S I S T E MA T E G U M E N TA R E A DMINISTRAÇÃO

D E MEDICAMENTOS VIA PERCUTÂNEA

PROFª ENFª LUCIANA BURYL

 O sistema tegumentar é composto pela pele (maior órgão do
corpo), suas glândulas e seus anexos: unhas, pelos e cabelos.

A pele é um órgão que protege o organismo

contra atrito, patógenos (seres ou
substâncias causadoras de doença), perda
excessiva de água e atua em sua
termorregulação (regulação térmica), sendo
composta de 3 camadas: epiderme, derme
e hipoderme.

https://www.biologianet.com/anatomia-fisi
ologia-animal/sistema-tegumentar.htm
(Sociedade Brasileira de Dermatologia – SBD, 2020)
EPIDERME

É a camada mais superficial da pele, composta de

várias camadas de tecido epitelial (tecido de
revestimento).

A medida em que a camada basal (camada de base

inicial, conectada a derme) vai envelhecendo, uma
vai sobrepondo a outra, pois as células são
justapostas e unidas.

Essa camada possui um revestimento de queratina,

que faz com que a pele possua permeabilidade
https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-a seletiva, ou seja, é semipermeável. A queratina
nimal/sistema-tegumentar.htm
também auxilia na proteção mecânica da pele.
 Nessa camada da pele encontramos,
ainda, um tipo de célula chamada
melanócito

Produtora de melanina, Além de dar cor à pele,

que dá cor a nossa pele essa substância serve
ou pigmenta em para proteção da
pontos por todo o corpo radiação solar.

https://static.mundoeducacao.uol.com.br/mundoeducacao/conte
udo_legenda/9c9cca60ab896cb2e2c8e0ba1ee6abbb.jpg

✔ Pessoas com a pele branca não devem ir para o sol sem

proteção solar, justamente pela ausência de melanina na pele.
✔ Essa camada da pele não possui vascularização (vasos
sanguíneos) e nem terminações nervosas (dor, calor, pressão).
DERME Possui as seguintes estruturas:

Camada da pele que tem mais volume e

□ Capilares sanguíneos que nutrem da pele, através do
nela encontramos mais estruturas.
sangue chega oxigênio e nutrientes para a derme;
Composta de tecido conjuntivo frouxo, com
grande quantidade de colágeno e elastina.
□ Terminações responsáveis pela a sensibilidade, por
sentir frio, calor, dor, toque, pressão, entre outros;

□ Folículo piloso onde o pelo é produzido;

□ Músculo eretor do pelo provoca o arrepio, para aquecer

o organismo e mandar um comando para o cérebro
que o organismo está perdendo muito calor;

□ Glândulas sudoríparas, produtoras do suor líquido

liberado quando o corpo atinge altas temperaturas,
mecanismo de resfriamento;

□ Glândulas sebáceas, produtoras de sebo, substância

que naturalmente hidrata a pele.
https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-a
nimal/sistema-tegumentar.htm
H I P OD ERME
Também chamada de tela subcutânea, é composta
de tecido conjuntivo adiposo (células de gordura).

É a terceira e última camada da pele, formada

basicamente por células de gordura. Sendo assim, sua
espessura é bastante variável, conforme a constituição
física de cada pessoa. Ela apoia e une a epiderme e a
derme ao resto do seu corpo. Além disso, a hipoderme
mantém a temperatura do seu corpo e acumula energia
para o desempenho das funções biológicas. (Sociedade
Brasileira de Dermatologia – SBD, 2020)

https://www.biologianet.com/anatomia-fisi
ologia-animal/sistema-tegumentar.htm
 A PELE

Fonte: Adaptado de Confe wound care, 2020

DEMAIS VIAS D E ADMINISTRAÇÃO CUTÂNEO/MUCOSAS
São vias de administração nas quais introduzimos o fármaco
sobre o tecido epitelial, pele ou cavidades do corpo.

São elas:

VIA TÓPICA VIA AURICULAR

VIA TRANSDÉRMICA VIA INALATÓRIA

VIA OCULAR VIA VAGINAL

VIA NASAL VIA RETA L

VIA TÓPICA

São os fármacos aplicados na pele,

geralmente, utilizados para efeitos locais.

