Qual Nome Usar BL 2 1

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Há milhares e milhares de anos
seres humanos do mundo inteiro
estão congelados a agir porque
simplesmente não decidiram se:
colocam seu próprio nome ou
escolhem um nome para a empresa
que pretendem abrir.
Se você está lendo este material

possivelmente deve ser uma dessas
pessoas ou conhece alguém que
está assim nesse momento.
Como é bom te ter aqui, acredito

que esse material vai te ajudar a
clarear a mente e a tomar uma
decisão.
1
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Não demora muito para que sempre
que estou jantando em algum lugar
com os meus amigos, a tal pergunta
venha:
"Eu não sei se uso o meu nome e

trabalho meu personal branding ou
se coloco um nome diferente na
minha empresa..."
E foi por isso que este material

surgiu.
Para te ajudar, questionar, provocar

e fazer refletir sobre qual a melhor
escolha nessa situação.
2
Entenda, neste material eu vou te
apresentar os prós e os contras de
cada um dos cenários e no final,
você decide.
Este também não é um conteúdo

sobre Naming e o melhor jeito de
você chegar no nome perfeito.
É um material pra te fazer pensar

sobre qual a melhor opção para você
dentro dos seus objetivos e visão
de longo prazo.
A maioria das pessoas sente uma

dificuldade absurda em relação a
posicionamento simplesmente por
conta de não terem objetivos e nem
visão de longo prazo bem definidos.
3
Você sabe, quando se fala de
negócios, marketing e branding não
existe fórmula mágica.
Existe a sua ideia e a sua visão

sendo construída e se moldando
junto aos fatores internos e externos
do mundo e do mercado.
Então, vamos começar a pensar

sobre isso:
1. Pense no seu objetivo a

longo prazo e tenha uma
visão.
"Pra quem não sabe o que quer,
qualquer caminho serve" - Já dizia
Lewis Carroll em Alice no País das
Maravilhas.
4
Essa certamente é uma das minhas
frases favoritas, pois definitivamente
a minha vida só passou a ter sentido
quando eu comecei a de fato tomar
decisões sobre o que eu quero
agora e no futuro.
É impossível tomar decisões se você

não sabe o que quer, nem como
quer ser visto, nem com que tipos de
pessoas você deseja estar.
Por isso a importância de ter uma

visão de longo prazo pra essa
tomada de decisão da escolha dos
nomes.
Afinal, neste exato momento pode

ser que seja coerente usar o seu
"nome pessoal", mas e no futuro?
5
Se faça algumas
perguntas como:
#1 - Como se comportaria a sua
marca como "nome pessoal" no
mundo dos negócios?
#2 - Ter o seu nome pessoal 100%

envolvido é realmente uma boa
ideia? Você seguraria (de forma
emocional e racional) problemas e
crises que viessem acontecer todos
envolvidos diretamente com o seu
nome pessoal?
#3 - Ter o seu nome pessoal como

foco é algo que te dá flexibilidade
para transitar em outros segmentos
ou aberturas de novos negócios?
6
A sugestão é que você pegue papel
e caneta e comece a escrever todos
os grandes sonhos que você tem
para a sua empresa e comece a se
questionar o que melhor se adequa
para o seu caso.
Lembrando que o sucesso de uma

empresa não está diretamente
ligado ao seu nome, ele é apenas
UM dos Elementos de Marca dentro
do universo gigantesco do Branding.
Conhecemos histórias de grandes

marcas com nomes pessoais que
são um verdadeiro fenômeno como,
por exemplo, Channel e Louis
Vuitton. Não existe certo e errado.
Melhor ou pior. Existe o seu cenário
junto com os seus objetivos.
7
2. Como o seu negócio vai
se comportar diante do
mundo e dos eventos?
Você verá que até o final irei
continuar falando sobre a visão de
longo prazo.
Imagine que o seu negócio tomou

uma proporção e agora você quer
estar em um grande evento como
expositor ou patrocinador.
Afinal, toda estratégia de branding

exige exposições, conexões e
visibilidade.
8
Você finalmente decidiu que quer
participar de congressos e construir
ainda mais valor para a sua marca,
criando um stand dentro de grandes
eventos para gerar experiência de
marca, por exemplo.
Imagine que você quer expor na

Comic Con - um dos maiores
eventos de cultura pop do mundo.
Nesse caso, se pergunte:
#1 - Ter o seu nome pessoal seria

uma boa ideia?
#2 - Como iria se comportar a sua
marca nesse ambiente ao lado de
stands como Cinépolis, Coca-Cola,
McDonald's, Funko, etc?
9
#3 - Que tipos de produtos e/ou
serviços você iria oferecer nesse
stand?
Calma, existem exemplos reais de

"nome pessoal" em stands
também.
Como profissional de marketing, já

participei de vários grandes eventos
como expositora e patrocinadora
das marcas que eu era responsável.
Então, um ótimo exemplo (real) foi o

que eu vi no último CONARH (2019)
- que é o maior evento de RH do
Brasil que acontece anualmente em
São Paulo.
10
Com vários stands de grandes
marcas como Unimed, Sadia,
Bradesco, Ticket, etc tínhamos um
um tanto quanto diferente - era o da
Vania Ferrari.
Ele me chamou atenção em 2019,

mas já tinha me chamado atenção
na edição anterior em 2018.
Já era o segundo ano consecutivo

que eu via o Stand dela na Feira de
Negócios do evento.
Entre grandes marcas de peso, lá

estava ele, o stand que levava
apenas nome dela - Vania Ferrari.
11
Ela é uma profissional e palestrante
voltada para Gestão de Pessoas.
Se você nunca trabalhou ou

frequentou grandes eventos com
expositores, nós chamamos os
corredores de Ruas e no ano de
2018 o stand da Vania estava bem
na esquina de uma das "Ruas" em
que eu trabalhava. E era SEMPRE
lotado.
Eu fiquei intrigada, pois não

conhecia o trabalho dela. Era um
dos mais lotados da feira. A
competição por atenção era
acirrada, pois todos estavam
oferecendo palestras e muito
conteúdo.
12
O dela chamava uma atenção
especial e ela estava praticamente
o DIA INTEIRO palestrando e
lotando todas as sessões. Isso foi
em 2018.
Em 2019? A mesma coisa. Procurei.

Vania Ferrari havia mudado de
lugar, assim como a empresa que eu
estava trabalhando.
Nós não éramos mais vizinhas, mas

eu saí procurando pra ver como
estaria o posicionamento dela dessa
vez e - encontrei. Estava lá. De novo,
apenas o uso do seu "nome
pessoal": Vania Ferrari.
13
Gente sentada nas cadeiras, gente
sentada no chão, gente em pé
dentro do stand, gente fora do
stand, gente com fones de ouvido,
gente sem fones de ouvido. Todos
queriam escutar o que ela tinha a
dizer.
Pela minha experiência, creio que o

resultado durante os 3 dias de
evento foi acima do satisfatório.
Mas, o que eu quero te dizer com

isso? Que é possível também ser
expositor/patrocinador usando o
seu "nome pessoal" dependendo
do que for o seu nicho.
14
É possível também estar ao lado de
grandes marcas usando a sua
"marca pessoal", lembrando que o
seu discurso precisa estar muito
alinhado com o que você oferece
(serviço) e o seu posicionamento.
O que eu gostei é que praticamente

100% do tempo ela estava lá se
fazendo presente, conversando,
palestrando e fazendo acontecer.
Assim como também tinham

diversas empresas que trabalharam
suas "marcas corporativas" +
"marca de seus fundadores". Um
exemplo de quem faz isso muito
bem é a Febracis e Paulo Vieira.
Mas, vamos falar desta segunda
combinação mais na frente.
15
3. O reposicionamento da
Danielle Noce e o sofrimento
da sua audiência.
Pra quem acompanha a Dani Noce e
a sua trajetória como a youtuber de
confeitaria mais bem posicionada do
Brasil, pode perceber o sofrimento
que está sendo para a audiência
aceitar seus novos caminhos longe
dos bolos.
Se você não sabe quem é Danielle

Noce, dá um google rapidinho e
volta pra cá! Ela é uma mulher-
camaleoa criativa que se tornou
referência de confeitaria no youtube.
Mas o que aconteceu nos últimos

tempos? Ela cansou de fazer bolos.
16
Dona de várias empresas, Dani
construiu uma autoridade fortíssima
com o seu "nome pessoal" em cima
da confeitaria e, infelizmente, as
pessoas não conseguiram entender
que esta era apenas uma de suas
facetas.
Como amante de viagens,

empreendedora serial (tem mais
umas 3 empresas que é sócia) e
diversas outras atividades na vida,
agora está tendo dificuldades de
reposicionar para criar novos
conteúdos e conquistar uma nova
audiência.
17
Entre diversos comentários infelizes
e sarcásticos por ter abandonado a
confeitaria e os vídeos de bolos,
Dani precisou fazer alguns vídeos
esclarecendo, mas parece que
mesmo assim não agradou aos fãs.
Algumas perguntas que não

querem calar:
#1 - Foi um problema utilizar seu

nome pessoal de maneira tão
conectada com a confeitaria?
#2 - Talvez ela precisasse ter

trabalhado melhor os outros
conteúdos ao invés de focar durante
muito tempo de forma intensa
relacionando seu nome sempre à
confeitaria?
18
#3 - Por que existe uma dificuldade
da audiência a aceitar mudanças
bruscas de temas/assuntos, visto
que somos seres humanos que
sofrem diversas mudanças ao longo
da vida?
Outra influenciadora que sofreu e

vem sofrendo com a reação do
público na internet é Bianca
Andrade - Boca Rosa que também
tem um espírito camaleão e vive
"mudando de fases".
Por conta disso, divide opiniões

entre os que AMAM e os que
ODEIAM.
19
E sinceramente?
Já dizem os grandes profissionais de

Branding - Não existe lover, sem
hater.
É necessário haver uma dualidade

entre quem te ama e quem
simplesmente não te suporta.
De certa forma, todos alimentam a

sua atmosfera e criam o seu
universo de marca, mesmo que
indiretamente.
4. Você pode e deve ser o

influenciador da sua marca,
mas não refém dela
20
Não é porque você decidiu dar um
"nome profissional" pra sua marca
que o seu nome pessoal vai sumir do
mapa.
Eu sei que pode estar na sua cabeça

aquela velha frase que insistem em
nos dizer: "Pessoas conversam com
Pessoas".
Essa frase instalou um pânico

instantâneo em quem tinha/tem
"nomes profissionais" nas suas
marcas.
Mas a questão é que "pessoas

conversam com quem conversa
com elas" e se uma marca
conversar, elas vão responder.
21
Lembre-se que você vai ser o maior
influenciador da sua própria marca,
afinal, você é o dono dela.
Ao mesmo tempo, estará livre para

criar outras marcas e não será refém
absoluto de um único segmento,
nem correr o risco de acontecer o
que vem acontecendo com a Dani
Noce.
Aqui nós temos alguns exemplos:
#1 - Você - Dono (ou sócio) de

diversas marcas X, Y, Z. Como
podemos ver o Bruno Gagliasso, por
exemplo.
22
Que é dono de diversas empresas
(Hamburgueria, Pizzaria, Crossfit,
Restaurante Francês, etc).
Conhecido por ser ator, mas não

necessariamente por ser "dono da
hamburgueria Gagliasso".
Eu sei que você não é famoso(a),

mas você vai trabalhar a sua marca
pessoal para ser conhecido(a) como
Fulano - que tem várias empresas.
#2 - Outro exemplo é o que citei no

começo do texto: Empresa Febracis
e Paulo Vieira. Paulo Vieira é um
super empresário e fundador do
grupo Febracis.
23
Dentro do grupo existem várias
ramificações (novas empresas)
voltadas para universo
saudável/fitness, infantil, tecnologia,
educação, entre outros.
O nome "Paulo Vieira" funciona

como o fundador e grande
influenciador/criador das novas
marcas - independente do
segmento. Eles sempre aparecem
juntos - Febracis + Paulo Vieira e
um nome sempre ajuda o outro a
crescer.
#3 - Assim como você já deve ter

visto marcas como "CakesDiamond
por Carolina Andrade" ou "Água de
Coco por Liana Thomaz".
24
Também é uma opção onde a marca
aparece junto com o seu fundador e
leva o peso da influência e
assinatura dele.
Perceba que neste caso, todos os

fundadores tem um cuidado especial
e estratégico com a sua imagem e
atitudes, pois todos os seus
comportamentos e decisões (até
pessoais) respingam nas suas
marcas. Ele não é apenas o dono,
mas o grande influenciador que
assina.
5. Será que não é só o seu

EGO?
25
Vamos ser sinceros...
Existe um pouco de EGO envolvido

no momento desta decisão.
Eu não quero passar a mão na sua

cabeça. Algumas pessoas tendem a
querer colocar o seu "nome pessoal"
muito mais para se tornar um
influenciador, ganhar presentes, sair
em capa de revista e fazer
networking do que propriamente
construir uma marca relevante.
Eu sei da importância de todas essas

ações para a visibilidade da marca,
mas não poderia deixar de colocar
um tópico te confrontando sobre a
verdade interna.
26
Conheço casos de empresários que
tem um foco absoluto em seu feed
pessoal de instagram muito mais do
que na qualidade de ENTREGA do
seu produto e construção de
universo das suas marcas.
A pergunta é: Será que você não

quer usar o seu "nome pessoal"
simplesmente porque o seu EGO
grita por isso e você quer ser bem
visto na sua cidade?
Na hora da construção de uma

marca é necessário olhar para o
outro. Eu sei que muitas vezes
temos a síndrome da mãe-coruja
querendo proteger nossa criação de
tudo e de todos.
27
Estar à frente de tudo, mas muitas
vezes esse cuidado extremo e
super-proteção acaba prejudicando
você de ouvir conselhos e tomar
melhores decisões.
A sua marca e a sua empresa deve

existir para benefício de outros,
ponto. Lucro, dinheiro, presentes,
fama e tudo que vier é consequência
de uma BOA entrega do seu
trabalho. Avalie bem o que
realmente está te impulsionando na
hora da escolha.
6. O seu nicho pode

responder essa pergunta
mais rápido do que você
imagina
28
Talvez se eu tivesse colocado esse
tópico logo no início você já teria
tomado a sua decisão, pois acredito
de verdade que o seu NICHO
praticamente responde todas essas
perguntas.
Se você é um arquiteto, artista,

nutricionista, coach, profissional
liberal e tem uma atuação "livre"
digamos assim, atende pessoas de
maneira individual e tem uma
técnica/método exclusivo seu, muito
provavelmente o ideal seja usar o
seu nome mesmo e ponto.
Isso só mudaria caso a sua visão de

longo prazo seja de fato construir
um centro clínico, um espaço
ambientado, etc.
29
Desde o início que decidi criar o
Branding.lab eu sabia que queria
que fosse um "Lugar" em que as
pessoas pudessem trocar,
conversar, comprar meus produtos,
se sentirem diferentes, amadas,
experimentar e - mais alguns
planos que tenho em mente - desde
o começo eu sabia que não iria fazer
sentido trabalhar todos os
conteúdos no meu perfil pessoal
como "Ellen".
Eu queria um "Lugar" onde em

alguns momentos a "Ellen" vai
aparecer, mas em outros não e nem
por isso deixa de ser um Lugar
Especial.
30
Por isso, mesmo vivendo e
ensinando Branding - eu resolvi ter
2 perfis separados.
As pessoas sabem que pra ver meus

conteúdos e consumir meus
produtos precisam sempre "Entrar
na Casa Branding.lab".
Isso também me dá um pouco mais

de liberdade pra publicar sobre a
minha vida pessoal e demais
assuntos que eu amo no meu perfil
pessoal.
Outro detalhe de NICHO que me

ajudou a chegar nesta decisão foi
identificar as minhas paixões.
31
Assim como sou apaixonada por
Branding também sou
completamente apaixonada por
filmes.
Já havia iniciado um projeto anterior

chamado @caixadefilmes, mas que
por questões de tempo não dei
continuidade.
Imagina se eu começo um trabalho

intenso sobre Branding no meu
perfil pessoal, construo uma
audiência e de repente quero falar
sobre Filmes?
Iria ser estranho demais pra todas as

pessoas que eu atrai e me
apresentei.
32
Gerando uma sensação de
incoerência, mudança brusca e
dificuldade de posicionamento e
formação de micro-memórias sobre
mim (Lembra da Dani Noce né?)
Por isso, com meu perfil pessoal livre

eu sempre posso direcionar às
pessoas para os meus projetos de
forma separada: @branding.lab
(para apaixonados por Branding) e
@caixadefilmes (para apaixonados
por filmes) e quem gostar de mim
enquanto "Pessoa Física", com
certeza vai consumir (e escolher) os
projetos que elas mais se
identificarem.
33
7. E se acontecer uma crise?
"Claro que não vamos criar uma
marca pensando em problemas e
crises". Mentira. Vamos sim.
É impossível pensar e calcular todos

os riscos, mas se conseguirmos ter
um mínimo pensamento crítico sobre
coisas ruins que venham a
acontecer, faremos isso!
Eu não sou especialista em

gerenciamento de crise apesar de
adorar o assunto, mas se posso
compartilhar o pouco que aprendi
durante a minha trajetória é que é
muito mais fácil gerenciar uma crise
de uma marca "nome profissional"
do que de um "nome pessoal".
34
Ter um "nome profissional" não vai
te eximir enquanto fundador de um
problema que venha a acontecer,
mas é mais seguro e pouco menos
dolorido ter um "nome profissional"
em um momento como esse, em
termos emocionais e funcionais.
8. E se a sua marca fizer

tanto sucesso e você quiser
vendê-la no futuro?
É um movimento natural. Criar uma
empresa e dependendo da sua
performance, no futuro, vendê-la.
Lá venho eu de novo com a "visão

de futuro".
35
Já pensou se a sua empresa faz
tanto sucesso que você recebe uma
proposta milionária & irrecusável
para vendê-la? Isso é uma das
coisas que você precisa levar em
consideração sim.
Será que as pessoas fariam

propostas para comprar uma
empresa que tenha o seu nome?
Novamente, pense em como a sua
empresa se comportaria no
mercado.
E quando eu falo mercado é de

forma integral - não só com o
consumidor, mas todos os
envolvidos e oportunidades que
possam surgir pra você.
36
9. E se você quiser ser
um(a)empreendedor(a) serial
como o Flávio Augusto?
Um exemplo bacana é o Flávio
Augusto e a WiseUp. Vendeu a
empresa, depois recomprou, hoje é
dono novamente dela, do
MeuSucesso.com que fala de
empreendedorismo (entre outras
empresas) e até de um time de
futebol em Orlando!
O que o Flávio Augusto quiser

lançar, ele lança. O que ele quiser
criar, ele cria. O nome dele não ficou
100% apegado a qualquer tipo de
mercado e ele é conhecido hoje
como um bem sucedido empresário.
37
Eu, particularmente, gosto bastante
desta liberdade.
E se durante a sua trajetória, você

decidir criar várias outras empresas
e ser dono(a) de um GRUPO assim
como ele?
Seria interessante ter o seu nome

amarrado em um NICHO ou
liberdade para empreender no que
quiser?
Quando você tem empresas com

nomes próprios elas são livres para
terem a própria personalidade (e
vida!) e você: continuar criando
coisas e projetos novos.
38
Você não vai precisar ser pra sempre
o Murilo - Nutricionista, mas o Murilo
que cria iniciativas na área
nutricional (ou em outras áreas) e aí
não tem limites pra você.
10. Uma marca com "nome

profissional" tem a sua própria
vida e autoridade por si só.
Toda marca tem uma personalidade
própria.
Mas, você pode me dizer:

"Ellen, meu nome é muito conhecido
aqui na minha cidade, por isso é
melhor eu investir no meu nome
mesmo já que as pessoas sempre me
indicam e me procuram pelo meu
nome".
39
Sim, isso pode e vai acontecer. Se
você tivesse uma "marca
profissional" de toda forma as
pessoas vão sempre procurar quem
"está por trás" daquela marca.
Mas a grande questão é: Conquistar

Território. Conquistar novas
pessoas. Fincar uma bandeira.
Quando você tem uma marca, ela

conquista autoridade por si só e as
pessoas começam a te perceber de
maneira mais grandiosa.
Principalmente se você começa a

formar uma comunidade de pessoas
em torno daquela marca através de
conteúdo e ações relevantes pro
mercado.
40
Ou seja, você não precisa se provar o
tempo inteiro. Ou de indicações o
tempo inteiro, as pessoas são
atraídas por quem a sua marca é,
pelo conteúdo que ela gera e ações
que pratica, automaticamente você
atrai mais pessoas e clientes, que é o
nosso objetivo final.
Pra finalizar, se faça as

seguintes perguntas:
#01 - Quero que tudo esteja

"amarrado" ao meu nome ou quero
construir empresas com
personalidades próprias?
41
#02 - Quero liberdade para criar
cada vez mais projetos novos sem
precisar estar presa a uma
"autoridade construída" em cima de
determinado serviço que eu presto
hoje?
#03 - A minha relação com outras

marcas (a longo prazo) vai funcionar
bem se eu sempre usar o meu nome
"pessoal"?
#04 - Eu escolhendo meu nome

pessoal forte + uma marca
profissional forte (business) vai me
gerar mais oportunidades?
42
#05 - Eu encararia crises e
problemas de marca tendo o meu
"nome pessoal" envolvido
diretamente? Como eu iria enfrentar
isso emocionalmente falando?
#06 - Conhecendo o meu público e o

que quero atingir, com o meu nome
pessoal eu consigo fazer mais
relacionamentos fortes e alavancar
cada vez mais as minhas vendas?
Responda com calma e lembre-se:

quem faz a sua marca não é o nome
e nem o logotipo, mas as atitudes
que você e ela tem todos os dias da
vida desde o dia zero!
43
Espero que você tenha curtido esse
conteúdo e que tenha te ajudado a
tomar novas decisões.
Compartilhe os insights no
instagram e me marque no
Instagram @Branding.lab
Se quiser falar comigo diretamente,

meu instagram é @ellenmeddeiros e
vou adorar receber o seu feedback
sobre o material :)
Vamos em frente!
Deus te abençoe.
44

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Como é bom te ter aqui, acredito

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E foi por isso que este material

Para te ajudar, questionar, provocar

Este também não é um conteúdo

É um material pra te fazer pensar

A maioria das pessoas sente uma

Existe a sua ideia e a sua visão

Então, vamos começar a pensar

1. Pense no seu objetivo a

É impossível tomar decisões se você

Por isso a importância de ter uma

Afinal, neste exato momento pode

#2 - Ter o seu nome pessoal 100%

#3 - Ter o seu nome pessoal como

Lembrando que o sucesso de uma

Conhecemos histórias de grandes

Imagine que o seu negócio tomou

Afinal, toda estratégia de branding

Imagine que você quer expor na

Nesse caso, se pergunte:

#1 - Ter o seu nome pessoal seria

Calma, existem exemplos reais de

Como profissional de marketing, já

Então, um ótimo exemplo (real) foi o

Ele me chamou atenção em 2019,

Já era o segundo ano consecutivo

Entre grandes marcas de peso, lá

Se você nunca trabalhou ou

Eu fiquei intrigada, pois não

Em 2019? A mesma coisa. Procurei.

Nós não éramos mais vizinhas, mas

Pela minha experiência, creio que o

Mas, o que eu quero te dizer com

O que eu gostei é que praticamente

Assim como também tinham

Se você não sabe quem é Danielle

Mas o que aconteceu nos últimos

Como amante de viagens,

Algumas perguntas que não

#1 - Foi um problema utilizar seu

#2 - Talvez ela precisasse ter

Outra influenciadora que sofreu e

Por conta disso, divide opiniões

Já dizem os grandes profissionais de

É necessário haver uma dualidade

De certa forma, todos alimentam a

4. Você pode e deve ser o

Eu sei que pode estar na sua cabeça

Essa frase instalou um pânico

Mas a questão é que "pessoas

Ao mesmo tempo, estará livre para

Aqui nós temos alguns exemplos:

#1 - Você - Dono (ou sócio) de

Conhecido por ser ator, mas não

Eu sei que você não é famoso(a),

#2 - Outro exemplo é o que citei no

O nome "Paulo Vieira" funciona

#3 - Assim como você já deve ter

Perceba que neste caso, todos os

5. Será que não é só o seu