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CARLA PEREZ VALERA - 3021105652

JANAINA COSTA CORREIA - 321100282


JOÃO VICTOR BEZERRA JORGE - 3021100630
LUANA BITENCOURT DE LIMA - 421106315
LUANA JOICE DE SOUSA LOPES - 321104330
MARGARETE CAROLINA DA COSTA - 2220203318
MARIA DE FATIMA LOPES BISPO BEAUX - 321103098
THAILAINE FERRAZ CASTRO - 321105058

PLANEJAMENTO DE APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE CRIOLIPÓLISE

CRIOLIPÓLISE NO COMBATE A GORDURA LOCALIZADA E SEUS


EFEITOS FISIOLÓGICOS

São Paulo
2023
CARLA PEREZ VALERA - 3021105652
JANAINA COSTA CORREIA - 321100282
JOÃO VICTOR BEZERRA JORGE - 3021100630
LUANA BITENCOURT DE LIMA - 421106315
LUANA JOICE DE SOUSA LOPES - 321104330
MARGARETE CAROLINA DA COSTA - 2220203318
MARIA DE FATIMA LOPES BISPO BEAUX - 321103098
THAILAINE FERRAZ CASTRO - 321105058

PLANEJAMENTO DE APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE CRIOLIPÓLISE

CRIOLIPÓLISE NO COMBATE A GORDURA LOCALIZADA E SEUS


EFEITOS FISIOLÓGICOS

Projeto apresentado na disciplina: Projeto –


Planejamento e gerenciamento na estética,
Bacharelado em Biomedicina da
Universidade Nove de Julho - Uninove.

Professor(a):Priscilla de Dio Santos Ponde

São Paulo
2023
SÚMARIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4
2. OBJETIVO ...................................................................................................... 5
3. METODOLOGIA ............................................................................................. 6
4. DESENVOLVIMENTO .................................................................................... 7
4.2. EFEITOS FISIOLÓGICOS ......................................................................... 8
4.3. FATORDE NECROSE TUMORAL (TNF) ................................................ 10
4.4. REPERFUSÃO ........................................................................................ 10
4.5. METABOLIZAÇÃO DA GORDURA ........................................................ 11
5. CONCLUSÃO ............................................................................................... 12
6. REFERÊNCIAS ............................................................................................. 13
1 INTRODUÇÃO

A busca pela melhora da autoestima, e do “belo”, esteve elucidado na


humanidade de acordo com nossos antepassados e observamos seu aumento
consideravelmente ao passar dos séculos. Por exemplo Cleópatra, que sempre foi
lembrada pela sua vaidade e autocuidado até o fim da vida.
Nos últimos anos o Brasil esteve presente em posições principais do ranking
mundial do país que mais realiza cirurgias plásticas anualmente, de acordo com a
Sociedade Internacional de Cirurgias Plásticas (ISAPS, em inglês), onde lidera as
cirurgias de abdômen (lipoaspiração e abdominoplastia). O aumento dos adipócitos
nessa região sempre foi alvo de crítica pessoal e social, onde geralmente ocorre a
famosa gordura localizada.
A gordura localizada é o acumulo da camada adiposa em determinadas regiões
do corpo de acordo com o estilo de vida do individuo e sua pré-disposição genética
para o mesmo.
Diante do que é considerável saúde preconiza o conceito a partir do completo
bem-estar físico, psíquico e social, e não apenas a ausência de doença, é possível
englobar que distúrbios estéticos podem ser considerados como riscos da integridade
emocional ao indivíduo, e da sua autoestima. (SGRECCIA, citado por MACHADO et al,
p. 471)
Mediante a esse cenário, a área estética, saúde e tecnologia busca meios
eficientes, satisfatórios e seguros para combater diretamente a gordura localizada,
alavancando resultados, em prol da autoestima e objetivo individual de cada um, sem
fins cirúrgicos, e preferencialmente não-invasivos, por meio de pesquisas mediante a
crioterapia, surgiu a Criolipólise.
A partir dessa revisão bibliografia que tem o intuito de trazer informações
sobre esse assunto e como o corpo responde a esse estimulo fisiologicamente,
agregando a pesquisas futuras o entendimento concreto dos mecanismos que sofremos
de fato a se dispor de uma sessão de criolipólise, bem como, servir de base para o
estudo de caso aqui apresentado.
2 OBJETIVO

