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GLOSSÁRIO
INTRODUÇÃO
As Boas Práticas de Armazenagem (BPA) são medidas adotadas para garantir que
condições adversas sejam controladas, para não produzam avarias, altrações nas características
de mercadorias, contaminação, etc., mantendo e garantindo a qualidade das cargas, desde o seu
recebimento até a sua entrega, assegurando as especificações do fabricante, evitando erros de
armazenamento e principalmente fortalecendo a segurança no ambiente de trabalho.
Assim, queremos atingir com este manual, um nível de sensibilidade mínimo para o
cumprimento das boas práticas de armazenamento e garantir que os setores de armazenagem de
cargas e de mercadorias de interesse sanitário, consigam manter as prováveis variáveis que
possam interferir na qualidade do processo logistico, nas caracteristicas das cargas e das
mercadorias, dentro de condições aceitáveis, identificando os pontos sensíveis que possibilitam
desvios, comprometendo eficiência, dentro das etapas de receber, identificar, separar / segregar,
organizar, movimentar, armazenar, etc., do processo logístico.
Para melhor compreensão, o Manual de Boas Práticas será dividido em duas partes. A
primeira tratando da estruturação do Armazém de Cargas do Aeroporto Internacional de Manaus,
os seus setores de Importação, Exportação e Cargas de destino Nacional, das informações gerais
sobre instalações físicas, recursos humanos, serviços de monitoramento e segurança, e
equipamentos. A segunda parte, tratará sobre os Procedimentos Operacionais Padronizados
(POP), referentes às práticas de movimentação, manuseio e armazenamento, das cargas nos seus
respecitivos setores dentro do armazém. Além de servir como ferramenta para implatar e/ou
implementar ações preventivas e corretivas, possibilitando a melhoria e o controle do processo
como um todo.
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OBJETIVO:
DEFINIÇÕES:
cremes de beleza, creme para as mãos e similares, máscaras faciais, loções de beleza, soluções
leitosas, cremosas e adstringentes, loções para as mãos,
base de maquilagem e óleos cosméticos, rouges, blushes, batons, lápis labiais, preparados anti-
solares, bronzeadores e simulatórios, rímeis, sombras,
delineadores, tinturas capilares, agentes clareadores de cabelos, fixadores, laquês, brilhantinas e
similares, tônicos capilares, depilatórios ou epilatórios,
preparados para as unhas e outros;
3- perfume: o produto de composição aromática à base de substâncias naturais ou sintéticas, que
em concentração e veículos apropriados, tenha
como principal finalidade a odorização de pessoas ou ambientes, incluindo os extratos, as águas
perfumadas, os perfumes cremosos, preparados para
banhos, e os odorizantes de ambientes, apresentados em forma líquida, geleificada, pastosa ou
sólida;
4- produto de higiene: o produto de uso externo, antisséptico ou não, destinado ao asseio ou à
desinfecção corporal, compreendendo os sabonetes,
xampus, dentifrícios, enxaguatórios bucais, antiperspirantes, desodorantes, produtos para barbear
e após barbear, estípticos e outros;
5- saneante domissanitário: substância ou preparação destinada à higienização, desinfestação ou
desinfecção domiciliar em ambientes coletivos ou
públicos, em lugares de uso comum e no tratamento da água, compreendendo: inseticida,
raticida, desinfetante e detergente;
6- produto para diagnóstico: produto exclusivo para saúde, que transforma informações obtidas
diretamente do organismo humano em dados utilizados
para identificar condição fisiológica ou funcional deste organismo, conforme indicado pelo
fornecedor;
7- produtos para saúde: aparelhos, instrumentos e acessórios usados em medicina, odontologia e
atividades afins, bem como nas de educação física,
embelezamento ou correção estética.
