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RETIRADO DO CATETER
• Remover cateteres desnecessários.
• Cateteres inserido em situação de emergência ou sem a utilização de barreira
máxima devem ser trocados por outro assim que possível;
• Reavaliar diariamente a necessidade de manutenção do cateter, com pronta
remoção daqueles desnecessários.
• Não realizar troca programada dos ACVs, ou seja, não são substitui-los
Principais agentes etiológicos: exclusivamente em virtude de tempo de permanência.
- CVP: Staphlococcus coagulase negativo, Cândida sp.
- AVC: CVC: além dos agentes citados acima, enterobáterias,
• Enviar ponta de cateter para cultura somente em suspeita de infecção
micobactérias e fungos. relacionada AVC, juntamente com 2 hemocultura colhidas em locais
diferentes.
Prevenção de Infecção Relacionada a Dispositivos Intravenosos
ACESSO VENOSO PERIFÉRICO - AVP
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA, O QUE É? CUIDADOS PARA MANIPULAÇÃO E PREPARO DE MEDICAMENTOS:
É um acesso venoso realizado através de uma punção de veia periférica em uso de • Higienize as mãos, antes e após preparo de medicação.
um dispositivo intravenoso. Pode ser usada tanto para tratamento prolongado • Avalie a solução e NÃO USE SE APRESENTAR corpo estranho, turva ou
quanto para soluções mais concentradas, observando sempre a permeabilidade precipitada;
venosa. • Limpe o frasco/ ampola com álcool 70% antes de perfura-lo.
• FAÇA ANTISSEPSIA COM ALCOOL 70% NO INJETOR LATERAL ANTES DE
CUIDADOS DURANTE A PUNÇÃO: ADMINISTRAR A MEDICAÇÃO.
• Higienizar as mãos, o uso de luvas não substitui a higienização das mãos!
• Optar sempre por cateter de menor calibre com base no objetivo pretendido.
RETIRADA DO CATETER
• Veias de escolha em adultos, dorso mãos e ventral MMSS. Não puncionar
• Cateter instalado em situação de urgência com comprometimento de técnica
membros inferiores.
deve ser trocado o quanto antes possível.
• Após a antissepsia não tocar no local de inserção.
• Avaliar diariamente a necessidade do cateter, se possível retirar.
• Após fricção da pele com álcool 70% aguardar secagem espontânea.
• Se pelos realizar tosa , não o usar de lâminas.
• Estalibizar o cateter para evitar deslocamento e usar cobertura estéril. ESCALA VISUAL DE AVALIAÇÃO DA FLEBITE
• Trocar cobertura IMEDIATAMENTE se suspeita de infecção, sujidade ou solta.
• Não obstruir visualização do local de punção.
• Proteger acesso durante banho.
MANUTENÇÃO DO CATETER
• Examinar o sítio de inserção, estar atento para sinais flogisticos (dor, rubor e calor)
• Trocar cateter a cada 96h em adultos. Se difícil acesso avaliar o local da punção quanto a
permeabilidade e sinais logísticos, manter o mesmo, evoluir diariamente a decisão de
manutenção.
• Proteger o acesso durante o banho;
• Crianças não tem trocas rotineiras de acesso.
• Troca de equipos:
Infusão continhua : 96h ou na troca do acesso para acesso central
Infusão Intermitente: 24h ( administração de medicamentos)
Nutrição Parenteral, Emulsões Lípicas: 24h
Em suspeita ou confirmação IPCS
Conectores, tubos extensores, multivias, transdutores de pressão, trocar a cada 96h. TRATAMENTO PARA FLEBITE:
Retirar cateter;
Compressas frias inicialmente e quentes após.