A coleta de informações e dados afim de proporcionar o entendimento fisiológico


que a criolipolise proporciona, planejando sua aplicação de modo seguro e eficaz,
diminuindo os efeitos adversos, preservando a integridade dos tecidos adjacentes e
elucidando seus resultados perante a diminuição da gordura localizada.
3 METODOLOGIA

Esse estudo usou como metodologia a revisão bibliográfica seletiva, crítica e


analítica de artigos científicos anteriores, nacionais no período de 2013 a 2023 da sua
publicação, a partir da base de dados virtuais do PubMed, Google Académico e SciELO
(Scientific Eletronic Library Online). Usando as palavras-chave criolipolise, gordura
localizada e estética corporal. Além de livros de estética e/ou disfunções estética para
ter um copilado sólido de informações e dados sobre o assunto. Foi selecionado 6
artigos científicos, 2 livros que contem em um dos seus capítulos criolipolise e
conteúdos auxiliares como: revista, entrevista e outros. Foi introduzido neste artigo um
estudo de caso com a aplicação da técnica de criolipolise em uma paciente fictícia. Não
foi inserido nesse estudo artigos que não partilhavam do mesmo objetivo, ou seja, os
que não abordavam a melhora da gordura localizada mediante a criolipolise, seus
efeitos fisiológicos e resultados eficaz da técnica.
4 DESENVOLVIMENTO

Paciente, 34 anos, sem filhos, sedentária, passa maior parte do tempo sentada,
não tem uma alimentação saudável, chegou até a clínica para uma avaliação com
queixas de excesso de gordura abdominal, na cintura e flancos. Depois da avaliação
com o profissional, passando todas as possibilidades à paciente de todos tratamentos
para melhora da condição da gordura localizada, foi realizada a bioimpedância e o IMC
da paciente encontrou-se dentro do normal, definimos que o tratamento mais adequado
a ela nesse momento seria a Criolipolise de placas e iniciar uma dieta balanceada e
atividade física por pelo menos 3 vezes por semana, para que os resultados sejam mais
satisfatórios.
Foi agendada uma nova visita da paciente na clínica para que seja realizado o
procedimento, no dia foi novamente anotada as suas medidas e seu peso para
acompanhamento do pós-procedimento depois de 30, 60 e 90 dias, se houver
necessidade. A paciente deitou na maca, foi colocado uma manta especifica para o
procedimento nos locais pré-definidos na avaliação, ou seja, abdome, flancos e cintura,
as placas da criolipolise ficam em contato com as partes do corpo da paciente por 60
minutos, após o termino do tempo é feito uma massagem dreno modeladora que é
parte do protocolo adotado na clínica, após a massagem a cliente está liberada, é
agendado um primeiro retorno para a paciente com 30 dias para podermos acompanhar
os primeiros resultados.

A paciente retornou a clínica após os 30 dias e após, relatou ter dado início a
dieta e as atividades físicas, foi feita uma nova medição para acompanhamento e foi
constatada uma melhora nas queixas da paciente, agendamento de um novo retorno
com mais 30 dias e os resultados foram excelentes (vide anexo 1 – ficha de anamnese
e ficha de acompanhamento), como na foto abaixo:
Foto 1: Tirada antes do procedimento. Foto 2: Tirada 60 dias após Criolipólise

Os aparelhos de criolipólise começaram a ser produzidos no ano de 2005 pela


Zeltiq Aesthetics, Inc. (Pleasanton, CA). Porém só em 2010 houve a liberação desta
tecnologia para uso com fins estéticos. Ocorreu na cidade de Boston por uma agência
governamental e internacional que controla remédios e alimentos no país: Food and
Drugs Administration (FDA), “a mesma determinou a temperatura e tempo de aplicação
para evitar queimaduras de frio e qualquer outro risco. No Brasil a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA) liberou o procedimento em 2012” (PEÇANHA; SOUZA,
pag. 4)

