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Quanto ao tamanho
Pequena1, média2, grande3, gigante4
Quanto a forma
Puntiforme5, circular6, filamentosa, irregular7 ou rizoide
Elevação/espessura da colônia
Achatada8, elevada, convexa9, côncava, polvinada, umbonada10, umbilicada
Quanto a borda/extremidades
Inteira11, ondulada, lobada, irregular, filamentosa, curva
Características da superfície
Apresenta brilho?12, seca8 lisa, rugosa13, papilada?
Densidade
Opaca, translúcida ou transparente
Consistência
Butirácea, viscosa14, quebradiça ou membranosa
Coloração/pigmentação
Branca15, leitosa, esverdeada16, amarelada, vermelha17. Possui pigmento?18 Pigmento
difusível19 ou apenas na colônia20?
Perfil hemolítico
Alfa21, beta22 ou gama hemolítico23
Quanto ao odor
Pútrido, frutado, chulé, cheiro, mofo.
diferentes meios
microbiano em
Glossário de
crescimento
de cultura
placas do
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Interpretação do crescimento
Microbiano em diferentes meios de
cultura
Candida krusei
Candida tropicalis
Candida albicans
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Ágar Sangue e
Chocolate
O Ágar Sangue (AS) é um meio de cultura
muito nutritivo, não seletivo para cultivo dos
principais microrganismos como: Gram positivos,
Gram negativos, leveduras e fungos filamentosos, a
partir de diversos tipos diferentes de materiais
clínicos.
O ágar Chocolate (AC) consiste em um meio
enriquecido com suplementos altamente nutritivos
que favorece o crescimento de diversos patógenos
fastidiosos como Haemophilus spp. e Neisseria spp.
isolados de materiais clínicos nobres como: LCR,
aspirados diversos e diferentes líquidos cavitários. É
possível adicionar bacitracina no meio, de modo a
facilitar o desenvolvimento de espécies como
Haemophilus spp., promovendo leve inibição a
alguns microrganismos da microbiota.
Formulação básica:
A formulação tanto do AS quanto AC é
composta basicamente por extrato de levedura que
fornece nitrogênio, carbono, aminoácidos e vitaminas.
Ágar Mueller-Hinton
O Ágar Mueller-Hinton é um dos meios mais Formulação básica
utilizados para os ensaios de susceptibilidade aos
Sua formulação clássica é composta de
antimicrobianos, especialmente na rotina da
hidrolisados de caseínas e extrato de carne, que por
bacteriologia. Falamos em rotina da bacteriologia, mas,
sua vez são fontes de aminoácidos, nitrogênio,
eventualmente ele é utilizado também para ensaios a
minerais, vitaminas, carbono e outros fatores que
sensibilidade a antifúngicos, apesar da primeira escolha
potencializam o crescimento de microrganismos. O
para esse fim, ser o MOPS-RPMI 1640 com glicose
amido atua como uma substância protetora contra
(2%). Para a rotina da bacteriologia ele é amplamente
moléculas tóxicas que podem estar presentes no meio.
utilizado para os testes por meio da técnica de Kirby-
A hidrólise de amido durante a esterilização fornece
Baue, disco difusão em placa. Na micologia, apesar de
uma pequena quantidade de glicose.
ser o mesmo princípio, utiliza-se além da técnica de
semeadura justaposta em pelo menos cinco direções
diferentes, a técnica de semeadura com a alça de Características e comentários gerais
Drigalski, em nosso curso mostramos como essa técnica
funciona e como é útil para essa finalidade. • No momento do preparo, esse meio de cultura pode
ser esterilizado em autoclave sem prejuízos a sua
composição.
• Considerar uma quantidade mínima do meio em
placa, de pelo menos 4mm de espessura.
• Deve ser preservado em geladeira, para evitar
ressecamento.
• O tipo de estriamento feito é específico para os testes
de sensibilidade, para bactérias, fazer estriamento
justaposto em pelo menos cinco direções diferentes.
• Para fungos filamentosos ou leveduras, pode-se
utilizar além da técnica descrita acima, a técnica de
semeadura pela alça de Drigalski.
• O MOPS-RPMI 1640 é um dos meios utilizados para
ensaios de susceptibilidade aos antifúngicos. Nele é
possível usar disco ou fita tipo E-test.
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Ágar CLED
Apesar de estar cada vez menos sendo usado Formulação básica
nas rotinas em bacteriologia, visto que hoje o mercado
oferece um número significativo de meios que favorecem Os nutrientes são fornecidos pelas peptonas de
a agilidade da rotina na urocultura, o CLED é um meio caseínas e gelatina e extrato de carne de vaca. A lactose
de cultura que ajuda a presumir alguns isolados fornece uma fonte de energia para os organismos com
fermentadores ou não. Este meio suporta o crescimento capacidade para utilizá-la através de um mecanismo
de agentes patogênicos e contaminantes urinários, mas fermentativo. O indicador de pH nesse meio de cultura é o
evita a proliferação indevida do véu das espécies de azul de bromotimol. A cistina permite o crescimento de
Proteus spp devido a sua deficiência ou até mesmo bactérias coliformes, sendo geralmente de crescimento
ausência de eletrólitos. pobre, evidenciado por colônias pequenas. As fontes de
eletrólitos são reduzidas ou podem estar ausentes para
minimizar a proliferação de espécies de Proteus e seu véu,
que por vez prejudica a identificação de outras bactérias. O
véu de Proteus, atrapalha no reisolamento também, pois, o
seu movimento ocorre para outras regiões do meio, inclusive
sobre outras colônias ou até mesmo suprimindo o seu
crescimento. Deste modo, o meio permite a determinação
quantitativa de agentes patogénicos urinários incluindo o
Proteus.
