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Manuel Sá Lemos
Os meus agradecimentos são primeiramente a Jeová meu Deus que dia após dia
tem me dado poder para me manter de pé.
Não me posso esquecer da minha querida mãe que continuamente tem feito tudo
para que eu esteja sempre bem, que me apoia e incentiva.
Por fim, mas não menos importante, agradeço aos meus amigos e familiares que
me têm incentivado a não desistir do que acredito.
(Augusto Cury)
III
Sumário
Dedicatória………………………………………………………………………..…….III
Agradecimentos…………………………………………………….………….……….IV
Epígrafe…………………………………………………………….………….…….…..V
Sumário……………………………………………………………………………..….VI
Introdução…………………………………………….………………………………….7
Problema da Pesquisa........................................................................................................8
Objetivos Gerais................................................................................................................8
Objetivos Específicos........................................................................................................8
1. Fundamentação Teórica………………………………....……...……….....………….9
3. Políticas de concorrência……………………………….……….……………...........16
4. Regulação do monopólio………….…………..……......…..………………...……...22
Considerações finais…………………………………………..…..…………….……...24
Referências Bibliográficas………………………...…...…………………....………….25
Introdução
É incrível a existência do Mercado atual, uma vez que ao longo da sua história
ele tem sofrido mudanças constantes. Em muitos casos, tais mudanças são benéficas e
noutros, nem tanto.
Objetivos
Geral:
O objectivo geral desta pesquisa é: abordar de um modo geral os limites que
existem ao poder de mercado
Específicos:
Embora ajam muitas objeções, eu irei abordar dez das mais comuns, pois toda
empresa investe em desenvolvimento de produtos e serviços, coloca recursos em
marketing de qualidade para atrair clientes, cuida do planeamento financeiro interno
para poder oferecer soluções a preços justos, treina sua equipe e otimiza o processo de
vendas para que os profissionais consigam brilhar na captação. Apesar de tantos
esforços a verdade é que muitas transações não são concluídas no momento decisivo.
Isso acontece porque o cliente levanta um questionamento ou coloca uma objeção para
fechar o negócio.
A melhor maneira de contornar essa objeção é buscar capacitação para fazer uma
apresentação rápida do produto em questão. Estamos falando de algo em torno de um
minuto, ou um pouco mais, que informe do que se trata e, principalmente, mostre os
maiores benefícios que o comprador terá ao adotar a solução.
Nesse caso, a dica é buscar entender quais são as dúvidas que ainda levam o
cliente a hesitar. O vendedor deve perguntar se ele ainda tem perguntas a respeito do
produto, da forma de pagamento e dos benefícios proporcionados. “Você gostaria de
pensar mais sobre um ponto específico?”. Esse tipo de pergunta também pode ser
eficiente, desde que feito com sutileza, sem passar a impressão de impaciência ou
truculência.
Aliás, na hora da conversa com o possível comprador, você pode usar frases
como: “eu entendo, mas seu produto dura metade do tempo quando comparado ao que
estou oferecendo” ou, ainda, “nossa solução conta com uma tecnologia mais moderna,
além de garantia estendida”. Ouça os argumentos e rebata-os com as vantagens da sua
oferta.
Nesse caso, use seu conhecimento de mercado e do perfil do lead para apontar os
problemas que ele enfrenta e esclarecer como seu produto ou serviço vai resolvê-los.
Nessa hora, a comunicação deve ser assertiva ao ponto de prender a atenção do cliente
para fazê-lo entender que precisa, sim, daquilo que está sendo oferecido.
Além disso, o vendedor precisa ter uma margem de negociação quanto a valores.
Sabemos que o fator preço pesa muito na decisão de compra, de modo que oferecer um
atrativo nesse quesito pode facilitar bastante o desenrolar da negociação.
Nessa hora, a autonomia também é muito importante, pois o cliente pode não
gostar de vê-lo a todo momento consultando um gerente ou superior sobre a
possibilidade de aplicação de um desconto ou uma condição de venda diferenciada.
Ao se deparar com esse tipo de situação, uma coisa é certa: é preciso respeitar o
espaço do cliente, mas também é necessário entender os reais motivos que levam a essa
falta de interesse.
Você não quer ser inconveniente ou desagradável, mas, para garantir o sucesso
dessa negociação, precisa compreender o que motiva o cliente a deixar a compra para
outro momento e, principalmente, identificar se a falha está relacionada ao
produto/serviço.
Esse é o típico caso de objeção em que cliente e vendedor não têm a mesma
urgência em realizar a negociação. Nesse caso, o cliente pode ter entendido muito bem a
sua proposta, pode ter acreditado nos diferenciais apresentados, mas, por algum motivo,
deixa a decisão para um momento posterior.
Por isso, é preciso avaliar qual é a situação que leva o cliente a necessitar de
mais tempo para pensar. Se você já o instruiu bem sobre o produto, validou a sua oferta
e percebeu que ele correspondeu, o melhor mesmo é dar esse tempo para que o cliente
comunique o interesse — essa pode ser, inclusive, uma forma de o cliente pressionar na
negociação e obter mais vantagens.
No entanto, ainda que seja importante respeitar essa limitação imposta pelo
cliente, conceder esse tempo pode representar um risco à negociação. Sendo assim,
tente não o pressionar, mas utilize outras estratégias para encurtar esse tempo de
decisão, seja acrescentando mais informações, ressaltando as vantagens ou ilustrando os
benefícios a partir de cases de sucesso. Você pode também criar um senso de urgência,
destacando o prazo de validade de uma condição de negociação mais interessante.
Esse tipo de objeção é muito comum quando o cliente não percebe o verdadeiro
valor do que está sendo oferecido a ele. Ou seja, ele não consegue enxergar o diferencial
do produto e, inclusive, tem a falsa crença de que o que está sendo oferecido é algo
substituível ou até mesmo dispensável.
Nesse tipo de situação, o mais recomendado é trabalhar os benefícios do seu
produto/serviço, deixando claro ao consumidor quais são suas vantagens e diferenciais.
É preciso que o cliente entenda que o produto tem um funcionamento distinto dos
demais e, mais do que isso, pode agregar de várias formas.
Nesse contexto, ouvir a frase “minha diretoria não aprova a ideia” pode ser um
indicativo de que o cliente se sentiu pressionado a decidir. Desse modo, você precisa
demonstrar que respeita sua decisão e pode aguardar até que ele consiga uma posição
dos seus superiores para que possam seguir com a negociação.
Por fim, como foi possível perceber, as objeções podem surgir de diferentes
formas em uma negociação. Tudo dependerá do perfil e do momento do consumidor.
Por isso, é preciso saber interpretar caso a caso e, com base nessa análise, colocar em
prática a melhor estratégia de conversão.
3. Políticas de concorrência
A política da concorrência nasceu como uma disciplina legal (Sherman Act),
numa época histórica em que os cartéis eram bem vistos pelos economistas. Foi só com
o desenvolvimento da teoria da concorrência imperfeita por Robinson, Chamberlain e
Fellner, que se baseou em contribuições bem mais antigas de Cournot e Bertrand, que a
teoria começou a dar as fundações económicas à política anti-trust. Hoje, a política da
concorrência é um domínio em que trabalham juntos economistas e juristas: tanto os
juízes como as Autoridades da Concorrência têm de dominar conceitos económicos
complexos, bem como os economistas têm de conhecer as leis e os processos
administrativos sob a alçada dos quais se conduzem as investigações e se aplicam as
sanções.
a) Uma empresa: a empresa que atua num mercado no qual não sofre concorrência
significativa ou assume preponderância relativamente aos seus concorrentes;
b) Dominação conjunta: duas ou mais empresas que atuam concertadamente num
mercado, no qual não sofrem concorrência significativa ou assumem
preponderância relativamente a terceiros.
Como se determina a situação de “não sofrer concorrência significativa”? A
definição de uma posição dominante faz-se sempre em relação a um mercado relevante
do produto ou serviço em causa (tomando em conta a substituibilidade da procura –
características físicas, elasticidades cruzadas da procura, preço, etc. E substituibilidade
do lado da oferta), e do mercado geográfico. A posição dominante é o poder que uma ou
mais empresas têm de poderem atuar de uma forma independente dos fornecedores ou
compradores, o que os coloca numa posição de não terem que tomar em linha de conta
as atuações dos seus concorrentes.
Qualquer dos comportamentos referidos sobre cartelização são identificados pela
lei como podendo ser considerados como abuso de posição dominante. 6 Mas a recente
lei da concorrência veio introduzir um caso muito importante de empresas incumbentes
que dominam redes ou infra-estruturas básicas: “A recusa de facultar, contra
remuneração adequada, a qualquer outra empresa o acesso a uma rede ou a outras
infraestruturas essenciais que a primeira controla, desde que, sem esse acesso, esta
última empresa não consiga, por razões factuais ou legais, operar como concorrente da
empresa em posição dominante no mercado a montante ou a jusante, a menos que a
empresa dominante demonstre que, por motivos operacionais ou outros, tal acesso é
impossível em condições de razoabilidade.”
4. Regulação do monopólio
Por isso, os preços dos monopólios estatais regulados geralmente são preços
políticos, ou seja, inferiores a seus custos, o que gera perdas que são compensadas com
subsídios.
Considerações finais
Assim de modo geral pode-se constatar que existem desafios dentro do mercado,
mais tudo tem solução, desde que estejamos munidos de todas as armas necessárias para
dar a volta a tais desafios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS