A corda de 81 nós que cerca o Templo Maçônico simboliza a união fraternal entre os maçons e a proteção do espaço de trabalho. Ela surgiu nos canteiros de obra da Maçonaria Operativa para delimitar o espaço de construção e tinha zeladores em cada extremidade. Os 81 nós também representam períodos significativos para as principais religiões.
A corda de 81 nós que cerca o Templo Maçônico simboliza a união fraternal entre os maçons e a proteção do espaço de trabalho. Ela surgiu nos canteiros de obra da Maçonaria Operativa para delimitar o espaço de construção e tinha zeladores em cada extremidade. Os 81 nós também representam períodos significativos para as principais religiões.
A corda de 81 nós que cerca o Templo Maçônico simboliza a união fraternal entre os maçons e a proteção do espaço de trabalho. Ela surgiu nos canteiros de obra da Maçonaria Operativa para delimitar o espaço de construção e tinha zeladores em cada extremidade. Os 81 nós também representam períodos significativos para as principais religiões.
Ao adentrar em um Templo Maçônico, é impossível não notar a presença
de uma grande corda com vários nós que cerca as paredes do templo. Observando-a melhor conseguimos perceber que as quantidades de nós são divididas exatamente em quarenta nós para cada lado e uma no centro sobre o delta onde se dá o início das contagens seguindo para o oriente e para o ocidente finalizando ao lado da porta com uma borla em cada ponta. A corda de 81 nós surgiu nos canteiros de obra da Maçonaria Operativa quando o espaço da construção era limitado por uma corda grossa presa por estacas fincadas na terra. Tendo a função de proteger todo o canteiro até sua entrada que era marcada por duas estacas maiores onde limitava a entrada e saída do espaço. Na Banda Norte e na Banda Sul por dentro do canteiro haviam dois zeladores onde o zelador da Banda Norte guardava as ferramentas ocupadas no trabalho e o zelador da Banda Sul era responsável pela fiscalização dos trabalhos. As borlas encontradas nas pontas da corda, nos trazem a interpretação de que a Maçonaria é uma instituição progressista e evolucionista, respeitando as verdadeiras leis da Ordem, acompanha a evolução da ciência e das artes. Simbolicamente a interrupção da corda que cerca o canteiro nos traz essa passagem do progresso. A Ordem maçônica é dinâmica e progressista, portanto aberta a novas ideias que possam contribuir para a evolução racional da humanidade. O número de oitenta e um nós, iniciando a partir do nó central que está situado sobre o delta denominado então o nó número um, como elemento primário da Criação e nas laterais os oitenta nós divididos para cada lado nos traz o simbolismo penitencial e da expectativa, como quarenta dias que durou o Dilúvio, como quarenta dias que passou Moisés no Sinai, quarenta dias que durou o jejum de Jesus. Assim também, nomeiam o número de oitenta e um como quadrado de nove e nove sendo quadrado de três, o número perfeito e de grande valor místico para todas as civilizações. Pois três eram os filhos de Noé, três eram os varões que apareceram a Abraão, três eram os dias de jejum dos judeus desterrados. Além dessas interpretações, temos também a mais plausível que nos fala sobre a união fraternal que deve existir entre os maçons. Sendo uma corda constituída por muitas fibras de sisal demonstrando a união e a resistência pois poucas fibras podem se romper com maior facilidade, já em grande quantidade e juntas trazem uma grande resistência como devemos ser, maçons unidos e fortes.