8- medicamento: produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade
profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico;
9- matéria-prima: substâncias ativas ou inativas que se empregam para a fabricação de
medicamentos e demais produtos de que trata o Decreto 3961,
de 10 de outubro de 2001, mesmo que permaneçam inalteradas, experimentem modificações ou
sejam eliminadas durante o processo de fabricação;
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10- matéria-prima alimentar: toda substância de origem vegetal ou animal, em estado bruto, que
para ser utilizada como alimento precise sofrer
tratamento e/ou transformação de natureza física, química ou biológica;
11- insumo: droga ou matéria-prima aditiva ou complementar de qualquer natureza, destinada ao
emprego em produtos e seus recipientes;
12- produto acabado: produto que tenha passado por todas as fases de produção e
acondicionamento, pronto para a venda;
13- produto a granel (“bulk”): material processado que se encontra em sua forma definitiva, e
que só requeira ser acondicionado ou embalado antes de
converter-se em produto terminado. Os injetáveis na sua embalagem primária, para efeito deste
Regulamento, serão considerados produtos a granel;
14- produto in natura: todo alimento de origem vegetal ou animal, para cujo consumo imediato
se exija, apenas, a remoção da parte não comestível e
os tratamentos indicados para a sua perfeita higienização e conservação;
15- produto semi-elaborado/intermediário: substância ou mistura de substâncias que requeira
posteriores processos de produção, a fim de converter-se
em produtos a granel;
VIII – Recintos Alfandegados entende-se por aqueles:
b) de zona primária: lojas franca, os pátios, armazéns, terminais e outros locais destinados à
movimentação e ao depósito de mercadorias importadas
ou destinadas à exportação que devam movimentar-se ou permanecer sob controle aduaneiro,
assim como as áreas reservadas à verificação de bagagens
destinadas ao exterior ou dele procedente;
b) zona secundária: os entrepostos, depósitos, terminais ou outras unidades destinadas ao
armazenamento de mercadorias nas condições da alínea
anterior, bem como, às dependências destinadas ao depósito de remessas postais internacionais e
remessas expressas;
IX – responsável técnico: profissional legalmente habilitado, com inscrição em autarquia
profissional, responsável pelas atividades integrantes do artigo
2º da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976 e artigo 45 do Decreto Lei nº 986, de 21 de
outubro de 1969 ou pela tecnologia do produto final;
X – terminais alfandegados de uso público: são instalações destinadas à prestação dos serviços
públicos de movimentação e armazenagem de
mercadorias que estejam sob controle aduaneiro, não localizadas em área de porto ou aeroporto;
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VINCI Airports
SNJ Serviços:
Orgãos Públicos:
Segundo assim a RDC 346/2012, considerar mercadorias que estão sob vigilância
sanitária as seguintes:
1- Alimento; 9- Matéria-prima;
2- Cosmético; 10- Matéria-prima alimentar;
3- Perfume; 11- Insumo;
4- Produto de higiene; 12- Produto acabado;
5- Saneante domissanitário; 13- Produto a granel (“bulk”);
6- Produto para diagnóstico; 14- Produto in natura;
7- Produtos para saúde; 15- Produto semi-elaborado/intermediário.
8- Medicamento;
Portaria 344/1998, em acordo com Anexo I, listas de substâncias das classes A1, A2, A3; B1, B2
e C1, C2, C3, C5; D1, D2; E e F, precisará de Autorização Especial (AE), ambas emitida, pela
Coordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras (CVSPAF).
PARTE I
Exigidos pela ANAC, todas as pessoas devem receber incialmente treinamento, como o
de Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional - SGSO e de Palestra de
Conscientização AVSEC, fundamentais para as pessoas que irão prestar serviços na área
Aeroportuária, como também treinamentos internos operacionais de suas respectivas empresas,
de acordo com os cargos e de segurança no ambiente de trabalho, compatíveis a cada tipo de
atividade executada.
2 - EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES
contaminação de cargas, ou qualquer outro efeito adverso que possa afetar a qualidade dos
produtos. Toda área de carga e descarga é coberta, protegida da ação do chuva e incisão direta da
luz. Todos os setores estão bem iluminados, sinalizados quanto ao trafego de equipamentos e
pedestres, quanto os locais de armazenagem, saídas de emergência, localização dos extintores de
incêndio e hidrantes.
1. Armazem de Exportação;
2. Setor de Tratamento de Carga:
a. Linha Azul
c. Auditório;
d. Sanitários Públicos (Masculino e Feminino).
3 - EQUIPAMENTOS:
Além dos cursos e treinamentos exigidos pela ANAC, SGSO, AVSEC e Manuseio de
Cargas Perigosas, a Empresa SNJ, aplica seus treinamentos internos, específicos a cada função
operacional, como Treinamento de Segurança na Operação de Máquinas e Equipamentos –
SOME; Treinamento de Segurança no Manuseio e Movimentação de Cargas - SMMC e
Treinamento no Local de Trabalho - TLT.
