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ITAJUBÁ
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2. DADOS E METODOLOGIA...................................................................................4
3. RESULTADOS........................................................................................................9
4. CONCLUSÃO.......................................................................................................10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................11
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1. INTRODUÇÃO
2. DADOS E METODOLOGIA
Antes do fenômeno ocorrer, o INMET enviou vários alertas de chuvas para 237
cidades de Minas Gerais, sendo que em 41 o risco era de volume até 100mm, com
ventos entre 60km/h e 100km/h. Também foi alertado sobre a possibilidade de
tempestades com queda de granizos. Itajubá e cidades vizinhas do sul de minas
estavam dentro das cidades que receberam os alertas. A notícia pode ser
encontrada em: https://www.itatiaia.com.br/editorias/cidades/2023/02/27/chuva-
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intensa-e-queda-de-granizo-podem-atingir-mais-de-230-cidades-de-minas-veja-a-
lista.
Fonte: https://itajuba.mg.gov.br/obras/prefeitura-mobiliza-equipes-apos-forte-chuva-
atingir-itajuba-na-tarde-desta-segunda-feira-27-de-fevereiro/
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Fonte: https://itajuba.mg.gov.br/obras/prefeitura-age-prontamente-apos-forte-chuva-
na-tarde-desta-terca-feira-21-de-fevereiro/
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3. RESULTADOS
Com isso, a chuva de 27 de fevereiro de 2023 que ocorreu durante 16:20h e 17:15h
em Itajubá-MG foi responsável por diversos impactos na cidade. Com ventos fortes,
precipitação intensa, alta temperatura do ar e instabilidade atmosférica isso em um
período consideravelmente curto para tanta intensidade.
Segundo dados de reportagens, a chuva foi responsável pelo aumento do nível do
ribeirão José Pereira que transbordou e levou ao congestionamento de veículos na
Avenida BPS. Dados do site da Prefeitura de Itajubá também registraram Quedas de
árvores e de postes de energia também ocorreram, com o bairro Cruzeiro sendo
prejudicado ao ficar sem luz. Bairros como o Vila Isabel, Vila Rubens, Vila Poddis,
Cantina, Medicina e Centro se destacam como os mais prejudicados. Segundo
reportagem do G1:https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2023/02/28/chuva-
deixa-moradores-desalojados-no-sul-de-minas.ghtml, nove pessoas foram
desalojadas em Itajubá, o corpo de bombeiros informou que precisou empenhar
militares de folga para auxiliar no atendimento às ocorrências. Também houve 12
chamados de pessoas ilhadas nos Bairros Santo Antônio, São Vicente, Cantina,
Varginha, Boa Vista, Medicina, Vila Rubens, São Sebastião e Nossa Senhora de
Fátima. Resultando em três pessoas desalojadas. Os militares também receberam
um chamado de queda de muro no cemitério do Bairro Cruzeiro, o que resultou mais
seis pessoas desalojadas. Além disso, os bombeiros atenderam a queda de uma
árvore no Bairro Estiva e fizeram vistoria em um deslizamento de terra no Bairro Vila
Isabel.
A área da UNIFEI foi a mais prejudicada em relação a quantidade de chuva e onde
também foi registado o maior volume de precipitação com 73,8mm em comparação
com o pluviômetro do CEMADEN na Estiva que registrou 59,2mm.
Sendo essa comparação importante já que medir a chuva em diferentes pontos de
uma cidade é crucial para compreender as variações espaciais e temporais desse
fenômeno. Através de uma rede de estações pluviométricas distribuídas
estrategicamente, é possível captar dados precisos sobre a distribuição da
precipitação, fornecendo informações valiosas para a gestão de recursos hídricos,
planejamento urbano e previsão de enchentes. Essas medições permitem identificar
áreas suscetíveis a alagamentos, avaliar o desempenho de sistemas de drenagem e
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4. CONCLUSÃO
Além de também entender como funciona os dados recebidos por uma estação de
órgãos e empresas da área meteorológica e como eles são aplicados para
disponibilizar para a mídia e para a população. Com isso entender que isso ajuda a
Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, outros órgãos e a Prefeitura das cidades
entrarem em ação quando desastres ou eventos extremos ocorrem.
Com isso, uma sugestão é sobre estudos que se concentram na interação de fatores
globais e locais onde se aprofunda a compreensão dos processos atmosféricos
utilizando dados de radares, estações meteorológicas etc. Para entender também o
processo de previsão de um possível evento extremo em diferentes contextos
geográficos. Um outro âmbito também seria entender como melhorar a comunicação
e estratégias de alerta e conscientização para a população sobre esses fenômenos
para reduzir os impactos socioeconômicos em nossa sociedade e
consequentemente impactos também no Meio Ambiente.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(Silva, A. et al. (2019). Analysis of Rainfall Spatial Variation in Urban Areas Based on a
Dense Network of Rain Gauges. Water, 11(5), 994.)