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Código de Ética Tutorial da Categoria Profissional Conforme o Código da Profissão: Nº: 2631-15,
2631-10, 2631-05, 1143-05 da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do
Trabalho em Emprego (MTE) Instrumento e Termo de Ciência Adesão às Normas Técnicas
Voluntárias
Declaração com Efeitos Eclesiástico e Judiciais – Processuais.
Artigo 1º - Declaro sob todos os Termos e Penas das Leis: Civis, Criminais, Trabalhistas e
Tributárias da República Federativa do Brasil que as informações constantes desta Proposta e
Processo Eclésio são Máxima Expressão da Verdade. e que assumo o compromisso de comunicar
imediatamente por escrito qualquer alteração nos dados constantes nos Termos deste Processo
Eclésio, em especial os Endereçamentos para Correspondência, E-mail’s e Telefones,
responsabilizando-Me pelas eventuais conseqüências de extravios resultantes e da não-
comunicação corretas de dados Pessoais e Profissionais pertinentes .
Artigo 2º - Estou de acordo que são DEVERES e DIREITOS do CÓDIGO DE ÉTICA TUTORIAL DA
CATEGORIA PROFISSIONAL “JUÍZ DO TRIBUNAL ECLESIÁSTICO” CAPELÃO, conforme o Regimento
Estatutário Interno do BCCAP, representado nas disposições da Forma Legal segundo as Leis
Federais, Estaduais e Municipais da República Federativa do Brasil, através do SUPREMO
TRIBUNAL JURISPRUDENCIAL ECLESIÁSTICO .
Artigo 3º - Estou ciente de acordo, que estarei Habilitado e/ou Licenciado para o Livre Exercício da
Profissão, enquanto exercer as Atividades Eclesiásticas da Titularidade a Mim conferida nas
formas concernentes desta instituição – com o Pagamento em Dia das Contribuições de Afiliação
e Anuidade (A Anuidade será estabelecidas no valor de 20% atualizado conforme o valor do
Salário Mínimo Nacional Vigente), DIRETAMENTE aos cuidados da Secretaria Executiva Nacional
do CFJE.
Artigo 4º - Dentre estes Deveres e Direitos, a que gozam os Afiliados – Credenciados, estou ciente
que o CFJE sobrevive exclusiva e únicamente das Contribuições Espontâneas, Doações Voluntárias,
mas de forma concreta, da Anuidade parcelada em Mensalidades conforme o Regimento
Estatutário Interno que lhe são conferidas e repassadas somente pelos Seus Afiliados –
Credenciados, sem qualquer prejuízo para ambas as partes.
Artigo 5º - O Afiliado – Credenciado deixa automaticamente de fazer parte do CFJE, quando não
proceder conforme regimento interno do CFJE, as credenciais e Referidos Títulos concedidos por
esta Instituição, deveram serem devolvidos, com uma Carta de Cancelamento – Desligamento,
escrita de Punho Próprio e Reconhecida Firma em Cartório, justificando os motivos de Seu
“Cancelamento – Desligamento”, neste caso, sem qualquer prejuízo às partes.
Artigo 6º.- Em caso de Atraso(s) no Pagamento da Anuidade, é necessário, sob Pena de
“Cancelamento – Desligamento do Afiliado Credenciado” de Nossa Parte, AVISAR E JUSTICAR
ANTECIPADAMENTE E COM URGÊNCIA por escrito via Carta Registrada com Aviso de Recebimento
(AR) através da EBCT-Correios, o(s) motivo(s) da Inadimplência e Não-Pagamento da Anuidade,
para evitar-Se qualquer prejuízo ou providências cabíveis em todos os termos do Artigo 6º.