a) Cumprir e fazer cumprir as normas estabelecidas por sua Diretoria Comercial, Orgãos
Públicos reguladores e Sitema de Comercio Exterior;
b) Coordenar o processo de recebimento, manuseio, armazenagem, controle, entrega das
cargas e mercadorias sob vigilância sanitária;
c) Conhecer e analisar as necessidades do TECA-SBEG, quanto a infraestrutura,
equipamentos e pessoal, face a demanda atual, propondo as ações decorrentes;
d) Verificar o cumprimento das normas e procedimentos emanados pela Diretoria
Comercial e Programa de Qualidade;
e) Participar de especificações de equipamentos, configurações internas e
ampliações/construções em conjunto com as demais áreas do SBEG;
f) Acessorar as propostas orçamentárias do TECA-SBEG e acompanhar os investimentos
previstos;
g) Propor a realização de treinamentos internos e externos visando à melhoria de
produtividade de atividade de Importação, Exportação e Carga Nacional;
h) Captar novas atividades e negócios possíveis de execução pelo TECA-SBEG;
i) Elaborar estudos e propor medidas visando á padronização de procedimentos e
equipamentos utilizados no TECA-SBEG;
j) Verificar as necessidades do aprimoramento das técnicas de manuseio e armazenagem
das cargas, e mercadorias sob vigilancia sanitária implentando-as quando necessárias;
k) Executar e manter o controle das atividades de exação operacional, resultantes da
movimentação de carga no TECA-SBEG;
l) Acompanhar, fiscalizar e avaliar os contratos das empresas terceirizadas;
m) Acompanhar o processo de mercadorias sob pena de perdimento até sua conclusão;
n) Coordenar e avaliar o desempenho da equipe orgânica na execução dos processos do
TECA-SBEG.
a) Cumprir as legislações;
b) Prover recursos humanos para a sua atividade;
c) Promover treinamento de capacitação aos seus funcionários;
d) Prover EPI’s aos empregados condizentes com as atividades executadas;
e) Zelar pela cumprimento das Boas Práticas de Armazenagem;
I - informar o empregador, através de parecer técnico, sobre os riscos existentes nos ambientes
de trabalho, bem como orientá-los sobre as medidas de eliminacão e neutralização.
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A empresa SNJ fornecerá aos seus funcionários uniforme padronizado, para cada cargo,
sendo camisa com faixa refletiva, colete refletivo, calça e bota, como também EPI’s, como luva e
protetor auricular, condizentes com cada cargo e atividade. Os uniformes são renovados
periodicamente, como também os EPI’s, sendo registrado em ficha individual a data e
quantidade recebida pelo funcionário, o C.A de cada EPI. Todos os funcionários são orientados
sobre os cuidados quanto a higiene dos uniformes e o uso obrigatório do EPI, sendo assim de
total responsabilidade do funcionário a boa apresentação do uniforme e o bom uso do EPI.
Quando necessário, há a reposição de Uniforme e EPI, não sendo permitido acesso ao armazém
com outro tipo vestimenta, e unifrme em condições inapropriadas e/ou sem portar seu EPI.
Para o acesso às câmaras frigoríficas (G1; G2; G3; G4 e G5), existentes no TECA-SBEG,
a empresa SNJ disponibiliza para seus funcionários vestimenta térmica de uso coletivo, sendo
calça, bota, jaqueta com capus (japona), em número suficiente, condizente com a atividade
realizada no local, para ser executada de maneira adequada e segura. E periódicamente
higienizadas.
8.1.1 - Carga Nacional: Local para o desembarque e entrada de cargas com destino ao
territorio nacional, equipada com estação de desembarque, estação de entrada, balança,
esteiras para a movimetação de equipamentos aeronáutico de carga, plataformas
niveladoras. A movimentação das cargas é realizada pelo OPE.1, e o tempo de
permanecia neste setor está diretamente relacionada ao tipo do processo da sua liberação.
Destinado a recepção das cargas importadas, após entrega realizada pelo transportador,
onde é ralizada a averiguação com as informações contidas na sua documentação, vistoria das
condições das embalagens e pesagem dos volumes. Equipado de esteiras e transelevador para
equipamento aeronáutico de carga (palete), palete de madeira, empilhadeira de até 3.500kg e 16t.
estação de recebimento, balança, tranpaletira manual.
Para que a carga não corra risco no perídodo de armazenaento, deve-se se realizado a
verificação das temperaturas das camaras frias periódicamente, anotando-se a temperatura, a
hora da leitura, e caso seja verificado a ocorrencia de variação da tempertura fora dos padões
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aceitáveis, rapidamente comunicar o superior operacional, inforamando das condições, para que
seja tomadas as devidas providencias corretivas.
Dentro deste setor também existe uma área reservada para a Fumigação de paletes ou
embalagens de madeiras, das cargas importados, afim de verificação de insfestações de pragas e
se estão de acordo com as normas fitossanitárias, de acordo com Instrução Normativa, nº 32, de
23 de Setembro de 2015, do Ministério de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –
MAPA, denominado fumigação.
Carga perigosa, como o nome já diz, é o tipo carga que, em virtude de sua natureza, pode
provocar acidentes, danifi cando outras cargas ou os meios de transporte e colocando em risco as
pessoas que a manipulam. Podem ser explosivos, gases, líquidos infl amáveis, sólidos infl
amáveis e semelhantes, substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos, substâncias tóxicas
(venenosas) e substâncias infectantes, materiais radioativos, corrosivos e substâncias perigosas
diversas.
É destinado á conferecia física das cargas, realizadas pelos orgãos anuentes. Neste setor,
as cargas importadas solicitadas por seus representantes, após trasncorrer todo o trâmite de
nacionalização, documental, pagamento de taxas, fiscalização física, para serem liberadas ao
transportador ou responsável.
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É uma área destinada à guarda de cargas que possuem tratamento referente ao seu
processo aduaneiro e destino final, sendo:
a) Cargas Destinadas a outro Terminal de Cargas de Zona Primária;
b) Cargas Destinadas à Zona Secudária de Importação (EADI)
c) Nacionalização tramitada em Zona Primária;
d) Linha Azul.
Local que são realocadas as cargas armazenadas por mais de 90 dias, para carga normal,
ou 45 dias, para bagagem acompanhada ou desacompanhada, sem que seu respectivo documento
liberatório seja registrado ou, ainda, quando a carga tem seu documento registrado, mas a entrega
não é realizada em 60 dias, sendo assim tratada como “em perdimento”, por abandono, conforme
legislação específica
Os armazéns de cargas e suas áreas adjacentes são mantidas limpas e com o mínimo de
acumulo de pó e sujidade, pisos e tetos são mantidos em apropriadas condições de conservação,
garantido circulação de pessoas e equipamentos para cumprir as boas práticas de armazenagem.
Para manter a qualidade do ambiente de trabalho e evitar a contaminação das cargas, os
locais nos armazens destinadas a armazenagem de produtos sob vigilancioa sanitária, são
devidamente limpos e até em caso mais extremos lavados, e as câmaras frias são limpas
periodicamente.
São realizadas mensalmente coletas e análises para controle microbiológico e para análise
fisico-quimicas semestralmente, retirando amostras de todos os pontos de saída de água para
realização dos testes. Todo processo é registrado e respectivamente arquivado para futuras
averiquações quanto a qualidade do serviço prestado.
Fora as analises, são ralizadas manutenções nas tubulações, limpezas nas ciaxas d’agua
para evitar que vetores e sujeiras contamine o sistema de fornecimento de agua potável do
TECA-SBEG. E também é realizado o controle de água pluvial e de esgoto sanitário, com
monitoramento e limpeza dos sistema de denagem, por empresa terceirizada, sendo da mesma
forma registrado e respectivamente arquivado toda a atividade realizada, para verificação da boa
prestação de serviço.
9.5 – Manutenção Preventiva e Limpeza das Câmaras Frias
Calibração: Todos os equipamentos que tem por finalidade aferir, a calibração deve ser
realizada periódicamente, afim de averiguar qualquer descio que possa comprometer a medição
realizada. Os equipamentos que o TECA-SBEG necessitam de aferiação são: balanças, termo-
higrometros das câmaras frigoríficas.
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Todos os funcionários e pessoas com autorização para acessar o TECA-SBEG, nos seus
diversos setores, são devidamente identificadas por crachás (credenciais), fornecidos pela pela
Gerencia de Segurança, seguindo as exigencias dos orgãos competentes e suas legislações.
fim de garantir tanto a integridade das cargas, quando das pessoas nas áreas operacionais,
existem portais de controle de acesso com detectores de metais.
10 - DOCUMENTAÇÕES
Para o exercício da atividade de armazenagem dos produtos que estão sob vigilancia
sanitária, é preciso que a empresa cumpra toda a legislação, que obtenha as documentações
pertinentes à atividade que se pretende, buscando cumprir as boas práticas de armazenagem.
Em caso de inspeção, a última edição do Manual e seus POP’s / IT’s, deverá ser
apresentada pelo Resposável Técnico, aos fiscais da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária,
tanto no meio virtual como na forma impressa e deverá ser arquivado no prazo mínimo de cinco
anos, devendo ser inutilizado após esse período.
11 - GESTÃO DA QUALIDADE
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PARTE II
ELABORAÇÃO E AUTORIZAÇÃO
Elaboração:
Data: ____ / ______ / ______
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Helder Tavares e Tavares – Farmacêutico Responsável Técnico – CRF/AM 02742
Empresa SNJ Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo LTDA
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Roosevelt da Silva Pará Junior – Técnico de Saúde e Segurança do Trabalho
Empresa SNJ Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo LTDA
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Edson Mesquita Nogueira – Analista Operacional
Empresa SNJ Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo LTDA
Autorização:
Data: _____ / _____ / ______
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Manoel Aguinelo Maciel de Sá – Diretor Operacional
Empresa SNJ Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo LTDA
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Daniel Carvalho de Araújo – Gerente de Base
Empresa SNJ Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo LTDA
REFERÊNCIAS: