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CARIOLOGIA

Etiopatogenia da doença

GRAMPOS são utilizados para manter o lençol de borracha em posição


Alguns são RETRATOR GENGIVAL

Grampos para molares (200 a 205)


Grampo para pré-molares (206 a 209)
Grampo para anteriores (210 a 212)

MOLARES

PRÉ MOLARES
PARA PRÉ MOLARES E MOLARES PEQUENOS

ANTERIORES

Classe I: Cavidades preparadas em regiões de má coalescência de esmalte,


cicatrículas e fissuras, na face oclusal de pré-molares e molares, na face palatina dos
incisivos superiores, e pode, ocasionalmente, envolver os 2/3 oclusais da face vestibular
de primeiros molares inferiores e nos 2/3 oclusais da face palatina dos molares
superiores.

Classe II: Cavidades preparadas nas faces proximais dos pré-molares e molares.

Classe III: Cavidades preparadas nas faces proximais dos incisivos e caninos, sem
remoção do ângulo incisal.

Classe IV: Cavidades preparadas nas faces proximais dos incisivos e caninos, com
remoção e restauração do ângulo incisal.

Classe V: Cavidades preparadas no terço gengival, não de cicatrículas, das faces


vestibular e lingual de todos os dentes.
CLAREAMENTO DENTAL

PQ OS DENTES POSSUEM ALTERAÇÃO DE COR(ETIOLOGIA)?

Fatores extrínsecos: Alimentos, bebidas corantes, tabaco

Fatores intrínsecos
Congênitos: Amelogênese imperfeita, dentinogênese imperfeita
Adquiridos
Pré-eruptivos: tetraciclina, hipoplasia do esmalte, fluorose
Pós-eruptivos: traumatismos, endodontia, materiais restauradores, idade

A cor se dá pois dentes mais escurecidos tem uma maior absorção de luz e pouca reflexão
da luminosidade, provocado pela presença de pigmento. Já dentes mais claros refletem
mais a luz e possuem uma menor absorção de luz dando a percepção óptica de uma
superfície mais clara

CLAREAMENTO PODE SER FEITO EM DENTES VITAIS E NÃO VITAIS

Técnicas de Clareamento Dental em dentes vitalizados:

Técnica caseira (at-home)


ETAPAS:
Diagnóstico
Registro de cor inicial
Moldagem e confecção
das moldeiras
Recomendações do uso
Avaliação semanal

Técnica de consultório (in-office)


ETAPAS:
Diagnóstico
Registro de cor inicial
Proteção dos tecidos moles
Aplicação do gel clareador
Avaliação da eficácia clareadora

Técnica associada / combinada (jump-start ou power bleaching)

Técnica sem supervisão (over-the-counter)


Não possui indicação e comprovação de funcionamento

Técnicas de Clareamento Dental em dentes desvitalizados:

Técnica walking bleach


Clareador no interior da câmara pulpar do dente escurecido
Trocas regulares em consultório

Técnica inside/outside
Clareador no interior da câmara pulpar e na superfície vestibular do
dente acometido e mantido em posição com o uso de uma
moldeira de clareamento

MECANISMO DE AÇÃO DOS CLAREADORES

Agem por ação de oxidação, onde o peróxido de hidrogênio libera radicais livres
(oxigênio) que se ligam às moléculas orgânicas complexas de cadeia fechada, (em um
dos carbonos da cadeia) quebrando a molécula a transformando em linear simples,
transformando-as em CO2 e H2O que são eliminadas através de difusão.

QUAL A DIFERENÇA DO PERÓXIDO DE CARBAMIDA E O PERÓXIDO DE


HIDROGÊNIO?

*TEMPO, o peróxido de hidrogênio se dissocia mais rápido, logo exige um tempo menor de
aplicação
( Peróxido de hidrogênio Instável Sofre dissociação em 30 a 60 minutos após aplicação)
(Peróxido de carbamida Liberação de 50% de peróxido nas primeiras 4 horas
Remanescente nas 4 a 6 horas)
*Em coloração apresentam a mesma capacidade
*Peróxido de hidrogênio causa mais sensibilidade que o peróxido de carbamida

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