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▪ Imprevisibilidade individual
▪ Previsibilidade coletiva
▪ Mutualismo e solidariedade (dividir igualmente
os riscos que se materializam desigualmente)
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Plano e Seguro Saúde - Conceitos
17
Desafios da Saúde Suplementar
Agenda
18
19
Envelhecimento
Em 1990 - 67 anos
Em 2009 - 73 anos
Em 2050 – 81 anos (o mesmo observado hoje na
China e no Japão)
80+
75-79
70-74
% Idosos na
65-69
População Brasileira
60-64
1990 = 6,8%
55-59 2010 = 10,8%
50-54 2030 = 18,7%
45-49
40-44
35-39
30-34
25-29
20-24
15-19
10-14
5- 9
0- 4
6% 4% 2% 0% 2% 4% 6%
21
Evolução da pirâmide etária brasileira
1990 = 6,8%
2010 = 10,8%
2030 = 18,7%
22
Custos em Saúde
Agenda
23
Custos em Saúde
24
Custos em Saúde
R$
3.800
Gasto per capita e % de idosos na população
3.600 2040
3.400
3.200 2030
3.000
2020
2.800
2.600
2009
2.400 %
10 12 14 16 18 20 22 24 26
25
Desafios e Ações Regulatórias da
Agenda
ANS
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Desafios da Saúde Suplementar
SUSTENTABILIDADE
27
Desafios da Saúde Suplementar
SUSTENTABILIDADE
28
Rol de Procedimentos em Saúde
29
Rol de Procedimentos em Saúde
Válido para as
apólices
regulamentadas
e/ou adaptadas
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E O SERVIÇO DE FATURAMENTO...
COMO VAI?
PAPÉIS em DINHEIRO.
Faturamento em Saúde
❑ Falta de treinamento
❑ Inexistência de padronização de conduta
❑ Grande volume de retrabalho
❑ Desmotivação da equipe
SITUAÇÕES COMUNS NO FATURAMENTO
❑ Programas deficitários
❑ Escassez de equipamentos em boas condições
❑ Layout inadequado ao fluxo de informações
❑ Espaço físico inadequado
❑ Informações insatisfatórias nos prontuários
❑ Entrega das contas fora da competência
MUITAS TABELAS E MUITAS COBRANÇAS!!!!
Grande parte da solução está em
SISTEMATIZAR
SISTEMATIZAR É
❑Prontuário Clínico
❑Prontuário Contábil
❑Contrato e Anexos
❑Tabelas de Honorários Médicos
❑Outras Tabelas
❑Legislação
❑Protocolos baseados em evidências
❑Conhecimento Técnico
❑Instrumento de coleta de dados (planilhas)
PRONTUÁRIO
• Apresentação
❑ Legíveis
❑ Assinados e carimbados ou
❑ Assinados e com o nome legível do profissional e sua
respectiva inscrição no Conselho.
1. Escrever à lápis
• Atualizações
• Suporte do Credenciamento
CONTRATO
•Criar
•Modificar ou
•Extinguir direitos
RN 71
17 DE MARÇO DE 2004.
Estabelece os requisitos dos instrumentos jurídicos
a serem firmados entre as operadoras de planos
privados de assistência à saúde ou seguradoras
especializadas em saúde e profissionais de saúde ou
pessoas jurídicas que prestam serviços em
consultórios
CLÁUSULAS OBRIGATÓRIAS
• Tabela de conceitos
• Tabela contratada para Honorários Médicos
• Coeficiente de remuneração (CH)
• Hemoterapia
• Taxa de comercialização
• Tabelas de materiais e medicamentos
• Outras tabelas
•
TABELAS DE CONCEITOS
Atualmente UNIDAS
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ESPECIALIDADE 05
ÓRGÃO
001-3
PROCEDIMENTO
Tabela CBHPM
Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos
• Documentos básicos
• Fundamentação
• Aplicabilidade
CONTAS HOSPITALARES
COMPOSIÇÃO
❑Diárias
❑Taxas
❑Material
❑Medicamentos
❑Honorários Médicos
❑SADT
❑Hemoterapia
❑Gasoterapia
❑Serviços
CONTA VALOR MAT MED TAXA HM EXAME GASO FISIO HEMO DIARIA
1 8.198,05 5.785,17 503,04 98,00 1.582,24 44,30 34,50 30,80 120,00
2 6.339,57 469,18 3.692,78 0,00 431,52 109,26 920,25 192,50 44.08 480,00
3 7.497,35 1.865,37 1.194,78 148,00 1.804,96 268,04 241,50 277,20 565,50 1.132,00
4 6.235,63 255,74 5.860,99 118,90
5 6.240,79 290,96 5.830,93 118,90
6 7.131,40 2.017,67 1.650,25 251,00 1.789,02 262,66 49,50 61,60 37,70 1.012,00
7 8.595,83 1.555,98 1.589,23 970,92 492,10 297,10 130,90 417,60 3.142,00
8 20.154,63 4.278,80 4.832,25 37,50 1.092,48 1.663,30 238,70 2.331,60 5.680,00
9 14.092,55 2.595,15 2.473,14 301,00 2.066,26 749,80 276,00 1.328,20 4.303,00
10 18.211,29 4.896,95 4.755,90 133,00 827,96 1.467,78 1.027,50 431,20 4.671,00
11 13.341,12 4.637,33 2.719,50 92,00 510,98 475,76 806,25 246,40 408,90 3.444,00
12 23.301,02 5.390,77 9.784,01 189,00 2.343,20 1.332,84 862,50 46,20 1.609,50 1.743,00
13 11.098,29 157,50 10.892,07 48,72
14 9.635,62 1.175,72 5.486,16 100,00 879,28 207,16 338,80 768,50 680,00
15 6.699,68 73,78 6.577,18 48,72
16 23.048,08 1.605,53 15.071,07 270,00 1.958,66 1.369,52 405,00 708,40 379,90 1.280,00
17 11.423,73 1.511,98 5.377,07 77,00 539,40 417,08 258,00 123,20 3.120,00
18 8.048,39 1.100,10 1.949,16 52,50 395,56 274,42 386,35 91,00 890,30 2.909,00
19 7.189,91 1.161,42 4.345,46 321,00 503,44 19,94 82,65 196,00 560,00
20 15.067,76 2.182,90 6.065,51 59,00 1.778,28 167,62 2.243,45 651,00 1.920,00
21 3.568,02 248,53 2.252,87 18,00 395,96 4,06 109,00 140,00 400,00
22 8.065,36 5.753,99 552,65 98,00 1.450,00 59,02 24,00 7,70 120,00
23 6.675,32 83,19 6.592,13
24 7.179,33 135,45 6.597,86 48,72 397,30
25 6.715,41 74,79 6.591,90 48,72
26 11.809,12 1.170,04 7.084,44 22,00 987,16 239,18 523,10 177,10 606,10 1.000,00
27 21.000,02 3.022,22 4.415,63 182,00 1.298,62 1.377,90 1.143,05 246,40 2.256,20 7.058,00
28 9.735,07 2.331,35 1.734,00 1.474,36 567,76 429,00 417,60 2.781,00
29 9.524,40 6.109,66 700,40 103,00 2.252,14 44,30 21,00 53,90 240,00
30 12.728,15 10.108,77 628,74 98,00 1.582,24 26,90 45,00 38,50 200,00
31 17.719,94 4.390,75 5.853,41 2.650,00 393,20 410,48 1.559,20 331,10 208,80 4.573,00
346.270,83 76.436,74 143.654,51 5.300,00 28.648,04 11.480,36 13.407,20 4.758,60 12.623,70 52.568,00
• Objetividade na análise
• Facilidade de identificação de ofensores
• Efetividade no subsídio ao credenciamento
(orientação para negociação)
OFENSORES
• UTILIZAÇÃO DE TABELAS
• UTILIZAÇÃO DE PADRÕES
• MATERIAIS DE CONSUMO
Insumos de uso rotineiro e que, via de regra
têm curta vida útil.
Materiais Especiais
Medicamentos Especiais
QUER CALAR”
PREVENÇÃO DA GLOSA
Qual o impacto negativo da glosa no trabalho dos faturistas
vezes.
COMO “EXPURGAR” A GLOSA
CONFLITO e DESGASTE
NEGOCIAÇÃO e GESTÃO
• O ideal seria glosa zero e
faturamento sem erros, mas
como o ideal não existe, o
que podemos fazer para
minimizar os efeitos do
faturamento “com defeito”?
• Muito profissionalismo, gestão e
principalmente capacitando todos
os atores desse cenário
• ENTUBAÇÃO:
1. EQUIPAMENTO: RESPIRADOR
2. CÂNULA ENDOTRAQUEAL
3. FILTRO DO RESPIRADOR
4. OXIGÊNIO
5. AR COMPRIMIDO (Ventiladores a
volume)
KITS DE COBRANÇA
1. 02 PULSEIRAS
2. CLAMP
3. SONDA DE ASPIRAÇÃO
4. ARGIROL
KITS DE COBRANÇA
1. EQUIPO DE PVC
2. SORO FISIOLÓGICO – 250 ML OU 500
ML
3. TRANSDUTOR DESCARTÁVEL DE
PRESSÃO
4. MEDIDA DE PVC
KITS DE COBRANÇA
• CURATIVOS:
1. SONDA GÁSTRICA
2. LUVA PROCEDIMENTO ESTÉRIL
3. GAZE
4. XYLOCAÍNA GEL
5. SERVIÇO DE ENFERMAGEM -
SONDAGEM GÁSTRICA (Taxa)
KITS DE COBRANÇA
• CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO
1. SONDA URETRAL
2. LUVA PROCEDIMENTO ESTÉRIL
3. PVPI
4. GAZE
5. XYLOCAÍNA GEL
6. SERVIÇO DE ENFERMAGEM – CATETERISMO OU
SONDAGEM VESICAL (Taxa)
KITS DE COBRANÇA
• CATETERISMO VESICAL DE DEMORA
• ASPIRAÇÃO:
1. SERVIÇO DE ENFERMAGEM ou
FISIOTERAPEUTA– ASPIRAÇÃO
2. SONDA DE ASPIRAÇÃO
3. LUVA PROCEDIMENTO ESTÉRIL
4. 01 AMPOLA DE SORO FISIOLÓGICO
5. SERINGA
FERRAMENTA DE TRABALHO DO FATURISTA
MODELOS DE PAGAMENTO
FEE FOR SERVICE (CONTA ABERTA)
Estimula as internações
Recursos podem ter pouca relação com os custos
CAPITATION
PACOTES
FOCO - precificação do serviço baseado em valor
médio de contas
PROCEDIMENTOS GERENCIADOS
FOCO - entendimento dos protocolos assistenciais
bem como dos recursos físicos, humanos e materiais
necessários a sua execução .
Princípios de Construção
Fundamental
Estruturação de “Padrão”
Definição de proposta
Importante
WILLIAM OSLER
Treinamento: O Impacto Financeiro Do Cuidado De Enfermagem
Nas Contas Hospitalares Da Santa Casa Guaratinguetá.
Facilitadores: Educação Continuada e Gerência de Faturamento
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v57n1/v57n1a09.pdf
Parecer
“Os pareceres aprovados nos autos do processo consulta CFM
1.242/89 (50/89) e processo consulta CFM 4.842/93 (02/94) foram
compilados no processo consulta CFM 5.150/95 (26/96),
feita ao Conselho Federal de Medicina e respondida pelo então
conselheiro Nei Moreira da Silva. Esses pareceres têm sido os
balizadores da questão do envio de prontuários médicos por parte
de hospitais
para serem auditados em operadoras de planos de saúde.
SOBRE O SIGILO ACERCA DO PRONTUÁRIO
Curioso é notar que boa parte dos hospitais tende a entender
prontuário médico apenas como aqueles referentes à internação
hospitalar. Desde 1995 os hospitais não mais enviam os
prontuários médicos de internações ou cópia deles às operadoras,
disponibilizando-os, entretanto, aos médicos e enfermeiros
auditores para que executem suas auditorias em local apropriado
dentro do próprio hospital.
Reduz-se dessa maneira o manuseio do prontuário por pessoas
não comprometidas com o sigilo profissional dentro das
operadoras (técnicos, conferentes, digitadores, etc.).
Outro fato que deve ser lembrado é que profissionais também não
comprometidos com o sigilo hospitalar, manuseiam os prontuários
dentro dos hospitais, sem que sequer exista um termo de
confidencialidade formal assinado por esses profissionais.
SOBRE O SIGILO ACERCA DO PRONTUÁRIO
“Pressupõe-se” o compromisso com o sigilo; porém, formalmente
esse compromisso não é documentado e entendemos que deveria
sê-lo através da assinatura de um termo de confidencialidade,
quando do ingresso de um faturista, técnico ou digitador em um
hospital para trabalhar.
Mas quem disse que o prontuário médico é apenas o prontuário de
internação hospitalar?
A pergunta faz sentido porque quase todos os hospitais do Estado
de São Paulo e de outros Estados enviam para as operadoras os
prontuários de atendimento em pronto-socorro, ambulatório, bem
como resultados de exames subsidiários. Isto é absolutamente
incorreto, porque o sigilo médico é quebrado nessa situação, uma
vez que é exposto o diagnóstico, o prognóstico e o tratamento, da
mesma forma que quando é enviado o prontuário da internação
hospitalar
SOBRE O SIGILO ACERCA DO PRONTUÁRIO
182
UFA!!!
ACABOU!!!
BOM DESCANSO!!!
OBRIGADA!
consensumconsultoria@gmail.com