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Desafios da

Gestão do SUS
Ipatinga/MG
Olá!
Sejam Bem-vindos!
É uma honra poder estra aqui falando sobre o
modelo e os desafios de gestão do Sistema
Único de Saúde - SUS.

Meu objetivo é poder contribuir o mínimo


necessário para que todos saiam daqui
motivados a fazer diferente na saúde pública!

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SUS – Sistema Único de Saúde
A saúde no país mudou expressivamente
nos últimos anos, com o aumento da
expectativa de vida, redução da
mortalidade infantil, aumento de cobertura
vacinal, erradicação de doenças e
incorporação de altas tecnologias para
tratamentos.
SUS – Sistema Único de Saúde
As transformações evoluíram, melhorando
e alterando os indicadores epidemiológicos
e econômicos do país.

NECESSIDADES E DEMANDA
=
CUSTOS COM SAÚDE
Nas últimas décadas, tem
havido uma crescente
demanda científica, social
e política na área de Saúde
em busca de métodos mais
eficazes de prevenir,
diagnosticar e tratar as
doenças.

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SUS
• Universalizar o atendimento;
• Assegurar a toda a população o direito
a saúde;
• Financiamento: recursos por meio de
impostos e contribuições sociais pagos
pela população;
• Recursos pelos Governos: Federal,
Estadual e Municipal
LEI 8.080, DE 1999 - OBJETIVOS DO SUS SÃO:
I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e
determinantes da saúde;
II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos
campos econômico e social (Art.2);
III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção,
proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das
áreas assistenciais e das atividades preventivas. (Brasil,1988:66).

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Cenário da Saúde
• Crescimento da população idosa =
elevação de custos x utilização de
serviços
• Idosos tem maior susceptibilidade em
adoecer em comparação a jovens e
adultos;
• Maior fator de risco = IDADE;
• Aumento de doenças crônicas;
• Prevenção das doenças. 8
Preocupações
• Padrões das doenças?;
• Custos crescentes;
• O modelo assistencial é adequado?;
• A políticas são eficientes?;
• Profissionais são habilitados?;
• Existe prevenção?

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“É NECESSÁRIO UM
REORDENAMENTO DO
DESTINO DOS ATUAIS
GASTOS, PRIORIZANDO
OS INVESTIMENTOS EM
SETORES QUE
DINAMIZEM O SETOR DE
SAÚDE”

(Ligia Bahia, professora de saúde publica da UFJR)


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Além dos impactos causados pela pandemia, a área da
saúde ainda enfrentará dificuldades impostas pelo
subfinaciamento do SUS, descrença da população e
disseminação de notícias falsas...

• Vacinação;
• Desinformação;
• Aumento da demanda reprimida;
• Redução de verbas;
• Impactos sócio-econômicos;

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Sendo assim...
Diante de toda a demanda da saúde
pública, a utilização dos serviços irá se
realizar nas dependências da
disponibilidade de serviços e recursos
humanos, da facilidade de acesso, das
formas de financiamento e da
remuneração ao prestadores.
O SUS é uma rede...
Organização

Financiamento
Regulação

SUS

Planejamento Recursos
Humanos

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Constituição Federal de 1988

Art.198 -
As ações e serviços públicos de saúde
integram uma rede regionalizada e
hierarquizada e constituem um sistema
único, organizado de acordo com as
seguintes diretrizes:

III – Participação da Comunidade


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APROFUNDAR OS
ESTUDOS E
CONHECIMENTOS

MUDANÇAS NA
SAÚDE PÚBLICA

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“O gestores do SUS, são em sua grande
maioria, indicados por motivos políticos,
mas a saúde é uma área que requer
conhecimento técnico amplo em todas as
etapas: PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS. ”

(Newton Lemos, consultor em serviços de saúde pela OMS)


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Tratar dos diversos aspectos que
abrangem a Gestão do SUS é
sempre um desafio para líderes de
diferentes níveis hierárquicos.

Cenário global de crise, com


inconstâncias políticas e
socioeconômicas
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Os desafios na gestão em saúde, além de diversificados, são
crescentes. Um profissional que exerce o papel de líder no
setor enfrenta uma série de problemas e precisa romper
obstáculos diariamente.

O avanço das tecnologias tende a contribuir para que os processos se


tornem mais dinâmicos e seguros. Contudo, adotar e implementar
essas ferramentas, ao mesmo tempo que traz benefícios, também gera
custos maiores. Logo... o principal desafio declarado pelos gestores:
manter as finanças em ordem.
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Os maiores desafios
enfrentados pelos líderes na
gestão em saúde
• Acompanhamento da Legislação;
• Custos crescentes;
• Implementação de novas tecnologias;
• Segurança de dados;
• Padronização de práticas;

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Acompanhamento da Legislação

Líderes precisam, constantemente,


adequar os processos dentro de uma
instituição de acordo com novas
resoluções.

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Custos Crescentes
Além de custos operacionais cada vez
mais elevados como uma das principais
preocupações...

A ineficiência com relação ao desperdício


de materiais = redução das margens de
lucro.
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Implementação de Novas Tecnologias
A implementação de sistemas e
ferramentas otimizam os processos,
tornando o atendimento mais seguro,
eficaz e qualificado = ampliação de
custos.

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PORÉM...

Vencer os desafio de DESAFIO


É VENCIDO
implementar novas
tecnologias tem como
resultado gerar uma SUPERAÇÃO EM
OUTROS ASPECTOS
melhoria em diversos
FINANCEIROS
processos.

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Segurança de Dados
LGPD – Lei de Proteção de Dados

ATUALIZAÇÃO DOS SISTEMAS

Mudança de cultura organizacional, fazendo


com que os colaboradores redobrem a
atenção e o cuidado ao tratar as informações.
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Padronização de Práticas
• Trabalho feito por pessoas para
pessoas;
• Normas e regulamentações definindo
as boas práticas;
• Procedimentos Operacionais Padrão;
• Falta de padronização;
• Buscar o equilíbrio entre as
necessidades e limitações existentes;

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COMO ENFRENTAR TAIS DESAFIOS?
?
?
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• Ser Líder;
• Ser proativo;
• Atuar ativamente para promover uma
conscientização através da comunicação
clara e objetiva;

• Implementar programas de treinamento e


conformidade;

• Atualizar processos e criar uma cultura de


inovação;
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Além de tudo, é preciso superar a
gestão financeira:

• É fundamental que líderes encarem a


gestão em saúde como um negócio;

• Investir recursos para alcançar


padrões elevados de qualidade.

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Constituição Federal (Artigos 196 a 200) - Seção II DA SAÚDE

Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos
termos da lei:
I - controlar e fiscalizar...;
II - executar as ações ...;
III - ordenar ...;
IV - participar ...;
V – incrementar...;
VI - fiscalizar e inspecionar ...;
VII - participar ...;
VIII - colaborar ...;

IX – FINANCIAR ????????? 29
Gestão Financeira - SUS
Lei 8080 – Orgânica da Saúde
• Art. 35. Para o estabelecimento de valores a
serem transferidos a Estados, Distrito Federal e
Municípios, será utilizada a combinação dos
seguintes critérios, segundo análise técnica de
programas e projetos:
Da Gestão Financeira
I - perfil demográfico da região;
II - perfil epidemiológico da população a ser coberta;
III - características quantitativas e qualitativas da rede
de saúde na área;
IV - desempenho técnico, econômico e financeiro no
período anterior;
V - níveis de participação do setor saúde nos
orçamentos estaduais e municipais;
VI - previsão do plano qüinqüenal de investimentos da
rede;
VII - ressarcimento do atendimento a serviços prestados
para outras esferas de governo.
Organização e Gestão Financeira do SUS
Lei 8142/90:
Artigo 4º. Para receber os recursos destinados à cobertura de ações e
serviços de saúde os estados, o DF e os municípios deverão contar
com:

• Fundo de Saúde,

• Conselho de Saúde,

• Contrapartida de recursos para a saúde no orçamento;

• Relatório de gestão;
Fundo de Saúde
É um fundo especial de natureza
orçamentária, financeira, contábil
e patrimonial criado por lei com a
finalidade de gerir a totalidade
dos recursos da saúde em cada
esfera governamental.
Algumas características dos FMS
a) Criado por Lei e regulamentado por decreto ou portaria;
b) Vinculado a secretaria da saúde;
c) Contém o total das receitas específicas para financiar o plano de
saúde sob controle e fiscalização do conselho de saúde;
d) Possui inscrição no CNPJ (IN RFB 748 de 28/06/07);
d) Unidade orçamentária e gestora dos recursos da SMS;
e) Atende à política de descentralização;
f) Integra a prestação de contas do município;
g) Viabiliza a vinculação constitucional dos recursos da saúde;
h) Facilita a fiscalização, avaliação e controle social;
i) Garante aplicação de saldos financeiros no ano seguinte
Principais fontes de receitas

 Transferências constitucionais da União, estado e município;

 Transferências de convênios;

 Receitas próprias;

 Receitas patrimoniais;

 Doações e outras;
FINANCIAMENTO DO SUS

RECURSOS RECURSOS
RECURSOS RECURSOS
DA UNIÃO DE OUTRAS
ESTADUAIS PRÓPRIOS
FONTES

FINANCIAMENTO

AÇÕES E SERVIÇOS DE SAUDE


Participação do nível federal no
financiamento do SUS
Orçamento Ministério da Saúde
Fundo Nacional de Saúde Impostos e Contribuições

Os Recursos para o Custeio da Assistência são alocados como


Tetos Estaduais e Municipais
Transferências Fundo a Fundo Estados e
Municípios

Convênios

Estabelecimentos
Remuneração por Prestação de de Saúde
Serviços
Descentralização e fluxos financeiros no SUS

MS SES SMS

Unidades
de saúde
Fundo Fundo Fundo
Nacional Estadual Municipal

Orçamento Orçamento Orçamento


Nacional Estadual Municipal
Orçamentos próprios
Transf. intergovernamentais
Pagamento a prestadores
FINANCIAMENTO
1. BLOCO DE ATENÇÃO BÁSICA – PREVINE BRASIL

Instituído pela Portaria nº 2.979, de 12 de novembro de 2019.


Repasse avaliado por: capitação ponderada, pagamento por
desempenho e incentivo para ações estratégicas.
Foco, aumentar o acesso das pessoas e o vínculo entre população e
equipe.
Incentivos específicos: Programa Saúde na Hora, Saúde Bucal,
Informatiza APS, Consultório na Rua, Formação de residentes na APS,
entre outros tantos programas.
2. BLOCO MÉDIA ALTA COMPLEXIDADE AMB/HOSP

LIMITE FINANCEIRO MAC


1.CEO; 2.SAMU; 3,CEREST; 4. CONTRATUALIZAÇÃO HOSPITAIS ENSINO, PEQUENO PORTE,
FILANTRÓPICOS; 5. FIDEPS; 6. IAPI: INC. ASSISTÊNCIA POP. INDÍGENA; 7. INTEGRASUS; 8.
OUTROS A SEREM INSTITUÍDOS
TRANSFERÊNCIA: F/F PELA PPI POR PROCEDIMENTO E ADESÃO

FAEC
1) REGULAÇÃO DA A.COMPLEXIDADE; 2) TRANSPLANTES; 3) AÇÕES ESTRATÉGICAS OU
EMERGENCIAIS TEMPORÁRIAS PRAZO DEFINIDO; 4) NOVOS PROCEDIMENTOS FORA DA
TABELA ATÉ FAZER SÉRIE HISTÓRICA;
TRANSFERÊNCIA: F/F POR PROCEDIMENTO E ADESÃO

Fonte: Gilson Carvalho


3. BLOCO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE

VIGIL. EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL EM SAÚDE 12CX


I- TETO DE VIG.SAÚDE TFVS / II - INCENTIVOS :
1) VIG.EPI. ÂMBITO HOSPITALAR; 2) LABOR. S.PÚBLICA; 3) PROMOÇÃO SAÚDE; 4) REGISTRO
CÂNCER BASE POPULACIONAL; 5) SVO-SERVIÇO VERIFICAÇÃO ÓBITO; 6) CAMPANHAS DE
VACINAÇÃO; 7) MONITORAMENTE RESISTÊNCIA INCETICIDAS AO AEDES; 8) CONTRATAÇÃO
AGENTES DE CAMPO; 9) DST-AIDS 10) OUTROS A SEREM INSTITUÍDOS 11) RECURSOS
INTERNACIONAIS (VIGISUS II E DST-AIDS)
TRANSFERÊNCIA: FF – UTILIZAÇÃO SEGUNDO PPI E PLANO