Além disso, são usados no tratamento

de distúrbios superficiais da pele
como psoríase, infecções de pele,
prurido (coceira) e pele seca.
Técnica para administração de medicamento via tópica:

□ Higienizar as mãos; □ Aplicar no local, pode ser em pele íntegra (sem

□ Desinfetar a bandeja; ferimentos) ou em lesões (até mesmo para realizar
□ Fazer a conferência das 13 certezas; curativos), nunca encostar a ponta do frasco na pele;
□ Reunir o material: Medicamento (conferindo □ Desprezar o material no lixo: luvas é lixo biológico;
com a prescrição), luva de procedimento; □ Higienizar as mãos;
□ Rotular a pomada com o nome do paciente, □ Realizar Registros.
pomadas são de uso único e exclusivo de cada
cliente;
□ Conferir a pulseira do paciente;
□ Orientar ao paciente o nome do medicamento
e para que serve;
□ Calçar as luvas;
□ Desprezar a primeira gota, caso o
medicamento já tenha sido utilizada, pelo
risco de contaminação da ponta do frasco;
VIA TRANSDÉRMICA

Aplicação de adesivo sob a pele.

mantendo os níveis do medicamento no
sangue, relativamente, constantes.

Fonte: Beleza Feminina, 2020

Técnica para administração de medicamento via transdérmica:

□ Higienizar as mãos; □ Desprezar o material no lixo: invólucros no lixo

□ Desinfetar a bandeja; reciclável;
□ Fazer a conferência das 13 certezas; □ Higienizar as mãos;
□ Reunir o material: Medicamento (conferindo □ Realizar Registros.
com a prescrição), luva de procedimento, água e □ LOCAIS para colocação do adesivo: face lateral do
sabão, caso a pele necessite de higienização; braço, região escapular, região glútea externa e
□ Conferir a pulseira do paciente; região inguinal.
□ Orientar ao paciente o nome do medicamento e
para que serve;
□ Escolher o local de aplicação, dando autonomia
para o paciente conduzir o local; não deve ser
sempre aplicado no mesmo local;
□ Higienizar a pele, caso necessário, no local não
pode ter hidratante e deve ser feito a higiene
caso o paciente tenha passado;
□ Aplicar o adesivo;
VIA OCULAR

Aplicação de medicamentos nos olhos.

Os medicamentos comuns utilizados
pelos clientes são os colírios e as pomadas
Gotas

oftalmológicas.

Pomada

Fonte: Hospital Vera Cruz, 2020

Técnica para administração de medicamento via ocular:
□ Higienizar as mãos;
□ Desinfetar a bandeja;
□ Fazer a conferência das 13 certezas;
□ Reunir o material: Medicamento (conferindo
com a prescrição), luva de procedimento e gaze;
□ Rotular o medicamento com o nome do
paciente são de uso único do paciente;
□ Conferir a pulseira do paciente;
□ Orientar ao paciente o nome do medicamento e
para que serve – respeitando a autonomia do
cliente caso ele mesmo queira fazer uma
autoadministração;
□ Calçar as luvas;
□ Remover secreções oculares, caso seja
necessário;
□ Posicionar o paciente com a face ligeiramente
erguida;
□ Fazer a prega para administrar no saco conjuntival
(fazer uma prega com o polegar e indicador e
tracionar para baixo – o local de aplicação é nesse
local), JAMAIS aplicar sobre o olho, devido ao
reflexo craniano e porque pode causar lesão na
córnea;
□ Aplicar o m edicamento de acordo coma dose da
prescrição - nunca encostar a ponta do f rasco na
pele;
□ Orientar o paciente que feche os olhos e aguarde
uns segundos;
□ Remova o excesso com a gaze;
□ Desprezar o material no lixo: luvas é lixo biológico;
□ Higienizar as mãos;
□ Realizar Registros
VIA NASAL

Via nasal é uma via de administração que

consiste na aplicação de fármacos dentro
do nariz.

