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SANTOS -SP
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS -
SÃO PAULO

Secretário de Unidade
Escolar

EDITAL Nº 20/2023

CÓD: SL-133MA-23
7908433236443
ÍNDICE

Língua Portuguesa
1. Interpretação de Texto................................................................................................................................................................ 7
2. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, sentido próprio e figurado das palavras....................................................... 8
3. Ortografia Oficial......................................................................................................................................................................... 8
4. Pontuação................................................................................................................................................................................... 9
5. Acentuação................................................................................................................................................................................. 11
6. Emprego das classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção (classifi-
cação e sentido que imprime às relações entre as orações)....................................................................................................... 13
7. Concordância verbal e nominal.................................................................................................................................................. 21
8. Regência verbal e nominal.......................................................................................................................................................... 22
9. Crase........................................................................................................................................................................................... 25
10. Colocação pronominal................................................................................................................................................................ 25

Raciocínio Lógico
1. Estruturas lógicas. Lógica de argumentação: analogias, inferências, deduções e conclusões. Lógica sentencial (proposicional):
proposições simples e compostas; tabelas verdade; equivalências; leis de Morgan; diagramas lógicos. Lógica de primeira
ordem. Princípios de contagem e probabilidades. Raciocínio lógico envolvendo problemas.................................................... 35

Conhecimentos Básicos de Legislação Municipal


1. Lei Orgânica do Município de Santos (atualizado e/ou alterado)............................................................................................... 51
2. Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais de Santos (atualizado e/ou alterado)............................................................... 81

Conhecimentos Específicos
1. Noções de censo escolar............................................................................................................................................................. 101
2. Escrituração escolar.................................................................................................................................................................... 101
3. Classificação dos registros individual: guia de transferência, ficha individual do aluno e do funcionário. Histórico escolar..... 102
4. Redação de atas, ofícios, requerimentos e correspondências oficiais........................................................................................ 104
5. Noções de protocolo e arquivo: atas de conselho de classe, atas de resultados finais e outros................................................ 114
6. Modos de registrar: normas gerais de organização, escrituração e procedimentos, comuns e especiais.................................. 115
7. Eventos escolares objeto de registro: matrícula e transferência................................................................................................ 116
8. Regras básicas de comportamento profissional para o trato diário com o público interno, externo e colegas de trabalho.
Relações interpessoais e a ética no serviço público.................................................................................................................... 117
9. Diretrizes e orientações às Unidades Escolares da Rede Municipal quanto às questões de saúde no espaço escolar.............. 143
10. Lei n.º 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Título I – Da Educação; Título IV – Da Organização da
Educação Nacional: artigos 11, 18, 19 e 20; Título V – Dos Níveis e Modalidades de Educação e Ensino: Capítulo I – Da Com-
posição dos Níveis Escolares, Capítulo II – Da Educação Básica: Seções I, II, III e V: artigos 21, 22 a 28, 29 a 31, 32 a 34, 37 e
38, e Capítulo V – Da Educação Especial: artigos 58 a 60........................................................................................................... 144
11. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: Título VIII: Capítulo III – Da Educação, da Cultura e do Desporto:
Seção I – Da Educação (Princípios Constitucionais sobre a educação pública: artigos 205 a 214)............................................. 148
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ÍNDICE

12. Estatuto da Criança e do Adolescente........................................................................................................................................ 151


13. Correspondência: recepção, arquivo.......................................................................................................................................... 191
14. protocolo.................................................................................................................................................................................... 191
15. Agenda........................................................................................................................................................................................ 191
16. Comunicação oral e escrita......................................................................................................................................................... 192
17. Redação oficial............................................................................................................................................................................ 192
18. Relacionamento humano no trabalho........................................................................................................................................ 192
19. Noções de Administração........................................................................................................................................................... 195

Noções de Informática
1. Sistema Operacional Microsoft Windows................................................................................................................................... 213
2. Microsoft Office (versões 2010, 2013 e/ou 2016): Editor de textos Word e Planilha Excel........................................................ 221

