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ANOVA FACTORIAL MISTA:

AULA TEÓRICA:

1) ANOVA FACTORIAL:

1.1) PRINCÍPIOS BÁSICOS:

• ANOVA Factorial: Objectivos.


• ANOVA Factorial: Teoria: Planos factoriais e Partição da variância

1.2) PROCEDIMENTOS COMPUTACIONAIS:

• Hipóteses.
• Pressupostos.
• Algoritmo: Efeitos estatísticos; Comparações múltiplas e Medidas do efeito.

1.3) ANOVA FACTORIAL ― MEDIDAS: INDEPENDENTES + REPETIDAS: OBJETIVOS:

• Testar diferenças entre condições resultantes da manipulação de VIs em


medidas independentes e em medidas repetidas.
• Analisar os efeitos de mais do que uma VI e o modo essas variáveis interagem
quando umas usam sujeitos diferentes e outras usam os mesmos participantes.
• Estender os conhecimentos relativos às ANOVAs unifactoriais a situações em
que existem variáveis independentes inter-sujeitos e variáveis independentes
intra-sujeitos.
• Plano Factorial misto (Mixed-Plot Design).
2) ANOVA FACTORIAL MISTA: PROCEDIMENTOS COMPUTACIONAIS:
Homens e mulheres não investem da mesma forma nas relações afectivas, cada uns
deles tendendo a valorizar dimensões diferentes no sexo oposto.
A questão fundamental consiste em perceber qual das duas dimensões, a aparência ou
a personalidade, assume maior importância no âmbito dos relacionamentos
heterossexuais.
Pretendendo testar a questão, um investigador pediu a sujeitos de ambos os sexos que
se pronunciassem acerca da possibilidade / impossibilidade de se virem a envolver com
diferentes pessoas que diferiam em termos da sua personalidade (Muito Carisma /
Carisma / Cretino) e da respectiva aparência (Atraente / Normal / Repelente), de
acordo com uma escala em que 100 corresponde a envolvimento garantido (a pessoa
dos seus sonhos) e 0 equivale à impossibilidade de todo e qualquer envolvimento (a
pessoa dos seus pesadelos).
Os dados constam da tabela seguinte:
2.1) ANOVA: CÁLCULO:
A variância explicada pelo modelo resulta da manipulação realizada nos factores A
(género), B (aparência) e C (personalidade):

2.1.1) ANOVA: PRESSUPOSTOS DE CÁLCULO (7):

• Normalidade dos resultados.


• Homogeneidade das variâncias.
• Esfericidade.
• VD intervalar ou de razão.
• Amostra aleatória.
• Independência das observações.
• Homogeneidade das intercorrelações.
Para cada um dos níveis da VI inter-sujeitos (sexo) o padrão de intercorrelações entre
os níveis das VIs intra-sujeitos (aparência, personalidade) deverá ser o mesmo.
2.2) SPSS:
2.2.1) GENERAL LINEAR MODEL / REPEATED MEASURES:
2.2.2) OUTPUT:
2.2.3) HOMEGENEIDADE DAS INTERCORRELAÇÕES:

Pressuposto cumprido: O padrão das intercorrelações entre os níveis das VIs intra-
sujeitos (aparência / personalidade) não difere significativamente entre os níveis da VI
inter-sujeitos (sexo).
2.2.4) EFEITOS INTRA-SUJEITOS:
2.2.4.1) EFEITOS PRINCIPAIS:

2.2.5) EFEITOS INTER-SUJEITOS:


2.2.5.1) EFEITO PRINCIPAL:

2.2.6) INTERAÇÃO: APARÊNCIA × SEXO:


2.2.6) INTERAÇÃO: PERSONALIDADE × SEXO:

2.2.7) INTERAÇÃO: SEXO × APARÊNCIA × PERSONALIDADE:


2.2.8) COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS (SINTAXE):
2.3) MAGNITUDE DO EFEITO EXPERIMENTAL:

• Eta Quadrado:
2.4) RESPOSTA:
AULA PRÁTCA:

1) EXERCICIO ONDE FOI REALIZADO UM ESTUDO LONGITUDINAL COM UMA


AMOSTRA DE PACIENTES DEPRESSIVOS ACOMPANHADOS NA CONSULTA DE
PSIQUIATRIA DOS HUC:

1.1) INTERPETAÇÃO:
1.1.1) INTERPETAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DOS DADOS NA VD (DEPRESSÃO):

1.2) SPSS:
1.3) ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS DADOS:
1.3.1) ANOVA – 2 VIAS:
1.3.1.1) ANOVA – 2 VIAS: EFEITOS PRINCIPAIS:
1.4) RESPOSTA:

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