VIGILÂNCIA SANITÁRIA
TETO FINANCEIRO VIG. SANITÁRIA A SER REGULAMENTADO
TRANSFERÊNCIA: FF – ADESÃO

Fonte: Gilson Carvalho


4. BLOCO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

COMP.BÁSICO ASSIST. FARMACÊUTICA:


FIXO : PC FED. EST. MUN. PACTO NA CIB (Comissão Intergestores
Bipartite – FIM: ATENÇÃO BÁSICA;
VARIÁVEL: PACTUADO NA CIT (Comissão Intergestores
Tripartite)

COMP. ESTRATÉGICO ASSIST. FARMACÊUTICA


COMP. DE DISPENSAÇÃO EXCEPCIONAL

Fonte: Gilson Carvalho


5. BLOCO GESTÃO DO SUS

COMPONENTE PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO

REGULAÇÃO, CONTROLE, AVALLIAÇÃO, AUDITORIA 2) PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 3)


PROGRAMAÇÃO 4) REGIONALIZAÇÃO 5) GESTÃO DO TRABALHO 6) EDUCAÇÃO EM SAÚDE 7)
INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL 8) INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA
TRANSFERÊNCIA: ADESÃO PACTO- ASSINATURA TERMO COMPRO. - ANEXO E INCENTIVO
FINANCEIRO CADA AÇÃO

COMPONENTE IMPLANTAÇÃO AÇÕES/SERV.SAÚDE


1) IMPLANTAÇÃO CAPS; 2) QUALIFICAÇÃO DE CAPS; 3) IMPLANTAÇÃO RES.TERAPÊUTICA 4)
FOMENTO RED. DANOS EM CAPS-AD; 5) INCLUSÃO SOCIAL PORTADORES TRANSTORNOS
MENTAIS E USO AD; 6) IMPLANTAÇÃO CEO; 7) IMPL. SAMU; 8) REESTRUTURAÇÃO HOSPITAIS
COLÔNIA MH; 9) IMPL. CEREST; 10) ADESÃO CONTRATUALIZAÇÃO H. ENSINO; 11) OUTROS...
TRANSFERÊNCIA: COTA ÚNICA

Fonte: Gilson Carvalho


6. BLOCO DE INVESTIMENTOS

COMPONENTE EXCLUSIVO PARA DESPESAS DE


INVESTIMENTO NA REDE

Os recursos financeiros a ser transferidos por meio do Bloco de


Investimentos na Rede de Serviços de Saúde destinar-se-ão,
exclusivamente, às despesas de capital.

TRANSFERÊNCIA: FUNDO A FUNDO

Fonte: Gilson Carvalho


SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SUS
 SIAB – Sistema de Informação da Atenção Primária
 SIA – Sistema de Informação Ambulatórial
 SIH – Sistema de Informação Hospitalar
 SCNES – Serviço de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de
Saúde
 SISPPI – Sistema de Programação Pactuada e Integrada
 SIOPS – Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em
Saúde
 SISTEMAS DE GESTÃO
 SICONV
E OS RECURSOS ESTADUAIS E
MUNICIPAIS?
O PROCESSO DE FINANCIAMENTO DO SUS
 Plano Municipal de Saúde:
não é possível definir “o quanto financiar” sem a definição
de “necessidades” e “prioridades”. Com a elaboração do
Plano de Saúde se define:
◦ Objetivos;
◦ Diretrizes;
◦ Metas
Dimensão: 4 em 4 anos
Elaboração: primeiro ano de governo.
 Programação Anual de Saúde:

É o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no


Plano de Saúde

Deve conter:
◦ as ações que, no ano específico, irão garantir o alcance dos
objetivos e o cumprimento das metas do OS;
◦ as metas anuais pretendidas; e

◦ os recursos orçamentários necessários.

