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MATRIZ MACROPOROSA DE BIOCOMPÓSITO

SINTETIZADO A PARTIR DE POLI(ÁLCOOL VINÍLICO)-


VIDRO BIOATIVO

Hermes S. Costa1, Giovanna I. Andrade2, Edel F. B. Stancioli3, Marivalda M. Pereira4, Rodrigo L. Oréfice5,
Wander L. Vasconcelos6, Herman S. Mansur7

1
Depto. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da UFMG – hermessc@bol.com.br; 2 Depto. de Microbiologia do
do ICB da UFMG – giovannaivo@yahoo.com.br; 3 Depto. de Microbiologia do do ICB da UFMG –
edelfb@mono.icb.ufmg.br; 4 Depto. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da UFMG –mpereira@demet.ufmg.br;
5
Depto. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da UFMG – rorefice@demet.ufmg.br; 6 Depto. de Engenharia
Metalúrgica e de Materiais da UFMG –wlv@demet.ufmg.br; 7* Depto. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da
UFMG, Rua Espírito Santo 35 - sala206, 30.160-030 Belo Horizonte/MG – hmansur@demet.ufmg.br

Macroporous scaffolds of biocomposite sintesized from poly(vinyl alcohol)-bioactive glass

Composite materials of biodegradable polymers with inorganic bioactive glasses are of particular interest to engineered
scaffolds because they often show an excellent balance between strength and toughness and usually improved
characteristics compared to their individual components. Macroporous scaffold has been developed to fulfill the
requirements for optimal scaffold in bone engineering. This study developed highly porous degradable composite
produced via sol-gel method that consisted of poly(vinyl alcohol) (PVA) and bioactive glass. Samples were
characterized by morphological, chemical and biological analysis. The hybrid scaffolds obtained exhibited macroporous
structure with macropores size from 210 to 600 µm.

Introdução

Biologia regenerativa promete ser uma das revoluções biomédicas do século e a engenharia de
tecidos apresenta um modo alternativo para reparar e regenerar tecidos humanos danificados por
lesões ou doenças, evitando a necessidade de implantes permanentes [1,2].

Inúmeros materiais naturais e sintéticos, ou uma combinação de ambos, têm sido investigados no
desenvolvimento de matrizes para utilização na engenharia de tecido [3-6], sendo que os polímeros
sintéticos biologicamente reabsorvíveis têm atraído atenção, dos quais o poli(álcool vinílico) (PVA)
se destacada por causa das suas características favoráveis para aplicações médicas, como elevada
hidrofilia, formação de filmes e processabilidade [7,8].

As matrizes para engenharia de tecido devem ter porosidade tanto macroscópica para o crescimento
e migração celular, como microscópica para permitir o transporte de nutrientes e remoção de
metabólitos celulares residuais [9]. A matriz deve ser também degradável para favorecer o
crescimento de tecido do próprio hospedeiro, além de ter propriedades mecânicas para promover
suporte temporário.
Em relação aos materiais inorgânicos utilizados na obtenção de matrizes para engenharia de tecido,
temos algumas composições de vidro de silicatos que reagem com fluidos fisiológicos e formam
ligações fortes com tecidos duros e moles através da atividade celular [10]. Esses materiais são
conhecidos como bioativos [11]. Entretanto, esses vidros bioativos (BaG), na forma porosa,
apresentam baixa resistência mecânica [12].

Como o PVA tem facilidade para formar ligações de hidrogênio e eventualmente condensação com
o grupo silanol, formado pela hidrólise do alcóxido de silício [13,14], uma alternativa para obtenção
de matrizes porosas é através do método sol-gel, que tem sido empregado na síntese de materiais
compósitos orgânicos-inorgânicos [15].

Nesse estudo foram produzidas matrizes porosas híbridas de PVA/Vidro bioativo obtidas através do
método sol-gel. No preparo das matrizes foi utilizado um polímero parcialmente hidrolisado e em
concentrações de polímero que variaram de 60 a 80% (p/p). São apresentados os resultados
referentes à caracterização por FTIR, difração de raios X, análise térmica, bem como ensaios de
citotoxicidade em meio de cultura celular.

Experimental

Preparo da solução de PVA

Foi selecionado o poli(álcool vinílico) da marca Sigma –Aldrich, com grau de hidrólise 80% e
massa molar entre 9.000-10.000g/mol. As soluções aquosas de PVA foram preparadas nas frações
de 35% (p/v) através da dissolução do pó de PVA em banho maria à 80oC sobre agitação constante
por 2 horas. O pH das soluções foi ajustado para 2,0 com a utilização de solução 2Mol/L de ácido
clorídrico.

Preparo da solução inicial de vidro bioativo (BaG)

A solução inicial de BaG apresentando a composição 58% (p/p) de SiO2 - 33% (p/p) de CaO2 e 9%
(p/p) de P2O5 foi sintetizada a partir da mistura de tetraetilortosilicato (TEOS), água deionizada,
trietilfosfato (TEP) e cloreto de cálcio na presença de solução 2Mol/L de ácido clorídrico. Foi
adotado o valor 12 para a razão molar H2O/TEOS.

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Preparo das espumas híbridas de PVA-BaG

A composição dos híbridos preparados foi de 60, 70 e 80% (p/p) de polímero para 40, 30 e 20%
(p/p) de vidro bioativo, respectivamente. Os híbridos foram obtidos usando um procedimento
similar ao descrito em nosso trabalho anterior [16]. Uma quantidade apropriada da solução inicial
de vidro bioativo foi adicionada a solução de PVA. A essa solução resultante foram adicionados o
surfactante sulfato laureato de sódio (LESS) e a solução 10% (v/v) de ácido fluorídrico. A mistura
foi então agitada vigorosamente. O ácido fluorídrico foi utilizado para catalisar a gelação. As
espumas foram vertidas em recipientes plásticos no momento do processo de gelação atingir o
inicio de alteração brusca na viscosidade. Em seguida os recipientes foram vedados para inicio do
processo de envelhecimento, permanecendo 3 dias na temperatura de 40oC, quando foram abertos e
mantidos na mesma temperatura por mais 7 dias para permitir a sua secagem.

Morfologia das espumas híbridas de PVA-BaG

Para avaliação da morfologia dos poros e da distribuição de tamanho dos macroporos dos híbridos
foram realizados ensaios através de microscopia eletrônica de varredura (MEV), utilizando o
equipamento JSM 6360LV (JEOL/NORAN) acoplado ao espectrômetro de energia de elétrons
(EDX), utilizado para análise da composição da superfície das amostras. Para a realização do MEV,
as amostras foram recobertas com ouro para tornar suas superfícies condutoras para o feixe de
elétrons.

Análise térmica

Análise termogravimétrica (TGA) e calorimetria diferencial de varredura (DSC) foram conduzidas


no aparelho Shimadzu TGA-50. As curvas foram gravadas na faixa de temperatura de 30 a 800oC
para a curva TGA e de 30 a 300oC para a curva DSC, com taxa de aquecimento de 10oC.min-1 para
ambas as curvas.

Ensaio de difração de raios X

Os estudos de DRX dos pós foram realizados usando radiação CuKα (λ=1,54056 Å), operando com
40kV, 20mA e 2θ variando de 3,03 a 89,91o com passo igual a 0,06o por meio do Difratômetro
Philips, modelo PW1710.

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Ensaio FTIR dos híbridos de PVA/BaG

Na obtenção dos espectros de FTIR foi adotada a técnica de reflexão transmitida atenuada. Os testes
foram realizados no equipamento FT-IR Spectrometer Spectrum 1000, Perkin Elmer, repetindo 32
vezes na faixa de número de onda compreendida entre 400-4000cm-1, com resolução de 4cm-1 e em
intervalos de 2cm-1.

Teste de citotoxicidade dos híbridas de PVA-BaG

Para avaliação da citoxicidade dos híbridos produzidos, foram realizados ensaios a partir de
extratos, obtidos da seguinte forma: os híbridos receberam o meio mínimo de eagle (MEM) e foram
deixados à 37oC por 24 horas, quando foram filtrados em filtro 0,22µm e separados em três
alíquotas: puros (100%) e diluídos em MEM (50% e 20%). No preparo do meio de cultura, placas
de 96 wells receberam 20.000 células VERO por well e foram incubadas por 22 horas a 37oC com
5% de CO2. Passadas as 22 horas de crescimento celular foram adicionadas às placas de cultura as
alíquotas obtidas a partir dos extratos e as placas foram reincubadas por mais 24 horas a 37oC em
5% de CO2. Como parâmetro de comparação para os ensaios de citotoxicidade foi adotado o
controle negativo utilizando o meio celular, sem adição de nenhuma parcela de extrato e como
controle positivo o meio celular com adição de Triton X-100 na concentração de 0,1%(v/v).

Completado o período de incubação das células, em meio contendo os extratos dos híbridos, foi
realizada a adição de (brometo 3-(4,5-dimetiltiazol-2-yl)-2,5-difenil-tetrazolium) (MTT) com
reincubação por mais 4 horas, momento no qual foram realizadas fotografias das células e
subseqüente lise celular para após uma hora de repouso realizar leitura da absorbância a 540nm.

Resultados e Discussão

A síntese e o controle do processo de obtenção dos híbridos orgânicos-inorgânicos produzidos via


rota sol-gel é certamente um sistema complexo, devido ao grande número de variáveis que estão
usualmente envolvidas. Como exemplo temos concentração e miscibilidade dos reagentes (água,
TEOS, TEP e CaCl2), alterações do pH durante as reação no meio aquoso, as razões de proporção
entre o precursor do alcóxido e a água, temperatura, catalisador, para citar alguns.
Consequentemente as propriedades dos compósitos finais são muito dependentes dessas variáveis.

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Os híbridos de PVA/BaG foram obtidos a partir de frações de reagentes que pudessem, após
terminado o procedimento de secagem, resultar em compostos apresentando razões polímero/vidro
iguais a 60/40, 70/30 e 80/20% (p/p). Além disso, outro fator importante refere-se ao PVA, onde a
escolha da massa molar adotada vem de encontro aos relatos da capacidade que tem os PVA’s com
massas molares inferiores a 30.000g.mol-1 de serem excretados pelo organismo, o que fortalece sua
indicação como material compatível para aplicações médicas [17].

A partir das matrizes obtidas, a morfologia e a distribuição dos poros para as espumas de PVA/BaG
podem ser vistas na microscopia eletrônica de varredura apresentada nas figuras 1-a e 1-b, onde é
possível notar que a morfologia das espumas variou consideravelmente com a razão polímero/vidro
utilizada. O tamanho de poro é fortemente dependente da composição dos híbridos, e para a
composição de 70/30% (p/p) os híbridos exibiram estrutura com tamanho médio de poro em torno
de 210µm. Para as espumas de composição 80/20% (p/p) é observado um aumento do tamanho
médio de poro, com valores na faixa de 600µm. Ambos resultados descrevem características
morfológicas compatíveis com as necessárias aos materiais utilizados como matrizes para
crescimento celular [3].

a b

Figura 1 – Microscopia eletrônica de varredura de híbridos de PVA/BaG produzidos na concentração de (a) 70/30% (p/p) e (b) 80/20% (p/p)

O comportamento das amostras em função da temperatura foi analisado através de análise térmica.
A perda de massa foi gravada para o aquecimento das amostras a partir da temperatura de 25 até
800oC. Sobre a faixa de temperatura observada a perda de massa é dada na tabela 1.

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Tabela 1 – Perda de massa e massa residual (%MR) em diferentes faixas de temperatura
25- 210- 240- 510- % MR a
Amostra
210oC 240oC 510oC 800oC 800oC
70/30%
22% 11% 21% 20% 26%
(p/p)

Para as análises térmicas nenhuma diferença significativa entre as curvas TGA das diferentes
amostras foram observadas, sendo assim somente a curva TGA do híbrido de concentração igual a
70/30% (p/p) é mostrada como exemplo na figura 2. A perda de massa total entre 25 e 800oC foi de
aproximadamente 74%. A primeira perda de massa ocorreu na faixa de temperatura de 25-215oC
(~22%) e pode ser assinalada à perda de álcool e água residuais do processo de síntese. A segunda
região na faixa de temperatura entre 240 e 450oC apresentou perda igual a 11%, que pode ser
atribuída à decomposição simultânea do PVA, de resíduos de alcóxidos precursores de silício e
fósforo e dos resíduos orgânicos do surfactante utilizado. A terceira região que se estendeu até a
temperatura de 510oC representa a continuidade da queima do PVA.

2
100
DSC
0
90 1
TGA - Perda de massa (%)

80 -2
2 DSC (mW/g)
70
-4
3
60

-6
50

40 -8
Tg
30 TGA
-10
20
100 200 300 400 500 600 700 800
o
Temperatura ( C)

Figura 2 – Curvas TGA e DSC do híbrido PVA/BaG na concentração 70/30% (p/p) preparado com PVA 80% hidrolisado.

A curva DSC, ainda para a amostra de composição 70/30% (p/p) de PVABaG, é também mostrada
na figura 2. Na curva DSC de todos os híbridos, uma banda intensa observada a 100oC é atribuída à

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evaporação da mistura das amostras e o sinal endotérmico a 210oC pode ser assinalado ao ponto de
fusão do PVA.
O resultado de difração de raios X para o vidro bioativo puro é mostrado na figura 3. Como
esperado, ele não mostrou a presença de nenhuma fase cristalina, sendo constituído por uma fase
totalmente amorfa.

O padrão DRX das amostras de PVA parcialmente hidrolisado é apresentado na figura 3-d. Ele foi
identificado como uma estrutura semicristalina. As curvas DRX para os híbridos de PVA/BaG
sintetizados nas concentrações 70/30 e 80/20%(p/p) são mostrados nas figuras 3-b e 3-c,
respectivamente.

Pode ser verificada a contribuição tanto do PVA, com a estrutura semicristalina como da fase
amorfa do vidro bioativo. Para os híbridos na concentração de 80/20% (p/p), é observada uma
diminuição na cristalinidade em relação à amostra de PVA puro, exceto para o surgimento de um
pico mais destacado na região de 2θ igual a 29 graus, compatível com o plano (1,0,-1) do PVA, que
sugere um arranjo de cristalinidade entre a estrutura do PVA e do BaG nessa concentração. Com a
adição de mais BaG a estrutura passa a apresentar um caráter mais amorfo, tendendo mais para a
característica amorfa do vidro. Esses resultados sugerem a ocorrência de uma reação da estrutura do
BaG com o PVA formando arranjo regular, que é limitado em função da quantidade de BaG
adicionado.
< 1.0.-1 >
< 2.0.0 >

< 2.0.2 >

(d)
< 1.0.-1 >
Intensidade (relativa)

(c)
(b)

(a)
0
10 20 30 40 50 60

Ângulo 2θ
Figura 3 – Padrão DRX de (a) 100% BaG, (b) Híbrido PVA/BaG na concentração 70/30% (p/p), (c) Híbrido PVA/BaG na concentração 80/20% (p/p)
e (d) PVA 80% hidrolisado.

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A figura 4 mostra os espectros FTIR dos híbridos PVA/BaG nas concentrações 70/30 e 80/20%
(p/p). O composto BaG é identificado pela banda com vibração (Si-OH) a 1068 cm-1. A banda
localizada a 1640 cm-1 relacionada com a água adsorvida no material, provavelmente permanece
nos híbridos pois em baixas temperaturas não há condições suficientes para remover a água dos
poros. O grupo vinil terminal do PVA em 1740 cm-1 [13, 18] e que aparece em menor intensidade
para o híbrido 70/30% (p/p) sugere que essa ligação deve estar envolvida na ligação cruzada com a
sílica. São apresentadas também as bandas típicas para o grupo fosfato em 1000-1220 cm-1 (PO2- e
PO32-) e 960 cm-1 (PO43-). A análise FTIR mostra-se uma ferramenta útil para a investigação da
formação de híbridos PVA/BaG e como a estrutura orgânica-inorgânica se correlaciona.

1068
δSi-O-Si

834
1461-1417
νSi-O-Si
δ(CH)-CH2
3550-3200
Absorbância

OH 2937-2870 1644
(a)
ν(CH) H2O adsorvida

1270
1727-1712 1220-1000
ν(=C-O-C)
ν(C=O) ν(PO2)
-

1740 960
(b) ν(PO3)
-
ν(C-H)

0,00

4000 3600 3200 2800 2400 2000 1600 1200 800


-1
Número de Onda (cm )

Figura 4 – Espectros FTIR de híbridos produzidos com PVA 80% hidrolisado nas concentrações PVA/BaG de (a) 70/30 e (b) 80/20% (p/p)

A figura 5 mostra os resultados do ensaio de MTT para a cultura de células VERO contendo os
produtos iônicos originários da dissolução dos híbridos PVA/BaG. Pode se visto que o perfil do
crescimento celular é dependente da concentração dos extratos. Na comparação dos valores obtidos
por meio do ensaio de MTT, para as várias concentrações de extratos, observamos valores similares
ao valor obtido no controle celular, que sugere baixa toxicidade promovida pelos extratos. Além
disso, os extratos apresentaram valores muito superiores ao valor alcançado pelo controle positivo

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(Triton), confirmando que houve crescimento de células para todos os extratos testados, com
pequenas variações entre os mesmos.

0, 08

0, 07

0, 06
Absorbância 540nm
0, 05

0, 04

0, 03

0, 02

0, 01

0
80/20 100%

60/40 100%

Controle Celular
80/20 50%

80/20 20%

60/40 50%

60/40 20%
Triton

Figura 5 – Analise da viabilidade celular com MTT utilizando extratos de híbrido de PVA/BaG.

Conclusões

Híbridos orgânicos-inorgânicos em diferentes razões polímero/vidro foram sintetizados a partir de


suspensão de PVA e vidro bioativo de composição igual a 58% (p/p) de SiO2 - 33% (p/p) de CaO2 e
9% (p/p) de P2O5. Os materiais mostraram morfologia compatível com a necessária para a migração
celular e apresentaram estrutura inorgânica com capacidade osteocondutiva. Além disso, os testes
de citotoxicidade evidenciam resposta favorável aos produtos de degradação das matrizes obtidas, o
que aponta para um material com evidente potencial para aplicação na engenharia de tecido ósseo.

Agradecimentos

Os autores agradecem ao suporte financeiro concedido pelo CNPq/FAPEMIG/CAPES nesse


projeto.

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