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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
CAPITANIA DOS PORTOS DO PARANÁ

CURSO DE FORMAÇÃO DE AQUAVIÁRIOS


MOÇO DE CONVÉS
(CFAQ-MOC)

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO NO MAR - PIM

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Emanuel Lucas Santos Ferreira


PARANAGUÁ,PR
2022

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AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO PELO COORDENADOR DO CURSO

Considerações :
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_______________________________________________________________________

APROVADO ( ) SIM ( ) NÃO __________________________________________


Assinatura do Coordenador
do Curso

AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO PELO SUPERVISOR/ORIENTADOR DO


ESTÁGIO

Considerações :
_______________________________________________________________________
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_______________________________________________________________________

APROVADO ( ) SIM ( ) NÃO __________________________________________


Assinatura do
Coordenador do Curso

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SUMÁRIO

1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ................................................................ 5


1.1 SOBREVIVÊNCIA NO MEIO AQUAVIÁRIO ......……………………….......... 5
1.2 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ….…………………………...........6
1.3 PRIMEIROS SOCORROS ……………………………………………............. . 8
1.4 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA ............………………….………..... 10
1.5 PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL ......….……………………..…....13
1.6 MANOBRA DE EMBARCAÇÕES .……………………………..……............... 14
1.7 ARQUITETURA NAVAL .............................................................................. 16
1.8 SERVIÇO DE QUARTO ................... ....................................................... 17
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS .......................................................... 20
LISTA DE FIGURAS .............................. ..........................................................20
REFERÊNCIAS ............................................................................................. 21
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................... ..................................................... 23

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Introdução

O presente relatório foi executado como requisito para aprovação no curso


de formação de Aquaviário Moço de Convés (CFAQ MOC – 2022) da Capitania dos
Portos do Paraná/ Marinha do Brasil.
Por meio deste relatório venho descrever as atividades por mim
desempenhadas e conhecimentos adquiridos durante o estágio embarcado,
disponibilizado pela empresa Internacional Marítima no período de 18 de outubro a
16 de dezembro na travessia Guaratuba/ Matinhos.
Participei da rotina de trabalho das tripulações dos Ferry Boats
Guaraguaçu e Nhundiaquara e Rebocadores com Balsas Granfino, Sol de Verão e
San Belo, bem como o rebocador de Bigu, colocando em prática os conhecimentos
adquiridos durante o curso teórico.

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1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

1.1 – SOBREVIVÊNCIA NO MEIO AQUAVIÁRIO

1.1.1 - Exercício de postos de abandono


Não tive a oportunidade participar de nenhum exercício deste tipo.

1.1.2 - Material de sobrevivência que guarnece uma balsa-inflável ou uma baleeira:


Primeiros socorros, suporte refletor de radar, tocha, acendedor de flares, food
rations, remendo, copo para água, tinta, faca, lixa, flares c/paraquedas, pincel,
esponja, tesoura, equipamento de pesca, apito, flares vermelha, espelho sinalizador,
refletor de radar, remo, sinal de fumaça, plug emergência (pequeno), removedor de
água, plug de emergência (grande), manual de sobrevivência, bomba manual,
ilustrador de sinalização, contêiner de água, cola, clip de reparo de emergência,
âncora, pilhas, protetor térmico, saco/enjoo, remédio contra enjoo.

Figura 1 balsa-inflável Fonte: Autor

1.1.3 - Artefatos pirotécnicos de salvamento a bordo:

Foguetes iluminativos com paraquedas, fachos manuais e fumígenos.

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Fig.2. colete salva vidas . Fonte : Autor

1.2 - PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

1.2.1 - Material de incêndio e de proteção individual existentes nos Postos de


Incêndio da embarcação

Fig 3. Extintor de incêndio balsa 400. Fonte: Autor

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Fig 4 sala de máquina Granfino. Fonte: Autor

O Rebocador Granfino possui 2 extintores de pó químico na sala de maquina, 1

extintor de pó químico no alojamento , 1 extintor de pó químico no segundo convés

e 1 extintor de pó químico no passadiço.

1.2.2 - Sistemas de detecção de gases, fumaça e incêndio.

São sistemas permanentes e de ativação automática, para assim que ativado, se

possa colocar em prática o Plano de Contingência para este tipo de emergência.

1.2.3 - Tipos de alarmes e meios de comunicação interna existente a bordo.

