CATÁLOGO DE PRODUTOS

Edição n.4
2021
 Somos uma indústria, que produz e comercializa cabos de aço, cordoalhas
e acessórios, atendendo clientes em diferentes segmentos do mercado. Temos
mais de 30 anos de experiência no Brasil. Nossa fábrica está sediada em Mogi
das Cruzes, na Região Metropolitana de São Paulo.

Nossos diferenciais

• Técnica: Projetamos, fabricamos e comercializamos cabos, cordoalhas de aço e acessórios.

• Preocupação com o cliente: Buscamos entender e atender as necessidades e demandas dos nossos
clientes, monitorando os resultados e o nível de satisfação.
• Pronto atendimento: Temos um estoque completo para atender nossos clientes de forma rápida e eficiente.
• Qualidade: Somos certificados pela norma ISO 9001:2015 e, nossos cabos de aço, pelo INMETRO. Mantemos
uma rígida política de qualidade.
• Personalização: Atendemos negócios específicos, produzindo sob medida e de forma personalizada.

Nossa trajetória

A paixão pela engenharia das máquinas e dos produtos sempre foi o pano de fundo na vida do Sr. Manuel
Tabelião, assim como os cabos de aço. Em 1954, aos 16 anos, ainda morando em Portugal, foi contratado
para trabalhar numa fábrica de arame, a matéria-prima dos cabos de aço. Anos mais tarde, foi responsável
pela instalação de duas empresas do mesmo ramo no Continente Africano. Em 1980, desembarcou no Brasil
com a família, desta vez, contratado por uma indústria de cabos de aço. Em 1989, em Mogi das Cruzes (SP),
deu início à criação da JCL Cabos de Aço e Cordoalhas, ainda num barracão.
Sr. Manuel continua à frente dos negócios da família, ao lado da filha Cristina, economista, e do filho João,
engenheiro mecânico. Os três estão presentes no dia a dia e comandam juntos a empresa, focados no
projeto, na produção, na comercialização e na distribuição de cabos de aço, cordoalhas e acessórios, para
diferentes segmentos do mercado e em diversas regiões do País.

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Nossa missão

Colocar em prática os sonhos mais ousados está em nosso DNA. Por isso, não poupamos esforços quando
o assunto é atender às necessidades de nossos clientes para ajudá-los a concretizar seus planos. Além de
produzir cabos de aço e cordoalhas para determinados segmentos do mercado, também nos dedicamos
a projetos que ainda nem saíram do papel. Com o conhecimento, a experiência e a nossa estrutura fabril,
conseguimos produzir sob medida e de forma personalizada.
O pronto atendimento é outro diferencial. Entendemos a urgência de nossos clientes, por isso, com a
estrutura que temos hoje, conseguimos atendê-los de forma rápida e eficiente. Também fazemos questão de
enviar uma amostra de nossos produtos, caso seja necessário esclarecer dúvidas, antes da compra efetiva.

Nosso sistema de gestão

Nossos cabos de aço e cordoalhas seguem uma rígida política de qualidade. Além das certificações
recomendadas no mercado brasileiro, vários aspectos de nossos produtos – muitas vezes não incluídos nas
certificações tradicionais – são rigorosamente analisados e testados. Isso, porque atendemos setores muito
específicos, como o da indústria automobilística, em que o nível de exigência é ainda maior. Dessa forma,
buscamos ampliar esse controle para todos os demais produtos.
Com base na norma ISO 9001:2015, por meio de nosso Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), investimos na
melhoria dos processos industriais e administrativos, além de monitorarmos periodicamente os resultados
e o nível de satisfação de nossos clientes.

Certificação INMETRO ISO 9001:2015

Cabo de aço
Certificação obtida para
Cabos de aço em conformidade com a
fabricação e comercialização
Portaria do INMETRO no 181 de 11/4/2013
de cabos e cordoalhas de aço.

3
 CABOS DE AÇO

Os Cabos de Aço JCL são produzidos com as melhores matérias-primas, e seguem os mais altos
padrões de qualidade. Trabalhamos com cabos de aço:

Galvanizados – Fabricados com arames de aço carbono (liga ferro + carbono), com acabamento superficial
de zinco (galvanização), o que auxilia na proteção contra corrosão do metal. São recomendados para
espaços internos e externos, resistindo ao ambiente atmosférico em geral.

Polidos – Fabricados com arames de aço carbono (liga ferro + carbono), sem acabamento superficial que
auxilie na proteção contra corrosão do metal. Seu uso é recomendado para ambientes internos, protegidos
de atmosferas corrosivas.

4
 Inoxidáveis – Fabricados com arames de aço inoxidável (liga ferro + carbono + cromo), sem acabamento
superficial. Nesse caso, o próprio material dos arames garante excelente proteção contra corrosão. São
recomendados para ambientes com atmosfera corrosiva agressiva, como indústrias químicas ou ambientes
marinhos.

Revestidos – Recebem uma camada externa de proteção. São ideais para aplicações com alto grau de
abrasão com o solo, em aplicações onde há sucessivas flexões sobre polias, ou ainda, para sinalização em
equipamentos.

Construção e tipo de cabo

Alma Arame central A construção de um cabo de aço se baseia na quantidade de seus

componentes e na maneira como os arames estão distribuídos nesses
componentes.
Os elementos externos são chamados de pernas, e o elemento interno, de
alma. As pernas são formadas por arames de aço, enquanto a alma pode
Arame ser de arames de aço, bem como de algum tipo de fibra natural ou sintética.
Perna externo
A construção 6x7+AA, por exemplo, é desenvolvida com seis pernas, sendo
que cada uma é formada por sete arames. A abreviação “AA” quer dizer que
a alma é de aço, produzida também com a mesma quantidade de arames
Cabo de uma das pernas.
Algumas construções padronizadas são conhecidas por seus nomes
característicos, como Seale, Filler e Warrington.

5
Cabos de aço para uso geral (polido, galvanizado e inoxidável)

6x7-AF
Pernas

Alma

6x7-AA
Pernas

Alma

6
 6x7-AACI
Pernas

Alma

6x19S-AF
Pernas

Alma

7
 6x19S-AA
Pernas

Alma

6x19S-AACI
Pernas

Alma

8
 6x19W-AF
Pernas

Alma

6x19W-AA
Pernas

Alma

9
 6x19W-AACI

Pernas

Alma

6x25F-AF
Pernas

Alma

10
 6x25F-AA

Pernas

Alma

6x25F-AACI
Pernas

Alma

11
 6x36WS-AF
Pernas

Alma

6x36WS-AA
Pernas

Alma

12
 6x36WS-AACI
Pernas

Alma

Observações gerais:
Os dados referentes ao peso são válidos para cabos de aço polidos e galvanizados.
Para inox, considerar mais 3%.

13
Inspeção e descarte de cabos de aço, conforme norma NBR ISO 4309

A inspeção deve ser realizada por um profissional qualificado que deverá analisar a atividade e exposição
do cabo de aço e determinar a periodicidade para tal.

Inspeção inicial: Ao receber um novo lote de cabo de aço a ser utilizado, deve-se verificar que se o material
está conforme solicitado em projeto, por meio do manual do equipamento ou, ainda, pelas características
coletadas do cabo de aço.

Inspeção visual diária: O usuário deve, a cada dia de trabalho, verificar todas as partes visíveis do cabo de
aço em operação, com o intuito de detectar sinais de deterioração ou deformação.

Inspeção periódica: Deve ser executada por uma pessoa qualificada. Sua frequência deve estar baseada
em fatores como: leis vigentes; tipo de equipamento; a expectativa de vida do cabo determinada pela
experiência anterior ou em instalações similares; agressividade do meio ambiente; relação entre a carga
usual de trabalho e a capacidade máxima do equipamento; frequência de operações e exposição a trancos.
Caso o cabo de aço esteja próximo da data de troca, deve-se reduzir o intervalo de tempo entre as inspeções.
E, se estiver parado no equipamento por mais de 90 dias, deverá ser examinado, por meio de uma inspeção
especial antes do reinício do trabalho.

Pontos a serem abrangidos pela inspeção: Ganchos; polias e moitões; tambor de enrolamento;
extremidades de cabos móveis e estáticos; parte do cabo que passa através do moitão ou sobre polias. No
caso de equipamentos que realizam uma operação repetitiva, deve-se dar atenção especial: às partes do
cabo localizadas sobre as polias (quando o equipamento estiver com carga); parte do cabo sobre a polia de
compensação; a qualquer parte do cabo que possa estar sujeita a abrasão por fatores externos; a qualquer
parte do cabo exposta à alta temperatura; à área próxima a acessório ou terminais. São nessas áreas,
consideradas críticas, onde se dá início a fadiga e a corrosão dos cabos. Tanto presilhas como terminais
devem ser inspecionados a fim de se detectar trincas ou escorregamento.

Fatores para avaliação de um cabo de aço: Número de arames rompidos; arames gastos por abrasão;
corrosão; variação no diâmetro do cabo; afastamento entre as pernas; desequilíbrio dos cabos de aço;
fixação deficiente; alma de fibra de diâmetro reduzido; deformações (ondulação; amassamento; gaiola de
passarinho; alma saltada; dobra ou nó).

Substituição dos cabos de aço: Não há regra para determinar o momento exato de se fazer a substituição
dos cabos, tendo em vista que vários fatores podem interferir nesse processo. Apenas um profissional
qualificado poderá avaliar e comparar as condições atuais de determinado cabo de aço, com base nos
critérios de descarte definidos por normas específicas para cada aplicação.

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Informações sobre os cabos de aço

Desgaste dos arames

Categorias de resistência dos cabos de aço

NBR ISO 2408

15
Tipos de alma Tolerância no diâmetro

Tolerância dos canais de polias e tambores

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 CORDOALHAS

São cordões formados por um conjunto de arames torcidos de forma helicoidal (acomodados em uma ou
mais camadas), em volta de um único arame central. São menos flexíveis do que os cabos de aço, o que
caracteriza a principal diferença entre esses dois tipos de produtos.

Cordoalhas de aço para uso comum (diâmetro até 5 mm)

7 Fios

19 Fios

17
 Cordoalhas de aço para eletrificação

3 Fios

7 Fios

Obs. As cordoalhas acima também podem ser construídas com aço inoxidável, seguindo as mesmas
especificações.

18
 ACESSÓRIOS

A JCL trabalha com diversos tipos e especificações de acessórios para cabos de aço, como grampos,
sapatilhas, mosquetão, presilhas, esticadores, manilhas, entre outros. Consulte abaixo. Caso necessite de
modelo específico, consulte nossa equipe de Vendas.

Grampo tipo leve galvanizado

GRAMPO TIPO LEVE GALVANIZADO

A
E

C D
B F
Obs. Adequado às especificações da norma DIN 741.

Grampo tipo pesado galvanizado

GRAMPO TIPO PESADO GALVANIZADO

A
E

C D
B F
Obs. Adequado às especificações da norma US FED. FF-C-450, tipo I, classe I.

19
 Sapatilha leve galvanizada

F E
E
F

C
C

D
D

G
G

H
H
SAPATILHA LEVE GALVANIZADA

B A
B
A

Obs. Adequado às especificações da norma US FF- Obs. Adequado às especificações da norma

T-276b, tipo II. DIN 6899-A.

Sapatilha pesada galvanizada

SAPATILHA PESADA GALVANIZADA
G

D C

H F
B
A E

Obs. Adequado às especificações da norma US FF-T-267b.