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LÍNGUA PORTUGUESA

– Palavras homônimas: caminho (itinerário) e caminho (verbo


SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS: SINÔNIMOS, ANTÔNIMOS, caminhar); morro (monte) e morro (verbo morrer).
SENTIDO PRÓPRIO E FIGURADO DAS PALAVRAS – Palavras homófonas: apressar (tornar mais rápido) e apreçar
(definir o preço); arrochar (apertar com força) e arroxar (tornar
roxo).
– Palavras homógrafas: apoio (suporte) e apoio (verbo apoiar);
Visão Geral: o significado das palavras é objeto de estudo boto (golfinho) e boto (verbo botar); choro (pranto) e choro (verbo
da semântica, a área da gramática que se dedica ao sentido das chorar) .
palavras e também às relações de sentido estabelecidas entre elas. – Palavras parônimas: apóstrofe (figura de linguagem) e
apóstrofo (sinal gráfico), comprimento (tamanho) e cumprimento
Denotação e conotação (saudação).
Denotação corresponde ao sentido literal e objetivo das
palavras, enquanto a conotação diz respeito ao sentido figurado das
palavras. Exemplos: ORTOGRAFIA OFICIAL
“O gato é um animal doméstico.”
“Meu vizinho é um gato.”
— Definições
No primeiro exemplo, a palavra gato foi usada no seu verdadeiro Com origem no idioma grego, no qual orto significa “direito”,
sentido, indicando uma espécie real de animal. Na segunda frase, a “exato”, e grafia quer dizer “ação de escrever”, ortografia é o nome
palavra gato faz referência ao aspecto físico do vizinho, uma forma dado ao sistema de regras definido pela gramática normativa que
de dizer que ele é tão bonito quanto o bichano. indica a escrita correta das palavras. Já a Ortografia Oficial se refere
às práticas ortográficas que são consideradas oficialmente como
Hiperonímia e hiponímia adequadas no Brasil. Os principais tópicos abordados pela ortografia
Dizem respeito à hierarquia de significado. Um hiperônimo, são:  o emprego de acentos gráficos que sinalizam vogais tônicas,
palavra superior com um sentido mais abrangente, engloba um abertas ou fechadas; os processos fonológicos (crase/acento grave);
hipônimo, palavra inferior com sentido mais restrito. os sinais de pontuação elucidativos de funções sintáticas da língua e
Exemplos: decorrentes dessas funções, entre outros.  
– Hiperônimo: mamífero: – hipônimos: cavalo, baleia. Os acentos:  esses sinais modificam o som da letra sobre
– Hiperônimo: jogo – hipônimos: xadrez, baralho. a qual recaem, para que palavras com grafia similar possam
ter leituras diferentes, e, por conseguinte, tenham significados
Polissemia e monossemia distintos.  Resumidamente, os acentos são agudo (deixa o som da
A polissemia diz respeito ao potencial de uma palavra vogal mais aberto), circunflexo (deixa o som fechado), til (que faz
apresentar uma multiplicidade de significados, de acordo com o com que o som fique nasalado) e acento grave (para indicar crase). 
contexto em que ocorre. A monossemia indica que determinadas O alfabeto: é a base de qualquer língua. Nele, estão
palavras apresentam apenas um significado. Exemplos: estabelecidos os sinais gráficos e os sons representados por cada
– “Língua”, é uma palavra polissêmica, pois pode por um idioma um dos sinais; os sinais, por sua vez, são as vogais e as consoantes.  
ou um órgão do corpo, dependendo do contexto em que é inserida. As letras K, Y e W: antes consideradas estrangeiras, essas letras
– A palavra “decalitro” significa medida de dez litros, e não foram integradas oficialmente ao alfabeto do idioma português
tem outro significado, por isso é uma palavra monossêmica. brasileiro em 2009, com a instauração do Novo Acordo Ortográfico.
As possibilidades da vogal Y e das consoantes K e W são, basicamente,
Sinonímia e antonímia para nomes próprios e abreviaturas, como abaixo:  
A sinonímia diz respeito à capacidade das palavras serem – Para grafar símbolos internacionais e abreviações, como Km
semelhantes em significado. Já antonímia se refere aos significados (quilômetro), W (watt) e Kg (quilograma). 
opostos. Desse modo, por meio dessas duas relações, as palavras – Para transcrever nomes próprios estrangeiros ou seus
expressam proximidade e contrariedade. derivados na língua portuguesa, como Britney, Washington, Nova
Exemplos de palavras sinônimas: morrer = falecer; rápido = York.  
veloz.
Exemplos de palavras antônimas: morrer x nascer; pontual x Relação som X grafia: confira abaixo os casos mais complexos
atrasado. do emprego da ortografia correta das palavras e suas principais
regras: 
Homonímia e paronímia
A homonímia diz respeito à propriedade das palavras «ch” ou “x”?: deve-se empregar o X nos seguintes casos: 
apresentarem: semelhanças sonoras e gráficas, mas distinção de – Em palavras de origem africana ou indígena. Exemplo: oxum,
sentido (palavras homônimas), semelhanças homófonas, mas abacaxi.  
distinção gráfica e de sentido (palavras homófonas) semelhanças – Após ditongos. Exemplo: abaixar, faixa. 
gráficas, mas distinção sonora e de sentido (palavras homógrafas). – Após a sílaba inicial “en”. Exemplo: enxada, enxergar. 
A paronímia se refere a palavras que são escritas e pronunciadas de – Após a sílaba inicial “me”. Exemplo: mexilhão, mexer,
forma parecida, mas que apresentam significados diferentes. Veja mexerica.   
os exemplos:

