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Trabalho da turbina não muda!


Trabalho do compressor não muda!
Bwr não muda!
Trabalho específico não muda!
Somente o consumo de combustível e, portanto, a eficiência mudam.

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Efetividade é a razão entre o calor trocado e o calor máximo que poderia ser trocado
se o trocador de calor, em contra corrente, tivesse área infinita.
Como neste caso trata-se do mesmo fluido e mesma vazão: ε = (hx-h2)/(h4-h2)

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O ganho de temperatura (T2) devido a compressão com eficiência isentrópica < 100%
é maior que o aumento de temperatura na saída da turbina (T4) quando a expansão
possui eficiência isentrópica <100% pois a reta T2 é mais inclinada que a reta T4 no
diagrama TS.

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Mesmo valores do ciclo Brayton simples! A regeneração não influencia na potência
do ciclo, compressor ou turbina.

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O alto excesso de ar permite nova queima dos gases exaustos.
Como as linhas de pressão constante são divergentes o trabalho de expansão na
turbina aumenta.

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Alto excesso de ar permite nova queima dos gases exaustos.
Como as linhas de pressão constante são divergentes o trabalho de expansão na
turbina aumenta.
Note que a redução de eficiência pode ser verificada pela análise da razão entre áreas
no diagrama TS:
ɳ = (QH-QL)/QH
A/(A+B) > C/(C+D) > E/(E+F)

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A eficiência do ciclo em questão se aproxima do ciclo Brayton Ideal Simples quanto a
pressão de “a” se aproxima da pressão de “3” (não há adição de calor).

O trabalho específico do ciclo em questão se aproxima do ciclo Brayton Ideal Simples


quando a pressão de “a” se aproxima da pressão de “1” (não há acréscimo de área no
diagrama TS). E também quando pressão de “a” se aproxima da pressão de “3” (não
há adição de calor).

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Trabalho na turbina é fixo pois T3 (limite metalúrgico) e P3 (pressão de saída do
compressor) são fixos e P4 = Patm. Portanto, o trabalho específico do ciclo vai ser
máximo quando o trabalho de compressão for mínimo!

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Trabalho isotérmico – perde calor
Trabalho politrópico – perde calor, mas existem irreversibilidades
Trabalho isentrópico – adiabático, mas sem irreversibilidades
Trabalho adiabático irreversível – adiabático, com irreversibilidades

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Tentativa de transformar o trabalho politrópico, isentrópico ou adiabático em
isotérmico ! ! !

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Chuta Pc

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Pi = (P1.P2)^0,5

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Note que mesmo com decréscimo da eficiência (devido ao aumento do consumo de
calor) o trabalho específico aumenta, pois o trabalho de compressão diminui
aumentando o trabalho líquido do ciclo (área é adicionada).

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1-) Menos combustível que no caso de compressão reversível é necessário.
2-) Se “economiza” em um trabalho de compressão ineficiente.
As duas condições citadas acima geram uma situação, em termos de eficiência,
melhor que no caso do trabalho isentrópico de compressão.

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Para ciclo Brayton ideal:
- Eficiência sempre diminui com o inter-resfriamento (calor jogado para o
ambiente);
- Trabalho especifico aumenta e possui ponto ótimo (trabalho de compressão
diminui);
Para ciclo Brayton não ideal:
- Trabalho especifico aumenta e possui ponto ótimo (trabalho de compressão
diminui);
- Existe um ponto ótimo para eficiência (a redução do trabalho ineficiente de
compressão “η<100” compensa, até certo ponto, o aumento no consumo de
combustível).

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Linhas de pressão constante são divergentes ! ! !

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O potencial de regeneração não é muito influenciado se a eficiência isentrópica de
ambos, compressor e turbina, for levada em consideração.

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