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Título do Manual: PROCEDIMENTO OPERACIONAL

Título do Procedimento: DIRETRIZES PARA OPERAÇÃO E


MONITORAMENTO REMOTO DAS PLATAFORMAS DE ÁGUAS
RASAS OPERADAS POR ATP-ALSM/OP-SM
Nº do Procedimento: CONT-PLATAFORMA.MAR-SE-PO.023
Data da Emissão: Nº da Revisão: Preparado por: Aprovado por: Página:
10/01/2019 00 Gerência OP RICARDO MESQUITA 1 de 7

1. OBJETIVO
Estabelecer e padronizar as atividades realizadas a partir do sistema supervisório pelos técnicos de operação do
Centro de Controle Integrado (CICMAR), a fim de torná-las seguras.

2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
Sistema supervisório das plataformas marítimas de água rasas do ATP-ALSM/OP-SM.

3. DOCUMENTOS DE REFERENCIA
- PE-3USE-00195 - DIRETRIZES PARA OPERAÇÃO E MONITORAMENTO REMOTO DAS PLATAFORMAS
DE ÁGUAS RASAS OPERADAS POR ATP-ALSM/OP-SM

-PE-3USE-01037 - GERENCIAMENTO DE ELEMENTOS CRÍTICOS PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL


EM PLATAFORMAS DE ÁGUAS RASAS
- PE-3USE-00067 - BOLETIM ELETRÔNICO DE PLATAFORMA (BEP) DE ÁGUAS RASAS
- PE-3USE-00470 - PROCEDIMENTO MÚTUO OPERACIONAL ENTRE AS GERÊNCIAS UTPF/OPF E ATP-
SM/OP-AR
- PE-3USE-00176 - MANUAL DE ABERTURA E FECHAMENTO DE PLATAFORMA MARÍTIMA
- PE-3USE-00990 - MANUAL DE OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUAS RASAS (ATP-SM/OP-AR)

4. DEFINIÇOES
4.1- BEP: Boletim Eletrônico de Plataforma;
4.2- CIC-MAR: Centro Integrado de Controle das Plataformas Marítimas;
4.3- Técnico de Operação do CIC-MAR:Técnicos de Operação que operam remotamente as instalações
operadas por UO-SEAL/ATP-SM/OP-AR a partir do sistema supervisório;
4.4- Técnico de Operação do CIC-EPA:Técnicos de Operação que monitora remotamente as instalações
operadas por UO-SEAL/ATP-SM/OP-AR a partir do sistema supervisório;
4.5- Sistema de Teste de Produção: equipamentos utilizados para realização de testes remoto de produção (vaso
separador, válvula 3-vias, válvula multivias, válvula de controle de nivel, válvula de controle de pressão, indicador
de nivel, indicadores de pressão, medidor de gás e medidor de líquido), equipamentos e instrumentos utilizados
para controle de pressão e nível do vaso separador (transmissores, conversores i/p, controladores lógicos, válvulas
de controle).

5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
Conteúdo do campo Autoridade e Responsabilidade

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6. DESCRIÇAO DAS ATIVIDADES


6.1. TESTES REMOTO DE PRODUÇÃO A PARTIR DO SISTEMA SUPERVISÓRIO
6.1.1. SEQUÊNCIA OPERACIONAL
6.1.1.1 - Certificar a condição de operação do Sistema de Teste de Poço através do Painel de
Equipamentos Críticos e dos requisitos do item 6.1.2 deste padrão.
6.1.1.2 - Verificar o histórico de produção de óleo e gás do poço a ser testado;
6.1.1.3 - Definir parâmetros operacionais do teste:
a) Set- Point (SP) do nível e pressão - o SP da pressão deve levar em conta a pressão do oleoduto
de exportação da plataforma, sendo no máximo 1,0 kgf/cm² de diferença. Certificar que os PIDs
estão no modo automático;
b) Tempo de estabilização e duração do teste - os testes devem ter duração mínima de 4 horas.
Para os poços que produzem por intermitência (BPZ e GLI) a duração do teste deve ser múltipla
do tempo de ciclo sendo que o número mínimo de ciclos do teste deverá ser de quatro.
6.1.1.4 - Iniciar o teste. Acompanhar durante o período de estabilização e ajustar os parâmetros PID de
pressão e nível, caso necessário. Acompanhar variação do nível e pressão do vaso durante o andamento
do teste;
6.1.1.5 - Após a conclusão do teste, verificar se a produção do poço registrada no teste está compatível
com o histórico do poço. Caso não esteja, analisar o comportamento do vaso durante o teste para certificar-
se se não há problema de medição. Deve ser observado principalmente o registro de vazão de líquido de
acordo com o as oscilações de nível.
6.1.1.6 - Registrar teste no BEP.

6.1.2. PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS PARA REALIZAÇÃO DE TESTES REMOTO DE PRODUÇÃO


6.1.2.1 - Anomalia identificada nos seguintes instrumentos:
o Sistema de controle de pressão do vaso separador (PV, PIC, I/P, PT);
o Sistema de controle de nível do vaso separador (LV, LIC, I/P, LT);
o Transmissor de pressão instalado na linha de líquido do vaso separador;
o Válvula 3-vias (atuador, inclusive);
o Válvula multivias (atuador, inclusive).

6.1.2.2 - Ausência da PSV do vaso separador;


6.1.2.3 - Vazamento de líquido ou gás por qualquer equipamento do sistema de teste de produção;
6.1.2.4 - Qualquer pendência do sistema de teste de produção deve ser registrada no SAP.

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6.2. REGISTRO DE TESTES DE MEDIÇÃO PARA APROPRIAÇÃO NO BOLETIM ELETRÔNICO DE


PLATAFORMAS

6.2.1. - Sempre que possível o técnico do CIC-MAR deve auxiliar o Técnico de Operação de Plataforma no
cadastro dos testes de medição para apropriação (Teste MA) no Boletim Eletrônico de Plataforma (BEP).

6.2.2. - O Técnico de Operação de Plataforma deverá informar ao Técnico do CIC-MAR os dados iniciais e
finais do teste (pressão, temperatura, leituras dos medidores de gás, e líquido, densidade e nível do separador)
para preenchimento dos campos pertinentes.

6.2.3. - O Técnico do CIC-MAR deve preencher no BEP (quando aplicável) os dados referentes ao gás
utilizado para elevação, conforme descrito no Anexo B.

6.3. ABERTURA E FECHAMENTO DE POÇOS E PLATAFORMAS

6.3.1. SEQUÊNCIA OPERACIONAL PARA FECHAMENTO DE PLATAFORMA/POÇOS

6.3.1.1 - Para poços produtores, em situações não emergenciais, solicitar autorização do supervisor ou
engenheiro. Em situações emergenciais e para controle de pressão em oleodutos, o fechamento pode ser
informado posteriormente. Para poços injetores o fechamento deve ser registrado no BEP e informado ao
supervisor;

6.3.1.2 - Conforme procedimento mútuo operacional avisar antecipadamente ao técnico do CIC-EPA


acerca do fechamento;

6.3.1.3 - Em caso de fechamento de plataforma, a interrupção deve ser sequencial, começando pela
plataforma terminal, ou seja, aquela que apenas escoa a produção (ex: se for fechar a PCM-05, antes
deve-se fechar a PCM-08, PCM-06, PCM-09 e PCM-04);

6.3.1.4 - Em caso de poço em teste, desarmar o vaso separador, alinhando a válvula três vias para o
oleoduto [aplicável apenas para fechamento da plataforma];

6.3.1.5 - Para os poços:


a) surgentes ou injetores de gás: fechar a válvula lateral pneumática ;
b) produtores por GLC, GLI e BPZ não automatizado: fechar válvula da linha de gás, de modo a
interromper o fluxo de gás até o poço; - fechar a válvula lateral pneumática ("OTIS");

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c) produtores por BPZ automatizado: colocar o comando do poço em modo manual; fechar a
válvula lateral pneumática; fechar V3, fechar V2 e abrir V1; manter V1 aberta por 10 minutos, ou até a
pressão de cabeça atingir 40kgf/cm²; fechar V1.

