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ATENÇÃO!
Nível de Óleo
Verifique o nível de óleo do
motor diariamente, antes de
Marca superior
pilotar a motocicleta, e
Marca inferior
adicione se necessário.
Consulte a página 6-6
para mais informações.
Revisões Periódicas
Efetue as revisões periódicas dentro dos prazos recomendados e SOMENTE nas Concessionárias Autorizadas Honda.
A garantia de sua motocicleta será cancelada se qualquer das revisões periódicas for realizada em oficinas independentes
ou multimarcas.
Verifique no final deste manual a listagem completa de Concessionárias Autorizadas Honda, ou ligue para 0800-7013432.
Parabéns por escolher uma motocicleta Honda. Quando você adquire uma Honda, automaticamente
passa a fazer parte de uma família de clientes satisfeitos, ou seja, de pessoas que apreciam a responsabi-
lidade da Honda em produzir produtos da mais alta qualidade.
Sua motocicleta é uma verdadeira máquina de precisão. E como toda máquina de precisão, necessita de
cuidados especiais para garantir um funcionamento tão perfeito como aquele apresentado ao sair da
fábrica.
As concessionárias autorizadas Honda terão a maior satisfação em ajudá-lo a manter e conservar sua
motocicleta. Elas estão preparadas para oferecer toda a assistência técnica necessária com pessoal
treinado pela fábrica, peças e equipamentos originais.
Leia atentamente este manual do proprietário. Ele contém informações básicas para que sua Honda seja
bem cuidada, desde a inspeção diária até a manutenção periódica, além de apresentar instruções sobre
funcionamento e pilotagem segura.
Aproveitamos a oportunidade para agradecer a escolha de uma Honda e desejamos que sua motocicleta
possa render o máximo em economia, desempenho, emoção e prazer.
Todas as informações, ilustrações e especificações incluídas nesta publicação são baseadas nas informações mais recentes
disponíveis sobre o produto no momento de autorização da impressão.
A Moto Honda da Amazônia Ltda. se reserva o direito de alterar as características da motocicleta a qualquer tempo e
sem aviso prévio, sem que por isso incorra em obrigações de qualquer espécie.
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida sem autorização por escrito.
ÍNDICE 1-1
INTRODUÇÃO 2-1 PILOTAGEM E FUNCIONAMENTO 5-1
Notas importantes ...................................... 2-1 Pilotagem com segurança ........................... 5-1
Assistência ao cliente .................................. 2-3 Acessórios e carga ...................................... 5-5
Dados dos proprietários .............................. 2-4 Inspeção antes do uso ................................. 5-6
Partida do motor ......................................... 5-7
LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES 3-1 Amaciamento ............................................. 5-9
Pilotagem ................................................. 5-10
COMANDOS E EQUIPAMENTOS 4-1 Frenagem ................................................ 5-12
Instrumentos e indicadores ......................... 4-1 Estacionamento ........................................ 5-13
Interruptor de ignição ................................. 4-1 Como prevenir furtos ................................ 5-14
Chaves ....................................................... 4-2 Vibrações ................................................. 5-14
Comutador do farol .................................... 4-2
Interruptor das sinaleiras ............................ 4-2 MANUTENÇÃO E AJUSTES 6-1
Interruptor da buzina .................................. 4-2 Plano de manutenção preventiva ............... 6-1
Trava da coluna de direção ........................ 4-2 Cuidados na manutenção ........................... 6-4
Espelhos retrovisores .................................. 4-3 Jogo de ferramentas ................................... 6-4
Trava do assento ......................................... 4-3 Filtro de ar ................................................. 6-5
Suporte do capacete ................................... 4-3 Respiro do motor ........................................ 6-6
Registro de combustível .............................. 4-4 Óleo do motor ........................................... 6-6
Tubo de drenagem do carburador .............. 4-5 Vela de ignição ........................................... 6-9
Tanque de combustível ............................... 4-5 Folga das válvulas .................................... 6-10
Embreagem .............................................. 6-11
1-2 ÍNDICE
Marcha lenta ............................................ 6-12 TRANSPORTE 8-1
Corrente de transmissão ........................... 6-13 Reboque ..................................................... 8-2
Cavalete lateral ....................................... 6-16
Suspensão ................................................ 6-16 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE 9-1
Freios ....................................................... 6-17 Economia de combustível ........................... 9-2
Interruptor da luz do freio ........................ 6-19 Nível de ruídos ........................................... 9-3
Pneus ........................................................ 6-20 Programa de controle de poluição do ar .... 9-4
Roda dianteira .......................................... 6-21 Controle de emissões ................................. 9-4
Roda traseira ............................................ 6-23
Bateria ..................................................... 6-24 ESPECIFICAÇÕES 10-1
Fusível ...................................................... 6-24 Identificação da motocicleta ..................... 10-4
Lâmpadas ................................................. 6-25
Farol ........................................................ 6-27 MANUAL DO CONDUTOR
Itens não cobertos pela garan- que ocorrer primeiro). bustível e óleo;
tia Honda: P comprometer a vida útil do mo-
NOTA
Para facilitar o atendimento, tenha em mãos as seguintes informações:
P nome, endereço e telefone do proprietário;
P número do chassi;
P ano e modelo da motocicleta;
P data de aquisição e quilometragem da motocicleta;
P concessionária na qual efetuou o serviço.