Dimensão: anual
Interdependência dos instrumentos de Planejamento em
Saúde

PLANO DE SAÚDE
vigente PLANO DE SAÚDE (2012-2015)
4º ANO/PS 1º ANO/PS 2 ºANO/PS 3º ANO/PS 4º ANO/PS
(1º ano de gestão) (2º ano de gestão) (3º ano de gestão) (4º ano de gestão) (1º ano de gestão)

Avaliação
preliminar do PS
vigente Programação Programação Programação Programação
Anual Anual Anual Anual
de Saúde de Saúde de Saúde de Saúde
Elaboração
do PS

Relatório Relatório Relatório Relatório


Elaboração
Anual Anual Anual Anual
da PAS de Gestão de Gestão de Gestão de Gestão

Avaliação do Plano de Saúde

Fontes: Coordenação PlanejaSUS, 2009


PLANO PLURI ANUAL (PPA)
Estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os
objetivos e as metas da administração pública para as
despesas de capital e outras delas decorrentes, e para as
relativas aos programas de duração continuada.

Iniciativa: Poder Executivo.


Periodicidade: Quadrienal
Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO)
Compreende as metas e prioridades da administração pública, incluindo
as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente. Orienta a
elaboração da Lei Orçamentária Anual, dispõe sobre as alterações na
legislação tributária e estabelece a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.
Iniciativa: Poder Executivo.
Periodicidade: anual.
Lei Orçamentária Anual (LOA)
Estima as receitas e fixa as despesas do governo, seus poderes,
seus fundos, órgãos e entidade da administração direta e indireta,
empresas das quais o poder público detenha direta ou indiretamente
a maioria do capital com direito a voto.
Iniciativa: Poder Executivo.
Periodicidade: anual.
INTER-RELACIONAMENTO DOS INSTRUMENTOS

Fontes: PROGESTORES, 2011


O maior financiador do SUS é o
Ministério da Saúde, mas Estados
e municípios também entram com
caixa próprio. Há, ainda, uma
quarta fonte de verba, de contorno
imprevisível: as emendas
parlamentares.
Para 2022, Ministério da Saúde perde
20% do orçamento de 2021

De R$ 200,6 bilhões do ano passado


passou para os atuais R$ 160,4 bilhões

Fontes: https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/noticia/2022/02/para-2022-ministerio-da-saude-perde-20-do-orcamento-de-2021-
ckzn60gan008c015p17sn3f43.html
Ações e Serviços de Saúde do Futuro
 Daqui a 20 anos 80% dos equipamentos que utilizaremos ainda não foram
inventados;
 Prolongamento da vida influenciará a forma de se administrar;
 Os usuários serão atendidos em casa;
 Hospitais menores;
 Enfermeiros cada vez mais presentes;
 Ênfase no trabalho de equipes multidisciplinares;
 Pesquisa satisfação funcionários e diretores;
 Aproximação da comunidade;
 Parcerias com a iniciativa privada;
 Administração do Financiamento = Gestão de equipes (Pensar e agir como gestor).
Pensar e agir como gestor... Mas qual o perfil
do Gestor do SUS?
Nem sempre é aquele que vai dominar técnicas de gestão, mas que
também possue compromisso com a política de saúde e é capaz de
incentivar e envolver o conjunto dos profissionais de saúde a assumirem
compromisso com os usuários para se chegar ao objetivo de:

MELHORAR O NÍVEL DE SAÚDE DA POPULAÇÃO


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Quanto melhor for a experiência
do paciente, mais
reconhecimento é alcançado.

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“Sem
conhecimento
e sem
comunicação
não há
humanização”.

Camila Pinheiro
Formada em Administração
Especialista em Recursos Humanos
Administração Hospitalar
Gestão em Serviços de Saúde
Gestão Pública
Hoje Gestora de Regulação - PMT
Assessora na PMBJG
Empreendedora
Mãe de 02 príncipes (Heitor e Henry)

AMA O QUE FAZ !

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