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998 Darlei Dall’Agnol, PhD
ANEXOS
I – ALFABETO GREGO
(Fonte: FREIRE, A. Gramática Grega. São Paulo: Martins Fonte, 1987. p.3)
II – SÍMBOLOS LÓGICOS
1 – Lógica Clássica
= = identidade
= bicondicionalidade (sse)
= disjunção
= conjunção
~ = negação
→ = implicação
x = variável nominal
a = constante nominal
fx = função de uma variável
F(fx) = função de uma função
p, q, r ... = proposições elementares
P, Q, ... = proposições compostas
aRb = proposição relacional
V = verdadeiro
F = falso
x = quantificador existencial
x = quantificador universal
2 ‒ Operadores Modais
□ = necessário
= possível
3 – Operadores deônticos
● = Obrigatório
◘ = Permitido
■ = Proibido
Ética: H & F da Moral (draft) 1007
III – GLOSSÁRIO
Absolutismo moral = doutrina ética que defende que regras morais são
obrigações sem exceção.
Abdução = diferentemente da indução e da dedução, inferência para a melhor
explicação.
Ação = ato livre, deliberado e escolhido, e não mero movimento corporal,
involuntário ou instintivo.
Acrasia = fraqueza de vontade; falta de motivação; incapacidade de fazer o
bem apesar de conhecê-lo.
Agente = pessoa capaz de deliberar, escolher e determinar-se a agir; sujeito da
ação.
Agnóstico = pessoa que não afirma nem nega a existência de Deus; filósofo
que não afirma nem nega a possibilidade do conhecimento da realidade em
si.
Altruísmo = teoria que sustenta que o comportamento especificamente moral
beneficia primeiramente a outra pessoa e não o próprio agente;
benevolência desinteressada com o bem-estar alheio.
Amoralismo = concepção filosófica que diz que a Ética nada pode prescrever
reduzindo-se a investigações metaéticas.
Análise = decomposição de um conceito complexo em seus elementos para
compreendê-lo melhor.
Análise conceitual = explicitação das condições necessárias e/ou suficientes
para aplicar um conceito.
Análise em rede (Plano Canberra) = um tipo de análise conceitual a priori que
não decompõe conceitos, mas procura identificar uma rede complexa
interconectando noções.
Antirealismo = teoria metaética que nega que existam fatos morais
independentes do sujeito individual ou do ser humano.
Aretaico = relativo à virtude ou excelência.
Argumento da Questão Aberta = expediente criado por G. E. Moore para
mostrar que ‘bom,’ a categoria ética fundamental na sua filosofia, é
indefinível.
Argumento ad hominem = afirmação dirigida ao proponente de uma ideia e
não à própria ideia filosófica.
Autonomia = (i) autoimposição de leis; (ii) liberdade de escolha;
independência.
Bem Supremo = valor ou ideal (por exemplo, a felicidade) assumido como o
fim último das ações.
Bioética = ramo da ética prática que estuda os problemas morais nas ciências
da saúde e na biotecnologia tais como eutanásia, clonagem etc.
Biocentrismo = a visão filosófica que sustenta a igualdade do valor das formas
de vida (animais, plantas etc.) contrapondo-se ao antropocentrismo, mas,
em casos de conflito, permite uma avaliação por espécies e/ou indivíduos.
1008 Darlei Dall’Agnol, PhD
Ética normativa = parte da ética que estuda critério(s) para estabelecer o que
é bom/mau ou correto/incorreto, sendo uma investigação sobre o que
desejar, querer, ser ou fazer.
Ética prática = parte da ética que estuda a aplicação de uma teoria ética
normativa a casos particulares ou problemas especiais.
Eudaimonismo = teoria ética normativa que sustenta que a felicidade é o bem
supremo.
Eutanásia = boa morte; morte causada para prevenir sofrimento; (eutanásia
ativa = morte diretamente causada; eutanásia passiva = morte causada por
omissão; eutanásia voluntária = morte por solicitação; eutanásia involuntária
= morte provocada contra a vontade; eutanásia não-voluntária = ocorrência
da morte sem manifestação da pessoa).
Expressivismo = teoria metaética baseada na ideia de que os juízos morais
são expressões de aceitação de sistemas normativos sendo, portanto, não-
cognitivista.
Externalismo ético = teoria metaética de base psicológica que defende que a
moralidade não é intrinsecamente motivante, sendo necessário um fator
externo à moral tal como a punição para garantir o agir moral.
Falácia Genética = negação da validade de um conceito ou ideia atacando as
suas origens (por ex., direitos não são importantes porque são invenção
burguesa).
Falácia Naturalista = expressão para designar a impossibilidade de reduzir
conceitos morais a conceitos naturais; geralmente associada a “Lei de
Hume” (não é possível derivar proposições normativas de sentenças
declarativas).
Fatalismo = teoria metafísica que afirma que os eventos estão preordenados e
acontecem independentemente das vontades dos agentes.
Feminismo = teoria ética que sustenta a igualdade moral entre pessoas
independentemente do gênero; movimento social e político de denúncia
formas de discriminação injustas de exploração de um gênero sobre o outro.
Ficcionalismo = perspectiva metaética que afirma que juízos morais podem
ser ditos verdadeiros, mas apenas como uma ficção conveniente, não tendo
literalmente valor de verdade.
Fideísmo = teoria que nega o uso da razão e do conhecimento para adquirir fé
em Deus sustentando que a crença é condição suficiente.
Fundacionismo = teoria epistemológica da moral que sustenta que existem
crenças morais básicas (princípios necessariamente verdadeiros a partir
dos quais se pode inferir outras normas); oposto ao coerentismo.
Genealogia moral = estudo da origem da moral ou dos diferentes sistemas
morais.
Hedonismo = teoria ética normativa que sustenta que o prazer é o bem
supremo.
Ideal moral = fim ou padrão moral das nossas ações.
Identidade pessoal = propriedade que se mantem através do tempo e que
permite diferenciar uma pessoa de outra.
Ética: H & F da Moral (draft) 1011
IV – MAPAS
1 – Grécia Antiga
a. C.
3500 A mais antiga escrita cuneiforme
2800 Antigo Império egípcio
1500 Stonehenge
1000 David torna-se Rei de Israel
900-800 A Íliada e a Odisseia de Homero
c. 630
610 Tales de Mileto (f. c. 545)
600 Lao-Tse, fundador do daoismo (f. ?)
c. 570 Protágoras (f. ?)
c. 563 Buda (f. 483)
c. 551 Confúcio (f. c. 479
c. 550 Heraclito (f. ?)
500 Anaxágoras (f. c. 427) Épico hindu Ramayana; nasce o escultor
grego Fídias
c. 470 Sócrates (f. 399)
462 Período de Péricles em Atenas
c. 460 Demócrito de Abdera (f. c. 370) Hipócrates, pai da medicina
433-404 Guerra entre Atenas e Esparta
429 Platão (f. 347)
423 As Núvens, peça de Aristófanes que
satiriza Sócrates
c. 400 Diógenes de Sínope (fundador do
cinismo, f. 325)
387 Platão funda a Academia
384 Aristóteles (f. 322)
371 Mêncio (f. 289)
c. 365 Pirro (f. c. 275), origem do
cepticismo
343 Aristóteles ensina Alexandre Magno
341 Epicuro (f. 270)
335 Aristóteles funda a escola
peripatética
c. 334 Zenão, fundador do estoicismo (f.
262)
c. 331 Cleantes (f. 232)
327 Alexandre invade a Índia
c. 323 Elementos, de Euclides Início da dinastia ptolemaica no Egito.
106 Cícero (f. 43)
88/87 Fílon parte para Roma, pondo fim à
Academia ateniense como
instituição
60 Poema De Rerum Natura, de
Lucrécio
1020 Darlei Dall’Agnol, PhD
ou ambíguo (algo que você deve evitar a todo o custo) e, por isso,
será necessário fazer uma interpretação cuidadosa do texto;
c) procure sempre discutir um ponto específico e não tente
dar conta de uma multiplicidade de temas;
d) planeje bem os seus trabalhos seguindo os seguintes
passos: escolha um tema; delimite um problema; crie uma hipótese;
estabeleça objetivos claros; rascunhe uma estratégia argumentativa;
tenha claro o que você pretende mostrar etc.
e) estruture o seu ensaio de tal forma que na introdução
apareça o problema, os objetivos, a justificativa (isto é, a relevância
filosófica do tema); no desenvolvimento, as diversas partes de seu
argumento (por exemplo, na primeira parte faça a reconstrução de
uma posição filosófica e na segunda parte analise a recepção de tal
posição) e, na conclusão, apresente a sua visão pessoal, porém
sem ser subjetiva, das ideias discutidas;
f) faça uma revisão bibliográfica sobre o tema (evite excesso
de comentadores -escolha os melhores- e procure conhecer bem os
que usar);
g) escreva de forma clara. Não tenha medo de escrever de
forma simples. Mesmo as grandes ideias podem e devem ser
enunciadas claramente. Não confunda filosofia com especulações
vazias, livre associações, expressões absurdas ou
pseudoprofundidade. Construa sentenças curtas e plenas de sentido;
h) pense em cada parágrafo de tal forma que a ideia central
apareça na primeira linha, a argumentação no meio e a conclusão na
última sentença;
i) para a apresentação e as referências bibliográficas siga a
ABNT;
j) siga as diretrizes éticas da atividade científica estudas no
último capítulo (seção 12.3) e lembre que plágio é crime (Código
Penal, Art. 184).
BOM TRABALHO!
1028 Darlei Dall’Agnol, PhD
Ética: H & F da Moral (draft) 1029
SOBRE O AUTOR