Artigo 7º - Incidindo em falta, em 120 Dias corridos do Não-Pagamento anuidade em atraso, após
receber Nossa Comunicação em Ofício por meio de Carta Registrada com Aviso de Recebimento
(AR) através da EBCT- Correios, e não satisfisendo observância deste Artigo 5º, com a devolução
do Documento Credencial, o Afiliado-Credenciado inadimplente, será considerado Revel, e
imediatamente o CFJE, acionará Assessoria Jurídica, primeiramente registrando Boletim de
Ocorrência em Delegacia de Polícia, por: Posse Irregular de Documento Credencial, Uso Indevido
de Documento Carteira-Credencial, Falsa Identidade Profissional e Falsa Qualidade Profissional
dentro outros cabíveis em Lei Penal.
§ 3º - Não deve também “Abordar” como imposição ideológica os respectivos Cidadãos Comuns e
especialmente as Autoridades Legais, especialmente as Autoridades Policiais, tentando
impressioná-Las e/ou intimidá-Las, “Carteirando” coercitivamente e/ou com veemência, Eis que se
encontram em Pleno Exercício de Suas Funções, em Nome do Estado Brasileiro, solicitando a
Identificação de Seus Patrícios, fazendo Mau Uso do Título.
§ 4º - O “capelão” e/ou “Juiz Eclesiástico””, deve limitar-Se ao Seu Perfil e área de atuação,
prescrito pelo Regimento Estatuário Interno” das Associações, Conselhos, Entidades e Instituições
e Sindicatos, a que está ligado, com os devidos reconhecimentos em conformidade com as Leis
Federais, Estaduais e Municipais, apto ao Exercício e Realização de assistência religiosa e assuntos
pertinentes ao Bem da Instituição e conseqüentemente em Defesa dos direitos humanos. (ONU)
Artigo 8º - Ciente de que estas Entidades Filantrópicas Religiosas, atuam fortemente na área Social
com a principal finalidade de integrar e intermediar, interceder e negociar na forma de
EMBAIXADA DE PAZ ECLESIÁSTICA como é realmente o compito e escopo da Categoria Profissional
“Juiz do Tribunal Eclesiástico”, agir de forma concreta, por TODOS os MEIOS MORALMENTE E
LEGALMENTE LÍCITOS E VÁLIDOS
§ 1º - Constitui a área de Atuação do CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico”, a aplicação
adequada, incansável, prudente e notória de todos os Benefícios, Logros, Patrocínio e
Prerrogativas de todas Leis Federais, Estaduais e Municipais da República Federativa do Brasil, em
total acordo de bom senso Antropológico, Ético, Filosófico, Legal, Moral, Psicológico, Político,
Teológico e Sociológico, com a Sagrada Escritura, que é a “Palavra de Deus e Deus feito Palavra”,
tangentes às “Relações de Valores” abaixo descriminados fazendo Prevalecer e Primar o mútuo
equilíbrio das Virtudes Cristãs e Habilidades Humanas inculturando sabiamente as Boas Práticas
da Doutrina de Nosso Senhor e Salvador, trazendo até nossos Dias, Legitimamente pela Hierarquia
através de Sucessão Apostólica, os Dons e Fruto do Espírito Santíssimo de Deus, a Terceira Pessoa
Divina da Santíssima Trindade, neste Século hedonisado, cheio de absurdos, confusões, contendas,
conturbações, corrupção, disparidades, doenças, enfermidades, guerras, ignorância, insegurança,
miséria e pobreza de todas as espécies, litigâncias, vícios, violências de todos os tipos que são
frutos das “Obras da Carne” que é explicitamente e extrinsecamente uma desordem Moral e Social
do Mau Uso do Livre Arbítrio e da Liberdade, sobre as “Obras da Luz” que afetam, interferem e
prejudicam a Sociedade e a Nação Brasileira. São:
§ 2º - A Sã Doutrina do Ensino Final de Apóstolo São Paulo sobre o Fruto do Espírito Santo, é que
não há qualquer restrição quanto ao MODO DE VIVER aqui indicado. Neste caso, como é a
Proposta deste Código de Ética Tutorial e Regimento Estatutário Interno, assumidos publicamente
e solenemente durante a Cerimônia de Nomeação e Empossamento, O CAPELÃO “Juiz do Tribunal
Eclesiástico” DEVE COM GRAVIDADE, DE SUA CONSCIÊNCIA E MATURIDADE PSICOLÓGICA
REALMENTE PRATICAR essas Virtudes continuamente. Nunca haverá uma Lei Humana que impeça
o CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico”, como “Representante de Nosso Senhor e Salvador de
viver segundo os Princípios Comportamentais Cristão aqui elencados, tornando-Se sobretudo um
Cidadão sabidamente por todos, Idôneo e Capaz na acepção mais nobre da terminologia, de ser
Bem-Aceite sobretudo, respeitado em Função das Prerrogativas do Título que Lhe foi Outorgado
pela Comunidade, Igreja e Ministério em que atua e reside e é Portador. Assim, pode ser recebido
com Dignidade necessária por Outras Autoridades, respeitando-Se as Condições e Limites que Sua
Titularidade Eclesiástica Lhe confere, em várias áreas da Sociedade Civil, Governamental, Armada
- Militar, Policial e Política e especialmente Religiosas.
