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Etapas do

Planejamento
Estratégico de MKT
Etapas do Planejamento Estratégico
MKT
1. Definição do Negócio
2. Análise da Ambiência
3. Missão, Visão de Futuro e Valores
4. Definição dos Objetivos e Estratégias
5. Definição de Indicadores
Análise do Ambiente
Macroambiente
cultural
tecnologia

• Reflete questões estruturais da sociedade


e do mundo;
• Afetam todos os setores; economia

• Situação imposta;
• Realidade dificilmente modificável.

política
social
social
Macroambiente
• Político/Legal: legislações que afetam o
negócio. Ex: Leis e Políticas públicas,
regulamentações, Código de defesa do
consumidor, Regras e exigências
sanitárias e fiscais
• Econômicos: fatores que afetam o poder
de compra dos consumidores. Ex: taxa de
juros, crédito, abertura da economia,
estabilidade econômica
Macroambiente
Sócio-Cultural: inclui variáveis como: estabilidade social,
estilos de vida, valores sociais, religião, cultura, demografia.
Exemplos:
•Mudança na constituição das famílias.
•Mais homens e mulheres solteiras.
•Maior número de mulheres no mercado de trabalho.
•Alimentos light e funcionais
•Empresas social e ambientalmente responsáveis
•Fim do emprego
•Envelhecimento da população
•Atividades centradas no lar
•Crescimento do nível educacional
Macroambiente
Tecnológico: inclui todas as inovações
tecnológicas quer ao nível do produto ou do
processo.

Exemplo: Inclusão digital – nossas vidas


orientadas em função de dispositivos tecnológicos
como computadores, aparelhos celulares,
câmeras digitais, internet, e-mail
Parte 2: Macroambiente
Exemplo

EVENTO OPORTUNIDADE(S) AMEAÇA (S)


Confinamento da população Vendas on line Redução da demanda por serviços e
produtos

Queda drástica do faturamento

Adiamento do pagamento do Geração de caixa e


Simples Nacional, FGTS e INSS recuperação do capital da
empresa
Informações
Pesquisa feita pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) com três
mil pessoas maiores de 16 anos, em 12 regiões metropolitanas do Brasil, aponta que
80% dos brasileiros buscam por uma alimentação saudável. Inclusive, 71% preferem
os alimentos mais saudáveis.28 de jan. de 2021

Contudo, o desafio da indústria é produzir itens que, ao mesmo tempo, agradem ao


paladar dos consumidores. Entre as opções mais saborosas e as saudáveis, 61%
disseram escolher as primeiras. Ainda, 52% dos entrevistados informaram que a comida
saudável é “muito sem gosto”.

Onde os consumidores buscam por esse tipo de informação? De acordo com a pesquisa
da Fiesp, 40% consultam a internet, enquanto 24% se informam pela televisão e 18%
procuram a orientação de médicos e nutricionistas.

Pesquisa sugere que a condição financeira e social interfere nos hábitos alimentares dos
consumidores, sendo necessário um trabalho de educação alimentar para mudar tal
realidade.
Informações
No Brasil, segundo a Federação Nacional das Associações de Celíacos
do Brasil (Fenacelbra), não há um número concreto de pacientes – muitos
sequer têm consciência de que portam a doença. As estimativas, porém, apontam
que até dois milhões de brasileiros são celíacos.

A Schär, especializada no segmento sem glúten, realizou uma pesquisa com


consumidores brasileiros sobre o comportamento de consumo de produtos sem
glúten. O estudo Consumer Insights é anual e foi realizado pela primeira vez em
2016 em quatro países europeus. Este ano, a empresa ampliou a pesquisa para 11
países, incluindo a Itália, Alemanha, França, Espanha, Reino Unido, EUA, Brasil,
entre outros.

No Brasil, foram entrevistados 1966 consumidores da base de dados da Schär.


Destes, 85,8% dos entrevistados ou seus familiares seguem uma dieta livre de
glúten, sendo que 45% entraram para a categoria nos últimos dois anos, um
indicador de que o número de diagnósticos vem crescendo constantemente,
duplicando a cada dois anos.
Informações
• Outra tendência identificada no estudo foi o crescimento da categoria de alimentação inclusiva
(que inclui outras intolerâncias e alergias). Assim como na década de 90 quando os PDVs
abriram espaço para os produtos dietéticos, os alimentos inclusivos, dos quais fazem parte os
produtos glúten free e sem lactose, passam também a ser uma categoria relevante no ponto de
venda.

• Neste ponto, quando perguntados sobre outras restrições alimentares, 62,3% dos entrevistados
apontaram que a dieta sem lactose é o requisito dietético mais comum. Esse fato também é
esperado, pois estudos apontam que há correlações entre a doença celíaca e outras
intolerâncias. Pelo menos, 30% dos celíacos também apresentam intolerância à lactose. Cerca
de 88% dos consumidores passaram a seguir uma dieta restrita a glúten após orientação de um
profissional de saúde (gastroenterologista; nutricionista e outros).
Informações
Mais de 70% dos entrevistados consomem produtos sem glúten por
necessidade. A doença celíaca foi apontada como o principal fator para
adoção da dieta (40%), seguida de sensibilidade ao glúten (33%); 14% dos
respondentes afirmaram evitar alimentos com glúten por sentirem que a
proteína do trigo faz mal a eles e 10% passaram a consumir produtos sem
glúten para acompanhar outros integrantes da família que adotam a dieta.

O estudo apontou que 75% do shopper é composto de mulheres em fase


produtiva, entre 25 a 54 anos. Esses números confirmam as estimativas
mundiais que apontam que 70% das pessoas diagnosticadas atualmente são
do sexo feminino. A proporção é de duas mulheres para cada homem.

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