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INCENTIVOS FISCAIS:
Apuração do IRPJ
Franca
2023
Sumário
Introdução...................................................................................................................................3
1 - Oque são os incentivos Fiscais?............................................................................................4
2 - Incentivos Fiscais IRPJ e sua Lei:.........................................................................................4
2.1 - Lei de incentivo ao esporte: LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006..............4
2.2 - Lei do Audiovisual: LEI N° 8.685, DE 20 DE JULHO DE 1993....................................10
2.3 - FUMCAD: LEI Nº 11.247, DE 01 DE OUTUBRO DE 1992.........................................16
3 - Como os incentivos influenciam na apuração do IRPJ (dedutibilidade da despesa e
dedução do IR apurado)?..........................................................................................................19
4 - Exemplo Prático de Incentivo Fiscal:..................................................................................20
Conclusão:.................................................................................................................................22
Referências:...............................................................................................................................23
Introdução
Com isso, atualmente existe vários tipos de incentivos fiscais que estão previstos na política
econômica do Governo Brasileiro como: Incentivos Fiscais Zona Leste – DPI, Programa de
Reabilitação da Área Central – Procentro, Lei de Inovação Tecnológica, Lei Rouanet, Fundo
Municipal da Criança e do Adolescente – FUMCAD, Lei de Incentivo ao esporte, Lei do
audiovisual, RECAP, PAT e entre outras.
Existindo vários tipos de incentivos fiscais presentes, impacta diretamente na visão das
empresas perante ao país. Uma vez que ocorre uma contribuição voluntária por parte das
empresas e instituições e se torna algo “reconhecido” por parte do governo, a perspectiva dos
dominadores do mercado, sendo, grandes indústrias, cooperativas, financeiras, companhias
entre outras, contribui com que o território brasileiro nacional se torne um ambiente atrativo a
negócios. Consequentemente fazendo com o que a Economia e mercado do país cresça,
gerando empregos, rendas, qualidade de vida e entre outros tópicos.
§ 2º As pessoas jurídicas não poderão deduzir os valores de que trata o caput deste artigo para
fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido - CSLL.
§ 3º Os benefícios de que trata este artigo não excluem ou reduzem outros benefícios fiscais e
deduções em vigor.
§ 4º Não são dedutíveis os valores destinados a patrocínio ou doação em favor de projetos que
beneficiem, direta ou indiretamente, pessoa física ou jurídica vinculada ao doador ou
patrocinador.
III - a pessoa jurídica coligada, controladora ou controlada, ou que tenha como titulares,
administradores acionistas ou sócios alguma das pessoas a que se refere o inciso II deste
parágrafo.
§ 6º O limite previsto no inciso I do § 1º deste artigo será de 4% (quatro por cento) quando o
projeto desportivo ou paradesportivo for destinado a promover a inclusão social por meio do
esporte, preferencialmente em comunidades em situação de vulnerabilidade social, nos termos
do § 1º do art. 2º desta Lei, conjuntamente com as deduções a que se referem o art. 26 da Lei
nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, e o art. 1º da Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993.
(Incluído pela Lei nº 11.439, de 2022) Produção de efeitos
§ 7º (VETADO). (Incluído pela Lei nº 11.439, de 2022) Produção de efeitos
I - desporto educacional;
II - desporto de participação;
§ 1º Poderão receber os recursos oriundos dos incentivos previstos nesta Lei os projetos
desportivos destinados a promover a inclusão social por meio do esporte, preferencialmente
em comunidades de vulnerabilidade social.
§ 2º É vedada a utilização dos recursos oriundos dos incentivos previstos nesta Lei para o
pagamento de remuneração de atletas profissionais, nos termos da Lei nº 9.615, de 24 de
março de 1998, em qualquer modalidade desportiva.
§ 3º O proponente não poderá captar, para cada projeto, entre patrocínio e doação, valor
superior ao aprovado pelo Ministério do Esporte, na forma do art. 4º desta Lei.