Ágar MacConkey
O ágar de Macconkey é um meio
diferencial ligeiramente seletivo, utilizado para o
isolamento e diferenciação de Enterobacterales e
uma variedade de outros bastonetes Gram negativos
provenientes de amostras clínicas. Fala-se de um
meio ligeiramente seletivo pois a concentração de
sais biliares, que inibe os microrganismos Gram-
positivos, é reduzida quando comparados a outros
meios de cultura, como é o caso do ágar SS.
Formulação básica
Formulação
Esse meio é rico em nutrientes como peptonas
para o fornecimento de nitrogênio, vitaminas, enxofre
e carbono para esse tipo de cultura. Apresenta também
glicose como fonte de carbono para o processo de Ágar BHI com semeadura simples. S. aureus.
produção de energia.
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Ágar
Salmonella-Shigella (SS)
Esse meio de cultura é considerado
diferencial e seletivo, frequentemente utilizado no Formulação básica
isolamento de bacilos entéricos patogênicos, Sua formulação clássica contém extratos de
especialmente os que pertencem ao gênero carne bovina, hidrolisados péptico de tecido animal,
Salmonella, provenientes de amostras clínicas. Sua pancreático de caseína, sais biliares, verde brilhante,
seletividade, considerada moderada, está baseada no lactose e outros que fornecem diferentes fontes de
grau de inibição dos microrganismos Gram-positivos nutrientes.
e outras Enterobacterales que não a Salmonella e a
Shigella. Neste meio há um teor considerado de sais Características e comentários gerais
biliares, verde brilhante e citratos. A diferenciação
• No momento do preparo, esse meio de cultura não
presuntiva de organismos entéricos é feita por meio
pode ser esterilizado em autoclave. É importante
da fermentação da lactose. Os organismos que
sempre atentar-se para as orientações do fabricante.
fermentam a lactose acidificam o meio, tornando
essas colônias de cor rosa a tons avermelhados. Os • Os organismos que fermentam a lactose produzem
não fermentadores da lactose produzem compostos ácido que, na presença do indicador vermelho neutro,
tóxicos, como o Sulfeto de Hidrogênio, evidenciado resulta na formação de colônias rosas ou vermelhas
pela presença do tiossulfato de sódio e citrato férrico. (imagem, seta branca e amarela, respectivamente).
• Os organismos não fermentadores da lactose
eventualmente formam colônias de centro preto,
indicando a produção de H2S (imagem, seta azul).
Ágar Fenilalanina
É um meio que verifica a capacidade da
bactéria de produzir ácido fenilpirúvico a partir da
fenilalanina por ação da enzima fenilalanina
desaminase.
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Ágar Sabouraud
Formulação básica
Sua formulação clássica apresenta diferentes
fontes nutricionais para os fungos como: peptonas,
glicose, digestão enzimática de caseína, de tecidos
animais e ágar como componente solidificador.
Ágar Mycosel
O Ágar Mycosel é um meio de cultura altamente seletivos usados no isolamento de fungos
patogênicos provenientes de materiais que possuem uma microbiota contaminante como alguns fungos ou
bactérias. É especialmente útil no isolamento de dermatófitos. Eventualmente é utilizado para auxiliar no
diagnóstico da Criptococose, tendo em vista que as espécies complexas de Cryptococcus neoformans e
Cryptococcus gattii são sensíveis a cicloheximida.
Formulação básica
Sua formulação clássica contém nutrientes fornecidos pelas peptonas. A dextrose é a principal fonte de
energia. A Cicloheximida é usada numa variedade de meios para o isolamento de fungos patogênicos, para
inibir fungos não patogênicos, como os bolores e leveduras saprófitas. O Cloranfenicol é um antibiótico de
largo espectro, que possui uma ação inibidora para uma grande variedade de bactérias Gram-negativas e Gram-
positivas, mas que poderá ter um efeito inibidor sobre vários fungos, portanto é importante saber a finalidade e
como o meio será usado para fazer tais suplementações.
Ágar Canavanina-Glicina-
Azul de Bromotimol
Formulação
Sua formulação clássica traz diferentes fontes nutricionais. Apresenta glicina, sendo essa a sua única fonte de
carbono e nitrogênio, sulfato de magnésio e fosfato de potássio, cloridrato de tiamina, L-canavanina, ágar como
componente solidificador e outros.
Forma de preparo
• Para o preparo desse meio de cultura se faz necessário ambiente estéril, assim como todos os equipamentos
envolvidos no processo.
• Equipamentos de proteção individual também estéril como luvas e jaleco.
Preparo da solução A
10g de glicina.
1g de fosfato de potássio. • Todos os componentes devem ser
adicionados em 100ml de água destilada
1g de sulfato de magnésio. estéril.
30mg de sulfato de L-canavanina. • O pH deve ser ajustado para 5,6.
• A solução A deve ser filtrada em filtro tipo
1mg de Cloridrato de tiamina. Milipore 0,45.
Preparo da solução B
• 0,4g de azul de bromotimol.
• Dissolver em 100ml de água destilada estéril.
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