SAC
Serviço de Atendimento ao Cliente
08000 55 22 21
Horário de atendimento
Segunda a sexta-feira das 08h30 às 18h (dias úteis)
2-4 INTRODUÇÃO
Dados dos proprietários
o o o
Preencha os quadros abaixo com os dados dos 1 , 2 e 3 proprietários.
Nome:
Endereço:
Cidade:
Estado:
CEP:
Tel:
Data da compra:
Nome:
Endereço:
Cidade:
Estado:
CEP:
Tel:
Data da compra:
Nome:
Endereço:
Cidade:
Estado:
CEP:
Tel:
Data da compra:
LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES 3-1
1. Espelho retrovisor 6. Manopla do acelerador
2. Comutador do farol 7. Interruptor da buzina
3. Instrumentos e Indicadores 8. Interruptor das sinaleiras
4. Interruptor de ignição 9. Alavanca da embreagem
5. Alavanca do freio dianteiro
1 1
4
2 3
9 5
8
7 6
3-2 LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES
1. Fusível principal
2. Jogo de ferramentas
1 2
3. Suporte do capacete
3
4. Tampa/vareta medidora do nível de óleo
4
5. Trava da coluna de direção
5
6. Pedal do freio traseiro
7. Bujão de drenagem do óleo do motor
8. Pedal de apoio do piloto
9. Pedal de partida
10. Pedal de apoio do passageiro
10
12 6
13 8
11 9 7
1 Para travar
1
2
3 1 Para destravar
2
3
1
o Par
lel alel
P ara o
Correto
1 2
Visão sobre
os ombros
200°
parado
Alagamentos Opcionais
Quanto maior a velocidade e me-
nor o raio da curva, maior deve Evite a entrada de água pelo fil- Procure uma concessionária au-
ser a inclinação. Incline mais a tro de ar. Isso pode causar o efei- torizada Honda para informações
motocicleta que o corpo em ma- to de calço hidráulico e conse- sobre os opcionais disponíveis
nobras rápidas e curvas fechadas. qüentes danos ao motor. para sua motocicleta.
Se a água entrar no motor, con-
taminando o óleo, desligue o mo-
tor imediatamente e procure uma
concessionária autorizada Honda
para efetuar a troca do óleo.
PILOTAGEM E FUNCIONAMENTO 5-5
Acessórios e carga P Certifique-se de que o acessório
Piloto + passageiro = máximo 158 kg
não:
– afete o farol, lanterna trasei-
! CUIDADO ra, sinaleiras, placa de licen-
Cuidado ao pilotar com aces- ça, distância mínima do solo
sórios ou carga. Eles podem (no caso de protetores), ângu-
prejudicar a estabilidade e o de- lo de inclinação da moto-
sempenho da motocicleta. Para cicleta, curso da direção e das
evitar acidentes, sobrecarga e suspensões dianteira e trasei-
danos, siga as diretrizes apre- ra, visibilidade do piloto, acio-
sentadas a seguir. namento dos controles, estru-
tura da motocicleta (chassi),
Recomendação de acessórios torque de porcas, parafusos e Capacidade de carga e
P Use somente acessórios origi-
fixadores, sistema de arrefeci- distribuição de peso
mento;
nais Honda. Distribua a soma dos pesos uni-
P Verifique freqüentemente a ins-
– afaste as mãos e os pés dos formemente entre A (assento
controles; dianteiro), B (pedal de apoio dian-
talação dos acessórios.
P Não instale sidecars ou rebo-
– seja muito grande ou inade- teiro), C (assento traseiro) e D (pe-
quado para a motocicleta; dal de apoio traseiro).
ques na motocicleta.
P Não instale alarmes. A garantia
– restrinja o fluxo de ar para o
motor;
será cancelada se for constatado ! CUIDADO
o uso de algum tipo de alarme. – exceda a capacidade do sistema
elétrico da motocicleta. Trafegar acima da capacidade
máxima de carga pode alterar
as características de conforto,
dirigibilidade e estabilidade da
motocicleta, afetando a segu-
rança.
5-6 PILOTAGEM E FUNCIONAMENTO
Recomendação de carga Inspeção antes do uso
P Não exceda a capacidade de
ATENÇÃO
carga da motocicleta. P Procure uma concessionária
autorizada Honda se tiver dú- ! CUIDADO
P Mantenha o peso da bagagem
vida sobre como calcular o peso Se a inspeção antes do uso não
perto do centro da motocicleta.
da carga que pode ser trans- for efetuada, podem ocorrer
Distribua o peso uniformemen-
portada sem causar sobrecar- sérios danos à motocicleta ou
te dos dois lados da motocicle-
ga e danos estruturais. acidentes.
ta. Quanto mais afastado o peso
P Danos causados pelo excesso
estiver do centro do veículo,
mais a dirigibilidade será afe- de carga não são cobertos
Sempre inspecione a motocicle-
tada. pela garantia. ta antes de pilotar. Isso requer
P Para uso comercial: o aperto
P Ajuste a pressão dos pneus apenas alguns minutos. Se algum
(pág. 6-20) de acordo com a de porcas, parafusos e elemen- ajuste ou manutenção for neces-
carga. tos de fixação deve ser execu- sário, consulte a seção apropria-
P Verifique freqüentemente se a
tado com mais freqüência do da neste manual.
que o indicado no Plano de
bagagem está bem fixada. 1. Motor – verifique o nível do óleo
Manutenção Preventiva.
P Não prenda objetos grandes ou e complete, se necessário (pág.
pesados no guidão, garfos ou 6-6). Verifique se há vazamen-
pára-lama. tos. Acione o motor e verifique
se há ruídos estranhos.
2. Combustível – abasteça o tan-
que, se necessário (pág. 4-5).
Verifique se há vazamentos.
3. Pneus – verifique a pressão e
o desgaste dos pneus (pág.
6-20).
PILOTAGEM E FUNCIONAMENTO 5-7
4. Corrente de transmissão – 9. Interruptores – verifique o fun- Partida do motor
verifique as condições e a fol- cionamento dos interruptores.
ga. Ajuste e lubrifique, se ne- 10. Fixações: verifique o aperto
cessário (pág. 6-13). ! CUIDADO
de todos os parafusos, porcas
5. Freios – verifique o funcio- e fixadores. Nunca ligue o motor em áreas
namento e ajuste a folga, se fechadas ou sem ventilação. Os
necessário. Verifique o des- Corrija qualquer anormalidade gases do escapamento contêm
gaste das sapatas (pág. 6-17 antes de pilotar. Dirija-se a uma monóxido de carbono, que é ve-
a 6-19). concessionária autorizada Honda nenoso.
6. Embreagem – verifique o se não for possível solucionar al-
funcionamento e a folga. Ajus- gum problema. NOTA
te, se necessário (pág. 6-11). Não abra o acelerador repetida-
mente, pois isso pode afogar o
7. Acelerador – verifique o fun- motor.
cionamento, a posição dos
cabos e a folga da manopla
em todas as posições do gui-
dão. Caso seja necessário
ajustar, procure sua conces-
sionária autorizada Honda.
8. Sistema elétrico – verifique
se todas as luzes e a buzina
funcionam corretamente.
