Você está na página 1de 8

1797 - 1997: 200 ANOS DE HEINRICH HEINE

Vorwort

Unter dem riesigen Material, das zu diesem Gegenstand während des Jahres
1997 überall veröffentlicht wurde, erwies es sich als ziemlich schwer zu erreichen,
wegen dringender Zeitnot (sowie der Papier-Recyclingspolitik der U.C.P. ) fünf
Zeitungsartikel zu sammeln und zu bearbeiten.
Die vorliegende Arbeit gilt also vor allem als eine Richtlinie des in
verschiedenen deutschsprachigen Zeitungen während des letzten Jahres erscheinenden
Stoffes über den deutschen Dichter und Schriftsteller Heinrich Heine und seinen
200jährigen Ruhm.

Jorge Damasceno
I / A 10-96
Maio de 1998

1
ÍNDICE

1797 - 1997: 200 Anos de Heinrich Heine ................................... 3

"Sie drücken's ja doch nicht" ...................................................... 4

1831 - o exílio ............................................................................ 6

Wer war Heine? .......................................................................... 7

Heine-Denkmäler in Deutschland ................................................. 8

Bibliografia ................................................................................. 9

2
1797 - 1997: 200 ANOS DE HEINRICH HEINE
"Mein Ruhm schläft noch in den
Marmorbrüchen von Carrara."
Heinrich Heine

O ano de 1997 correspondeu ao segundo centenário do nascimento de Heine. A


data precisa parece ser 13 de Dezembro de 1797. Contudo, as efemérides não ficam
por aqui: 1997 foi também o ano Schubert (1797 - 1828); Brecht comemora-se a 10 de
Fevereiro de 1998 (100 anos do nascimento); e em 1999 será a vez de Goethe (250º
aniversário) .Ao longo do ano transacto, o mundo da cultura agitou-se ao redor da figura
do freier Schriftsteller, ultrapassando largamente as fronteiras dos países de expressão
alemã.

No caso português há a registar a realização de um congresso sobre a figura de


Heine,
que teve lugar na capital, no final do ano. Alguns dos nomes mais sonantes das letras
portuguesas do séc. XIX , Alexandre Herculano, Antero de Quental, Eça de Queirós,
parnasianos como Guerra Junqueiro, António Feijó, Gonçalves Crespo foram beber a
Heine, principalmente à sua produção anterior a 1830. Destes só Eça e Crespo

"... assimilaram bem a lição dos mestres da forma literária então acatados, como Gautier,
Leconte de Lisle, Coppée, Heine. [...] O volume Nocturnos contém as suas [ Crespo] poesias mais
elaboradas, que são, por um lado, uma série de narrativas dramáticas, algumas delas da actualidade, [...]
e, por outro lado, as suas versões dos Números de Intermezzo de Heine. [...] Mas as suas versões de
Heine não apreendem o extraordinário misto de ironia e emoção do original. "
Quanto a Eça,
"Há na obra de Eça de Queirós uma evolução nítida. [...] A primeira fase está assinalada pelas
Prosas Bárbaras. Neste livro caldeiam-se as influências de Vítor Hugo e Michelet [...] com as de
Baudelaire, Gerard de Nerval e Heine, que Eça parece ter assimilado melhor que qualquer dos
companheiros. Daqui resulta uma experiência surpreendentemente original no meio literário português
de então."

Com o aproximar do mês de dezembro de 1997, jornais como Frankfurter


Allgemeine, Die Zeit, Süddeutsche Zeitung, Neue Zürcher Zeitung, entre outros,
aumentavam nas suas edições o ritmo de publicação de artigos que consagravam a figura
do poeta. Ao longo deste extraordinário manancial de informação ( só o jornal
Frankfurter Allgemeine, publicou, à sua conta, 19 artigos sobre este assunto entre Abril e
Dezembro desse mesmo ano) algumas perguntas vão pairando nas entrelinhas, tentando
responder a uma certa curiosidade que se tem formado ao redor desta figura nebulosa e
multifacetada.

X quem foi realmente H. Heine?


X como organizou a sua vida?
X até que ponto pode ser considerado freier Schriftsteller?
X é justo o destaque que (não) se tem atribuído a esta figura das letras?

3
É indispensável o estudo dos elementos biográficos que tem por objectivo
articular o conhecimento da trilogia obra-autor-época, mas ... que grau de profundidade
conseguimos atingir?... até que ponto é importante ( ou mesmo relevante) aprofundar a
informação sobre a figura de um escritor sem se correr o risco de se descer ao nível da
mera curiosidade; talvez o limite esteja assinalado pelos aspectos autobiográficos
realmente importantes que se reflectem na obra, e que facilitam a compreensão do leitor;
um exemplo é dado pelo jornal Frankfurter Allgemeine, na secção Frankfurter
Antologie da sua edição de 18.10.97: uma peripécia da vida amorosa do jovem Heine
(devidamente documentada) parece estar na origem de um poema de H.H.:

"Der junge Heine liebte seine Hamburger Cousine Amalie, die von ihm nichts wissen wollte, da
sie in einem anderen verliebt war; dieser wiederum gab einem anderen Mädchen den Vorzug - weshalb
die verärgerte Amalie eiligst einen John Friedländer aus Ostpreußen heiratete. Heine ging leer aus und
war, wie man sich denken kann, enttäuscht und verbittert.". E estava preparado o momento para
Heine escrever umas linhas pungentes ... mas imortais:

Ein Jüngling liebt ein Mädchen


Ein Jüngling liebt ein Mädchen,
Die hat einen anderen erwählt;
Der andre liebt eine andre,
Und hat sich mit dieser vermählt.

Das Mädchen heiratet aus Ärger


Den ersten besten Mann,
Der ihr in den Weg gelaufen;
Der Jüngling ist übel dran.

Es ist eine alte Geschichte,


Doch bleibt sie immer neu;
Und wem sie just passieret,
Dem bricht das Herz entzwei.

Este poema veio a ser utilizado por Robert Schumman para compor um
Lied, entre muitos Lieder com que este compositor nos brindou, baseando-se em
poemas de H.H., ocupando, assim, uma posição de destaque entre os seus vários
confrades, que deram mais eco às canções de Heine. Franz Schubert, nascido no mesmo
ano de 1797, é o autor de "Schwannengesang" (1828), um conjunto da canções, de
entre as quais se contam seis que ostentam a patente Heine: "Das Fischermädchen",
"Am Meer", "Ihr Bild","Die Stadt", "Der Doppelgänger", "Der Atlas".

“Sie drucken’s ja doch nicht!”


Wie frei war der freie Schriftsteller H.H. wirklich?

4
Eine Monumental-Biographie gibt ernüchternde Auskunft 1

A biografia de Heine “Der Zweck des Lebens ist das Leben selbst”, publicada
pela Verlag Kiepenheuer & Witsch, Koln, em 1997 parece responder a esta questão;
Erenz, no artigo acima referido, considera-a:
“...kein Buch, das Heine neu interpretiert, sondern das die Bedingungen aufklären will, unter
denen er zu leben und zu schreiben versucht hat. ... Ein ernüchterndes, skeptisches Buch ... Ohne
Spekulationen ... über das, was ... er wirklich gedacht hat, seine geheimen Visionen ... , das einen immer
zögernden, zweifelnden, von tausenderlei Motiven, Absichten und Nebengedanken bewegten Heine ... “

Nesta biografia monumental de 696 páginas, o capítulo “Sie drucken’s ja doch


nicht!” é uma das secções mais impressionantes: a luta travada entre a produção literária
e a censura estatal da época, que tenta impedir por todos os meios a publicação de obras
que tragam a público as difíceis condições de vida com que a classe operária se debate
nesta altura, principalmente do início dos anos 1830 até às convulsões sociais e políticas
que culminaram em 1848, época que marca uma nova fase da actividade literária de
Heine. O arbítrio estatal, a posição difícil dos editores, dos redactores dos jornais e a
actuação do escritor H.H., tudo vem documentado. A expressão transcrita pertence ao
próprio poeta e constitui um exercício de Selbstzensur, Selbstauslöschung, Kapitulation,
uma auto-censura, em que o autor considera, a priori, que determinado trecho não tem
possibilidades de “passar” o terrível crivo da Lügengebote der Obrigkeit.
De entre os estudiosos que desenvolvem uma actividade permanente de
investigação sobre a figura de Heine, destaca-se, pela ousadia, o húngaro István Eörsi;
este escritor, dramaturgo e jornalista (e tradutor de "Deutschland. Ein Wintermärchen"
para a língua magiar). A curiosidade levou-o ao ponto de efectuar uma visita ao próprio
Heine (!); a cortesia teve lugar na morada actual do poeta, cemitério de Monmartre, em
Paris e ficou registada no seu artigo (traduzido de húngaro para alemão) "Der Ratten
Dank - eine Begegnung mit Heinrich Heine in Paris" 2. Um dos vários assuntos em
agenda tinha como finalidade interpelar o poeta relativamente à questão da censura.
Perante a afirmação de Eörsi "Es gibt keine Zensur mehr", o género de resposta de
Heine revela a sua abordagem irónica deste problema:

"... wenn es keinen Zensor mehr gibt, wer wird mit seiner zierlichen Schere aus meinen Texten
die Dummheiten herausschneiden? Darüber hinaus hat mir die zum Übertölpeln der Zensur notwendige
Gehirnakrobatik derart viele Ideen beschert, daß ohne sie mein Stil vermutlich verflachen würde."

1831 - o exílio:
Henri Heine,
50, Rue d'Amsterdam, 3

1
Artigo de Benedikt Erenz sobre “Der Zweck des Lebens ist das Leben selbst” Heinrich Heine - eine
Biographie de Jan-Christoph Hauschild e Michael Werner , “Die Zeit”, 12.Dez.97, p. 51..
2
Die Zeit, 12.Dez.97, p. 49-50.
3
Pretensa morada de H.H. na peça "Harry's Kopf", de Tankred Dorst (adiante mencionada).

5
Paris
Assim que começou e enfrentar a marginalização na Alemanha do início do séc.
XIX, devido ao facto de ser um indivíduo de ascendência judaica, Heine submeteu-se ao
baptismo cristão, com o objectivo de ultrapassar a intolerância religiosa, de modo a
poder ter acesso à plena (!) cidadania e a emprego como jurista.

“Der junge Mann Heine, dem als Kind jüdischerEltern schon früh das Außenseitersein
beigebracht worden war und der sich taufen ließ, gleich nach dem juristischen Examen,weil das
zusammengehörte, Examen und Taufen, in einem Staat, zu dem Juden keinen Zutritt hatten, dieser junge
Mann möchte Bürger sein.”

“ ... auf der Jagd nach einer Stelle. Auf der Suche nach einem vakanten Posten, weniger im
Befreyungskriege der Menschheit als vielmehr an der Universität in München, beim Senat in Hamburg
oder auch im preußischen Diensten (vielleicht gar am Kriminalgericht in Berlin - wo sein geliebter
Jugendfreund Christian Sethe später arbeitet, als Staatsanwalt, und den »Romanzero« in den Ofen
stecken läßt).”

Dificuldades pessoais, familiares e políticas levaram-no a procurar o futuro em


Paris, a partir de 1831, como correspondente do jornal Augsburger Allgemeine Zeitung.
Além disso, desenvolveu actividade de tradutor, e constituiu também um elemento de
divulgação da filosofia e literatura alemãs em França.
Em carta4 endereçada a Karl August Varnhagen von Ense, a solicitar emprego,
Heine explica a eventualidade de abandonar o país, caso se lhe esgotem as
possibilidades de condignamente viver na sua Alemanha:

“Mein Streben geht dahin mir, à tout prix, eine sichere Stellung zu erwerben: ohne solche kann
ich ja doch nichts leisten. Gelingt es mir binnen kurzem nicht in Deutschland, so reise ich nach Paris;
wo ich leider eine Rolle spielen müßte wobey all mein künstlerisches poetisches Vermögen zu Grunde
ginge und wo der Bruch mit dem heimischen Machthabern consomirt würde. Ich thue gar keine Schritte,
nur von Ihnen erwarte ich unterdessen zu erfahren, ob in Berlin oder Wien nichts für mich erlangen ist.
Ich will nichts unversucht lassen und mich zum Aeußersten nur im äußersten Falle entschließen.”