Seus estudos iniciais tiveram como fundamento os episódios de


paniculite relatados na literatura, como Paniculite Picolé, Paniculite
Equestre, Pé de Trincheira e outros, na qual fizeram entender que
tecidos ricos em lipídios são mais suscetíveis a lesões pelo frio do que
tecidos ricos em água. Assim, com o controle da aplicação do frio sobre
a pele, entendeu-se que seria possível lesionar seletivamente os
adipócitos subcutâneos, evitando danos à epiderme e derme
sobrejacentes, proporcionando uma forma eficaz de tratar o excesso de
tecido adiposo localizado subcutâneo. (PETILLO; SOUZA, 2017, p.4).

Atualmente encontra-se dois tipos de aparelhos: de sucção e o de placas.


De sucção é composto segundo Borges e Scorza (2016, p. 220) “um aplicador
(manopla) em forma de copo, que utiliza um vácuo moderado para puxar uma “prega”,
composta de pele e gordura, para dentro do aplicador, posicionando-a entre duas
placas de resfriamento”. Já a técnica de placas consiste em manoplas planas, onde não
ocorre a sucção do tecido, mas acontece o resfriamento com a mesma eficiência do
outro aparelho e de forma mais confortável para o paciente.
“Esse procedimento é indicado para o tratamento de gordura localizada;
portanto, não é adequado para pessoas que procuram a redução de grande volume de
gordura ou da gordura visceral”. (BORGES; SCORZA, 2016, p. 220)
Toda via, todos os aparelhos, e independente do tempo de aplicação que
geralmente varia entre 30 a 60 minutos é necessário a utilização de manta
anticongelante viabilizando a segurança do paciente que será exposto ao frio, evitando
intercorrências futuras, danos e resultados não satisfatórios.

4.1 Efeitos Fisiológicos

Apoptose Adipocitária

O significado desse mecanismo pode ser traduzido por “morte celular


programada”. Caracterizado pela autodestruição celular com fisiologias definidas e de
forma ordenada afim de manter a homeostase do organismo tornando-a essencial para
manutenção dos seres vivos, eliminando células supérfluas e danificadas.

A apoptose pode ocorrer em diversas situações fisiológicas, como,


por exemplo, na organogênese (processo de desenvolvimento do
embrião), na hematopoiese normal ou patológica, na reposição
fisiológica de certos tecidos maduros, na atrofia dos órgãos, na
resposta inflamatória e na eliminação de células após algum dano
celular por agentes genotóxicos (causadores de lesões no DNA).
Ou, então, ela pode ser desencadeada por alguns fatores
endógenos ou exógenos, entre eles: ligação de moléculas a
receptores de membrana, agentes quimioterápicos, radiação
ionizante (causa danos no DNA celular), escassez de fatores de
crescimento, baixa quantidade de nutrientes, níveis aumentados
de espécies reativas do oxigênio e choque térmico (tanto hiper
quanto hipotérmico). Podemos associar os efeitos da apoptose
adipocitária providos pela criolipólise com esses dois últimos
fatores. (BORGES, SCORZA, 2016, p. 221)