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RACIOCÍNIO LÓGICO

3 – Princípio do Terceiro excluído Logo, a bolacha de água e sal é feita de mar (ou o mar é feito
pv¬p de bolacha)
Por fim, estabelecemos que uma proposição ou é verdadeira Esta argumentação obviamente é falsa, mas está estruturada
ou é falsa, não havendo mais nenhuma opção, ou seja, excluindo de forma a parecer verdadeira, principalmente se vista com pressa.
uma nova (como são duas, uma terceira) opção). Convidamos você, caro leitor, para refletir sobre outro exemplo
de sofismo:
DICA: Vimos então as principais estruturas lógicas, como lida- Queijo suíço tem buraco
mos com elas e quais as regras para jogarmos este jogo. Então, es- Quanto mais queijo, mais buraco
creva várias frases, julgue se são proposições ou não e depois tente Quanto mais buraco, menos queijo
traduzi-las para a linguagem simbólica que aprendemos. Então quanto mais queijo, menos queijo?

LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO LÓGICA SENTENCIAL (OU PROPOSICIONAL)

Quando falamos sobre lógica de argumentação, estamos nos A lógica proposicional é baseada justamente nas proposições
referindo ao processo de argumentar, ou seja, através de argumen- e suas relações. Podemos ter dois tipos de proposições, simples ou
tos é possível convencer sobre a veracidade de certo assunto. composta.
No entanto, a construção desta argumentação não é necessa- Em geral, uma proposição simples não utiliza conectivos (e; ou;
riamente correta. Veremos alguns casos de argumentação, e como se; se, e somente se). Enquanto a proposição composta são duas ou
eles podem nos levar a algumas respostas corretas e outras falsas. mais proposições (simples) ligadas através destes conectivos.
Mas às vezes uma proposição composta é de difícil análise.
Analogias: Argumentação pela semelhança (analogamente) “Carlos é professor e a moeda do Brasil é o Real”. Se Carlos não
Todo ser humano é mortal for professor e a moeda do Brasil for o real, a proposição composta
Sócrates é um ser humano é verdadeira ou falsa? Temos uma proposição verdadeira e falsa?
Logo Sócrates é mortal Como podemos lidar com isso?
A melhor maneira de analisar estas proposições compostas é
Inferências: Argumentar através da dedução através de tabelas-verdades.
Se Carlos for professor, haverá aula
Se houve aula, então significa que Carlos é professor, caso con- A tabela verdade é montada com todas as possibilidades que
trário, então Carlos não é professor uma proposição pode assumir e suas combinações. Se quiséssemos
saber sobre uma proposição e sua negativa, teríamos a seguinte ta-
Deduções: Argumentar partindo do todo e indo a uma parte bela verdade:
específica
Roraima fica no Brasil
A moeda do Brasil é o Real
p ~p
Logo, a moeda de Roraima é o Real V F
Indução: É a argumentação oposta a dedução, indo de uma F V
parte específica e chegando ao todo
Todo professor usa jaleco A tabela verdade de uma conjunção (p ^ q) é a seguinte:
Todo médico usa jaleco
Então todo professor é médico p q p^q
Vemos que nem todas as formas de argumentação são verda- V V V
des universais, contudo, estão estruturadas de forma a parecerem V F F
minimamente convincentes. Para isso, devemos diferenciar uma
argumentação verdadeira de uma falsa. Quando a argumentação F V F
resultar num resultado falso, chamaremos tal argumentação de so- F F F
fismo1.
No sofismo temos um encadeamento lógico, no entanto, esse
encadeamento se baseia em algumas sutilezas que nos conduzem a
resultados falsos. Por exemplo:

A água do mar é feita de água e sal


A bolacha de água e sal é feita de água e sal

1 O termo sofismo vem dos Sofistas, pensadores não alinhados aos


movimentos platônico e aristotélico na Grécia dos séculos V e IV AEC,
sendo considerados muitas vezes falaciosos por essas linhas de pensa-
mento. Desta forma, o termo sofismo se refere a quando a estrutura
foge da lógica tradicional e se obtém uma conclusão falsa.
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CONHECIMENTOS BÁSICOS DE LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e SEÇÃO VI


do Estado, serviços de atendimento à saúde da população; DA COMPETÊNCIA SUPLEMENTAR
VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento terri-
torial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamen- Art. 8º Ao Município compete suplementar as legislações fe-
to e da ocupação do solo urbano; deral e estadual no que couber e naquilo que disser respeito ao
IX - promover a proteção do patrimônio histórico e cultural, seu peculiar interesse, visando a adaptá-las à realidade local.
observadas a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual;
X - elaborar e executar a política de desenvolvimento urbano, CAPÍTULO II
com o objetivo de ordenar as funções sociais das áreas habitadas DAS VEDAÇÕES
no Município, e garantir o bem-estar de seus habitantes;
XI - elaborar e executar o plano diretor, como instrumento Art. 9º É vedado ao Município:
básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana; I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los,
XII - constituir a Guarda Civil Municipal, destinada à pro­teção embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus re-
de seus bens, serviços e instalações, além de proteção e fiscaliza- presentantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na
ção ao meio ambiente, ao patrimônio histórico, cultu­ral, ecológi- forma da lei, a colaboração de interesse público;
co, paisagístico e às posturas do município, confor­me dispuser a II - recusar fé aos documentos públicos;
lei; (Redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº 72/2016) III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.
XIII - planejar e promover a defesa permanente contra as ca-
lamidades públicas; TÍTULO II
XIV - legislar sobre licitação e contratação, em todas as moda- DO PODER LEGISLATIVO
lidades, para a administração pública municipal, direta e indireta,
inclusive as fundações públicas municipais e empresas sob seu CAPÍTULO I
controle, observadas as normas gerais da legislação federal. DISPOSICÕES GERAIS

SEÇÃO V Art. 10 O Poder Legislativo do Município é exercido pela Câ-


DA COMPETÊNCIA COMUM mara Municipal.
Parágrafo Único - O Presidente da Câmara representa o Poder
Art. 7º É da competência do Município, concorrentemente Legislativo.
com a União e o Estado:
I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições SEÇÃO I
democráticas e conservar o patrimônio público; DA CÂMARA MUNICIPAL
II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garan-
tia das pessoas portadoras de deficiência; Art. 11 A Câmara Municipal é composta de Vereadores eleitos
III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor pelo sistema proporcional, com mandato de quatro anos.
histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens natu- Parágrafo Único - Cada legislatura terá a duração de quatro
rais notáveis e os sítios arqueológicos; anos, compreendendo, cada ano, uma sessão legislativa.
IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de Art. 12 As sessões, deliberações e votações da Câmara e de
obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico e cul- suas Comissões serão públicas e tomadas por maioria de votos,
tural; presente a maioria absoluta de seus membros, salvo disposições
V - proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e em contrário, expressamente previstas nesta Lei Orgânica.
à ciência; Parágrafo Único - Dependem do voto favorável de dois terços
VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em dos membros da Câmara:
qualquer de suas formas; I - As leis concernentes a:
VII - preservar as florestas, a fauna, a flora, as praias, os man- a) aprovação a alteração do Plano Diretor de Desenvolvimen-
guezais e os costões; to e Expansão Urbana;
VIII - fomentar a produção agropecuária e organizar o abaste- b) zoneamento urbano;
cimento alimentar; c) concessão de serviços públicos;
IX - promover programas de construção de moradias e a me- d) concessão de direito real de uso;
lhoria das condições habitacionais e de saneamento básico; e) alienação de bens imóveis;
X - combater as causas da pobreza e os fatores de marginaliza- f) aquisição de bens imóveis por doação com encargo;
ção, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos; g) obtenção de empréstimo de particular;
XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direi- II - REVOGADO;(Inciso revogado pela Emenda à Lei Orgânica
tos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais, em nº 43, de 25 de fevereiro de 2002)
seu território; III - destituição de componentes da Mesa.
XII - estabelecer e implantar a política de educação para a se-
gurança do trânsito.
Parágrafo Único - A cooperação do Município com a União
e o Estado, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do
bem-estar na sua área territorial, será feita na conformidade de lei
complementar federal fixadora dessas normas.
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

3. organização, alimentação dos dados e manutenção da identificação de livros dados e formulários do SIGE:  modulação de professo-
res, projeto pedagógico, ficha individual dos estudantes, histórico escolares, certificados de conclusão de curso, entre outros  
4. processamento da frequência escolar de alunos, professores e servidores 
5. processamento do número de alunos para compor de base para a assistência técnica e para o repasse de recursos financeiros 
6. processamento dos dados dos docentes e das equipes pedagógica e administrativa

Princípios: ao se realizar os registros, deve-se observar os preceitos de objetividade, simplicidade, autenticidade e racionalidade. 

Fundamentação Legal
Federal - Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) - Lei no 9394/1996, Artigo no 24 - regulamenta as diretrizes e parâmetros
para registro da vida escolar do aluno 
• Estadual - Deliberação do Conselho Estadual de Educação (Del/CEE) no 10/1997: regulamenta o Regimento das unidades de
ensino Fundamental e Médio. 
• Parecer do CEE no 67/1998, artigos 73 e 75: determinam as Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais.  
• Parecer do CEE no 67/1998: trata da autorização para matrícula no Ensino Médio, sem que se tenha concluído o Ensino Fun-
damental.  
• Deliberação CEE no 18/1986 e Indicação CEE no 08/1986: estabelece critérios para a regularização da vida escolar de educandos
matriculados de forma indevida em determinada série, ou por se encontrarem retidos em séries precedentes, ou por não terem cur-
sado séries anteriores, ou ainda, por terem recebidos certificado de conclusão ou diploma, mesmo estando retido na série terminal.
Objetivos
• garantir, em todo tempo, a certificação dos seguintes dados a respeito do aluno e da escola: identidade, regularidade dos es-
tudos, efetividade da vida escolar, operação da unidade escolar. 
• assegurar o acesso, a permanência e a progressão nos estudos, como também a regularidade da vida escolar do aluno
• atender prontamente às requisições de esclarecimentos e informações.

CLASSIFICAÇÃO DOS REGISTROS INDIVIDUAL: GUIA DE TRANSFERÊNCIA, FICHA INDIVIDUAL DO ALUNO E DO FUN-
CIONÁRIO. HISTÓRICO ESCOLAR

Guia de transferência: registro do deslocamento do aluno entre unidades escolares, mesmo de países estrangeiros, embasa-
do aproveitamento e na equivalência dos aprendizados. Para se expedir as transferências, deve-se utilizar formulários do Sistema
Integrado de Gestão Escolar (SIGE), um programa informatizado que auxilia no planejamento, e no processamento dos dados - atu-
almente, está presente em todas as unidades escolares do Brasil. Quando uma unidade escolar recebe uma transferência antes do
início do ano letivo, deve-se observar e seguir as nomenclaturas e os resultados das avaliações referidas no documento, fazendo sua
transcrição sem quaisquer conversões.

Modelo básico do Guia de Transferência

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA

Área de trabalho do Windows 7 Uso dos menus

Área de transferência
A área de transferência é muito importante e funciona em se-
Programas e aplicativos
gundo plano. Ela funciona de forma temporária guardando vários
• Media Player
tipos de itens, tais como arquivos, informações etc.
• Media Center
– Quando executamos comandos como “Copiar” ou “Ctrl + C”,
• Limpeza de disco
estamos copiando dados para esta área intermediária.
• Desfragmentador de disco
• Os jogos do Windows.
– Quando executamos comandos como “Colar” ou “Ctrl + V”,
• Ferramenta de captura
estamos colando, isto é, estamos pegando o que está gravado na
• Backup e Restore
área de transferência.
Interação com o conjunto de aplicativos
Vamos separar esta interação do usuário por categoria para en-
Manipulação de arquivos e pastas
tendermos melhor as funções categorizadas.
A caminho mais rápido para acessar e manipular arquivos e
pastas e outros objetos é através do “Meu Computador”. Podemos
Facilidades
executar tarefas tais como: copiar, colar, mover arquivos, criar pas-
tas, criar atalhos etc.

O Windows possui um recurso muito interessante que é o Cap-


turador de Tela , simplesmente podemos, com o mouse, recortar a
parte desejada e colar em outro lugar.

Música e Vídeo
Temos o Media Player como player nativo para ouvir músicas
e assistir vídeos. O Windows Media Player é uma excelente expe-
riência de entretenimento, nele pode-se administrar bibliotecas
de música, fotografia, vídeos no seu computador, copiar CDs, criar
playlists e etc., isso também é válido para o media center.

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