§ 4º - Atento ao que segue abaixo, o CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico”, esteja atento
continuamente ao “Fruto do Espírito Santo”, pois a capacidade de “Atenção”, “de Postura
Vigilante” e de “Zelar”, são características essenciais, pelo qual se identifica claramente o “Juiz do
Tribunal Eclesiástico”. Este é Aquele que “Nada faz sem pedir permissão em respeito à Obediência,
mas que nunca espera mandar, e procura Ele mesmo compreender a ocasião e o momento certo,
para criar possibilidades, e não esperar a esmo oportunidades”. O Fruto do Espírito Santo inclui:
(1) “Caridade” (Amor) (Grego: Ágape), o Interesse e a busca do Bem maior de outra Pessoa sem
nada querer em troca (Romanos 5, 5; 1 Coríntios 13; Efésios 5,2; Colossenses l 3, 14).
(2) “Gozo” (Grego: Chara), a sensação de alegria baseada no Amor, na Graça, nas Bênçãos, nas
Promessas e na Presença de Deus, Bênçãos estas que pertencem Àqueles que crêem em Cristo
(Salmo 119,16; 2 Coríntios 6, 10; 12, 9; 1 Pedro 1, 8; ver Filipenses 1, 14).
(3) “Paz” (Grego: Eirene), a Quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai
Bem entre o Crente e seu Pai celestial (Romanos 15, 33; Filipenses 4, 7; 1 Tessalonicenses 5, 23;
Hebreus 13, 20).
(4) “Longanimidade” (Grego: Makrothumia), Perseverança, Paciência, ser tardio para irar-se ou
para o desespero (Efésios 4, 2; 2 Timóteo 3, 10; Hebreus 12, 1).
(5) “Benignidade” (Grego: Chrestotes), não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Efésios
4, 32; Colossenses 3, 12; 1 Pedro 2, 3).
(6) “Bondade” (Grego: Agathosune), Zelo pela Verdade e pela Retidão, e repulsa ao mal; pode ser
expressa em Atos de Bondade (Lucas 7, 37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mateus 21,
12-13).
(7) “Fé” (Grego: Pistis), Lealdade Constante e Inabalável a alguém com quem estamos unidos por
promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mateus 23, 23; Romanos 3, 3; 1 Timóteo 6,
12; 2 Timóteo 2, 2; 4, 7; Tito 2, 10).
(8) “Mansidão” (Grego: Prautes), Moderação, associada à Força e à Coragem; descreve alguém
que pode irar-se com Eqüidade quando for necessário, e também Humildemente submeter-se
quando for preciso (2 Timóteo 2,25; 1 Pedro 3, 15; para a Mansidão de Jesus, Cf. Mateus 11, 29
com 23; Marcos 3,5; a de Paulo, Cf. 2 Coríntios 10,1 com 10, 4-6; Gálatas 1, 9; a de Moisés, Cf.
Números 12, 3 com Êx 32, 19 - 20).
(9) “Temperança” (Grego: Egkrateia), Controle ou Domínio sobre nossos próprios desejos e
paixões, inclusive a Fidelidade aos Votos Conjugais; também a Pureza (1 Coríntios 7, 9; Tito 1, 8;
2.5).
§ 3º - Cabe especificamente como Dever e Direito, privilegiado sobre qualquer outra Função
Eclesiástica, dentro da Jurisdicação Eclésia e/ou Comunidade Eclesial em que está Incardinado, ao
CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico”: - Aconselhar, Assistir, Prestar Assistência e Ouvir em
Atendimento Particular os Fiéis quando os fatos assim o exigirem; -Aprovar e /ou Reprovar
Costumes e Tradições; – Arbitrar, Conciliar, Discernir e Proceder Processos Eclésios e Proceder
Sindicância e Pronunciar-Se Formalmente e Imparcialmente e JAMAIS INFORMALMENTE em
Assuntos e Questões de qualquer pertinência e relevância devendo e podendo contar com
assistência extra-ordinária e/ou regular de “Conselheiros Correicionais do Tribunal Eclesiástico”
desde que a Causa seja Eclésia e não Jurídica, onde os mesmos “Conselheiros Correicionais do
Tribunal Eclesiástico” assinarão com Firma Reconhecida em Cartório de Ofício Civil de Títulos e
Documentos as decisões e desfechos dos Processos Eclésios, sejam Eles quais forem; - Legislar com
Prudência e Exarar Eclésiasticamente: Artigos, Bulas, Cartas, Circulares, Decretos, Manifestos e
Ofícios do Consistório Eclesiástico Jurisprudencial, sempre a título de “Embaixada de Paz
Eclesiástica”; - Dirimir e Dirijir, Interceder e Intervir Pacificamente em questões conflituosas de
qualquer âmbito quando há mister; Manifestos; , Orientar, junto às Autoridades Governamentais
Nacionais e Internacionais, Autoridades Judiciárias, Autoridades Policiais, Autoridades das Forças
Armadas Militares: Aérea, Marinha e Terrestre; Autoridades Parlamentares - Políticas,
Autoridades Religiosas.
§ 3º - Quer sejam As partes envolvidas e/ou interessadas, quer sejam os assuntos, presentes nos
Processos do “Tribunal Eclesiástico”, por quaisquer motivos que sejam alegados e/ou
aparentemente “justificados”, JAMAIS, serão levados à Conhecimento Público e expostos a:
ameaças, assédios, calúnias, chacotas, chantagens, constrangimentos, danos à Integridade Moral,
Psicológica e Física e Patrimonial dos Indivíduos envolvidos no Processo Canônico; difamação;
julgamentos; perjúrios; piadas, perigo de vida; pressão popular; redículos; vaias.
§ 5º - A “apreensão” do(s) Arquivo(s) do Processo Eclesio será feita somente Com e Na Presença
Física de Advogado(s) Credenciado(s) Nomeado(s) pela Parte Envolvida, para Acompanhar e
Proceder se necessário for, para que tudo ocorra Dentro das Leis, a “Quebra de Arquivo e Sigilo”,
uma vez que os Processos Eclesio não tem outra finalidade, senão os Direitos Humanos; a
Conservação da Família; a Defesa da Vida; Estabilidade Psicológica e Social do Indivíduo; a
Liberdade; a Paz; a Ordem e o Progresso dos Cidadãos Cristãos Brasileiros.
Artigo 10º - O CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico” constituído de forma Legalmente, através
de Organização, Conselho, Entidade, Instituição, Órgão de Representação Sindical, deve ser um
Homem e/ou Mulher, de comprovada e ilibada idoneidade social; após asseverada sindicância da
Vida Pessoal, Moral e Social do Candidato(a) à capelão “Juiz do Tribunal Eclesiástico”.