5-8 PILOTAGEM E FUNCIONAMENTO
Operações preliminares
ATENÇÃO Insira a chave no interruptor de
P O uso contínuo do afogador ignição e gire-a para a posição
causará lubrificação deficien- • (ON) (ligado). Coloque a trans-
te do pistão e do cilindro, dani- missão em ponto morto (indica-
ficando o motor. A
dor verde aceso) e abra o registro
P Abrir e fechar continuamente de combustível (ON) (aberto).
o acelerador ou manter o B
motor em marcha lenta por ATENÇÃO
mais de 5 minutos, com a tem-
peratura ambiente normal, O pedal de partida somente 1
pode causar a descoloração deverá ser acionado com a mo-
do tubo de escapamento. tocicleta parada e a transmis-
são em ponto morto. Motor frio
P Para evitar a descarga da ba-
1. Puxe a alavanca do afogador
teria, evite manter o motor em (1) para a posição A (aciona-
marcha lenta por períodos da).
prolongados.
2. Pressione levemente o pedal
de partida até sentir uma re-
sistência e então deixe-o vol-
tar para a posição inicial. Abra
um pouco o acelerador e acio-
ne o pedal com um movimen-
to rápido e contínuo, desde o
início de seu curso.
PILOTAGEM E FUNCIONAMENTO 5-9
Motor afogado Amaciamento
ATENÇÃO Se o motor não ligar após várias
P Não deixe o pedal voltar mui- tentativas, poderá estar afogado Os cuidados com o amaciamento,
to rápido nem o acione com com excesso de combustível. durante os primeiros quilômetros
muita força. Para desafogar o motor, desligue de uso, prolongarão considera-
P Não acione o pedal com o mo- o interruptor de ignição e man- velmente a vida útil da motoci-
tor em funcionamento. tenha a alavanca do afogador na cleta, além de aumentar seu de-
posição B (desacionada). Abra sempenho. As recomendações
P Depois do retorno, recolha to-
completamente o acelerador e abaixo aplicam-se a toda vida útil
talmente o pedal. do motor e não apenas ao perío-
acione o pedal de partida várias
vezes. Em seguida, ligue o inter- do de amaciamento.
3. Aqueça o motor abrindo e fe- a) Durante os primeiros 500 km,
ruptor de ignição, abra um pou-
chando um pouco o acelera- não force o motor:
co o acelerador e acione o pedal
dor. P não dê partida com o acele-
de partida para ligar o motor.
4. Continue aquecendo o motor rador totalmente aberto;
até a marcha lenta se estabili- P evite acelerações bruscas;
zar e responder aos coman-
P não ultrapasse as velocida-
dos do acelerador com a ala-
vanca do afogador na posição des máximas para cada
B (desacionada). marcha;
P use as marchas adequadas;
Por razões de segurança, recomendamos que todos os serviços apresentados nesta tabela sejam executa-
dos somente pelas concessionárias autorizadas Honda.
6-2 MANUTENÇÃO E AJUSTES
Intervalo (km)*1 a cada
km... Itens e operações Página
1.000 4.000 8.000 12.000
P P P 4.000 Linha de combustível: verificar —
P P P 4.000 Tela do filtro de combustível: limpar —
P P P 4.000 Acelerador: verificar —
P P 4.000 Filtro de ar: limpar*2 6-5
P 12.000 Filtro de ar: trocar*2 6-5
P P P 4.000 Respiro do motor: limpar*3 6-6
P P 4.000 Vela de ignição: verificar 6-9
P 8.000 Vela de ignição: trocar 6-9
P P P P 4.000 Folga das válvulas: verificar 6-10
P P P P 4.000 Óleo do motor: trocar*4,5,6 6-6
P 12.000 Filtro centrífugo de óleo: limpar —
P 12.000 Tela do filtro de óleo: limpar —
P P P P 4.000 Marcha lenta: verificar 6-12
P P P 4.000 Sistema de escapamento: verificar —
P 12.000 Sistema de suprimento de ar secundário: verificar*7 —
a cada 1.000 km Corrente de transmissão: verificar, ajustar e lubrificar*8 6-13
P P P 4.000 Sapatas do freio: verificar o desgaste*9 6-19
P P P P 4.000 Sistema de freio: verificar 6-17/6-19
P P P 4.000 Interruptor da luz do freio: verificar 6-19
P P P P 4.000 Luzes, instrumentos e interruptores: verificar —
P P P 4.000 Farol: ajustar facho 6-28
P P P P 4.000 Embreagem: verificar 6-11
MANUTENÇÃO E AJUSTES 6-3
Intervalo (km)*1 a cada
km... Itens e operações Página
1.000 4.000 8.000 12.000
P P P 4.000 Cavalete lateral: verificar 6-16
P P P 4.000 Suspensões dianteira e traseira: verificar 6-16, 6-17
P P 8.000 Porcas, parafusos e fixações: verificar —
P P P P 4.000 Aros e rodas: verificar —
a cada 1.000 km ou semanalmente Pneus: verificar e calibrar 6-20
P P 12.000 Coluna de direção: verificar —
6-4 MANUTENÇÃO E AJUSTES
Cuidados na manutenção 1
Ferramentas contidas no estojo:
P Chave de boca, 10 x 12 mm
P Chave de boca, 14 x 17 mm
! CUIDADO
P Chave de fenda no 2
P Em caso de queda ou colisão,
certifique-se de que sua con- P Chave Phillips no 2
! CUIDADO
Não pilote a motocicleta sem o
filtro de ar para evitar desgaste
prematuro, danos e risco de in- 2
cêndio.
4 3
ATENÇÃO
1. Levante o assento (pág. 4-3). NOTA
Na troca, use somente o filtro Não banhe os filtros em óleo.
2. Remova os parafusos (1) e a
de ar genuíno Honda especifi-
tampa do filtro de ar (2).
cado para esta motocicleta.
Do contrário, poderão ocorrer 3. Remova o filtro B (3) e o filtro 5. Instale os filtros A e B.
desgaste prematuro e proble- A (4).
mas de desempenho. 4. Limpe cada filtro batendo-os NOTA
levemente para soltar o pó. Certifique-se de que o filtro B es-
Aplique ar comprimido pelo teja corretamente instalado, sem
Efetue a manutenção de acordo lado do filtro A. Se estiver muito ficar desalinhado, e em boas con-
com o Plano de Manutenção sujo, rasgado ou danificado, dições.
Preventiva (pág. 6-1). substitua-o.
6. Instale as peças na ordem in-
versa da remoção.
6-6 MANUTENÇÃO E AJUSTES
Óleo do motor NOTA
Se for difícil encontrar o óleo es-
Leia Cuidados na manutenção, pág. 6-4.
1 pecificado, entre em contato com
O óleo é o elemento que mais uma concessionária autorizada
afeta o desempenho e a vida útil Honda, que sempre estará pre-
do motor. parada para servi-lo.
O óleo MOBIL SUPER MOTO 4T
MULTIVISCOSO SAE 20W-50 Inspeção do nível
API-SF é o único óleo aprovado Como o óleo é consumido natu-
e recomendado pela Honda. ralmente durante o uso da moto-
Não adicione quaisquer aditivos cicleta, sempre inspecione o nível
ao óleo do motor. antes de pilotar e adicione, se
Respiro do motor necessário.
Leia Cuidados na manutenção, pág. 6-4. ATENÇÃO
P Óleos não detergentes, vege- ATENÇÃO
Drene os depósitos do respiro do
tais ou lubrificantes específi- Se o motor funcionar com pou-
motor de acordo com o Plano de
cos para competição não são co óleo, poderá sofrer sérios da-
Manutenção Preventiva (pág. 6-1).
recomendados. nos.
Drene-os também após a lava-
P A Honda não se responsabili-
gem ou queda, ou sempre que
ficarem visíveis na seção trans- za por danos causados pelo
parente do tubo. uso de óleos com especifica-
ções diferentes das recomen-
1. Remova o tubo de drenagem dadas.
(1) e drene os depósitos num
P Nunca use óleos reciclados,
recipiente adequado.
pois suas características, como
2. Reinstale o tubo de drenagem. viscosidade, lubrificação, etc.,
não são mantidas conforme
especificações originais.
MANUTENÇÃO E AJUSTES 6-7
4. Se necessário, adicione o óleo Troca de óleo
recomendado até atingir a Troque o óleo do motor de acordo
1 marca de nível superior. Não com o Plano de Manutenção
abasteça em excesso. Preventiva (pág. 6-1).
2 5. Reinstale a tampa/vareta me-
didora. Ligue o motor e verifi- NOTA
3 que se há vazamentos. Para uma drenagem rápida e
completa, troque o óleo com o
motor quente e a motocicleta
apoiada no cavalete lateral.
1 3
6 5
B A
4
2
A B
Folga: 10 – 20 mm
(medida na extremidade da alavanca)
6
3. Gire as porcas de ajuste (4) 8. Aperte um pouco as porcas
5 um número igual de voltas até de ajuste. Fixe-as com uma
obter a folga especificada. chave de boca e aperte as
2 Gire-as no sentido horário para contraporcas.
1 diminuir a folga, ou no sentido 9. Verifique novamente a folga
anti-horário para aumentá-la. da corrente.
4. Movimente a motocicleta para 10. Ajuste a folga do freio trasei-
a frente e verifique se a folga ro (pág. 6-18).
3
permanece constante em to-
dos os pontos.
4 5. Verifique se o eixo traseiro está ! CUIDADO
alinhado. As marcas de refe- Caso não use um torquímetro,
Ajuste rência (5) devem estar alinha- procure uma concessionária
das com as mesmas marcas da autorizada Honda, assim que
NOTA escala (6) nos braços osci- possível, para verificar a mon-
É necessário o uso de um torquí- lantes. tagem. Uma montagem incor-
metro para este procedimento. 6. Se necessário, alinhe-o giran- reta pode reduzir a eficiência
do as porcas de ajuste direita do freio.
1. Apóie a motocicleta no cava- e esquerda. Verifique nova-
lete lateral com a transmissão mente a folga da corrente.
em ponto morto e o motor
desligado. NOTA
2. Solte a porca do eixo (1) e as Se a folga for excessiva e o eixo
contraporcas (2) de ambos os traseiro estiver no limite de ajus-
lados dos ajustadores da cor- te, substitua a corrente, a coroa e
rente (3). o pinhão em conjunto.
2 1 2 1
1
B A
3
A
2
B
NOTA
7 Acione a alavanca do freio várias
vezes e verifique se a roda gira
livremente após soltá-la. Se o freio
travar ou a roda prender, verifi-
que novamente a montagem.
9
! CUIDADO
2. Pressione a lingüeta (1) e des- Instalação Caso não use um torquímetro,
conecte o cabo do velocíme- Siga a ordem inversa da remo- dirija-se a uma concessionária
tro (2). ção. autorizada Honda, assim que
3. Remova a porca de ajuste (3) possível, para verificar a mon-
1. Instale a bucha lateral no cubo
e o cabo (4) do braço do freio tagem. Uma montagem incor-
do lado direito da roda.
(5). reta pode reduzir a eficiência
2. Posicione a roda entre os do freio.
4. Remova o cabo da guia (6).
garfos e insira o eixo pelo lado
5. Remova a porca do eixo (7), o esquerdo através do garfo
eixo (8), a roda e a bucha la- esquerdo e cubo da roda.
teral.
3. Certifique-se de que a lingüeta
(9) do garfo esquerdo esteja
encaixada na fenda (10) do
flange do freio (11).
4. Aperte a porca do eixo com o
torque de 54 N.m (5,5 kgf.m)
kgf.m).
MANUTENÇÃO E AJUSTES 6-23
9 6 11 7 11 9 Instalação
Siga a ordem inversa da remoção.
8 NOTA
Sempre instale uma cupilha nova
na porca do braço limitador.
3
4 1. Aperte a porca do eixo com o
torque de 54 N.m (5,5 kgf.m).
1 5 2. Ajuste a folga da corrente
12
2 10 8 (pág. 6-14) e do freio traseiro
(pág. 6-18).
Roda traseira 2. Remova a porca de ajuste (1)
e desacople a vareta (2) do NOTA
Leia Cuidados na manutenção, pág. 6-4. braço do freio (3). Acione o pedal do freio várias ve-
3. Desconecte o braço limitador zes e verifique se a roda gira li-
NOTA
(4) do flange do freio, remo- vremente após soltá-lo. Se o freio
É necessário o uso de um torquí- vendo a cupilha (5), porca (6), travar ou a roda prender, verifi-
metro para este procedimento. arruela e borracha. que novamente a montagem.
