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CÓDIGO TUTORIAL – REGIMENTO INTERNO

PARA O CUMPRIMENTO ECLESIÁSTICO DA "LEI DE ASSISTÊNCIA RELIGIOSA SEGUNDO AS LEIS


FEDERAIS DO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Lei: 10.406 de 10/01/2002 LEI 9.982/00 LEI 5.598-A/09

Código de Ética Tutorial da Categoria Profissional Conforme o Código da Profissão: Nº: 2631-15,
2631-10, 2631-05, 1143-05 da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do
Trabalho em Emprego (MTE) Instrumento e Termo de Ciência Adesão às Normas Técnicas
Voluntárias
Declaração com Efeitos Eclesiástico e Judiciais – Processuais.

Artigo 1º - Declaro sob todos os Termos e Penas das Leis: Civis, Criminais, Trabalhistas e
Tributárias da República Federativa do Brasil que as informações constantes desta Proposta e
Processo Eclésio são Máxima Expressão da Verdade. e que assumo o compromisso de comunicar
imediatamente por escrito qualquer alteração nos dados constantes nos Termos deste Processo
Eclésio, em especial os Endereçamentos para Correspondência, E-mail’s e Telefones,
responsabilizando-Me pelas eventuais conseqüências de extravios resultantes e da não-
comunicação corretas de dados Pessoais e Profissionais pertinentes .

Artigo 2º - Estou de acordo que são DEVERES e DIREITOS do CÓDIGO DE ÉTICA TUTORIAL DA
CATEGORIA PROFISSIONAL “JUÍZ DO TRIBUNAL ECLESIÁSTICO” CAPELÃO, conforme o Regimento
Estatutário Interno do BCCAP, representado nas disposições da Forma Legal segundo as Leis
Federais, Estaduais e Municipais da República Federativa do Brasil, através do SUPREMO
TRIBUNAL JURISPRUDENCIAL ECLESIÁSTICO .

Artigo 3º - Estou ciente de acordo, que estarei Habilitado e/ou Licenciado para o Livre Exercício da
Profissão, enquanto exercer as Atividades Eclesiásticas da Titularidade a Mim conferida nas
formas concernentes desta instituição – com o Pagamento em Dia das Contribuições de Afiliação
e Anuidade (A Anuidade será estabelecidas no valor de 20% atualizado conforme o valor do
Salário Mínimo Nacional Vigente), DIRETAMENTE aos cuidados da Secretaria Executiva Nacional
do CFJE.

Artigo 4º - Dentre estes Deveres e Direitos, a que gozam os Afiliados – Credenciados, estou ciente
que o CFJE sobrevive exclusiva e únicamente das Contribuições Espontâneas, Doações Voluntárias,
mas de forma concreta, da Anuidade parcelada em Mensalidades conforme o Regimento
Estatutário Interno que lhe são conferidas e repassadas somente pelos Seus Afiliados –
Credenciados, sem qualquer prejuízo para ambas as partes.

Artigo 5º - O Afiliado – Credenciado deixa automaticamente de fazer parte do CFJE, quando não
proceder conforme regimento interno do CFJE, as credenciais e Referidos Títulos concedidos por
esta Instituição, deveram serem devolvidos, com uma Carta de Cancelamento – Desligamento,
escrita de Punho Próprio e Reconhecida Firma em Cartório, justificando os motivos de Seu
“Cancelamento – Desligamento”, neste caso, sem qualquer prejuízo às partes.
Artigo 6º.- Em caso de Atraso(s) no Pagamento da Anuidade, é necessário, sob Pena de
“Cancelamento – Desligamento do Afiliado Credenciado” de Nossa Parte, AVISAR E JUSTICAR
ANTECIPADAMENTE E COM URGÊNCIA por escrito via Carta Registrada com Aviso de Recebimento
(AR) através da EBCT-Correios, o(s) motivo(s) da Inadimplência e Não-Pagamento da Anuidade,
para evitar-Se qualquer prejuízo ou providências cabíveis em todos os termos do Artigo 6º.

Artigo 7º - Incidindo em falta, em 120 Dias corridos do Não-Pagamento anuidade em atraso, após
receber Nossa Comunicação em Ofício por meio de Carta Registrada com Aviso de Recebimento
(AR) através da EBCT- Correios, e não satisfisendo observância deste Artigo 5º, com a devolução
do Documento Credencial, o Afiliado-Credenciado inadimplente, será considerado Revel, e
imediatamente o CFJE, acionará Assessoria Jurídica, primeiramente registrando Boletim de
Ocorrência em Delegacia de Polícia, por: Posse Irregular de Documento Credencial, Uso Indevido
de Documento Carteira-Credencial, Falsa Identidade Profissional e Falsa Qualidade Profissional
dentro outros cabíveis em Lei Penal.

Artigo 8º - BOM USO e do USO INDEVIDO de DOCUMENTO CARTEIRA-CREDENCIAL e de TÍTULO


HONORÍFICO.
§ 1º - DEIXA-SE CLARO, que: o “Capelão” e/ou “Juiz Eclesiástico” NÃO É EM ABSOLUTO: Autoridade
Judiciária, Não é Autoridade Legislativa, Não é Autoridade Policial, Não é Autoridade Política e
Não goza de Direitos e/ou Privilégios Especiais, além daquilo que Suas legítimas atribuições de
Graduação o permitirem nos Termos da Lei!

§ 2º - Tem o “capelão ”, obrigação de identificar-Se devidamente como Cidadão às Autoridade,


quando por Elas solicitado, e sobretudo não fazer mau uso de Seu Documento Carteira-Credencial,
sob pena de Falsidade Ideológica e/ou Falsa Qualidade, ainda quaisquer Crimes Puníveis em Lei,
tangentes à devida Identificação Pessoal e Profissional.

§ 3º - Não deve também “Abordar” como imposição ideológica os respectivos Cidadãos Comuns e
especialmente as Autoridades Legais, especialmente as Autoridades Policiais, tentando
impressioná-Las e/ou intimidá-Las, “Carteirando” coercitivamente e/ou com veemência, Eis que se
encontram em Pleno Exercício de Suas Funções, em Nome do Estado Brasileiro, solicitando a
Identificação de Seus Patrícios, fazendo Mau Uso do Título.

§ 4º - O “capelão” e/ou “Juiz Eclesiástico””, deve limitar-Se ao Seu Perfil e área de atuação,
prescrito pelo Regimento Estatuário Interno” das Associações, Conselhos, Entidades e Instituições
e Sindicatos, a que está ligado, com os devidos reconhecimentos em conformidade com as Leis
Federais, Estaduais e Municipais, apto ao Exercício e Realização de assistência religiosa e assuntos
pertinentes ao Bem da Instituição e conseqüentemente em Defesa dos direitos humanos. (ONU)

§ 5º - Esta “Titulação Eclesiástica”, não dispensa o Cidadão qualificado devidamente, de Suas


Integrais responsabilidades Civis e Legais, devendo primar pela Idoneidade Moral em todas as
instâncias.

Artigo 8º - Ciente de que estas Entidades Filantrópicas Religiosas, atuam fortemente na área Social
com a principal finalidade de integrar e intermediar, interceder e negociar na forma de
EMBAIXADA DE PAZ ECLESIÁSTICA como é realmente o compito e escopo da Categoria Profissional
“Juiz do Tribunal Eclesiástico”, agir de forma concreta, por TODOS os MEIOS MORALMENTE E
LEGALMENTE LÍCITOS E VÁLIDOS
§ 1º - Constitui a área de Atuação do CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico”, a aplicação
adequada, incansável, prudente e notória de todos os Benefícios, Logros, Patrocínio e
Prerrogativas de todas Leis Federais, Estaduais e Municipais da República Federativa do Brasil, em
total acordo de bom senso Antropológico, Ético, Filosófico, Legal, Moral, Psicológico, Político,
Teológico e Sociológico, com a Sagrada Escritura, que é a “Palavra de Deus e Deus feito Palavra”,
tangentes às “Relações de Valores” abaixo descriminados fazendo Prevalecer e Primar o mútuo
equilíbrio das Virtudes Cristãs e Habilidades Humanas inculturando sabiamente as Boas Práticas
da Doutrina de Nosso Senhor e Salvador, trazendo até nossos Dias, Legitimamente pela Hierarquia
através de Sucessão Apostólica, os Dons e Fruto do Espírito Santíssimo de Deus, a Terceira Pessoa
Divina da Santíssima Trindade, neste Século hedonisado, cheio de absurdos, confusões, contendas,
conturbações, corrupção, disparidades, doenças, enfermidades, guerras, ignorância, insegurança,
miséria e pobreza de todas as espécies, litigâncias, vícios, violências de todos os tipos que são
frutos das “Obras da Carne” que é explicitamente e extrinsecamente uma desordem Moral e Social
do Mau Uso do Livre Arbítrio e da Liberdade, sobre as “Obras da Luz” que afetam, interferem e
prejudicam a Sociedade e a Nação Brasileira. São:

Valores a assuntos variados de Ordem Eclesiológica, Eclesiástico, Interdenominacional, Inter-


Religiosa, Pastoral, Teológica, Jurisprudencial do Direito Eclesiástico (Direito Eclesiástico) de
interesse dos Fiéis, das Igrejas, das Autoridades Locais e Líderes Comunitários .
2) Valores Culturais – Tradicionais;
3) Valores de Defesa dos Direitos Humanos;
4) Valores Familiares;
5) Valores Filantrópicos;
6) Valores do Direito e da Justiça;
7) Valores do Livre Arbítrio e da Liberdade, desde que jamais prejudiquem os Direitos d’outros e
não causem dano à Nação, ao Próximo e à Sociedade;
8) Valores do Discernimento e Orientação Vocacional de Adultos e Jovens Iniciantes no Mercado
de Trabalho,
9) Valores de Bom Relacionamentos e Subordinação com as Autoridades Locais, Gestão e
Resolução de Conflitos;
10) Valores Éticos e Morais que Proporcionem à População meios de Auto-Conhecimento à Luz da
Palavra de Deus com Abordagens, Métodos e Técnicas Cristãs de Aconselhamento, Direção
Espiritual e Psicoterapia;
11) Valores de Admiração Patriótica, Conservação, Promoção e Zelo por todos os Patrimônios do
Estado Brasileiro e dos Interesses Nacionais a que todos os Brasileiros sem distinção devem ter.
12) Valores dos Bens e Conservação das Propriedades Familiares - Privados desde dignos,
honestos, justos e lícitos, conseguidos com os Méritos do Emprego e Trabalho;
13) Valores Religiosos;
14) Valores de Segurança Pública como Promoção da Paz ;
15) Valores da Vida e da Otimização da Qualidade de Vida, Maximizando Oportunidades e
Possibilidades ;
16) Valores da Saúde, trabalhando incansavelmente para o Aumento Máximo das oportunidades e
minimização das condições adversas, além de Conhecimento e DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL
DAS HABILIDADES HUMANAS, para a Habilidade de tomada de decisão correta sob a Luz do
Espírito Santo, partindo da Oração Pessoal e da Orientação de um Diretor Espiritual (Mentor,
Discipulador).
17) Valores Sociais,
18) Valores do Amor e Respeito ao Emprego e às Leis Trabalhistas:

§ 2º - O CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico”, DEVE CARACTERIZAR-SE NA IDENTIDADE DO


PERFIL DE SUA CATEGORIA PROFISSIONAL, A ORIENTAR-SE PELOS MANDAMENTOS DIVINOS,
PELAS PROPOSTAS DO REGIMENTO ESTATUTÁRIO INTERNO, A SABER QUE SUA MISSÃO É:
Combater lucidamente os Três Grandes Inimigos da Salvação do Homem: “A Carne, O Demônio e o
Mundo”, fazendo prevalecer e perdurar o “Fruto do Espírito Santo”, que são Graças de Ordem
Física e Temporal, a refletir notoriamente na Sociedade como um todo, fazendo usar e
transparecer com generosidade o que segue abaixo, presentes na essência dos Mandamentos
Divinos: Amor; Benignidade; Boa Administração dos Bens; do Tempo e da Própria Vida; Bom
Conselho; Bondade; Caridade; Ciência; Coragem de Boas Práticas e Testemunho; Criatividade;
Desapego; Discernimento; Equanimidade; Equilíbrio Emocional; Fé Expectante; Fortaleza;
Humildade; Inteligência; Justiça; Liderança; Paciência Histórica na Resolução de Conflitos e
Problemas que qualquer ordem; Perseverança Final; Perspicácia; Piedade; Prudência; Mansidão;
Recolhimento Devocional; Sabedoria; Silêncio Estratégico e Tático; Serviço; Temperança; Temor de
Deus; Trabalho.

§ 2º - A Sã Doutrina do Ensino Final de Apóstolo São Paulo sobre o Fruto do Espírito Santo, é que
não há qualquer restrição quanto ao MODO DE VIVER aqui indicado. Neste caso, como é a
Proposta deste Código de Ética Tutorial e Regimento Estatutário Interno, assumidos publicamente
e solenemente durante a Cerimônia de Nomeação e Empossamento, O CAPELÃO “Juiz do Tribunal
Eclesiástico” DEVE COM GRAVIDADE, DE SUA CONSCIÊNCIA E MATURIDADE PSICOLÓGICA
REALMENTE PRATICAR essas Virtudes continuamente. Nunca haverá uma Lei Humana que impeça
o CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico”, como “Representante de Nosso Senhor e Salvador de
viver segundo os Princípios Comportamentais Cristão aqui elencados, tornando-Se sobretudo um
Cidadão sabidamente por todos, Idôneo e Capaz na acepção mais nobre da terminologia, de ser
Bem-Aceite sobretudo, respeitado em Função das Prerrogativas do Título que Lhe foi Outorgado
pela Comunidade, Igreja e Ministério em que atua e reside e é Portador. Assim, pode ser recebido
com Dignidade necessária por Outras Autoridades, respeitando-Se as Condições e Limites que Sua
Titularidade Eclesiástica Lhe confere, em várias áreas da Sociedade Civil, Governamental, Armada
- Militar, Policial e Política e especialmente Religiosas.

§ 4º - Atento ao que segue abaixo, o CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico”, esteja atento
continuamente ao “Fruto do Espírito Santo”, pois a capacidade de “Atenção”, “de Postura
Vigilante” e de “Zelar”, são características essenciais, pelo qual se identifica claramente o “Juiz do
Tribunal Eclesiástico”. Este é Aquele que “Nada faz sem pedir permissão em respeito à Obediência,
mas que nunca espera mandar, e procura Ele mesmo compreender a ocasião e o momento certo,
para criar possibilidades, e não esperar a esmo oportunidades”. O Fruto do Espírito Santo inclui:

(1) “Caridade” (Amor) (Grego: Ágape), o Interesse e a busca do Bem maior de outra Pessoa sem
nada querer em troca (Romanos 5, 5; 1 Coríntios 13; Efésios 5,2; Colossenses l 3, 14).

(2) “Gozo” (Grego: Chara), a sensação de alegria baseada no Amor, na Graça, nas Bênçãos, nas
Promessas e na Presença de Deus, Bênçãos estas que pertencem Àqueles que crêem em Cristo
(Salmo 119,16; 2 Coríntios 6, 10; 12, 9; 1 Pedro 1, 8; ver Filipenses 1, 14).

(3) “Paz” (Grego: Eirene), a Quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai
Bem entre o Crente e seu Pai celestial (Romanos 15, 33; Filipenses 4, 7; 1 Tessalonicenses 5, 23;
Hebreus 13, 20).

(4) “Longanimidade” (Grego: Makrothumia), Perseverança, Paciência, ser tardio para irar-se ou
para o desespero (Efésios 4, 2; 2 Timóteo 3, 10; Hebreus 12, 1).

(5) “Benignidade” (Grego: Chrestotes), não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Efésios
4, 32; Colossenses 3, 12; 1 Pedro 2, 3).

(6) “Bondade” (Grego: Agathosune), Zelo pela Verdade e pela Retidão, e repulsa ao mal; pode ser
expressa em Atos de Bondade (Lucas 7, 37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mateus 21,
12-13).

(7) “Fé” (Grego: Pistis), Lealdade Constante e Inabalável a alguém com quem estamos unidos por
promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mateus 23, 23; Romanos 3, 3; 1 Timóteo 6,
12; 2 Timóteo 2, 2; 4, 7; Tito 2, 10).

(8) “Mansidão” (Grego: Prautes), Moderação, associada à Força e à Coragem; descreve alguém
que pode irar-se com Eqüidade quando for necessário, e também Humildemente submeter-se
quando for preciso (2 Timóteo 2,25; 1 Pedro 3, 15; para a Mansidão de Jesus, Cf. Mateus 11, 29
com 23; Marcos 3,5; a de Paulo, Cf. 2 Coríntios 10,1 com 10, 4-6; Gálatas 1, 9; a de Moisés, Cf.
Números 12, 3 com Êx 32, 19 - 20).

(9) “Temperança” (Grego: Egkrateia), Controle ou Domínio sobre nossos próprios desejos e
paixões, inclusive a Fidelidade aos Votos Conjugais; também a Pureza (1 Coríntios 7, 9; Tito 1, 8;
2.5).

§ 3º - Cabe especificamente como Dever e Direito, privilegiado sobre qualquer outra Função
Eclesiástica, dentro da Jurisdicação Eclésia e/ou Comunidade Eclesial em que está Incardinado, ao
CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico”: - Aconselhar, Assistir, Prestar Assistência e Ouvir em
Atendimento Particular os Fiéis quando os fatos assim o exigirem; -Aprovar e /ou Reprovar
Costumes e Tradições; – Arbitrar, Conciliar, Discernir e Proceder Processos Eclésios e Proceder
Sindicância e Pronunciar-Se Formalmente e Imparcialmente e JAMAIS INFORMALMENTE em
Assuntos e Questões de qualquer pertinência e relevância devendo e podendo contar com
assistência extra-ordinária e/ou regular de “Conselheiros Correicionais do Tribunal Eclesiástico”
desde que a Causa seja Eclésia e não Jurídica, onde os mesmos “Conselheiros Correicionais do
Tribunal Eclesiástico” assinarão com Firma Reconhecida em Cartório de Ofício Civil de Títulos e
Documentos as decisões e desfechos dos Processos Eclésios, sejam Eles quais forem; - Legislar com
Prudência e Exarar Eclésiasticamente: Artigos, Bulas, Cartas, Circulares, Decretos, Manifestos e
Ofícios do Consistório Eclesiástico Jurisprudencial, sempre a título de “Embaixada de Paz
Eclesiástica”; - Dirimir e Dirijir, Interceder e Intervir Pacificamente em questões conflituosas de
qualquer âmbito quando há mister; Manifestos; , Orientar, junto às Autoridades Governamentais
Nacionais e Internacionais, Autoridades Judiciárias, Autoridades Policiais, Autoridades das Forças
Armadas Militares: Aérea, Marinha e Terrestre; Autoridades Parlamentares - Políticas,
Autoridades Religiosas.

Artigo 9º - DO SIGILO ÉTICO – ESTATUTÁRIO e NATURAL – PROFISSIONAL DOS PROCESSOS DO


TRIBUNAL ECLESIÁSTICO
§ 1º - Os Processos do Tribunal Eclesiástico, gozam inexoravelmente e integralmente do Sigilo
Ético-Estatutário e do Sigilo Natural-Profissional, amparados nos Direitos Humanos e nas Leis da
República Federativa do Brasil, tangentes à Individualidade e Privacidade e o Respeito Humanos,
pelo qual se observará por todos os modos lícitos o zelo do “Sigilo”, independentemente de
qualquer julgamentos e pronunciamentos, realizados fora deste, por Inabilitados e Inqualificados,
sem prejuízo d’Aqueles que ao Tribunal Eclesiástico acorreram em confiança e boa fé presumida,
desde que não haja intuito de causar agravos e/ou danos e/ou dolos e/ou má-fé comprovada e/ou
males e/ou moléstias e/ou prejuízos a Quem quer que seja, especialmente às Autoridades e à
Nação Brasileira.

§ 2º - Os Processos Eclesios serão conservados fisicamente com respeito, devidamente


identificados de forma clara e objetiva, e uma vez encerrados serão rigorosamente guardados em
Arquivo(s) Seguro(s) pelo Período de Mínimo de 10 Anos, longe do acesso de Pessoas Alheias,
Curiosos e, Estranhas, Não-Autorizadas e Não-Qualificadas assegurando-Se sob as Penas da Lei
Civil e Criminal da República Federativa do Brasil o Dever e Direito de “Sigilo” que só poderá ser
“Quebrado” por Mandato e/ou Ordem Judicial devidamente escrita e fundamentada, comunicado
o Fato imediatamente com urgência para a Instância Superior, a fim de designar-Se Assistência
Jurídica para acompanhamento do Caso em questão, sem o qual não far-se-á nenhum
Procedimento sem a Comunicação à Parte Envolvida e/ou Interessada. Os Casos de “Quebra de
Arquivo e Sigilo” para fins de “Apreenção com Mandato e/ou Ordem Judicial” são tratados
objetivamente nos Parágrafos § 4º e § 5º do Artigo 9º e restante Parágrafo § 4º do Artigo 10º.

§ 3º - Quer sejam As partes envolvidas e/ou interessadas, quer sejam os assuntos, presentes nos
Processos do “Tribunal Eclesiástico”, por quaisquer motivos que sejam alegados e/ou
aparentemente “justificados”, JAMAIS, serão levados à Conhecimento Público e expostos a:
ameaças, assédios, calúnias, chacotas, chantagens, constrangimentos, danos à Integridade Moral,
Psicológica e Física e Patrimonial dos Indivíduos envolvidos no Processo Canônico; difamação;
julgamentos; perjúrios; piadas, perigo de vida; pressão popular; redículos; vaias.

§ 4º - Obrigatoriamente, por Direito e Ordem deste Código de Ética Tutorial da Categoria


Profissional CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico”, Regularmente Registrado e Reconhecido em
Cartório de Títulos e Documentos de Pessoas Jurídicas, nenhuma Autoridade Civil; Militar; Policial;
Política e/ou Religiosa; o terá acesso ao “Arquivo Secreto do Tribunal Eclesiástico” e não poderá
apreender e recolher ao “Seu Poder” o Processo Eclesio enquanto a Parte Envolvida não for
Comunicada Oficialmente, e esta designar pelo que tem o Direito Civil de Fato, assegurado, a
Assistência de Advogado(s) Credenciado(s) formalmente Nomeado(s) por Si para acompanhar o
Caso até o desfecho.

§ 5º - A “apreensão” do(s) Arquivo(s) do Processo Eclesio será feita somente Com e Na Presença
Física de Advogado(s) Credenciado(s) Nomeado(s) pela Parte Envolvida, para Acompanhar e
Proceder se necessário for, para que tudo ocorra Dentro das Leis, a “Quebra de Arquivo e Sigilo”,
uma vez que os Processos Eclesio não tem outra finalidade, senão os Direitos Humanos; a
Conservação da Família; a Defesa da Vida; Estabilidade Psicológica e Social do Indivíduo; a
Liberdade; a Paz; a Ordem e o Progresso dos Cidadãos Cristãos Brasileiros.

§ 6º - Os Processos do Tribunal Eclesiástico Local, em Caso de Cancelamento e/ou Desfiliação e/ou


Dissolução e/ou Quebra Regimento Estatuário Interno do Tribunal Eclesiástico Local, serão
apreendidos e arremetidos ao Tribunal Eclesiástico da Instância Imediatamente Superior Regional
e/ou Estadual e/ou Federal, onde seguir-se-á os mesmos procedimentos do Parágrafo § 2º do
Artigo 9º e restante Parágrafo § 4º do Artigo 10º.

Artigo 10º - O CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico” constituído de forma Legalmente, através
de Organização, Conselho, Entidade, Instituição, Órgão de Representação Sindical, deve ser um
Homem e/ou Mulher, de comprovada e ilibada idoneidade social; após asseverada sindicância da
Vida Pessoal, Moral e Social do Candidato(a) à capelão “Juiz do Tribunal Eclesiástico”.

§ 1º - O (A) Candidato(a) deve ser Homem e/ou Mulher; Maior de Idade (18 Anos); Maturidade e
bom uso da Faculdade Mental Psicológica assegurada; Estado Civil Estável e Regular; deve ter
Endereço Residencial Correto; Conhecido e Fixo; Estar em Pleno Gozo dos Deveres Patrióticos; Não
ter quaisquer tipo Antecedentes Criminais e quaisquer Condenações Judiciais Penais, ou estar
cumprindo Pena em Regime Aberto e/ou Semi-Aberto; possuir Formação e Qualificação
Profissional que seja compatível com o Exercício Pleno do Título Honorífico e satisfaça as
demandas e necessidades dos pleitos inerentes à Profissão de CAPELÃO “Juiz do Tribunal
Eclesiástico”; Desejável capacidade de tomada de decisões, com destreza, habilidades,
honestidade e rapidez de raciocínio no uso de Suas atribuições; Ter assumido de Forma Pública e
Solene o Grave Dever Cristão e Compromisso Formal com a Pátria a República Federativa do Brasil,
mediante Juramento Solene no dia de Seu Empossamento.

§ 2º - Estes quesitos dispostos no Parágrafo § 1º, devem ser tidos em alta relevância e levar-se-á
em conta na Apreciação do Pedido do Candidato(a) para Outorga do “Poder de Justiça
Eclesiástica” para dirimir questões de Jurisprudência Canônicas que tenham certa relevância
Comunitária Local e/ou Interesse Social.

§ 3º - Os CAPELÃES “Juizes do Tribunal Eclesiástico” da Instância Superior responsável pelo Local e


Região onde reside o(a) Candidato(a), DEVEM OBRIGATÓRIAMENTE, proceder assim que
receberem formalmente a solicitação do pedido de Outorga e Reconhecimento de Mérito, com
Título Eclesiástico Honorífico, directamente do(a) Candidato(a) e/ou directamente da Igreja e/ou
Ministério Local, procederão a Constituição d’um CONSISTÓRIO ECLESIÁSTICO JURISPRUDENCIAL
cuja finalidade é Instituir Processo Eclesiastico Constituição Regimental Estatutária Interna para
Nomeação e Empossamento Público e Solene de Novo(a) CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico”

§ 4º - Iniciar o Processo de Sindicância, conforme o Artigo 10º, convidando através de Ofício


Processual, em Data e Local Indicados, Pessoas escolhidas a esmo e também estrategicamente
podendo e/ou sendo estes: Fiéis, Amigos, Parentes, e/ou Outréns Indicados pelos Mesmos a
comparecer pessoalmente ao Consistório Jurisprudencial para dirimir interesses da Comunidade
Local, como sendo de maior interesse de toda a Sociedade a Escolha e Recomendação da
Comunidade para Aquele(a), que pleiteia a Titulação Eclesiástica Honorífica, que nada mais é que
Reconhecimento Público de Mérito Pessoal (Por este Motivo o “Inquérito” e/ou “Inquirição” e/ou
“Oitiva”), habilitando o Ministro Religioso, de uma forma digna à Qualidade Excelentíssima do
Grau de CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico”, como Líder Comunitário Religioso, diante de Sua
Jurisdição Eclesiástica, bem como diante das Autoridades Locais da Região onde reside, para atuar
de forma mais intensa, porém, por óbvio, com maior Responsabilidade Eclésia e Responsabilidade
Social, sabendo-Se d’antemão que está sendo observado e vigiado pela Comunidade, referente aos
Interesses que desta é legitimado como representante, e a Comunidade Local tem-No por dever e
direito, observar, vigiar e zelar sobre a Conduta e Procedimentos do CAPELÃO “Juiz do Tribunal
Eclesiástico”, exigindo e solicitando “Prestação de Satisfação Pública” de: Balancetes, Contas,
Pareceres, Procedimentos, Processos (Desde que não infrinja o Sigilo Ético-Estatutário e Natural-
Profissional) e Resoluções emitidas, a serem desveladas dentro da Caridade Cristã, da Ética, da
Objetividade, da Sutileza e sobretudo da Verdade, sempre e unicamente quanto tange aos
Interesses da Igreja e da Sociedade local, fora desde propósito, NÃO ESTÁ OBRIGADO, o “Juiz do
Tribunal Eclesiástico” a abrir informações e/ou prestar satisfações públicas a Quem quer que seja,
senão por Mandato e/ou Ordem Judicial por escrito e fundamentada, comunicando-Se
imediatamente a Presidência e Secretaria Executiva Nacional do Ocorrido, para que o mesmo
transcorra com Assistência Jurídica ao Afiliado – Credenciado. Observe-Se os Termos da Lei Civil e
Criminal da República Federativa do Brasil.

Artigo 11º - Por estar ciente de todos os Termos do Código de Ética Tutorial da Categoria
Profissional CAPELÃO “Juiz do Tribunal Eclesiástico” e “Conselheiro Correicional do Tribunal
Eclesiástico”, distinguindo-Se das demais Profissões, com legitimidade de Perfil Específico de
Categoria Profissional, e de Livre Exercício Profissional, desde que atendidas as Qualificações nas
Formas Exigidas pela Lei; segundo a Constituição da República Federativa do Brasil, e, norteada
pela Consolidação das Leis Trabalhista, o qual invoca-Se neste, conforme as acepções dos Códigos
da Profissão, Nº: 2631-15, 2631-10, 2631-05, 1146-05 constante Classificação Brasileira de
Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), aqui devidamente identificados
Normas Técnicas Voluntárias, assino e Reconheço Firma, diante do Ilmº. Dignº Bchrl. Oficial
Notário – Tabelião do Cartório de Notas, dando Verdade de Fé Pública e assumindo este
Documento na Íntegra, fazendo-O saber o Todos o quanto o devam, por Dever e/ou Direito.

Artigo 12º - Fica Eleito desde este momento, a Egregia Instância Judicial e Fórum da Cidade
Comarca de N. IGUAÇÚ - RJ –, renunciado, desde logo, a qualquer outra Instância e Fórum, por
mais privilegiado que seja, para que sejam dirimidas quaisquer questões oriundas deste presente
Instrumento, em conformidade com a Lei Federal Nº 9.037 de 23 de Setembro de 1996.
§ 1º - Ficam Eleitos deste este momento, sobre quaisquer Outréns, como Advogados e/ou
Assessores Jurídicos para quaisquer: Causas, Cobranças de Dívidas e Pagamentos, Contendas,
Controvérsias, Dúvidas de quaisquer relevância e teor do interesse d’Ambas as Partes, Demandas,
Litígios, Orientações, Pleitos e Processos Judiciais, oriundos do teor deste Instrumento:
§ 2º - Este Contrato e Instrumento, NÃO ACEITA sob nenhuma hipótese, inferência, interferência
e/ou intervenção de Alheios - Terceiros, Não-Invocados, Não-Mencionados, Não-Nominados e
Não-Reconhecidos neste, através de do Ilmº. Dignº Bchrl. Oficial Notário – Tabelião do Cartório de
Notas. Celebram o Presente Contrato e Instrumento, no silêncio d’ambas as Partes:

N. IGUAÇÚ – RJ, 09 de DEZEMBRO de 2010

Elias Rodrigues da Silva – PRESIDENTE BCCAP


Teólogo – Eclesiólogo - Capelão Cristão Credenciado com Especialização em:
prisional, hospitalar Parlamentar e Tutelar DEC LEI 9.982/2000
Juiz do Tribunal Eclesiástico – MTE-CBO 2631-15

IGO TUTORIAL REVISADO E APROVADO


O CONSELHO JURIDICO DO CFJE.
Marcelo Marinho de Oliveira
SIDENTE DO CONSELHO JURIDICO – CFJE.
– 151517 – RJ

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