§ 1º - O (A) Candidato(a) deve ser Homem e/ou Mulher; Maior de Idade (18 Anos); Maturidade e
bom uso da Faculdade Mental Psicológica assegurada; Estado Civil Estável e Regular; deve ter
Endereço Residencial Correto; Conhecido e Fixo; Estar em Pleno Gozo dos Deveres Patrióticos; Não
ter quaisquer tipo Antecedentes Criminais e quaisquer Condenações Judiciais Penais, ou estar
cumprindo Pena em Regime Aberto e/ou Semi-Aberto; possuir Formação e Qualificação
Profissional que seja compatível com o Exercício Pleno do Título Honorífico e satisfaça as
demandas e necessidades dos pleitos inerentes à Profissão de CAPELÃO “Juiz do Tribunal
Eclesiástico”; Desejável capacidade de tomada de decisões, com destreza, habilidades,
honestidade e rapidez de raciocínio no uso de Suas atribuições; Ter assumido de Forma Pública e
Solene o Grave Dever Cristão e Compromisso Formal com a Pátria a República Federativa do Brasil,
mediante Juramento Solene no dia de Seu Empossamento.
§ 2º - Estes quesitos dispostos no Parágrafo § 1º, devem ser tidos em alta relevância e levar-se-á
em conta na Apreciação do Pedido do Candidato(a) para Outorga do “Poder de Justiça
Eclesiástica” para dirimir questões de Jurisprudência Canônicas que tenham certa relevância
Comunitária Local e/ou Interesse Social.
Artigo 11º - Por estar ciente de todos os Termos do Código de Ética Tutorial da Categoria
Profissional CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico” e “Conselheiro Correicional do Tribunal
Eclesiástico”, distinguindo-Se das demais Profissões, com legitimidade de Perfil Específico de
Categoria Profissional, e de Livre Exercício Profissional, desde que atendidas as Qualificações nas
Formas Exigidas pela Lei; segundo a Constituição da República Federativa do Brasil, e, norteada
pela Consolidação das Leis Trabalhista, o qual invoca-Se neste, conforme as acepções dos Códigos
da Profissão, Nº: 2631-15, 2631-10, 2631-05, 1146-05 constante Classificação Brasileira de
Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), aqui devidamente identificados
Normas Técnicas Voluntárias, assino e Reconheço Firma, diante do Ilmº. Dignº Bchrl. Oficial
Notário – Tabelião do Cartório de Notas, dando Verdade de Fé Pública e assumindo este
Documento na Íntegra, fazendo-O saber o Todos o quanto o devam, por Dever e/ou Direito.
Artigo 12º - Fica Eleito desde este momento, a Egregia Instância Judicial e Fórum da Cidade
Comarca de N. IGUAÇÚ - RJ –, renunciado, desde logo, a qualquer outra Instância e Fórum, por
mais privilegiado que seja, para que sejam dirimidas quaisquer questões oriundas deste presente
Instrumento, em conformidade com a Lei Federal Nº 9.037 de 23 de Setembro de 1996.
§ 1º - Ficam Eleitos deste este momento, sobre quaisquer Outréns, como Advogados e/ou
Assessores Jurídicos para quaisquer: Causas, Cobranças de Dívidas e Pagamentos, Contendas,
Controvérsias, Dúvidas de quaisquer relevância e teor do interesse d’Ambas as Partes, Demandas,
Litígios, Orientações, Pleitos e Processos Judiciais, oriundos do teor deste Instrumento:
§ 2º - Este Contrato e Instrumento, NÃO ACEITA sob nenhuma hipótese, inferência, interferência
e/ou intervenção de Alheios - Terceiros, Não-Invocados, Não-Mencionados, Não-Nominados e
Não-Reconhecidos neste, através de do Ilmº. Dignº Bchrl. Oficial Notário – Tabelião do Cartório de
Notas. Celebram o Presente Contrato e Instrumento, no silêncio d’ambas as Partes: