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Olá, conforme contato anterior de Vossa Senhoria, encaminho as informações, obrigado por
confiar em nossos serviços.
ALE 100% no Padrão PM (cód. 001.001) - AOMESP, estaremos promovendo a busca de valores
ATRASADOS, somente para atuais sócios:
A Associação já teve outro nome, também, na época da impetração (2014) do MSC, denominada à época
como AORRPM - Associação dos Oficiais da Reserva e Reformados da Polícia Militar.
Breve Relato do direito adquirido dos sócios AOMESP de buscar atrasados: O Mandado de Segurança
Coletivo nº 1001391-23.2014.8.26.0053, foi impetrado em 24/01/2014, objetivando revisar o aumento de
vencimento disfarçado, concedido sob o rótulo de “absorção do ALE” para que o valor INTEGRAL da verba,
denominada ALE, fosse alocada SOMENTE no código 001.001 - “Salário Base Padrão” e que ainda promovessem
todos efeitos pecuniários reflexos.
Em segundo grau de jurisdição, foi CONCEDIDA A ORDEM para a Fazenda Pública “...revisar o aumento de
vencimento, concedido sob o rótulo de absorção do ALE para que o valor INTEGRAL da verba, antes denominada ALE, seja alocado
SOMENTE sobre o código 001.001, denominado de Salário Base Padrão e que ainda promovam todos os efeitos pecuniários
reflexos, desde que previstos nas LC 731/93 e 207/79, ...”
Então, não há como se atribuírem 50% sobre uma rubrica (Salário Base Padrão)
e 50% sobre outra (RETP), pois a gratificação nominada RETP incide sobre 100% o Salário
Base Padrão.
Então, esse é fundamento também para se atender ao pleito, de que não haja
cisão do valor referente ao Adicional de Local de Exercício (ALE), contrariamente ao
disposto pela Administração em cindi-lo em 50% sobre o salário base e 50% sobre o RETP,
mas, isso sim, no percentual 100 sobre o salário base, o que respeitará a intenção do
legislador quando regrou serem ambos, salário base e RETP, idênticos”
Súmula 271 do STF: “Concessão de mandado de segurança não produz efeitos patrimoniais
em relação a período pretérito, os quais devem ser reclamados administrativamente ou pela
via judicial própria.”
Temos no Tribunal de Justiça Paulista, centenas de ações de procedência a favor dos policiais
veteranos, os policiais devem tomar cuidado com profissionais que se aventuram na seara militar.
Como forma de garantia aos clientes de que NADA será cobrado neste primeiro momento, seja a
título de ajuizamento de ação ou honorários advocatícios, deixamos expresso em contrato (ad Exitum),
que o cliente somente arcará com valores, se houver sucesso da demanda e se sair primeiro do que a ação
coletiva. Os valores a serem pagos serão descontados do que o cliente terá a receber da Fazenda Pública.
Não se deixe lesar. É seu direito ingressar no judiciário de forma individual, não há qualquer
problema em correr uma ação coletiva no CNPJ da entidade e outra individual no seu CPF, não haverá
litispendência e a que sair primeiro o policial se beneficia, uma ação não interfere na outra.
Ações coletivas geralmente duram anos e não se resolvem rápido, ao contrário das ações
individuais que tendem a serem muito mais céleres.
Quando o Estado não paga o que lhe é devido incorre do instituto do enriquecimento sem causa
da Fazenda Pública.
O Escritório Felipe & Galetto – Advogados Associados, é especializado em demandas contra a
Fazenda Pública, contamos com centenas de ações judiciais de procedência.
Buscamos sempre os interesses dos funcionários públicos, em especial o da classe policial. Nossos
sócios são oriundos dos quadros da PMESP (Veteranos). Nossa banca conta com profissionais
multidisciplinares com vasta experiência.