*** Nossa face possui seios paranasais, ossos

pneumáticos, ou seja, cheios de ar que auxiliam no
nosso equilíbrio, mas por ser ocos pode ocorrer
inflamação denominada sinusite. Aplicamos a
medicação utilizando essas posições, a fim de
melhorar as condições e, também, é utilizada para
fazer irrigação nasal (lavagem nasal com soro
fisiológico). ⮋

Fonte: Farmácia Marques, 2020

Técnica para administração de medicamento via nasal:
□ Higienizar as mãos;
□ Desinfetar a bandeja;
□ Fazer a conferência das 13 certezas;
□ Reunir o material: Medicamento (conferindo com a
prescrição), luva de procedimento e lenço de papel;
□ Rotular o medicamento com o nome do paciente - é
de uso exclusivo do paciente;
□ Conferir a pulseira do paciente;
□ Orientar ao paciente o nome do m edicamento e para
que serve – respeitando a autonomia do cliente, caso
ele m esmo queira fazer uma autoadministração;
□ Calçar as luvas;
□ Remover secreções nasais, caso seja necessário-
solicitando para o paciente assoar, se possível;
□ Posicionar o paciente com a face ligeiramente
erguida para cima (Posição de Proetz), para a
instilação atingir os seios esfenoidais e etmoidais
da face; Posicionar paciente com face
ligeiramente elevada e discretamente lateralizada
(posição de Parkinson – para atingir seios frontais
e maxilares);***
□ Aplicar o fármaco uma narina por vez, nunca
encostar a ponta do frasco na pele;
□ Solicitar ao paciente para a aguardar 5 segundos
na posição;
□ Orientar o paciente a inspirar com força;
□ Remova o excesso com o lenço de papel;
□ Desprezar o material no lixo: luvas é lixo biológico;
□ Higienizar as mãos;
□ Realizar Registros.
VIA AURICULAR

Aplicação do fármaco no canal

auditivo, muito utilizado em otites.

Fonte: ufjf, 2020

Técnica para administração de medicamento via auricular:
□ Higienizar as mãos;
□ Desinfetar a bandeja;
□ Fazer a conferência das 13 certezas;
□ Reunir o material: Medicamento (conferindo
com a prescrição), luva de procedimento e
algodão, SN;
□ Rotular o medicamento com o nome do
paciente são de uso único do paciente;
□ Conferir a pulseira do paciente;
□ Orientar ao paciente o nome do
medicamento e para que serve;
□ Calçar as luvas;
□ Homogeneizar a solução;
□ Posicionar o paciente com a face lateralizada –
de preferência deitado – atentar se paciente for
criança, deve-se tracionar para baixo a orelha;
se paciente adulto tracionamos a orelha para
dentro, assim conseguimos expor o conduto
auditivo;
□ Aplicar o fármaco um conduto por vez;
□ Aguardar uns minutinhos;
□ Ocluir conduto;
□ Desprezar o material no lixo: luvas é lixo
biológico;
□ Higienizar as mãos;
□ Realizar Registros.
VIA INALATÓRIA

VIA INALATÓRIA

Os fármacos gasosos e voláteis

podem ser inalados e absorvidos
através do epitélio pulmonar e das
mucosas do trato respiratório.

Fonte: CRF-PR, 2020

Técnica para administração de medicamento via inalatória:
□ Higienizar as mãos;
□ Desinfetar a bandeja;
□ Fazer a conferência das 13 certezas;
□ Reunir o material: Medicamento (conferindo
com a prescrição;
□ Rotular o medicamento com o nome do
paciente são de uso único do paciente;
□ Conferir a pulseira do paciente;
□ Orientar ao paciente o nome do
medicamento e para que serve – a maioria
dos pacientes faz uso de bombinhas
inalatórias desde criança, você pode
questionar e dar a autonomia de aplicação
para o paciente;
□ Observar o paciente a fazer aplicação;
□ Higienizar as mãos;
□ Realizar Registros.
 NEBULIZAÇÃO

A nebulização é um dos fármacos inalatórios

mais prescritos. Constitui-se em um método
onde a medicação não volátil é inalada pelo trato
respiratório. Indicado para: reduzir edema da
mucosa respiratória e deixar secreções
respiratórias mais fluidas.

Fonte: Mundo Boa Forma, 2020

Técnica para administração de medicamento de nebulização:
□ Higienizar as mãos;
□ Desinfetar a bandeja;
□ Fazer a conferência das 13 certezas
□ Reunir o material: descrito acima;
□ Rotular o nebulizador e extensor com o a data
– pois tem validade de 24hs, após
encaminhada para o CME para ser higienizada;
□ Conferir a pulseira do paciente;
□ Orientar ao paciente que irá realizar uma
nebulização;
□ A nebulização pode ser feita com máscara em
pacientes que respiram pelas vias aéreas superiores e
na traqueostomia (colocação de uma cânula na
traqueia para o paciente respirar);
□ Preparar a nebulização – se for inalatória comum
usa-se máscara no nebulizador, na traqueostomia –
sem a máscara;
□ Calçar as luvas se for administrado no paciente com
traqueostomia;
□ Abrir o fluxômetro até a válvula (bolinha) até iniciar a
saída de uma nevoa branca pelo nebulizador;
□ Acoplar na face ou na traqueostomia do paciente;
□ Administrar por 10min – até que todo o líquido seja
inalado;
□ Guardar o nebulizador em um saco plástico, para
mantê-lo conservado nas 24hs;
□ Desprezar material;
□ Realizar Registros.
 Cuidados
importantes na
administração de NEBULIZAÇÃO TRAQUEOSTOMIA
nebulização:

Atentar para sinais como taquicardia, náuseas –

indicativos de efeitos adversos dos fármacos,
evitar máscaras muito grandes para o paciente,
tentando minimizar os escapes de ar, orientar o
paciente a respirar pela boca. Se o paciente já Fonte: Adaptado de Slide Player, 2020

estiver em uso de oxigênio, deve realizar a

nebulização em ar comprimido.
VIA VAGINAL
VULVA

Introdução de medicamentos no canal

vaginal. Objetivo: reduzir infecção
vaginal, prevenir infecções, minimizar
acúmulo de impurezas, preparar
Fonte: Vix, 2020
VIA VAGINAL
pacientes para cirurgias genitais.

Fonte: Drogaria SP, 2020

Técnica para administração de medicamento via vaginal:
□ Higienizar as mãos;
□ Desinfetar a bandeja;
□ Fazer a conferência das 13 certezas;
□ Reunir o material: Medicamento (conferindo
com a prescrição), aplicador, água e sabão,
luva de procedimento, comadre e biombo;
□ Rotular o medicamento com o nome do
paciente - uso único do paciente;
□ Conferir a pulseira do paciente;
□ Orientar ao paciente o nome do
medicamento, para que serve e como será
realizado o procedimento;
□ P osicionar a paciente – posição litotômica (joelhos
dobrados com os pés sobre a cama);
□ Calçar as luvas;
□ Visualizar a anatomia – deve ser aplicado na vagina
(canal entre u retra e ânus);
□ Realizar higiene íntima, se necessário, sempre de cima
para baixo – mantendo a comadre posicionada abaixo
dos glúteos do paciente;
□ Preparar o medicamento no aplicador;
□ Realizar a aplicação ou se for vontade da paciente
deixá-la se auto aplicar;
□ Desprezar o material no lixo: luvas é lixo biológico,
invólucros no lixo reciclável;
□ Higienizar as mãos;
□ Realizar Registros.
VIA R E T A L

VIA RETAL

Administração de medicamentos no reto.

Alguns medicamentos podem ser administrados
por via retal, em forma de supositório ou clister
medicamentoso. Os enemas também são
administrados por essa via.

Fonte: Enfermagem, 2020

Técnica para administração de medicamento via retal:

□ Higienizar as mãos; □ Calçar as luvas;

□ Desinfetar a bandeja; □ Posicionar a paciente – posição SIMS a esquerda
□ Fazer a conferência das 13 certezas; (decúbito lateral esquerdo com a perna de cima
□ Reunir o material: Medicamento (conferindo fletida, facilitando assim a visualização da região);
com a prescrição), lençol móvel, lençol □ Colocar lençóis e fralda posicionados abaixo do
permeável, luva de procedimento, fralda se glúteo do paciente;
necessário, biombo; □ Aplicar a medicação;
□ Conferir a pulseira do paciente; □ Solicitar que o paciente realize força de
□ Orientar ao paciente e como será realizado o contração dos glúteos. após a administração do
procedimento; supositório ou durante a aplicação do enema –
evitar vazamentos;
□ Desprezar o material no lixo: luvas é lixo
biológico, invólucros no lixo reciclável;
□ Higienizar as mãos;
□ Realizar Registros.
 Referências:

SEG. Cuidados Gerais Prestado ao Paciente. Apostila Curso Técnico de enfermagem. Porto Alegre, 2017. Sistema de Ensino Gaúcho.

NE TTE R , Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

NETTI NA, S. M. Brunner Prática de Enfermagem. 7ed. Editora Guanabara, 2007.

GOLDENZWAIG, N. R. S. C. AME – Administração de Medicamentos em Enfermagem. 6ª ed. Guanabara Koogan, 2007.

CENFE WOUND CARE. FAQs Quais as camadas da pele e suas características. Disponível em:
https://cenfewc.com.br/faq/quais-sao-as-camadas-da-pele-e-suas-caracteristica/. Acesso em: 24/07/2020.

DROGARIA SÃO PAULO. Bula Gino-Canesten®1. Bayer S.A, 2015. Disponível em:
https://drogariasp.vteximg.com.br/arquivos/gino-canesten-500mg-bayer-1-comprimido-vaginal-aplicador-bula-45292.pdf. Acesso em:
24/07/2020.

PAGAN, M. Vulva e vagina não são a mesma coisa: você sabe a diferença entre elas? Disponível em:
https://www.vix.com/pt/bdm/saude/vulva-e-vagina-nao-sao-a-mesma-coisa-voce-sabe-a-diferenca-entre-elas. Acesso em: 24/07/2020.

ENFERMAGEM. Enteroclisma ou enema intestinal, 2017. Disponível em:

https://enfermagemnovidade.wordpress.com/2017/10/16/enteroclisma-ou-enema-intestinal/. Acesso em: 24/07/2020.

UFJF. Protocolo de Enfermagem: Preparo e administração de medicamentos, 2014. Disponível em:

https://www.ufjf.br/fundamentosenf/files/2019/08/POP-FACENF-Medica%c3%a7%c3%b5es-n.-05.pdf. Acesso em: 24/07/2020.

COELHO, L. Farmacêutico tem papel essencial na orientação para tratamento de pacientes com asma. Conselho Regional de Farmácia do
estado do párana (CRF-PR), 2012. Disponível em: https://crf-pr.org.br/noticia/visualizar/id/3433. Acesso em: 21/07/2020.

NEPUMUCENO, R. M. Cuidados de Enfermagem em pacientes com Oxigenoterapia. Slide Player, 2014. Disponível em:
https://slideplayer.com.br/slide/350476/. Acesso em: 24/07/2020.
SANTOS, F.; LEI TE, P. Nebulização para tosse: tipos, como fazer e dicas. Mundo boa forma, 2020. Disponível em:
https://www.mundoboaforma.com.br/nebulizacao-para-tosse-tipos-como-fazer-e-dicas/. Acesso em: 24/07/2020.

DROGARIA LIVIERO. Kit de primeiros socorros familiares: saiba montar, 2017. Disponível em:
https://www.drogarialiviero.com.br/blog/kit-de-primeiros-socorros-familiar/. Acesso em: 24/07/2020.

B E L E Z A FEMININA. Adesivo anticoncepcional: Como funciona? É eficaz? Engorda? Responemos tudo, 2019. Disponível em:
http://www.belezafeminina.pro.br/saude/adesivo-anticoncepcional/. Acesso em: 24/07/2020.

HOSPI TAL VERA CRUZ. Protocolo multidisciplinar institucional: protocolo de segurança na administração de medicamentos, 2018. Disponível
em:
http://www.hospitalveracruz.com.br/conteudo/documento/2018/dez/hospital-vera-cruz-campinas_1543940152_pmi-058%20protocolo%20de%20
seguranca%20na%20administracao%20de%20medicamentos.pdf. Acesso em: 24/07/2020.

LIMA, M. F. Formação em Preparo e Administração de Medicamentos. Farmácia Marques, 2008. Disponível em:
http://www.belezafeminina.pro.br/saude/adesivo-anticoncepcional/. Acesso em: 24/07/2020.

prof.enfa.luciana@gmail.com