I - patrocínio:
II - doação:
III - patrocinador: a pessoa física ou jurídica, contribuinte do imposto de renda, que apóie
projetos aprovados pelo Ministério do Esporte nos termos do inciso I do caput deste artigo;
IV - doador: a pessoa física ou jurídica, contribuinte do imposto de renda, que apóie projetos
aprovados pelo Ministério do Esporte nos termos do inciso II do caput deste artigo;
V - proponente: a pessoa jurídica de direito público, de direito privado com fins não
econômicos, de natureza esportiva, bem como as instituições de ensino fundamental, médio e
superior, que tenham projeto aprovado nos termos desta Lei. (Redação dada pela Lei nº
11.439, de 2022) Produção de efeitos
Art. 5º Os projetos desportivos e paradesportivos de que trata o art. 1º desta Lei serão
submetidos ao Ministério do Esporte, acompanhados da documentação estabelecida em
regulamento e de orçamento analítico.
§ 1º A aprovação dos projetos de que trata o caput deste artigo somente terá eficácia após a
publicação de ato oficial contendo o título do projeto aprovado, a instituição responsável, o
valor autorizado para captação e o prazo de validade da autorização.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 6º A divulgação das atividades, bens ou serviços resultantes dos projetos desportivos e
paradesportivos financiados nos termos desta Lei mencionará o apoio institucional, com
inserção da Bandeira Nacional, nos termos da Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971.
Art. 7º A prestação de contas dos projetos beneficiados pelos incentivos previstos nesta Lei
fica a cargo do proponente e será apresentada ao Ministério do Esporte, na forma estabelecida
pelo regulamento.
II - agir o patrocinador, o doador ou o proponente com dolo, fraude ou simulação para utilizar
incentivo nela previsto;
III - desviar para finalidade diversa da fixada nos respectivos projetos dos recursos, bens,
valores ou benefícios com base nela obtidos;
IV - adiar, antecipar ou cancelar, sem justa causa, atividade desportiva beneficiada pelos
incentivos nela previstos;
Art. 12. Os recursos provenientes de doações ou patrocínios efetuados nos termos do art. 1º
desta Lei serão depositados e movimentados em conta bancária específica, no Banco do Brasil
S.A. ou na Caixa Econômica Federal, que tenha como titular o proponente do projeto
aprovado pelo Ministério do Esporte.
Parágrafo único. Não são dedutíveis, nos termos desta Lei, os valores em relação aos quais
não se observe o disposto neste artigo.
Art. 13. Todos os recursos utilizados no apoio direto a projetos desportivos e paradesportivos
previstos nesta Lei deverão ser disponibilizados na rede mundial de computadores, de acordo
com a Lei nº 9.755, de 16 de dezembro de 1998.
Parágrafo único. Os recursos a que se refere o caput deste artigo ainda deverão ser
disponibilizados, mensalmente, no sítio do Ministério do Esporte, constando a sua origem e
destinação.
Art. 13-A. O valor máximo das deduções de que trata o art. 1º desta Lei será fixado
anualmente em ato do Poder Executivo, com base em um percentual da renda tributável das
pessoas físicas e do imposto sobre a renda devido por pessoas jurídicas tributadas com base
no lucro real. (Incluído pela Lei nº 11.472, de 2007)
Parágrafo único. Do valor máximo a que se refere o caput deste artigo o Poder Executivo
fixará os limites a serem aplicados para cada uma das manifestações de que trata o art. 2º
desta Lei. (Incluído pela Lei nº 11.472, de 2007)
Art. 13-B. A divulgação das atividades, bens ou serviços resultantes de projetos desportivos e
paradesportivos, culturais e de produção audiovisual e artística financiados com recursos
públicos mencionará o apoio institucional com a inserção da Bandeira Nacional, nos termos
da Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971. (Incluído pela Lei nº 11.472, de 2007)
Art. 13-C. Sem prejuízo do disposto no art. 166 da Constituição Federal, os Ministérios da
Cultura e do Esporte encaminharão ao Congresso Nacional relatórios detalhados acerca da
destinação e regular aplicação dos recursos provenientes das deduções e benefícios fiscais
previstos nas Leis nºs 8.313, de 23 de dezembro de 1991, e 11.438, de 29 de dezembro de
2006, para fins de acompanhamento e fiscalização orçamentária das operações realizadas.
