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Indivíduo de uma fase do ciclo de vida de uma espécie, unidade fundamental da sistemática
Caracteres para análise filogenética
• Propriedade (característica, expressão, parte)
de um organismo que é quase independente
de outras propriedades do organismo
• Herdáveis
• Pouca variação dentro dos terminais em análise
mas com estados diferentes entre terminais
• Possíveis sinapomorfias
WL:106-109
• Caráter > corresponde a uma série de
transformação
0 1
Cada estado tem a mesma identidade
Rio de Janeiro
Junho, 2005
Rio de Janeiro
- 2005 -
4 [Fig. 9]
Figura 6. Forma da fontanelaUniversidade Federal
frontoparietal da Bahia em cinco tipos diferentes.
categorizada
5 Análise filogenética do grupo de (0) próximos, (1) pouco
52. Distância entre os nasais (adaptado de Scott, 2005):
Dendropsophus decipiens (Lutz, 1925)
6 Figura 7. Forma
distantes, da região
(2) distantes. dorsal exposta do esfenetimóide categorizada em nove tipos
diferentes. A área preta corresponde
(Amphibia:a área
Anura:exposta e a marca pontilhada contorna a
Hylidae)
7 53. Posição dos nasais em relação ao esfenetimóide (adaptado de Scott, 2005): (0) com
parte coberta pelos nasais e frontoparietais.
Rafael Oliveira de Abreu
8 alguma sobreposição ao esfenetimóide, (1) em contato, mas sem sobrepor, (2)
Figura 8. Forma da região ventral exposta do esfenetimóide categorizada em cinco tipos
9 próximos, mas sem contato, ou (3) distantes.
diferentes.
0 54. Forma do ramo posterior do pterigoide (Figura 10): tipos (0) I, (1) II, (2) 60III, (3) IV,
Análise filogenética do grupo de
Figura 9. Forma dos nasais categorizada em seis tipos diferentes. Salvador
1 (4) V, (5) VI. 2012
FIGURA 10
Dendropsophus decipiens (Lutz, 1925)
Figura 10. Forma do ramo posterior do pterigoide categorizada em seis tipos diferentes.
(Amphibia: Anura: Hylidae)
Figura 11. Forma do ramo medial do pterigoide categorizada em três tipos diferentes.
espécies\ca 1 2 3 Interpreta-se
racteres que apresentam
A 1 o mesmo
estado por
Presente nas B 0 possivelmente
espécies A e D
C 0 terem herdado
do mesmo
D 1
ancestral
Estado 1 do caráter 3 E 0 ancestralidade
Homologia táxica
WL: 14, 119
• Todo reconhecimento de uma série de
transformação entre dois ou mais estados de
carateres corresponde a uma hipótese de
homologia
espécies\ca 1 2 3 Interpreta-se
racteres que um estado
A 1 representa um
Estado 0 do caráter 3 modificação do
B 0 outro, que
C 0 ocorreu em
D 1 alguma
linhagem
E 0 ancestral
Estado 1 do caráter 3
Homologia tranformacional
Homologia serial
Homologia repetitiva em relacão aos segmentos de um mesmo organismo
espécies\ca 1 2 3
racteres Hipóteses
prévias às
A 1
análises
B 0 do
C 0 conjunto
de
D 1 caracteres
E 0
DA, WL:119
Homologia secundária (sensu de Pinna, 1991)
B A D C E
Homologia secundária táxica =
espécies\ca 1 2 3 3.1 sinapomorfia que define um
racteres grupo
A 1
B 0
C 0
D 1 A B C D E
E 0
Não é uma homologia !!!