Alarmes de pressão de óleo, alarme de alagamento, indicador de RPM. Rádio VHF

(utilizando sempre o canal 22 pelas embarcações que realizam a travessia na Baía

de Guaratuba).

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1.3. PRIMEIROS SOCORROS

1.3.1 - Citar os princípios básicos de primeiros socorros para a interrupção de

hemorragias. Realizar o exame primário da vítima, após constatar o quadro, é

fundamental o controle da hemorragia, estancando o ferido com compressa limpa e

ir adicionando mais ao ficar encharcado. Se possível elevar o sangramento acima

do nível do coração e prevenir demais problemas, como choque hipovolêmico.

1.3.2 - Explicar sucintamente como agir numa ação de primeiros socorros no caso

de afogamento.

Em caso de afogamento, tentar virar a vítima para que possa retirar a água e liberar

as vias aéreas. Verificar se a vítima ainda encontra-se respirando, se não estiver, é

necessário fazer manobra de RCP, 2 ventilações seguidas de 30 compressões

torácicas. Repetir o ciclo a cada 2 min até o pulso normalizar.

Fig 5 manobra RCP Fonte: tuasaude.com

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1.3.3 - Listar as ações básicas de primeiros socorros para colocação do acidentado

na posição de recuperação.

1. Certificar-se de que a cabeça e as pernas da vítima se encontram em extensão;

2. Ajoelhar do lado vítima;

3. Colocar o antebraço da vítima em posição de 90º, dobrar o antebraço com a

palma da mão virada para cima;

4. Agarrar o joelho da vítima, mas deixe o pé no chão, pressione as costas da mão

da vítima contra a bochecha. Virar a vítima na sua direção para colocar de lado;

5. Posicionar a perna para que o quadril e os joelhos fiquem em ângulos retos;

6. Inclinar a cabeça para trás, para manter as vias aéreas desobstruídas.

1.3.4 - Citar as ações básicas para manusear uma vítima em estado de choque.

Quando a vítima se encontra em estado de choque, após verificar a vitima , não

havendo lesão, colocar a vítima em posição de choque, com os pés elevados e

manter a vítima aquecida e confortável, não oferecer qualquer tipo de alimento ou

bebida. Colocar a cabeça da vítima em posição lateral de segurança e acionar

suporte emergencial.

1.3.5 - Explicar sucintamente como agir em caso de vítima de choque elétrico.

Não tocar na vítima até que a fonte da corrente elétrica seja desligada na sua

totalidade, tratar queimaduras e fazer RPC se for necessário.

1.3.6 - Citar os procedimentos básicos para lidar com queimaduras.

Em queimaduras de 1º e 2º grau, aplicar água fria corrente e cobrir o ferimento com

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gaze embebida em vaselina. Quando ocorrer queimaduras extensas ou de 3º grau

deve-se procurar assistência médica imediatamente.

1.3.7 - Descrever sucintamente um exercício de atendimento de primeiros socorros

de que tenha participado.

Prática realizada em sala de aula, onde fizemos uma simulação de afogamento,

fazendo os procedimentos de análise da vítima, ABC da vida, em seguida, virei a

vítima para retirar a água e liberar as vias aéreas. Verifiquei se a vítima ainda estava

respirando, a vitima não apresentou respiração e foi necessário fazer manobra de

RCP, após a volta dos sinais vitais, fizemos a imobilização em prancha de resgate e

transporte.

1.4 - PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

1.4.1 – Procedimento de fechar e abrir as portas estanques e de proteção contra o

tempo.

O marinheiro designado pela tabela mestra deverá tomar as medidas previamente

estabelecidas pelo plano de contingência ao reconhecer o alarme de mau tempo.

1.4.2 - Procedimentos e precauções requeridas para a entrada em espaços

confinados.

Verificar a atmosfera do local, a fim de evitar intoxicação ou asfixia; comunicação

com alguém de fora do espaço confinado com os trabalhadores que estão dentro;

em alguns casos se utiliza máscara com respirador de adução de ar, como por

exemplo, em uma faina de pintura.

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1.4.3 - Equipamentos de emergência que teve oportunidade de utilizar a bordo.
Não tive contato com nenhum equipamento de emergência durante o estagio no
mar, somente instruções de como proceder e conhecimento dos equipamentos de
combate a incêndio.
Durante o curso teórico participei de exercícios de combate a incêndio.

Fig. 6. Exercícios de combate a incêndios durante o curso de formação. Fonte:

Autor

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1.4.4 - Citar as suas tarefas, no caso de emergência, em que seja necessário

manobrar com o motor propulsor.

