Durante a Segunda Guerra Mundial, Salazar percebeu a necessidade de industrializar Portugal apesar de defender a ruralidade. Assim surgiu o condicionamento industrial, uma política centralista e dirigista que definiu as regras para a indústria durante os anos 1930 e 1940, visando promover a intervenção do Estado na economia e regular a atividade produtiva. No entanto, esta política aumentou a burocracia, limitou a concorrência e modernização, protegendo empresas e favorecendo a concentração industrial.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Salazar percebeu a necessidade de industrializar Portugal apesar de defender a ruralidade. Assim surgiu o condicionamento industrial, uma política centralista e dirigista que definiu as regras para a indústria durante os anos 1930 e 1940, visando promover a intervenção do Estado na economia e regular a atividade produtiva. No entanto, esta política aumentou a burocracia, limitou a concorrência e modernização, protegendo empresas e favorecendo a concentração industrial.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Salazar percebeu a necessidade de industrializar Portugal apesar de defender a ruralidade. Assim surgiu o condicionamento industrial, uma política centralista e dirigista que definiu as regras para a indústria durante os anos 1930 e 1940, visando promover a intervenção do Estado na economia e regular a atividade produtiva. No entanto, esta política aumentou a burocracia, limitou a concorrência e modernização, protegendo empresas e favorecendo a concentração industrial.
Com a segunda guerra mundial apesar de defender a ruralidade, Salazar,
rapidamente, apercebeu-se de que era preciso abrir o caminho à industrialização. Sendo assim surgiu o condicionamento industrial, que foi uma politica centralista e dirigista, que marcou a politica económica do Estado Novo durante os anos 30 e 40. As iniciativas empresariais deviam enquadrar-se num modelo económico definido e dirigido pelo Estado, ou seja, tudo dependia da autorização do Estado. Deste modo, tinham-se como principais objetivos: a promoção da intervenção do Estado na economia, impor regras para evitar a superprodução, o desemprego e a consequente agitação social, conter o crescimento do operariado urbano, defender o nacionalismo económico e regular a atividade produtiva e a concorrência. Porém todos estes grandes objetivos tiveram consequências como o aumento da burocracia, impedir a concorrência, proteger empresas e favorecer a concentração industrial e limitar a modernização do país.