Apesar de os mecanismos de ação que a criolipólise induz aos adipócitos não


estarem bem compreendidos continua tornando o tema de pesquisas constante.
Embora haja pesquisas que levam a hipótese de apoptose por criolipólise a partir de
análise imuno-histoquímica que indicaram a presença da enzima caspase-3, um
marcador importante da apoptose.
Segundo Borges e Scorza (2016, p. 222), que explica melhor esse mecanismo,
“células de gordura são mais suscetíveis ao efeito do frio que os tecidos da pele, dos
nervos e dos músculos. Ao resfriá-las em torno de zero grau, elas são estimuladas a
passar por um processo de apoptose”. Há início por meio de um processo inflamatório,
paniculite lobular, contendo um infiltrado perivascular que é constituído por histiócitos e
linfócitos, evoluindo após 24 horas depois de se expor ao frio. Mediante as células
inflamatórias causam ruptura dos adipócitos, formação de pequenos espaços císticos e
agregação de lipídios. Ocorre uma diminuição da paniculite de forma lenta ao longo das
semanas seguintes, ocasionando a diminuição da gordura sem qualquer prejuízo ou
cicatriz tecidual resistente.
Ao evoluir o processo inflamatório, a partir da primeira semana seguinte após a
sessão de Criolipólise, uma paniculite lobular se desenvolve e o infiltrado inflamatório
se torna mais denso, aproximadamente em 14 dias após o tratamento ocorre o pico da
ação (histiócitos, neutrófilos, linfócitos e outras células mononucleares cercam os
adipócitos). “A partir do 14º até o 30º dia, o infiltrado inflamatório tornou-se mais
fagocitário e consistente. Os macrófagos começaram, então, a envolver e digerir os
adipócitos apoptóticos como parte da resposta natural do organismo à lesão”.
(BORGES; SCORZA. 2016, p. 222)
Estudos histológicos indicam que passado o período de 30 dias, após
danificadas ocorre indução a fagocitose por macrófagos, eliminando adipócitos, e
posteriormente diminuição do processo inflamatório. Entretanto, a atividade fagocitária
permanece e a partir daí começa a visualização dos resultados clínicos evidentes e
perdura por até 90 dias.
Figura I – Etapa dos processos de lesão nos adipócitos por meio da criolipólise.
FONTE: Terapêutica em Estética Conceitos e Técnicas (2016).

Fator de Necrose Tumoral (TNF)

Os pesquisadores Borges e Scorza (2016, p.224), conseguem compreender


melhor essa condição fisiológica, segundo eles:

A paniculite como precursora da apoptose adipocitária se justifica


pela ação da adipocina, uma proteína secretada pelo tecido
adiposo. As adipocinas desempenham um papel importante na
homeostasia energética, na sensibilidade à insulina, na resposta
imunológica e na doença vascular. Dentro dessa fisiologia, há
adipocinas com função imunológica, e, entre elas, o fator de
necrose tumoral (TNF-alfa), que é produzido pelos adipócitos em
resposta a estímulos infecciosos ou inflamatórios. O TNF-alfa,
entre outras funções, induz a apoptose adipocitária. Acredita-se
que a paniculite fria seria um dispositivo desencadeante para que
o TNF-alfa também seja um dos responsáveis pela apoptose
adipocitária pós-criolipólise.
Reperfusão

Outro mecanismo que podemos citar para justificar o efeito da criolipólise sobre
os adipócitos, a reperfusão. Caracterizada por restabelecer o sangue numa área
antecipadamente se encontrava isquêmica.
Esse fenômeno ocorre geralmente ao final do procedimento da criolipólise,
porque após acabar a vasoconstrição severa causada pelo longo resfriamento,
consequentemente há compressão mecânica sobre os vasos por meio do vácuo, a
circulação sanguínea periférica é restabelecida gradualmente na região que foi tratada.
“A restauração de sangue oxigenado na área antes resfriada pela criolipólise é tida
como um fenômeno capaz de produzir uma matriz de radicais livres de oxigênio
(oxigênio reativo), que pode, potencialmente, desencadear a perda de tecido adiposo. ”
(BORGES; SCORZA, 2016, p. 226)
Em culturas de células adiposas resultados obtidos sugeriram que, além da
apoptose, a reperfusão nos adipócitos sensibilizados por crioterapia poderia levar a
uma inflamação, “ à geração de espécies reativas de oxigênio (causando oxidação), à
ativação de enzimas proteolíticas (caspases) e à morte celular adipocitária, e isso
também seria responsável pelos efeitos clínicos da criolipólise. ” (BORGES; SCORZA,
2016, p. 226)

Metabolização da Gordura

Existem muitas especulações sobre o destino que percorre os adipócitos após a


ação dos macrófagos (fagocitação), De acordo com Scorza et al (2016), um conceito
principal, levando em consideração que os adipócitos são destruídos e fagocitados, a
gordura contida neles poderia ser liberada de forma sutil no sangue, isso explicaria os
resultados de estudo anteriores que não verificaram alteração no perfil lipídico, nem
disfunções hepáticas assegurando a eficácia e segurança da Criolipólise.
Além desse conceito já sabemos que os macrófagos e adipócitos possuem a
mesma origem embrionária, suas expressões genéticas são muito similares, por isso
em situações especiais, podem produzir a capacidade funcional, onde os macrófagos
em casos de obesidade e dislipidemia armazenam lipídios e ambas as células estão
relacionadas a uma resposta inflamatória.

5 CONCLUSÃO

Por meio dessa presente revisão literária, os autores apontam que há eficácia da
criolipólise empregada no âmbito da estética, proporcionando melhoras significativas na
redução de gordura localizada, para pessoas não obesas a partir de 30 dias da primeira
sessão e perdura o processo de diminuição dos adipócitos locais por até 90 dias.
Essa tecnologia recente recusa o uso de anestésico local e/ou tempo de
recuperação, introdução de matérias perfuro cortantes ou indicação cirúrgica para
aplicar a técnica, sobressaindo aos demais métodos atuais, por não proporcionar
desconforto e prejudicar a rotina dos pacientes que nela se aplica.
Entretanto, mesmo obtendo resultados satisfatórios, é necessário continuar
realizando pesquisas, já que seus mecanismos de ação não estão completamente
definidos, principalmente a seus efeitos a longo prazo.
Vale ressaltar que os resultados podem variar de pessoa para pessoa,
dependendo da sua genética, níveis hormonais, atividade física, níveis de estresse,
alimentação e que somente profissionais que possuam conhecimento prévio anatômico,
fisiológico e atuem na área da estética dominam e compreende a técnica para
proporcionar a eficácia e segurança aqui citadas.

6 REFERÊNCIAS

1. DOS SANTOS BORGES, Fábio; SCORZA, Flávia Acedo. Fundamentos de


Criolipólise. Fisioterapia Ser, v. 9, n. 4, p. 219-24, 2014.

2. PEÇANHA, Amanda Elvira Menezes; DE SOUZA, Flaviano Gonçalves Lopes. Os


Efeitos da Criolipólise na Lipodistrofia Localizada. 2018.

3. SOUSA, Davi Santana et al. Eficácia do uso da Criolipólise e suas


associações. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 4, p. 14923-14939,
2021.

4. FERREIRA, Rebeca Caroline de Souza Santos; MEDRADO, Alena Peixoto.


Criolipólise: Aplicabilidade Clínica e Perspectivas da Terapêutica na
Adiposidade Localizada-uma revisão sistemática. Revista Pesquisa em
Fisioterapia, v. 7, n. 1, p. 94-102, 2017.
5. ARAÚJO, Joicilene Gonçalves; MEIJA, Dayana Priscila Maia. Eliminação da
gordura localizada abdominal com criolipólise, Artigo de Revisão. Pós-
graduação em Fisioterapia em Dermato Funcional–Faculdade FAIPE, 2015.

6. TELES, Ariadne. Os Efeitos da Criolipólise na Redução da Lipodistrofia


Localizada: uma revisão integrativa. 2022.

7. PETILLO, Ana Paula; SOUZA, Flaviano Gonçalves Lopes. Efeitos da Criolipólise


na redução da gordura localizada na região submentoniana. Pós-graduação em
Fisioterapia em Dermato Funcional–Faculdade FAIPE, 2017.

8. BORGES, F. d.; SCORZA, F. A. Terapêutica em Estética: conceitos e técnicas.


São Paulo: Phorte Editora, 2016.

9. AGNE, J. E., Criolipólise e Outras Tecnologias no Manejo do Tecido


Adiposo. São Paulo: Andreoli, 2016

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