Em manobras com o motor propulsor de atracação e desatracação, o convés

fica responsável por manusear as espiar da embarcação com o local onde se está

acontecendo a manobra. Em situações de emergência em manobras, os

trabalhadores do convés devem estar a postos para a ultilização do ferro da

embarcação.

1.4.5 - Citar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) utilizados a bordo pelo

profissional que trabalha no convés, justificando sua utilização.

 Botas: Proteção : agentes térmicos, agentes cortantes, umidade, produtos

químicos.

 Luvas: Proteção contra objetos cortantes, perfurantes, choques elétricos,

térmicos, químicos abrasivos, biológicos, vibrações.

. Colete com faixas refletoras: Identificação por parte dos motoristas a bordo.

 Protetor auditivo: Abafador e protetor auricular

 Óculos: proteção contra os raios solares.

 Capacete: Proteção de traumatismos na cabeça.

1.4.6 - Incumbências de um Moço de Convés em cada faina de emergência:

vazamento de óleo, incêndio e abandono.

Incêndio: Deve-se identificar o tipo de incêndio para que se decida qual tipo de

extintor deverá ser usado.

Vestir equipamento de respiração e roupa de bombeiro, retirar a ventilação

no local e tentar eliminar a ameaça do fogo.

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Abandono: Cada tripulante está designado a um posto de abandono de navio e

cabe ao marinheiro de convés arriar a balsa de salvamento para fora do navio.

Vazamento de óleo: O plano de emergência para este tipo de poluição está previsto

no SOPEP, previsto na MARPOL e nele deve estar contido uma serie de

prevenções e avisos para se conter o derramamento de óleo. Enquanto os - 10 DE

19 - marinheiros de convés devem apenas tentar minimizar este impacto,

interrompendo a possível fonte de óleo sendo levada ao mar e informar as

autoridades competentes.

1.4.7 - Operação de esgotamento de compartimento alagado.

No compartimento alagado deve ser colocada uma bomba elétrica

automática que é ativada quando o local atingir certo nível de água, descartando a

água para o mar.

1.4.8 - Listar os equipamentos e o material existente a bordo para faina de

emergência.

Antipoluição da água do mar por óleo, separando os destinados a prevenir,

limitar e a combater a poluição. A bordo das embarcações da travessia da Baía de

Guaratuba não há nenhum equipamento para este tipo de faina.

1.4.9 - Equipamentos encontrados a bordo para comunicação interna e externa.

Rádio VHF para comunicação entre as embarcações e estação em terra.

Rádios VHF portáteis para comunicação em manobras.

1.5 - PREVENÇÕES DA POLUIÇÃO AMBIENTAL

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1.5.1 - Citar as regras da MARPOL referentes ao controle da poluição causada por:

óleos, misturas oleosas, substâncias nocivas ou perigosas e lixo.

Para os navios petroleiros as regras em relação ao óleo, misturas oleosas,

substâncias nocivas ou perigosas e lixo são: Distância de 50 milhas ou mais de

qualquer terra, não jogar mais de 30 litros de óleo por milha navegada, a carga

despejada não pode superar 1/15000 da quantidade total do navio e em petroleiros

novos 1/30000 da quantidade total e possuir o livro registro de óleo para

monitoramento dessa carga despejada.

1.5.2 - Preparação e o uso do separador de água e óleo na embarcação Granfino.

O óleo é separado manualmente com o uso de baldes e armazenado em

recipientes metálicos, no fim de cada turno se esvazia e descarta em uma caixa

maior, presente nos flutuantes onde as embarcações atracam. Por fim se junta o

óleo presente na caixa em um estoque no interior da empresa para que uma

empresa específica de reciclagem deste resíduo recolha.

1.5.3 - Procedimentos de descarte de lixo para terra no mar, em conformidade com

a MARPOL, no controle do lixo a bordo. O lixo da embarcação Grafino é retirado ao

fim de cada turno, levado para terra, descartado como lixo domestico e recolhido

pelas empresas que fazem esse serviço em Guaratuba.

1.5.4 - Anexar cópia de uma folha do livro de registro de óleo, devidamente

preenchida.

Não tive acesso a esse livro de registro .

1.6 - MANOBRAS DE EMBARCAÇÕES

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1.6.1 - Luzes exibidas pela embarcação nas diversas situações.

Luzes de navegação de embarcações de mais de 50 metros: Luz de mastro

de vante, luz de mastro de ré, luzes de bordo e alcançado. De embarcações de 12 a

50 metros: luz de mastro de vante, luzes de bordo e alcançado. Embarcações

menores que 7 metros: exibir uma luz branca e se tiver a mais de 7 nós exibir as

luzes de bordo.

Luzes de reboque menor que 200 metros, o rebocador deve exibir: 2 luzes

verticais de mastro a vante, luz de alcançado e bordo, uma luz amarela de reboque

acima da de alcançado.Luzes de reboque maior que 200 metros, o rebocador deve

exibir: 3 luzes de mastro a vante, além das mesma do caso anterior.

Se a embarcação estiver empurrando ou rebocando a contrabordo, ela deve

apresentar todas as luzes citadas com exceção da luz amarela de reboque. Luzes

em caso de embarcação sem governo: 2 luzes circulares dispostas em linha vertical.

Com seguimento, luzes de bordo e alcançado. Luzes de embarcação com manobra

restrita: 3 luzes circulares verticalmente, sendo que: a superior e a inferior,

encaixadas e a do meio branca.

Fig 7 granfino rebocando 400 com luzes ligadas. Fonte: Autor

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1.6.2 - Sinais sonoros existentes na embarcação

O Rebocador Granfino utiliza uma buzina para realizar os sinais sonoros de

comunicação com outras embarcações e com a tripulação.

1.6.3 - Equipamentos disponíveis na embarcação para o auxílio à manobra.

A embarcação Granfino conta com uma agulha magnética e uma carta náutica

digital.

1.7- ARQUITETURA NAVAL

1.7.1 -Diagrama da embarcação contendo as suas principais dimensões lineares,

volumétricas e de peso.

Fig 8 Diagrama da embarcação equip 400. Fonte: Autor

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A empresa conta um total de quatro balsas, que são fixadas na proa do rebocador
através de um equipamento chamado balança, que fica localizado no traves das
balsas, esse equipamento é travado com um pino em metal, possibilitado assim, um
giro de aproximadamente 180º graus ao rebocador.
1.7.2 - Descrever sucintamente os aparelhos de carga existentes a bordo.
Não existem aparelhos de carga a bordo das embarcações que fazem a travessia
da Baía de Guaratuba.

1.7.3 - Características dos ferros da embarcação e de suas amarras.


O Rebocador Granfino possui um ferro do tipo Danforth de aproximadamente
50 Kg com 30 metros de amarra, localizado no aparelho de suspender na proa da
embarcação.

1.7.4 - Processo de leitura de calados e de sua utilização nos cálculos de trim, borda
livre e deslocamento.
O calado é a distância vertical medida do plano de flutuação da embarcação
para baixo, toda embarcação possuí um calado máximo ou plena carga e calado
mínimo (descarregada completamente).
A borda livre é a distância vertical medida do plano de flutuação da
embarcação para cima, ou seja, em situações de calado máximo a borda livre é
mínima.
O Trim por sua vez, é a variação do calado ao longo da embarcação, entre boreste
e bombordo ou vante e ré.
Deslocamento da embarcação depende de todos esses fatores, como por
exemplo a profundidade da região navegada em relação ao calado máximo.
Enquanto a velocidade da embarcação e estabilidade da mesma está relacionada
ao trim.

1.7.5 - Esquema de pintura do casco do navio utilizado em sua última docagem.


Não participei e não há registros de pintura do casco na última docagem.

1.8 - SERVIÇO DE QUARTO

1.8.1 – Ações desenvolvidas durante um serviço de quarto de navegação.

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O estágio ocorreu durante os dias 21 de novembro até o dia 16 de dezembro
e o turno que fui disignado a participar foi das 23:45 as 05:45, horário em que o
Granfino fica praticamente exclusivo na travessia,
As tripulações de cada embarcação contam com um Mestre, que executa as
manobras e comanda o trabalho realizado pela tripulação, o moço de maquina, que
mantém toda a engenharia da embarcação funcionando. O convés conta com dois
marinheiros de convés que organizam a carga, fazem a amarração nos portos de
um lado pro outro e garantem a segurança da carga e dos passageiros. A faina
realizada pelos estagiários é a mesma dos marinheiros de convés.