Mais do que a intolerância de natureza religiosa ou social, o antisemitismo


assume um carácter político. Este aspecto torna Heine ainda mais actual. A obra de
Richard Wagner, que gira à volta da figura lendária do herói alemão Siegfried, na
tetralogia "O Anel dos Nibelungos" foi alvo de aproveitamento político por parte do
partido Nacional Socialista, que assim justificava os seus crimes (não admira; as
próprias democracias também justificam descaradamente muitas atrocidades).
Actualmente, e por esta mesma razão, a Orquestra Filarmónica de Tel Aviv pratica uma
espécie de ultra-semitismo esclarecido, ao boicotar totalmente a obra do compositor.
Tal como Richard Wagner, Heine podia dizer com propriedade (e sarcasmo):

"Mit Freuden höre ich [...] ,daß der Faule-Eier- und Verdorbene- Tomaten-Vorrat in meiner
Heimat immer noch jeglichen Bedarf befriedigt. [...] Die Germanen wegen meines Judentums, die Juden
deshalb, weil ich mich taufen ließ, die Christen deshalb, weil ich mich nicht aus Überzeugung taufen ließ.
Die Juden und die Christen zusammen, weil ich ein Heide war, meine französischen Emigrationsgenossen
deshalb, weil ich mein Talent nicht auf dem Altar ihrer Spießbürgerlichen Tugenden opferte, die
Konservativen, weil sie mich für einen Sozialisten hielten, die Sozialisten, weil mir nicht danach war, in
den großen Gleichheits-Stall zu spazieren ... Ich habe keinen Grund zur Klage, denn man warf mir
wirklich wohlriechende faule Eier an den Kopf und saftige Tomaten"

4
Fonte mencionada pelos autores na biografia citada.

6
Wer war Heine ?
Uma leitura atenta dos textos que foram sendo publicados sobre H.H. ao longo
de 97
é facilmente atraída pelos epítetos (alguns deles seus contemporâneos) com que o poeta
é constantemente agraciado:

R der freie Schriftsteller H.H.;


R Heine, der Panerotiker;
R der frivolste deutsche Dichter;
R Salonlöwe;
R der diskreteste;
R der junge Jurist mit Witz;
R Heine, der Emigrant;
R der Wirtschaftsasylant;
R "der markt-orientierende Berufsschriftsteller" Heine;
R ein moderner Schriftsteller;
R ein politischer Autor;
R Lazarus;
R "Schmutzfink" im deutschen Dichterwald. (!!)

Na sequência da pergunta que se formula na mente dos admiradores e dos


investigadores de Heine: quem foi realmente H.H.; como organizou a sua vida?, surge
no decorrer do ano de 1997, uma peça da autoria de Tankred Dorst e colaboração de
Ursula Ehler, intitulada Harrys Kopf, que estreiou no HamburgerThalia Theater em
Düsseldorf, terra natal do poeta. A peça consiste na tentativa de retirar o véu de
mistério que rodeia a vida pessoal do poeta; acontece que o carácter histórico das fontes
reunidas para esta obra deixa algo a desejar:

"Biographie - ein Spiel. Sein Einsatz sind Dokumente wie im Prolog, der aus Houbens
»Gespräche mit Heine« zitiert. Gedichte und Geschichten, Gefundenes und Erfundenes. [...] Heine als
handzahmer Ehegatte und als mutmaßlicher Mörder von Mathildes Papagei, Heine im Disput mit dem
Monarchisten Balzac und dem Sozialisten Börne, Heine als Salonlöwe auf einer Soirée im Hause
Rothschild und als sympathisierender Zaungast der Revolution. [...] "5

A peça apresenta Heinrich (Harry) Heine como uma figura escondida, esquiva,
dissimulada, retirada, à qual temos acesso difícil, "ein Mann mit vielen Gesichtern". É
precisamente com o objectivo de descodificar todo este puzzle, de gerir este autêntico
caleidoscópio que constitui a complexa figura de Heine, que o autor tem de recorrer à
criação de uma personagem de características especiais: Mister Cokker, um Paparazzo
der Feder (F. Allgemeine), repórter, correspondente de uma revista inglesa de literatura,
que vai constituir uma espécie de linha condutora ao longo da obra, no processo de
conhecimento do personagem Harry Heine . Cokker, tal como nós, pouco sabe sobre o
alvo da sua curiosidade, mas a peça parece ser uma tentativa válida nesse sentido.

5
"Heine oder die Schmerzen der Biographie", Andreas Rossmann, Frankfurter Allgemeine, 20.Out.97,
p.50.

7
Heine-Denkmäler in Deutschland
"... französische Ratten, in ihnen
ist eine gewisse Feinheit. Die deutschen
Ratten würden auf meinen Händen und
meinem Gesicht herumkriechen ..." 6

Quando um jornal, como o Frankfurter Allgemeine, consegue apresentar aos


leitores uma resenha histórica completa, desde 1887 até aos nossos dias, sobre um
assunto aparentemente tão simples como os monumentos dedicados a uma figura de
realce7, isso é sinal de que o facto constitui, ou tem constituído, polémica. De facto, os
homens de verdadeiro talento escapam à mediania e, por isso mesmo, vêm a sua
existência cercada de interrogações, de reticências e de inquisições, quando os
medíocres parecem ver a sua normalidade corriqueira ameaçada pelo desconhecido ou
pela novidade. Heine não escapou a esta situação durante a sua vida; também não
ficaram incólumes os monumentos que, com justiça, têm tentado enaltecer o seu
talento.
Dos vários exemplos de Dietrich Schubert no citado artigo do F.A., o caso da
estátua de H.H. que actualmente se encontra em frente do edifício municipal de
Hamburgo é
elucidativo. Erigida em 1982, o seu percurso histórico é deveras acidentado e pouco
edificante; a sua construção remonta ao princípio do século, mas foi destituída em 1933,
assim que o governo Nacional Socialista chegou ao poder, tendo sido mesmo refundida
dez anos depois. Nos anos 70, com o interesse em homenagear Heine, por parte da
municipalidade de Hamburgo, e subsequente relutância de alguns sectores,
nomeadamente o pelouro cultural, surgiu a ideia de reconstruir essa mesma estátua; o
resultado foi uma surpresa:

"... als aber in Mai 1982 endlich vor dem Rathaus in Hamburg das neue Heine-Standbild auf
einem Sockel mit zwei Reliefs zur Geschichte des Denkmals aufragte, waren viele Heine-Freunde von der
neuen Figur bitter enttäuscht. Aus dem noch akzeptablen Modell des Bildhauers Waldemar Otto von
1981 war ein eingesackter Pseudo-Heine geworden.

BIBLIOGRAFIA
Saraiva, António. J., História da Literatura Portuguesa, 8ª edição, Porto, 1975.

Die Zeit, Nr. 51, 12. Dez. 1997

Frankfurter Allgemeine, Nr. 257, 5.Nov. 1997

Frankfurter Allgemeine, Nr. 262, 11.Nov. 1997

Frankfurter Allgemeine, Nr. 243, 20.Out. 1997

6
Confidência "post mortem" de Heine em "Der Ratten Dank - eine Begegnung mit Heine in Paris", "Die
Zeit", 12.Dez.97, p.50.
7
"Mein Ruhm ruht noch in Marmor brüchen", Frankfurter Allgemeine, 5.Nov.97, p. 47.

Você também pode gostar