1) Após a queda da União Soviética, o neoliberalismo se tornou o principal modelo econômico implementado nos países, incluindo o Brasil.
2) O Brasil adotou políticas neoliberais para sanar uma crise econômica, permitindo a entrada de empresas estrangeiras e privatizações.
3) O autor critica o neoliberalismo por beneficiar apenas uma elite e defende um papel ativo do Estado na promoção do desenvolvimento nacional.
1) Após a queda da União Soviética, o neoliberalismo se tornou o principal modelo econômico implementado nos países, incluindo o Brasil.
2) O Brasil adotou políticas neoliberais para sanar uma crise econômica, permitindo a entrada de empresas estrangeiras e privatizações.
3) O autor critica o neoliberalismo por beneficiar apenas uma elite e defende um papel ativo do Estado na promoção do desenvolvimento nacional.
1) Após a queda da União Soviética, o neoliberalismo se tornou o principal modelo econômico implementado nos países, incluindo o Brasil.
2) O Brasil adotou políticas neoliberais para sanar uma crise econômica, permitindo a entrada de empresas estrangeiras e privatizações.
3) O autor critica o neoliberalismo por beneficiar apenas uma elite e defende um papel ativo do Estado na promoção do desenvolvimento nacional.
Após a queda da União Soviética e a vitória dos Estados Unidos, o liberalismo se
tornou o principal modelo econômico a ser implementado, de acordo com o autor,
houve um momento de pensamento único mundial, o que influenciou na eleição de diversos presidentes na América Latina complacentes a doutrina neoliberal. A hegemonia americana se expandia através dos meios de comunicação, como programas de televisão, rádios e filmes, contribuindo para a propagação dos ideais estadunidenses como aplicáveis em qualquer país.
Desta feita, o Brasil se encontrava em uma crise econômica devido aos
financiamentos externos tomados no período militar, o que acarretou na elevação e oscilação desenfreada dos preços. Para sanar este problema, o governo vigente adotou o neoliberalismo, possibilitando a abertura do mercado brasileiro, privatizando empresas estatais e a desregulamentação da economia. Esta atitude permitiu a entrada de produtos e empresas estrangeiras, que se encontravam em um patamar tecnológico mais avançado em relação as empresas nacionais, conduzindo-as a falência em razão do choque de competitividade.
A vista disso, Samuel Pinheiro Guimarães, se coloca como um crítico ferrenho ao
que ele denomina como Mercado, em suas palavras, “a total liberdade do capital”, visto que, a iniciativa privada tanto nacional quanto internacional não está apta a criar regras para a sociedade, já que o seu objetivo final é maximizar os lucros, portanto não estão preocupados com projetos de crescimento da nação, deixando de lado uma parcela significativa da população em favor de uma pequenina elite econômica. Por conseguinte, na opinião do autor, basear a política de governo inteiramente no modelo ultra neoliberal, torna-se uma estratégia ‘simplista’, que não leva em consideração as complexidades da sociedade brasileira.
Samuel enfatiza o papel do Estado no progresso do país, sendo este o responsável
por promover um ambiente propício para a proliferação de negócios dentro da economia, reduzir as disparidades sociais e vulnerabilidades externas, desta forma, o desenvolvimento da nação estará sendo direcionada pelas mãos estatais, reduzindo os riscos de interferências de nações ou empresas estrangeiras. O autor destaca que, um ‘projeto para o Brasil’ deve ter a participação da iniciativa privada, capital estrangeiro, Estado e do trabalho, além de ampliar a participação da população em diversas áreas públicas, inclusive deve-se ter uma atenção maior em relação a defesa do território nacional. Ademais, o governo vigentes não devem dobrar-se as vontades das potências internacionais, mas sim, afirmar a soberania nacional e amplificar a presença brasileira nas decisões que afetam o rumo do país.
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