Mosquetão com travaMOSQUETÃO

simplesCOM galvanizado
TRAVA
SIMPLES GALVANIZADO

L C

Obs. Adequado às especificações da norma DIN 5299.

Prensa Cabo em Alumínio

PRESILHA EM ALUMÍNIO
(TIPO NICOPRESS)

D A

20
Esticador Forjado Gancho x Olhal Galvanizado

ESTICADOR FORJADO GANCHO X OLHAL GALVANIZADO

B C

D
E
F
A
Obs.Fatordesegurança:4:1.Adequadoàsespecificaçõesda
norma DIN 1480.

Esticador Forjado Olhal x Olhal Galvanizado

A
E
D

C B

Obs. Fator de segurança: 4:1. Adequado às especificações da norma

DIN 1480.

Esticador Forjado Manilha x Manilha Galvanizado

A
F

D E

C B

Obs. Fator de segurança: 4:1. Adequado às especificações da norma

DIN 1480.

Esticador Forjado Gancho x Gancho Galvanizado

A
E

D D

C B

Obs. Fator de segurança: 4:1. Adequado às especificações da norma

DIN 1480.

21
Esticador forjado Manilha x Olhal Galvanizado

ESTICADOR FORJADO OLHAL X MANILHA GALVANIZADO

B C

D G

E
F
A

Obs. Fator de segurança: 4:1. Adequado às especificações da norma

DIN 1480.

Esticador maleável Gancho x Olhal Galvanizado

ESTICADOR MALEÁVEL GANCHO X OLHAL GALVANIZADO

B C

D
E
F
A

Obs. Fator de segurança: 3:1.

Manilha reta com pino, porca e cupilha

Obs. Adequado às especificações da norma US FED. RR-C271D,

tipo IV-B, grau A, classe III.

Manilha reta com pino roscado

Obs. Adequado às especificações da norma US FED. RR-C271D, tipo IV-B, grau

A, classe II.

22
Manilha curva com pino roscado

Obs. Adequado às especificações da norma US FED. RR-C271D, tipo IV-A,

grau A, classe II.

Manilha curva com pino, porca e cupilha

MANILHA CURVA COM PINO, PORCA E CUPILHA

A B

E G
F

Obs. Adequado às especificações da norma US FED. RR-C271D, tipo IV-A,

grau A, classe III.

Olhal de suspensão tipo porca métrica

OLHAL DE SUSPENSÃO TIPO PORCA
A
B E

F
G
C
D

Obs. Adequado às especificações da norma DIN 582.

Olhal de suspensão tipo porca polegada

OLHAL DE SUSPENSÃO TIPO PORCA
A
B E

F
G
C
D

Obs. Adequado às especificações da norma DIN 582.

23
Olhal de suspensão tipo parafuso polegada

Obs. Adequado às especificações da norma DIN 580.

Olhal de suspensão tipo parafuso métrico

Obs. Adequado às especificações da norma DIN 580.

Olhal de suspensão longo tipo parafuso

24
Alça preformada

Mosquetão de aço oval com trava roscada

Acabamento: Forjado em aço carbono galvanizado • Norma de ref.:NBR 15837:2010 • Fator de segurança: 4:1

Esticador de cordoalha para curral

Observações gerais:
Para outros modelos de acessórios (ou opções em inox), consulte-nos.

25
Kits de acessórios e produtos

Agora ficou muito mais fácil montar o seu curral.

Além das cordoalhas de aço, que podem ser adquiridas em
rolos individuais com 250 metros e de 500 metros, também
montamos o kit completo para seu projeto, incluindo
esticadores, alças preformadas e outros acessórios.

As linhas de vida são itens de segurança obrigatórios na construção

civil. Para construí-las, são usados, na maioria das vezes, cabos de
aço galvanizado (8mm) na especificação 6x19-AA. O nosso kit conta
com cabos de aço, grampos, sapatilhas, esticadores, manilhas,
olhal e outros itens que forem definidos em projeto.

A montagem de uma tirolesa exige conhecimento técnico, respeito

às normas técnicas exigidas no Brasil e produtos de alta qualidade,
que garantam a segurança necessária aos projetos. O nosso Kit
Tirolesa conta com cabos de aço 6x19-AA, grampo linha pesada,
sapatilha forjada, manilha reta, manilha curva e outros itens que forem
definidos em projeto.

O nosso Kit para Guincho Alavanca oferece segurança e qualidade.

Ele é indicado para arrastar cargas a longa distância, montagens
industriais e de estruturas, levantamento de cargas, operação
portuárias, agricultura e silvicultura. O nosso Kit é formado por um
cabo de aço e ganchos em suas extremidades.

26
 Dicas para manusear e não prejudicar a vida útil dos cabos de aço

1) Evite o estrangulamento (nó) nos cabos, que pode provocar uma torção prejudicial.

2) Não permita que o cabo tome a forma de um laço, para evitar defeitos futuros.

3) Para evitar torções, nós e tensão, ao enrolar um cabo de aço em tambor liso ou bobina, utilize sempre a
mesma direção de torção da perna do cabo.

4) Para uso em polias, mantenha a condição ideal do canal da polia, ou seja, sem desgaste ou defeitos
superficiais.
Diâmetro do canal da polia nova ou usinada
Diâmetro do
Cabo de aço
canal
Diâmetro do canal gasto

Diâmetro da Desgaste do canal da polia

polia obriga uma usinagem ou
substituição

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Para o bom desempenho do cabo, é importante seguir as orientações que relacionam o diâmetro da polia
ou do tambor, com o diâmetro e a construção do cabo de aço. As tabelas abaixo indicam a proporção
recomendada e a mínima para as diversas construções, bem como a folga mínima e máxima do diâmetro
do canal.

Nota: Para alguns equipamentos, é preciso consultar a norma regulamentadora do Ministério do

Trabalho e Emprego, que determina o diâmetro da polia ou do tambor.

5) No armazenamento e transporte, não deixe a bobina ou o cabo de aço em contato com ambientes
úmidos, para evitar possíveis corrosões superficiais.

6) Faça inspeções periódicas para impedir a corrosão dos cabos. A corrosão diminui a capacidade de carga,
por meio da redução da área metálica, além de acelerar a fadiga. Pode ser detectada visualmente, quando
se apresenta na parte externa do cabo. A corrosão interna é mais difícil de ser identificada, porém alguns
indícios podem ajudar: (a) variação no diâmetro do cabo; (b) aproximação entre as pernas.

7) Respeite o fator de segurança. Ele representa a relação entre a carga de ruptura do cabo e a carga a
que será submetido. O fator de segurança apropriado colabora com a segurança e a durabilidade do cabo.
Abaixo a tabela com alguns fatores de segurança para diversas aplicações:

Relação entre cargas de trabalho e fatores de segurança:

Carga de trabalho é a massa máxima que o cabo está autorizado a sustentar. A carga de trabalho de um
cabo de uso geral, especialmente quando é movimentado, não deve, via de regra, exceder a um quinto da
sua carga de ruptura mínima efetiva. O fator ou índice de segurança é a relação entre a carga de ruptura
mínima efetiva do cabo e a carga aplicada. Seguir o fator de segurança recomendado garante: a segurança
da operação, evitando rupturas; e a duração do cabo, com consequente economia.

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Glossário

29
 Av. Guilherme George, 700
Mogi das Cruzes - SP
11 4723-5700
11 97515-6354
www.jclcabos.com.br

Catálogo de produtos da JCL Cabos de Aço, Cordoalhas e Acessórios.

Fotos: André Alemi, Hélio Norio, Moraes e Paiatto, e Divulgação.
Conteúdo: Deize Renó Comunicação.
Revisão de texto: Laíla Yuka. Diagramação: Mark Design.