6.3.1.6 - Caso não haja previsão para reabertura do poço produtor/plataforma, o supervisor junto com a
engenharia deve avaliar a necessidade de fechamento do poço/plataforma manualmente, conforme PE-
3USE-00176;

6.3.1.7 - Monitorar a pressão da linha de surgência dos poços, vasos separadores e dos dutos de
importação ou exportação. Caso a pressão de alguma destas linhas esteja acima da pressão máxima de
operação (HH) registrada na tabela de set points da OP-AR, informar imediatamente ao supervisor.

6.3.2. SEQUÊNCIA OPERACIONAL PARA ABERTURA DE PLATAFORMA/POÇOS PRODUTORES E


POÇOS INJETORES DE GÁS

6.3.2.1 - Informar ao supervisor ou engenharia;


6.3.2.2 - Preferencialmente, o poço/plataforma deve ser aberto após visita do operador de campo;
6.3.2.3 - Avisar antecipadamente ao técnico do CIC-EPA;
6.3.2.4 - Em caso de abertura de mais de uma plataforma, a abertura deve ser sequencial, começando
pela plataforma central, ou seja, aquela que recebe a produção (ex: antes de abrir a PCM-08, a PCM-01,
PCM-05 e PCM-06 devem estar abertas).
6.3.2.5 - Para os poços:
I. surgentes ou injetores de gás: abrir a válvula lateral pneumática;
II. produtores por GLC e BPZ não automatizado: abrir a válvula lateral pneumática; abrir a válvula
da linha de gás, de modo a normalizar o fluxo de gás até o poço;
III. produtores por BPZ automatizado: abrir a válvula lateral pneumática; colocar o comando do
poço em modo automático. Observar o comportamento operacional do poço através das pressões
de cabeça, de V1 e de V2 para certificar que o poço não afogou durante o período de fechamento.
IV. para poços produtores por GLI: abrir a válvula lateral pneumática; abrir a válvula da linha de
gás, de modo a normalizar o fluxo de gás até o poço e colocar a válvula motora no modo
automático;

6.3.3. FECHAMENTO DE PLATAFORMA EM CENÁRIO DE EMERGÊNCIA

6.3.3.1 Em caso de cenário de incêndio ou vazamento na malha de gás das plataformas PCB-02 e PCB-
04, deve-se fechar a SDV-105 (exportação) em PCM-06 e a SDV-107 (importação) em PCB-01.

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6.4. REGISTRO DE PENDÊNCIAS E BYPASS DE EQUIPAMENTOS


6.4.1 - Caso identifique qualquer nova pendência, o técnico de operação do CIC-MAR deve registrar nota no
SAP;
6.4.2 - Ao efetuar by-pass físico ou lógico em qualquer equipamento classificado como Críticos para a
Segurança Operacional, o técnico do CIC-MAR deve solicitar autorização para o supervisor, o by-pass e as
medidas de contingência a serem adotadas previstas no PE-3USE-01037;
6.4.3 - O gerenciamento e acompanhamento de qualquer equipamento que eventualmente esteja com by-pass
deve ser realizado semanalmente, com base nas informações registradas/disponibilizadas pelo Operador do
CIC-MAR.

6.5. RESUMO DIÁRIO DE OCORRÊNCIAS, IMPACTO DA PRODUÇÃO E INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO


6.5.1 - O técnico de operação do CIC-MAR deverá enviar até as 07:00 do dia seguinte, o resumo com as
principais ocorrências de impacto a produção e segurança operacional relacionadas ao dia, assim como a
situação operacional dos vasos separadores, conforme modelo em Anexo. O correio eletrônico deve ser
destinado para a engenharia, supervisores, gerente da OP-AR e para o responsável da informação da
produção.
6.5.2 - Nos dias não úteis ou em qualquer hipótese do responsável da informação da produção não poder
enviar a informação, essa deverá ser realizada pelo técnico do CIC-MAR até as 08:00 do dia seguinte com a
informação no CPROP, IPD e envio de informativo através do correio eletrônico.

6.6. PARÂMETROS OPERACIONAIS - ALARMES E TRIPS


6.6.1 - Os valores HH, H, L e LL dos instrumentos instalados nas plataformas operadas pela OP-AR devem
estar de acordo com a última revisão do arquivo Tabela SP da OP-AR;
6.6.2 - A proposta de alteração de alarme ou trip de qualquer instrumento, exceto alarme de nivel baixo/ alto
do vaso separador, deve ser precedida de Gestão de Mudanças a ser conduzida pela engenharia;
6.6.3 - Caso seja identificado alarme ou trip de algum instrumento em desacordo com o valor contido no arquivo
Tabela SP da OP-AR e que não seja possível alterá-lo, registrar pendência no SAP;
6.6.4 - Em caso de atuação de qualquer detector de gás (PD.GÁS) da PCM-9, o técnico de operação do CIC-
MAR deve informar imediatamente ao supervisor embarcado o TAG e o local de instalação do detector que
provocou o alarme.
6.6.5 - Em caso de atuação de alarme de pressão muito baixa na linha de surgência, o técnico do CIC-MAR
deve comunicar o supervisor embarcado para que seja providenciada, no menor tempo possível, a inspeção
na plataforma para verificação da existência de vazamento na linha de surgência e na ANC e/ou ANP.

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6.7. PASSAGEM DE SERVIÇO CIC-MAR / CIC-EPA


OBS: O horário normal da jornada de trabalho diária do técnico do CIC-MAR será das 06:00 as 12:00 e das 13:00
as 18:00.

6.7.1 - O técnico do CIC-MAR deverá realizar no início da jornada diária:

I. efetuar o login em todas as estações de trabalho existente;


II. efetuar de forma verbal e objetiva as principais ocorrências no período noturno (18:00 as 06:00)
diária junto ao técnico do CIC-EPA;
III. ler o Registro Diário de Operação com as informações preenchidas pelo o operador do CIC-EPA;
IV. utilizar o supervisório, PI, check-list ou planilhas do excel existentes para efetuar varredura das
principais variáveis das plataformas a fim de identificar problemas operacionais ou possíveis perdas
de produção decorrentes de deficiência na elevação de poços, fechamento de poços ou plataformas;

6.7.2 - O técnico do CIC-MAR deverá realizar no final da jornada diária:

I. registrar as principais ocorrências da jornada diária no Registro Diário de Operação;


II. efetuar o logoff em todas as estações de trabalho existentes;
III. efetuar de forma verbal e objetiva as principais ocorrências da jornada diária junto ao técnico do
CIC-EPA.

6.8. MONITORAMENTO NO PERÍODO NOTURNO (18:00 AS 06:00)


6.8.1 - O técnico de operação do CIC-EPA deverá realizar o monitoramento das variáveis de processo das
plataformas operadas pelo OP-SM utilizando o Sistema Supervisório e as ferramentas check-list e book do PI.
6.8.2 - O técnico de operação do CIC-EPA deverá cumprir rigorosamente o estabelecido na matriz de
responsabilidade, acionando o sobreaviso e/ou fazendo as anotações no registro diário de operações.
Os arquivos e ferramentas citados acima estão disponíveis na pasta no seguinte endereço:
"V:\UO-SEAL_ATP-SM_OP-AR\RESERVADA\1. Operação da Produção\12. Operação Mútua Sistema
Supervisório".

6.9. ATENDIMENTO DE PROGRAMAÇÃO


6.9.1- A título de atendimento da programação de testes operacionais de poços, verificação da lista de set
points, verificação de by-pass e de alarmes, cada técnico será responsável pelos testes operacionais dos
poços na sua jornada.

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6.10- PLANILHA DE ASPECTOS E IMPACTOS SMS


6.10.1- A tabela abaixo apresenta os aspectos e impactos de SMS para aquelas tarefas do procedimento que
apresentem risco, conforme Anexo A do PG-3E4-00143.

7. REGISTROS

8. ANEXOS
Anexo A – Resumo Ocorrências Impacto Produção

9.HISTORICO DE REVISOES

REVISÃO DATA DESCRIÇÃO RESUMIDA


00 10/01/2019 Emissão do procedimento

*******FIM DO PROCESSO*******

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