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P. I p2
I
Cálculo de deformações em estruturas isostáticas 3
virtuais, senão vejamos: neste caso, a metodologia utilizada pelo prof. Leopoldo de Castro Moreira
em seu trabalho "Curso de Estática das Construçóes" publicado pelo Dire-
Para um ponto material em equilíbrio, sabemos que o "trabalho tório Acadèmico da Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro no
real realizado pelo sistema de forças que atua sobre ele é nulo"; para este
ano de 1953, por nos parecer a ideal, didaticamente falando.
mesmo ponto, o princípio de d'Aiembert nos diz que "o trabalho virtual
realizado pelo sistema de forças que atua sobre ele 6 nulo para um desloca-
mento virtual arbitrário qualquer que ihe imponhamos". Bastou, portanto,
1.2 - Cálculo de deformaçóes devidas à atuaeo de carregamento
substituir a palavra "real" do enunciado da proposição da Mecinica sobre
externo - Fórmula de Mohr
trabalho (real) realizado por um ponto em equilíbrio, por "virtual" para Seja a estrutura da Fig. 1-2, submetida ao carregamento indicado.
obtermos a proposição sobre trabalho virtual realizado por um ponto material Em se tratando de um corpo elástico, ela se deformará devido a estas
em equilíbrio, quando ele sofre um deslocamento virtual arbitrário qualquer. cargas, adquirindo a configuraçáo esquematizada em pontilhado na Fig. 1-2.
Como os corpos rígidos e elásticos nada mais são que um
somatbrio ao infinito de pontos materiais, podemos, imediatamente, enun-
ciar os teoremas sobre trabalhos virtuais a eles aplicáveis, substituindo a
palavra "real" dos enunciados dos teoremas de trabalhos reais relativos a
estes dois tipos de corpos pela palavra "virtual" e, então, teremos:
a) Corpos rígidos:
"Para um corpo rígido em equilíbrio, a soma algébrica dos
trabalhos virtuais de todas as forças (reais) que sobre ele a t u m é nula, para
todos os deslocamentos virtuais arbitrários (compatíveis com os vínculos
do corpo) que lhe imponhamos."
b) Corpos elásticos: Fig. 1-2 Fig. 1-3
"Para um corpo elástico, que atingiu sua configuração de 6 evidente que duas seções vizinhas, distantes de ds, terão deformações
equilíbrio, o trabalho virtual total das forças externas que sobre ele a t u m é relativas devidas aos esforços simples M,N, Q nelas atuantes, deformaçks
igual ao trabalho virtual das forças internas (esforços simples) nele atuantes, estas que denominamnos d9 (rotação relativa de duas seções distantes de ds,
para todos os deslocamentos virtuais' arbitrários (compatíveis com os devida a M),A ds (deslocamento axial relativo de duas seçóes distantes de
vínculos do corpo) que lhe imponhamos" ds. devido a N), dh (deslizamento relativo de duas seçoes distantes de ds.
devido a Q). Os valores destas defonnaçóes relativas sáo objeto de estudo
Obsmagões: na Resisténcia de Materiais, e são dados por:
a) Diversos autores costumam intitular de princípios aos teoremas de tia- x Qds
d,# = - Mds ,- Ads= -
Nds . < ~ h =-
balhos virtuais relativos a corpos rígidos e elásticos, por estarem eles baseados ES ' CS '
no princípio de d'Aiembert. Como, a partir deste principio, podem ser
demonstrados estes teoremas de trabalhos virtuais, em tudo que se seguir E: módulo de elasticidade longitudinal do material;
sendo
manteremos a denominação de teorema dos trabalhos virtuais.
G: módulo de elasticidade transversal;
b) Diversos livros, também, apresentam deduções muito mais sofisticadas
e elegantes, sob o ponto de vista matemático, para os teoremas dos traba- J: momento de inercia de seção transversal em relação a seu eixo
lhos virtuais; não o fizemos, neste trabalho, por ser nosso objetivo aPre.Sen- neutro;
ti-10s sob a feição mais eminentemente física e ~ráticapossível, que facilite S: área de seção transversal:
ao leitor a compreensão do conceito de trabalho virtual, a partir qual
resolveremos o problema do cálculo de deformações nas estruturas (corpos X: coeficiente de redução, resultante da distribuição não uniforme
elásticos), o que está feito nos itens a seguir. das tensões cisalhantes, cujo valor varia com o tipo de seçao.