Na estivagem de carga é necessária a distribuição do peso entre popa e proa


da embarcação para que ela fique alinhada e se possa embarcar e desembarcar
entre os dois portos, sempre se faz necessário alguém para orientar os caminhões,
e carros onde eles devem estacionar, a fim de otimizar o espaço e tempo. A
amarração da embarcação nos portos flutuantes é simples, são duas espias de
través, uma na popa e outra na proa. Cada marinheiro se posiciona em uma e o
mais rápido possível eles colocam os cabos nos cabeços e apertam com o auxilio
de um guincho que tesa e trava o cabo. Nos veículos é colocado calços para evitar
movimentação deles, mesmo que poderiam ser garantidos pelo freio de mão.

Fig 9 estivagem de carga . Fonte : Desconhecida

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Fig. 10- estivagem de carga, guincho de atracação, Fonte: Autor

19
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

MARPOL – Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios.


SOPEP – Plano de Emergência de Bordo de Poluição por Óleo.

RCP – Ressuscitação cardiopulmonar.

VHF – Frequência muito alta.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 balsa-inflável Fonte: Autor

Fig.2. colete salva vidas . Fonte : Autor

Fig 3. Extintor de incendio balsa 400. Fonte: Autor

Fig 4 sala de maquina Granfino. Fonte: Autor

Fig 5 manobra RCP Fonte: tuasaude.com

Fig. 6. Exercícios de combate a incêndios durante o curso de formação. Fonte:


Autor

Fig 7 Granfino rebocando 400 com luzes ligadas. Fonte: Autor

Fig 8 Diagrama da embarcação equip 400. Fonte: Autor

Fig 9 estivagem de carga . Fonte : Desconhecida

Fig. 10- estivagem de carga, guincho de atracação, Fonte: Autor

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REFERÊNCIAS

DIAS, André Luís Campos. Conhecimentos elementares de primeiros

socorros – EPS 001. Marinha do Brasil – Diretoria de Portos e Costas: Rio de

Janeiro, 1ª Edição, 48p. 2013.

Fonseca, Amadeu Pereira Siqueira. Técnicas de Sobrevivência Pessoal –

TSP 001. Marinha do Brasil – Diretoria de Portos e Costas: Rio de Janeiro, 1º

Edição, 34p. 2013.

Oliveira, Sebastião Mauro. Segurança no Trabalho – SEG 001. Marinha do

Brasil – Diretoria de Portos e Costas: Rio de Janeiro, 1º Edição, 64p. 2013.

Rodrigues, José Conde. Arquitetura Naval – ARN 001. Marinha do Brasil –

Diretoria de Portos e Costas: Rio de Janeiro, 1º Edição, 65p. 2013.

Rodrigues, José Conde. Serviço de Quarto de Navegação – NAV 002.

Marinha do Brasil – Diretoria de Portos e Costas: Rio de Janeiro, 1º Edição, 63p.

2013.

Santos, Marcelo Muniz. Prevenção e Combate ao Incêndio – PCI 001.

Marinha do Brasil – Diretoria de Portos e Costas: Rio de Janeiro, 1º Edição, 57p.

2013.

Santos, Marcelo Muniz. Prevenção e controle da Poluição do Meio

Aquaviário – PCP 001. Marinha do Brasil – Diretoria de Portos e Costas: Rio de

Janeiro, 1º Edição, 74p. 2013

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Vaicberg, Henrique. Noções de Manobra da Embarcação – MAN 001.

Marinha do Brasil – Diretoria de Portos e Costas: Rio de Janeiro, 1º Edição, 38p.

2013

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Primeiramente, gostaria de agradecer aos meus familiares e amigos


pelo apoio durante essa jornada. Agradeço a Deus por ter me capacitado a
concluir esse tão sonhado curso pela Capitania dos Portos de Paranaguá.
O curso foi dividido em duas etapas, primeiramente o desenvolvimento
teórico, após a conclusão da primeira etapa, teve inicio o curso prático .
O curso teórico ocorreu na capitania dos portos de Paranaguá com
duração de pouco mais de três meses, foi ministrado 8 horas de aula de
segunda à sexta.
A parte prática ocorreu na forma de estágio embarcado, realizado na
travessia da Baía de Guaratuba. Tive a oportunidade de fazer parte de
diversas tripulações e embarcações.
Sempre com muito esforço para ajudar e aprender as fainas de todas
as embarcações que fiz parte, tenho certeza que todo esse aprendizado
que adquiri durante o curso de Formação de Aquaviário vai ecoar durante
toda minha existência.

“Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje,
mas continue em frente de qualquer jeito.”
Martin Luther King

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