(Incluído pela Lei nº 11.472, de 2007)
§ 2º A dedução prevista neste artigo está limitada a três por cento do imposto devido pelas
pessoas físicas e a um por cento do imposto devido pelas pessoas jurídicas. (Vide Lei
9.323, de 1996)
1. as pessoas jurídicas que, tendo optado pelo recolhimento do imposto por estimativa,
apuram o lucro real anual;
2. as pessoas físicas.
§ 4º A pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá, também, abater o total dos
investimentos efetuados na forma deste artigo como despesa operacional.
I - na declaração de ajuste anual pelas pessoas físicas; e (Incluído pela Lei nº 11.437, de
2006).
II - em cada período de apuração, trimestral ou anual, pelas pessoas jurídicas tributadas com
base no lucro real. (Incluído pela Lei nº 11.437, de 2006).
§ 1° A dedução prevista neste artigo está limitada: (Incluído pela Lei nº 11.437, de 2006).
I - a 4% (quatro por cento) do imposto devido pelas pessoas jurídicas e deve observar o limite
previsto no inciso II do art. 6º da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997; e
(Incluído pela Lei nº 11.437, de 2006).
II - a 6% (seis por cento) do imposto devido pelas pessoas físicas, conjuntamente com as
deduções de que trata o art. 22 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997.
(Incluído pela Lei nº 11.437, de 2006).
II - pela pessoa jurídica no respectivo período de apuração de imposto. (Incluído pela Lei nº
11.437, de 2006).
§ 3° As pessoas jurídicas não poderão deduzir o valor do patrocínio de que trata o caput deste
artigo para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social
sobre o Lucro Líquido - CSLL. (Incluído pela Lei nº 11.437, de 2006).
Art. 3o-A. Os contribuintes do Imposto de Renda incidente nos termos do art. 72 da Lei nº
9.430, de 27 de dezembro de 1996, beneficiários do crédito, emprego, remessa, entrega ou
pagamento pela aquisição ou remuneração, a qualquer título, de direitos, relativos à
transmissão, por meio de radiodifusão de sons e imagens e serviço de comunicação eletrônica
de massa por assinatura, de quaisquer obras audiovisuais ou eventos, mesmo os de
competições desportivas das quais faça parte representação brasileira, poderão beneficiar-se
de abatimento de 70% (setenta por cento) do imposto devido, desde que invistam no
desenvolvimento de projetos de produção de obras cinematográficas brasileira de longa-
metragem de produção independente e na co-produção de obras cinematográficas e
videofonográficas brasileiras de produção independente de curta, média e longas-metragens,
documentários, telefilmes e minisséries. (Incluído pela Lei nº 11.437, de 2006).
I - em nome do proponente, para cada projeto, no caso do art. 1o e do art. 1o-A, ambos desta
Lei; (Redação dada pela Lei nº 11.437, de 2006).
III – em nome da Ancine, para cada programa especial de fomento, no caso do § 5o do art.
1o-A desta Lei. (Incluído pela Lei nº 11.505, de 2007)
§ 2° Os projetos a que se refere este artigo e os projetos beneficiados por recursos dos
programas especiais de fomento instituídos pela Ancine deverão atender cumulativamente aos
seguintes requisitos: (Redação dada pela Lei nº 11.505, de 2007)
II - limite do aporte de recursos objeto dos incentivos previstos no art. 1o e no art. 1o-A,
ambos desta Lei, somados, é de R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) e, para o incentivo
previsto no art. 3o e no art. 3o-A, ambos desta Lei, somados, é de R$ 3.000.000,00 (três
milhões de reais), podendo esses limites serem utilizados concomitantemente; (Redação dada
pela Lei nº 11.437, de 2006).
§ 3o Os investimentos a que se refere este artigo não poderão ser utilizados na produção de
obras audiovisuais de natureza publicitária. (Redação dada pela Lei nº 10.454, de 13.5.2002)
§ 4o A liberação de recursos fica condicionada à integralização de pelo menos 50%
(cinqüenta por cento) dos recursos aprovados para realização do projeto. (Redação dada pela
Lei nº 10.454, de 13.5.2002)
§ 5o A utilização dos incentivos previstos nesta Lei não impossibilita que o mesmo projeto se
beneficie de recursos previstos na Lei no 8.313, de 23 de dezembro de 1991, desde que
enquadrados em seus objetivos, limitado o total destes incentivos a 95% (noventa e cinco por
cento) do total do orçamento aprovado pela ANCINE. (Parágrafo incluído pela Lei nº
10.454, de 13.5.2002)
Art. 5° Os valores depositados nas contas de que trata o inciso I do § 1o do art. 4o e não
aplicados no prazo de 48 (quarenta e oito) meses da data do primeiro depósito e os valores
depositados nas contas de que trata o inciso II do § 1o do art. 4o e não aplicados no prazo de
180 (cento e oitenta) dias, prorrogável por igual período, serão destinados ao Fundo Nacional
da Cultura, alocados no Fundo Setorial do Audiovisual. (Redação dada pela Lei nº 12.599, de
2012)
Art. 6º O não-cumprimento do projeto a que se referem os arts. 1º, 3º e 5º desta lei e a não-
efetivação do investimento ou a sua realização em desacordo com o estatuído implicam a
devolução dos benefícios concedidos, acrescidos de correção monetária, juros e demais
encargos previstos na legislação do imposto de renda.
§ 2º No caso de cumprimento de mais de setenta por cento sobre o valor orçado do projeto, a
devolução será proporcional à parte não cumprida.
Art. 7º Os arts. 4º e 30 da Lei nº 8.401, de 1992, passam a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 4º
§ 2º O Poder Executivo poderá reduzir o limite mínimo, a que se refere o parágrafo anterior,
no caso de produções audiovisuais de natureza jornalístico-noticiosa."
Art. 30. Até o ano 2003, inclusive, as empresas distribuidoras de vídeo doméstico deverão ter
um percentual de obras brasileiras audiovisuais cinematográficas e videofonográficas entre
seus títulos, obrigando-se a lançá-las comercialmente.
§ 1º O percentual de lançamentos e títulos a que se refere este artigo será fixado anualmente
pelo Poder Executivo, ouvidas as entidades de caráter nacional representativas das atividades
de produção, distribuição e comercialização de obras cinematográficas e videofonográficas.
Art. 9º O Poder Executivo fiscalizará a efetiva execução desta lei no que se refere à realização
de obras audiovisuais e à aplicação dos recursos nela comprometidos.
Art. 10. Sem prejuízo das sanções de natureza administrativa ou fiscal, constitui crime obter
reduções de impostos, utilizando-se fraudulentamente de qualquer benefício desta lei, punível
com a pena de reclusão de dois a seis meses e multa de cinqüenta por cento sobre o valor da
redução.
§ 2º Na mesma pena incorre aquele que, recebendo recursos em função desta lei, deixe de
promover, sem justa causa, a atividade objeto do incentivo.
Art. 11. Fica sujeito à multa, que variará de 100 (cem) a 1.500 (um mil e quinhentas) Ufir,
sem prejuízo de outras sanções que couberem, aquele que descumprir o disposto nos arts. 4º e
30 da Lei nº 8.401, de 1992, com a redação dada pelo art. 7º desta lei.
Art. 12. É estimado o montante da renúncia fiscal decorrente desta lei no exercício de 1993
em Cr$ 200.000.000.000,00 (duzentos bilhões de cruzeiros).
Art. 13. O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de noventa dias.
III - Doações, auxílios, contribuições e legados que lhe venham a ser destinados;
§ 1º A gestão financeira dos recursos do FUMCAD será feita pela Secretaria das Finanças.
Art. 5º Para atender às despesas com a execução desta Lei, fica o Executivo autorizado a
abrir, no presente exercício, crédito adicional especial, no valor de até 20.000 (vinte mil)
Unidades de Valor Fiscal do Município de são Paulo - UFM, destinado à dotação "Atividades
do FUMCAD", ora criado, excluindo-se referido valor da margem orçamentária aprovada
pela Lei nº 11.151, de 30 de dezembro de 1991.
Art. 7º As despesas com a execução desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias
próprias, suplementadas se necessário.
Art. 8º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
II - Você decide se prefere destinar a doação para projetos específicos, para um determinado
eixo ou diretamente para o fundo. Neste último caso, os recursos serão direcionados para os
projetos que apresentaram as melhores classificações, seguindo os critérios de pontuação
definidos no seu respectivo edital;
III - Além do boleto como forma de pagamento, o site permite que correntistas do Banco do
Brasil utilizem a opção de débito online;
IV - Doadores Pessoa Física (PF) podem deduzir até 6% (seis por cento) do imposto sobre a
renda apurada na Declaração de Ajuste Anual (Lei nº. 12.594, de 18 de janeiro de 2012);
V - Doadores Pessoa Jurídica (PJ) podem deduzir até 1% (um por cento) do imposto sobre a
renda com base no lucro real (Lei nº. 12.594, de 18 de janeiro de 2012);
VI - Para calcular o limite de dedução possível na sua declaração de imposto de renda, utilize
o simulador de cálculo disponível no site da Receita Federal.
VII - As doações realizadas via boleto e débito online entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de
2022 devem ser declaradas no Exercício 2023 (Ano-Base 2022). Para todos os anos, a
analogia é a mesma;
Por exemplo, despesas com pesquisa e desenvolvimento (P&D) podem ser dedutíveis no
IRPJ, conforme previsto na legislação. Assim, uma empresa que tenha realizado gastos com
P&D poderá deduzir esses valores do seu lucro tributável, reduzindo a base de cálculo do
imposto a pagar.
Por exemplo, uma empresa que tenha investido em incentivos ao esporte, pode ter direito a
deduzir parte desse investimento do valor do IRPJ a pagar. Essa dedução é feita após a
apuração do imposto devido, reduzindo o montante final a ser pago.
É importante destacar que os incentivos fiscais são estabelecidos por meio de legislação
específica, conforme visto acima, e podem variar conforme as políticas governamentais. Além
disso, cada incentivo possui regras e condições específicas que devem ser cumpridas para ter
direito aos benefícios, caso contrário não será possível beneficiar-se dos benefícios.
Operação
Receita de Vendas de mercadorias R$ 900.000,00
Despesa com tributos (PIS,COFINS, ICMS) R$ 80.000,00
Custo de Mercadoria Vendidas R$ 470.000,00
Despesa gerais com Alugueis e contabilidade R$ 30.000,00
Despesas contabilizados como "despesas gerais" mas que não são
necessárias a ativadade R$ 20.000,00
Ganho de Capital com venda de um caminhão R$ 20.000,00
Dividendos Recebidos (investimento em outra PJ) R$ 60.000,00
Investimento em Projetos Audios Visuais R$ 10.000,00
Prejuízo Fiscal de Exercícios Anteriores: R$ 100.000,00
Resolução:
Adições:
R$
(+) Despesa Geral 20.000,00
(+) Investimentos em Audio R$
Visu. 10.000,00
Exclusões:
R$
IR a 15% 37.500,00
3% da BC do IR (R$ R$
250.000,00) 7.500,00
IR apurado = R$ 39.400,00
(-) Incentivo R$ 7.500,00
= IR a pagar R$ 31.900,00
Conclusão:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11438.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8685.htm
https://agilize.com.br/blog/gestao-de-empresas/incentivo-fiscal/
https://www.coad.com.br/files/trib/html/pesquisa/ir/em31863.htm
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/incentivos-fiscais/
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8313cons.htm
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/direitos_humanos/criancas_e_adolescentes/
fumcad/legislacao/index.php?p=158320
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/direitos_humanos/participacao_social/
conselhos_e_orgaos_colegiados/cmdca/index.php?p=235323
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/direitos_humanos/participacao_social/
fundos/fumcad/
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/direitos_humanos/participacao_social/
fundos/fumcad/index.php?p=156374
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/direitos_humanos/participacao_social/
fundos/fumcad/index.php?p=259766
https://www.taxgroup.com.br/solutions/incentivos-fiscais-o-que-sao-quais-os-beneficios-e-como-
aproveita-los/