>I
c) Não somos pioneiros nesta forma de apresentação do assunto; adotamos,
~uponhamos, para fms de raciocínio, que queiramos cdcuiar
I Os dedacamentor virtuais arbitrários quaisquer devem ser Pequenos dedocamentos, o deslocamento do ponto rn na direção A , ao qual chamaremos o :
pela razão expasta na abrerva@ogdo item 1.2 deste capitulo. Seja, agora, a Fig. E3, onde a configuraçáo da estrutura, apbs a
4 Curso de análise estrutural
I
-
1 Cálculo de d e f o m q ü e s em estruturas isostáticas
aplicação do carga P = I , 6 a indicada em traço cheio e quc coincidc com o de forças externas igual a PE . Ele é, pois, funqão da deformação a calcular
eixo da estrutura da Fig. 1-2 quando descarregada. Dandc-se a todos os
pontos da estrutura com o carregamento indicado em 1.3 deslocamentos e pode ser, comodamente, tabelado para OS Casos práticos usuais. o que
está feito na tabela I.
virtuais exatamente iguais aos provocados pelo carregamento indicado em
1-2, esta assumirá a configuração deformada (virtual) indicada em pontilhado C) O estado de deformação pode ser provocado por:
(idêntica à configuração deformada real indicada em 7-2). - carregamento exterior
Apliquemos, então, à estrutura com as cargas e esforqos indicados - variação de temperatura
em 1-3, e sob os deslocamentos virtuais impostos, o teorema de trabalhos - movimentos (recalques) de apoios
virtuais aplicado aos corpos el5sticos. que diz ser o trabalho virtual das - modificações impostas na montagem
forças externas igual ao trabalho virtual das forças internas, para quaisquer Neste item, estudamos a primeira das causas; as outras serão analisadas,
deslocamentos virtuais compatíveis com os vínculos da estrutura. Temos: de. forma inteiramente análoga, nos próximos.
Trabalho virtual das forças externas (cargas e reações): d) NO caso mais geral (estruturas no espaço), teríamos a acrescentar ao tra-
balho virtual das forças internas aquele do momento de torção, que vale:
Wext = P6 (as reações não dão trabalho)
Igualandese, obtemos I\
a:
e) Para as estruturas com que lidamos usualmente na prática, podemos
acrescentar as Seguintes informações, de grande valia na simplificação
do trabalho numérico d o engenheiro:
- A parcela
"
f ) Conforme veremos mais adiante, para estruturas compostas por barras
retas de in6rcia constante, a resolução da
G= 1
2 Rotação da tangente B elástica numa
seção S 11
se obterrl por um simples uso de tabela (V. tabela 11), em função dos
aspectos dos diagramas M e IÜ,o que simplificará enormemente o
trabalho num6nco dos problenqs a solucionar.
g) Queremos chamar a atenção para o fato de que os esforços foram calcula-
3. Rotação relativa das tangentes à elástica numa dos para o eixo indefomdo da estrutura. Quando atuar o carregamento,
rótula,de 2 barras i e j este eixo se modificará, evidentemente, e os esforços sofrerão uma
variação que poderá ser desprezada, caso a deformação sofrida pela
estrutura seja pequena (o que, de fato, ocorre para as estruturas usuais).
É o que fmmos no caso e, portanto, em tudo que se segue (bem como
em tudo que se viu até aqui) estaremos estudando a Análise EStniturd
4. Rotação relativa das tarqentes à elástica em
das pequenas defomaç6es.
2 secíies S e S' de uma barra
1.2.1 - Apiiqóes imediatas
Ex. I-I - Calcular o deslocamento horizontal de D, para o quadro
da Fig. 14, que tem E3 = 2 x 104 tm2 para todas as bar-
p = - ras.
