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Luiz Carlos Bresser Pereira - Ex-ministro da Fazenda diz que, "em matéria de taxa de câmbio, o mercado

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2008 . Ano 5 . Edição 42 - 15/04/2008

Por Jorge Luiz de Souza, de São Paulo

1/5
Luiz Carlos Bresser Pereira - Ex-ministro da Fazenda diz que, "em matéria de taxa de câmbio, o mercado é

Desafios - Qual é a sua visão atual do desenvolvimento econômico?


Bresser - Os economistas do desenvolvimento estão em um processo de revisão de idéias. O
fracasso da ortodoxia convencional abre espaço para uma nova teoria, diferente daquela que
surgiu em meados do século XX e baseava o desenvolvimento em uma forte intervenção do
Estado, poupança forçada e investimento em empresas estatais, vigoroso planejamento,
orientando o investimento privado, e proteção da indústria nacional por meio de tarifas. Um
modelo de substituição de importações que foi muito bem-sucedido. No final dos anos 1960,
Delfim Netto assume e diz que era preciso exportar manufaturados. Adota uma estratégia
curiosa, porque é protecionista, de substituição de importações de bens de capital e insumos
básicos, e é voltada para a exportação da indústria de transformação. A estratégia e toda a
teoria entraram em crise nos anos 1980. O motivo foi a dívida externa, e não o próprio modelo.
O Brasil buscou capital estrangeiro em quantidade, e isso levou a uma imensa crise.

Desafios - O que mudou dos anos 1960 aos anos 1980?


Bresser - O Brasil não tinha mais indústria infante, precisava de muito menos proteção e tinha
que ser mais competitivo internacionalmente. Entre 1945 e 1975, o keynesianismo dominava e
os Estados Unidos eram relativamente generosos - a guerra fria os estimulava e eles não nos
viam como competidores. Mas, com a crise, fizeram uma virada e partiram para uma ideologia
neoliberal e imperialista. Nós e outros países viramos competidores deles porque passamos a
exportar manufaturados. Somos pressionados a diminuir o tamanho do Estado e flexibilizar as
relações trabalhistas, enfim, de certo modo, voltar ao século XIX. O fracasso do Plano Cruzado
nos enfraqueceu ainda mais, abrindo espaço para que, no início dos anos 1990 - governo
Collor -, o Brasil se submetesse ao Consenso de Washington, que prefiro chamar de ortodoxia
convencional, porque esse consenso já fracassou e desapareceu. Havia um enorme
fortalecimento dos Estados Unidos com o colapso da União Soviética.

Desafios - Ceder tanto era inevitável?


Bresser - Não havia nada capaz de fazer frente aquilo. Alguns tigres asiaticos . Coreia,
Indonesia, Tailandia e Malasia . aderiram a onda neoliberal, exatamente os que foram a crise
em 1997. O Mexico foi o primeiro a aderir, em 1986, e o primeiro a entrar em crise, em 1994.
Brasil, Turquia e Russia entraram em crise em 1998. A Argentina, que foi mais fundo nessa
onda e que mais demorou a entrar em crise, enfrentou a pior delas, entre todos, em 2001. A
estrategia neoliberal nunca teve exito nenhum, nao promove desenvolvimento economico. O
Chile foi o unico pais que nos anos 1990 enfrentou os Estados Unidos e defendeu sua taxa de
cambio com controle de entrada de capitais. A taxa de cambio muda todo o quadro.

Desafios - Muda como?


Bresser - A ortodoxia convencional nos recomenda crescer com poupança externa. Eu, jovem
economista nos anos 1960, torcia para recebermos empréstimos internacionais. Achava
fundamental para o nosso desenvolvimento. Nos últimos cinco ou seis anos, desenvolvi uma
crítica cerrada a essa idéia. Ninguém cresce com poupança externa, que quer dizer déficit em
conta corrente. Se não leva à crise do balanço de pagamentos, provoca apreciação da taxa de
câmbio e a substituição da poupança interna pela externa. No governo Fernando Henrique
Cardoso, essa política foi adotada integralmente. A poupança externa (déficit em conta

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Luiz Carlos Bresser Pereira - Ex-ministro da Fazenda diz que, "em matéria de taxa de câmbio, o mercado é

corrente) era zero em 1994 e foi a 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 1999. A taxa de
investimento era de 17% em 1994, logo, com toda essa poupança externa, deveria ter subido
para 21,5%, ou quase isso. Mas ficou em 17%. Foi tudo para o consumo, porque, apreciando a
taxa de câmbio para a entrada maciça de dólares, os salários aumentaram e cresceu o
consumo interno.

Desafios - Quanto à proteção à indústria...?


Bresser - Estamos em outro estágio de desenvolvimento econômico. Brasil, México e
Indonésia, por exemplo, não têm mais indústria infante, não há mais justificativa para fazermos
proteção. Nossa indústria já é madura e, com mão-de-obra mais barata, temos vantagens na
competição internacional, e não desvantagens. Por outro lado, a acumulação primitiva já foi
feita e mecanismos de poupança forçada não são mais importantes. Terceiro, temos um
mercado extremamente bem desenvolvido, muito mais que em 1950, de forma que podemos
contar com a coordenação do mercado. Nunca integralmente, por certo, mas muito mais do
que naquela época. Comparado ao velho desenvolvimentismo, o novo desenvolvimentismo
significa menos planejamento, menos intervenção direta, via empresas estatais, e menos
proteção à indústria nacional por meio de tarifas.

Desafios - Isto não fica parecido com a ortodoxia?


Bresser - Não. É muito diferente porque continua dando um papel decisivo ao Estado. O
mercado é apenas mais uma das instituições, muito importante, mas é uma instituição regulada
pelo Estado. A oposição entre mercado e Estado não faz o menor sentido. E todo mundo sabe
que o mercado, embora seja uma maravilhosa instituição para a alocação de recursos, é muito
imperfeito e precisa da intervenção do Estado. E todos os países do mundo fazem essa
intervenção, em maior ou menor grau.

Desafios - Voltando à poupança externa...


Bresser - A diferença fundamental, no longo prazo, é que o desenvolvimento deve ser feito
com equilíbrio ou superávit em conta corrente, e não com déficit. Essa idéia de que "é natural
que os países ricos em capital transfiram seus capitais para os países pobres em capitais" é
tão absurda quanto afirmar que a Terra é plana. Parece óbvio, mas é falso. O resultado são
crises e pouco crescimento. A China é o país que mais recebe investimento estrangeiro direto,
mas tem superávit em conta corrente. O capital estrangeiro que ela recebe é apenas por causa
de tecnologia e da abertura de novos mercados, e compensa isso com seus investimentos no
exterior, para a África e Oriente Médio, e começando a vir para a América Latina. Não existe
poupança externa lá, há despoupança externa e superávit em conta corrente.

Desafios - Como é a política econômica no novo desenvolvimento?


Bresser - É radicalmente oposta à que a ortodoxia convencional propõe, a do tripé taxa de
juros elevada, taxa de câmbio apreciada e ajuste fiscal frouxo. Durante anos se equivocaram
os nossos economistas. Um dos fatores do fracasso, nos anos 1980, da tentativa de retomar o
desenvolvimento com base no velho desenvolvimentismo foi atribuir a John Maynard Keynes a
idéia de que o desenvolvimento deveria ser feito com déficits públicos crônicos para sustentar a
demanda agregada. Keynes nunca disse isso. Ele só afirmou que, em certos momentos muito
especiais, quando houvesse uma recessão, um país que estava com as suas contas
equilibradas financeiramente, naquele momento, deveria aceitar um déficit provisório, para

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Luiz Carlos Bresser Pereira - Ex-ministro da Fazenda diz que, "em matéria de taxa de câmbio, o mercado é

depois voltar ao equilíbrio fiscal. E aí tinha toda razão.

Desafios - Nada de déficit público prolongado?


Bresser - Ao contrário da ortodoxia convencional, o novo desenvolvimentismo é a favor de um
ajuste fiscal duro, taxa de câmbio competitiva e taxa de juros moderada. Essa diferença é
absolutamente fundamental. Para entendê-la é preciso ter claro que os Estados Unidos fazem
taxa de juros moderada e não têm política de câmbio porque têm a moeda reserva. A única
coisa que eles fazem igual ao que a ortodoxia convencional nos recomenda é ajuste fiscal
frouxo, e estão em crise por causa disso.

Desafios - É frouxa a política fiscal dos ortodoxos?


Bresser - Eu leio todo dia algum economista ortodoxo falando na importância de fazer mais
ajuste fiscal, mas isso é retórica, para inglês ver. O que importa são os fatos. O Brasil, a partir
de 1999, aceitou a meta fiscal definida pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) de 3% de
superávit primário, essa escandalosa medida de superávit primário, e depois passou para
4,25%. O Brasil alcançou essas metas e as superou com folga, todos os anos, sem exceção.
Logo, se eles fossem a favor de um ajuste fiscal duro e firme, depois de nove anos de êxito,
nós devíamos estar em uma situação fiscal muito melhor. Não estamos. Logo, as metas que
eles fizeram foram frouxas.

Desafios - Não pode ser porque aumentou a receita?


Bresser - Aumentou a receita? Ótimo. Mas eles tinham que cortar mais a despesa se são
realmente a favor de um ajuste fiscal duro. O novo desenvolvimentismo é a favor, e não estou
tirando isso da minha cabeça. Os países asiáticos vêm desenvolvendo, nos últimos anos,
ajuste fiscal duro, sempre, sem nada de déficit público, com Estado forte e não endividado,
taxa de juros moderada, flutuante, de no máximo 2% reais, e taxa de câmbio competitiva. Uma
coisa que os economistas do desenvolvimento nunca examinaram decentemente é que a taxa
de câmbio é, dos preços macroeconômicos, o mais importante para o desenvolvimento, o mais
perigoso, o mais estratégico. Ela determina não só exportação e importação, mas determina
salário, poupança, investimento e consumo.

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Luiz Carlos Bresser Pereira - Ex-ministro da Fazenda diz que, "em matéria de taxa de câmbio, o mercado

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