5. Rotagão absoluta de uma
Em se tratando de quadro plano, que trabalha fun-
corda AB damentalmente à flexão, teremos:
(ÃB=II
-
b) Wtado de deformação
Curso de d i s e e s t n i t d
I CXInilo de deformações em esmthuas isost5ticm
Fip. 1-7
A
tirante
c) Cálculo de 6:
Sendo EJ constante, temos: Temos:
EJ6 =
b.M-ds =
b
MMMMds+
b MM-ds +
b M-ds
M = ~ s e n 6( O g B < n )
EJ6 = + bMMdS
Lembrando que cada uma destas integrais representa trabalho
de deformação na barra correspondente e, lembrando ainda que trabalho
independe do sistema de coordenadas adotado, podemos escolher livremente,
para cada barra, um sistema de coordenadas para fms de cálculo das inte-
grais. (E evidente que devemos nos guiar, nesta escoiha, pelo critdrio de
obtenção de funções de fácil integração.) Escolhidas as abscissas indicadas
nos diagramas, obtemos finalmente: Fig. 1-8
b) Estado de deformação
12t
(Os sinais negativos se devem ao fato dos diagramas M e tracionarem
fibras opostas, nas barras @ e @ .)
Interpretemos o resultado: sabemos que o valor 6 encontrado Fip. 1.8
simboliza o trabalho virtual pij = 1 x fj . Sendo seu sinal negativo, indica que
os sentidos de P e de 6 se opõem e o deslocamento vale, portanto. 7,88mm,
para a direita de D.
-
E r I-2 Calcular a rotação relativa das tangente a e b t i c a na lt
rótula C, desprezando o trabalho da barra curva ao
esforço normal, para a estmtura da Fig. 1-7.
Fia 1-12
c) Cálculo de 6 :
1' Seja o quadro da Fig. 1-13, cujas barras tEm as inercias constantes
indicadas na figura. A defornacão 6 devida ao trabalho i b ~ ã V&:o
Temos:
que, somados para todas as barras das estruturas, nos darão o valar
EJc 6, a partir do qual se obtdm, imediatamente, o valor da deformação
s des?j&
Vejamos o caso geral a considerar, para estruturas compostas
.por barras retas: A expressão 1-3 C atribuida ao nisso Vereschaguin.
Conforme a tabela I, vemos que os diagramas no 'estado de A partir dela, podemos instituir os valores para os diversos casos
carregamento serão sempre compostos de trechos retilíneos para estmturas particulares apresentados na tabela 11.
compostas por barras retas. Os diagramas M no estado de deformação
A título de apiicaçZo imediata, estudemos os casos seguintes:
podem ser quaisquer (função do carregamento atuante). O caso geral será,
portanto, o cálculo do valor a) Combinação de M e retilíneos:
Fig. 1-16
Cuiso de análise estrutural I .
Chamando-se I'Je
J:
=I:, de compiimento elástico da barra i
4m Fig. 1-17
A
-
Ç 3m. ?(L 3m + 3m +3m +
Temos:
a) Estado de carregamento
0.5mt
Fig. 1-18
I
b) EEtado de deformação it,m
18 a n o de análise eshtural I Cálculo de defonna@es em estmtum isost6ticas
I
6 = - 1,4 x 104 rad (O sentido correto é, pois o anti-horário.)
b) Estado de defornação
Observação:
1"
No caso deste exemplo, a combinação dos diagramas poderia ter sido feita
diretamente, pois as parabolas terminam com tangente horizontal que
o esforço cortante é nulo), e este caso está tabelado; não o fizemos, entre-
tanto, para ilustrar o procedimento a adotar no caso de tal não ocorrer.
Ex. 1-5'- Calcular a rotação da corda CD para a grelha da Fig.
1-20. São dados:
--
EJ - 2; ; H = 2 x 105 tm2
=-'t (todas as barras)
,
Temos :
a) Estado de carregamento
l P = 6' t
g= e
. - Devido à simetria existente, escolheremos o estado de carre-
gamento indicado na Fig. 1-24 e que nos fornecer8 como resposta a soma da
Fig. 1-21 h, I' rotação em A com a rotação em B. igual ao dobro de cada uma delas
L
20 CUROde análise estmtural
b) Estado de defomlação:
a) Estado de carregamento
lt E F
Ex. I-8 - Para a treliça da Fig. 1-28, cujas barras têm, todas,
ES = 104t, pedem-se:
I?) Calcular o deslocamento vertical de A para o canegamento
indicado. \
20) Calcular que modificação de comprimento deve ser dada i
barra a durante a montagem para que, quando atuar o
carregamento, o pontoA fique no mesmo nível de B.
3m Fig. 1.28
1 NOta:
I?) Cálculo de deslocamento vertical de A. ,
I Se cada barra tivesse área diferente teríamos, evidentemente
a) Estado de deformação b) Estado de carregamento
A barra 5 deve ser montada, pois, com um comprimento 0,74 em eles deverão ser traçados a partir de uma reta horizontal, podendo ser
superior ao seu comprimento teórico. aplicada a tabela I1 (pois a integração dos mesmos se fará ao longo do eixo
dos x, conforme 14, e não ao longo do comprimento da barra curva).
Ex 1-9 - Calcular a variação da corda CD para a estrutura da
Fig. 1-32,
a) Este exemplo visou mostrar a forma pela qual podemos dar
contra-flechas em treliças, que consiste em montar alguma(s) Sáo dados:
de suas barras com uma variação adequada de comprimento. Barras 1 e 2: J = J c
b) O problema pode ser resolvido variandc-se o comprimento
de qualquer (quaisquer) bana@) da treliça, desde que seu
esforço normal N seja diferente de zero.
Barra curva: J =-
tos P
J~ .sendo JM = 2 Jc
EJc 6 = Jc
i. m~- jC
d :1 "-
dr
COS '4
-Jm
=
Jm
'.I MMdx (1-4)
cos P
'
Fig. 1.33
Tudo se passará, portanto, como se a barra tivesse comprimento
I, inércia constante igual a J , e, para fins de combinação dos diagramas,
TABELA XVI - CÁLCULO D A I N ~ R C I AJ ~ TORÇÃO
A 1.3 - Cálculo de deformações devidas à variaç-Sode temperatura
Seja a estrutura isostática da Fig. 143, cujas fibras externas so-
frem uma variação de temperatura te e cujas fibras internas uma variação
ti em relação à temperatura d o dia de execução da estrutura. Ao lon-
go da altura das barras da estrutura, a variação de temperatura entre as
fibras externas e internas pode ser considerada linear (os ensaios em labo-
A t- h
'.
Fig. 1-43
Fig. 1.44
-
O b s e ~ f l o : Para peças de concreto armado, dependendo d o grau de
fissuraçá0, a inércia Jt torção pode cair para at6 15%
dos valores indicados nesta tabela.
e:.-"II
figura, em relação ao dia da sua execução.
"O." +... .
rg-+3O0C
"--.. ,,=+1o0c
se identificam com as áreas dos diagramas de esforço normal e de momento Fig. 148 Fíg. 1.47
fletor no estado de carregamento e temos. então:
- n
P S = a tg AN
-+% h AR (Sendo as barras de seçzo constante) (1-5) Sendo diagramas IÜe N no estado de carregamento, os in-
A dicados na Fig. 1-48, teremos, levando em conta a expressáo 1-5, e o esque
Observações: ma da Fig. 1-47:
I
I?) Se as barras não tiverem seção constante, teremos eviden-
temente:
F6=oi \ / N t g d s t a A t
k (1-6)
+
A
4m -+' Fig. 1-49
N- O
M= l m t
lmt M= l m t lmt -
n-B
1-16- Cdcular o deslocamento horizontal de B devido a
um aumento uniforme de 20 OC, para o quadro de
Fig. 1-55.
i
I
mo:oi = 1o-s/oc
-+
= Trabalho realizado por RB ao percorrer a trajetória B - m
I 54 Curso de análise estmtural
ado& defOnneqõcsem estruturas isostáticas 55
A
co&ecidos3, nela indicados. Se quisemos calcular deformações provocadas
J P = lt por esses recalques, já sabemos como instituir o estado de carregamento e
já sabemos que daremos, neste estado de carregamento, deformações vir.
tuais a todos os pontos da estrutura exatamente iguais às existentes noes-
tado de deformação.
-
' '18 -
Fia. 1.68
r*,,
jTIB
A
----I
-)PAV
o--+ 4"
1
estrutura de Fig. 1-59:
Dado: ct = I O - ~ / O C Fie. 1.61 - nditivas nula)
Estado dedeiwmsqio l h f o y r a a d d o r m w õ ~
Fig. 1.62
, Fip. 1.115
AA
S
-
A
B
Fip. 1-112
I 5.1 - Calcular, para a estrutura da Fig. 1-116, que tem rigidez cons-
tante e igual a 104 tm2:
+I p P
4
I
AB
-
a.2) deslocamento vertical de H;
b) calcular o deslocamento horizontal de A para:
b.1) aumento uniforme de temperatura de 30OC;
b.2) recalques verticais, de cima para baixo, de 2 cm dos
Fig. 1-118
apoios B e C.
a + a +
5.4 - Para a estrutura da Fig. 1-119, calcular: Dados: W = 2 x 104 tm2 (todas as barras)
a = 1Crs/oc
3tim
r r r r r r r r ~ ~ r ~ . r j
4- Irn
_k- 4m -k- 4m + -+ + 4m 4m 4m -A
Fia. 1.121
5.7- As barras horizontais da estrutura da Fig. 1-122 são misulas
I CAculo de deformações em estruturas isost4ticas
curva tem J = -
Jm , sendo Jm = 25,. SXo dados:
COS '#
Fig. 1-129
B
1.132-b
1.132.~ Fig. 1-132
5.17 - Para o quadro da figura 1-133, as barras@@são encurtadas de
5.14 - Para a estrutura da Fig. 1-130, a temperatura no interior da I 2 cm. Pedem-se:
parte circular, de seção transversal retangular de altura h e coeficiente de
dilatação linear u sofre um aumento de toC, mantendese constante a a) deslocamento horizontal de A ;
temperatura externa. Pedem-se: h) rotaçáo relativa em Bdas tangentes à elástica das barras@@
a) variaçfío da corda CD;
I
b) rotação relativa das tangentes à elástica em A.
A
Fig. 1.133
I
Cdledo de deformações em estruturas iswtiticas 97
5.18 -Para o quadroespacial da figura 1-134, cujas barras tem seçãocir. 5.20 - Calcular a rotação da tangente a elástica em C. empregando
cular com inércia ê flexão de 0,0Sm4, pedem-se: 1 o processo de Mo&, para a viga da Fig. 1-136 ( J = constante).
a) rotação da corda BC nos planosxy e xz; i Dados: M. E, J, a, I
b) deslocamento de B na direçáo z.
Fip. 1-136
5.22 - Para a viga da Fig. 1-137, que tem rigidez igual a 104tm2,
pedem-se:
a) rotações da tangente à elástica em B e D;
b) deslocamentos verticais em A, C, E.
+ 117.
I 5.24 -
-+ I12
Idem, para a da Fig. 1.139..
-r-
I
I
-
n t, Fip. 1-139
-+a -1.-
Cglailo & &fornações em estmtums isostútitieap
98 curso de wsuw e ~ t ~ t u i a l i 99
u 3'
i
-
< , . (
I
Fig. 1-147
-
1 5.29 - Empregando o teorem de Costigiinno, calcular o desloca
recalques verticais p indicados. mento horizontal relativo das extremidades A e B d o anel circular aber-
i Fig. 1-143 Fig. 1-144 Fig. 1-145
to da Fik 1-148 (Desprezar efeitos da força normal.)
Dados: P. R. E. J (constante).
o r l p PI IP o I ~
I -+-I---+ - & l t I + - I + - C l + l +
a) carregamento indicado;
b) aumento uniforme dc temperatura de 3 0 OC;
c) recaique vertical, de cima para baixo, do apoio B, igual a 2 cm.
I
I 100 Cuno de anYise estrutural
I . Cdleulo de defonna$ões em estruturas isostátiras 101 I
6 - Respostas dos problemas propostos
4EJ m
- ]
(371 8) (C)
a) aumento de <r t R ( I + )
b) zero
C) P~~ = 2 o m m ( ~ ) ;pEH=15mm(+); ~ ~ ~ = 1 0 m m í L ) ;
pGH= 30 mm (-+)
a) ~ ~ ~ = 3 4 , 6 m r n ( L ) ; ~ ~ ~ = 6 , 4 m m ( - f ) ; ~ ~ ~ = 1 7 , 3 m m (
pGH = 0
C) pFV= 10mm(&); ~ ~ ~ = 3 , 3 m m ( - + ) ; ~ ~ ~ = ~ 6 , 7 m m ( + ) ;
5.29 - -"
Abertura de 3nPK
EJ