Remoção 4. Remova a porca do eixo (7) e
solte as contraporcas (8) e por-
1. Levante a roda do chão colo- ! CUIDADO
cas de ajuste (9) da corrente.
cando um suporte sob o motor. 5. Remova o eixo (10), os ajus- Caso não use um torquímetro,
tadores da corrente (11) e as dirija-se a uma concessionária
NOTA autorizada Honda, assim que
Se não tiver um suporte ou maca- buchas laterais.
possível, para verificar a mon-
co apropriado, procure uma con- 6. Empurre a roda para a frente e
tagem. Uma montagem incor-
cessionária autorizada Honda. retire a corrente (12) da coroa.
reta pode reduzir a eficiência
7. Remova a roda. do freio.
6-24 MANUTENÇÃO E AJUSTES
Bateria Fusível queimado ! CUIDADO
Leia Cuidados na manutenção, pág. 6-4.
Não use um fusível diferente do
A bateria desta motocicleta é se- especificado nem o substitua
lada e não há necessidade de ve- por outros materiais conduto-
rificar o nível do eletrólito ou adi- res. Isto poderá causar danos
cionar água destilada. Se a bate- ao sistema elétrico, falta de luz,
ria estiver fraca, dificultando a perda de potência e até mesmo
partida ou causando outros pro- um incêndio.
blemas elétricos, dirija-se a uma
concessionária autorizada Honda.
ATENÇÃO
NOTA
Para evitar um curto-circuito,
Para maior vida útil, recomenda- Fusível desligue o interruptor de igni-
mos usar a motocicleta, pelo me- Leia Cuidados na manutenção, pág. 6-4. ção antes de verificar ou trocar
nos, uma vez por semana para o fusível.
que a bateria seja carregada. NOTA
Sempre mantenha um fusível de
A bateria deverá ser removida e reserva na motocicleta para caso
carregada se a motocicleta for de emergência.
permanecer inativa por longo
período. Procure uma concessio- Se o fusível queimar com freqüên-
nária autorizada Honda para re- cia, dirija-se a uma concessioná-
mover a bateria. ria autorizada Honda para ins-
pecionar o sistema elétrico.
MANUTENÇÃO E AJUSTES 6-25
1
Lâmpadas
6 2 3 2
5 Leia Cuidados na manutenção, pág. 6-4. 4
4 ATENÇÃO
Não toque na lâmpada do farol.
Use luvas limpas para a substi-
tuição. As impressões digitais
deixadas no bulbo podem cau-
sar queima prematura. Se tocar
3 na lâmpada, limpe-a com um 1
pano umedecido em álcool.
Fusível principal (1) Lâmpada do farol
Com capacidade de 10 A, está NOTA 1. Remova os parafusos (1) e a
localizado sob o assento. P Desligue o interruptor de igni- cobertura do painel de instru-
1. Levante o assento (pág. 4-3). ção antes de substituir as lâmpa- mentos (2).
2. Remova os parafusos (2) e a das. 2. Remova os parafusos (3) e o
tampa da trava do assento (3). P Use apenas as lâmpadas espe- visor dianteiro (4).
cificadas.
3. Remova a caixa do fusível prin-
cipal (4) e abra sua tampa (5).
P Após a instalação, verifique se
a luz funciona corretamente.
4. Retire o fusível queimado e
instale o novo. O fusível prin-
cipal de reserva (6) encontra- ! CUIDADO
se próximo à caixa do fusível
principal. Espere as lâmpadas esfriarem
5. Feche a tampa da caixa do fu- antes de iniciar a substituição.
sível principal e instale as pe-
ças remanescentes na ordem
inversa da remoção.
6-26 MANUTENÇÃO E AJUSTES
9
8 2
5
7 A
6 10
3
12 11 1
3. Remova o parafuso (5), para- 5. Puxe a capa de borracha (10) Lâmpada da lanterna traseira/
fuso (6) e espaçador (7). para trás. luz do freio
Puxe cuidadosamente a parte 6. Pressione levemente o soquete 1. Remova os parafusos (1) e a
frontal da tampa lateral esquer- (11) e gire-o no sentido anti- lente da lanterna traseira (2).
da A para possibilitar a remo- horário. 2. Pressione levemente a lâmpa-
ção dos parafusos (8) (não há 7. Remova o soquete e retire a da (3) e gire-a no sentido anti-
necessidade de remoção com- lâmpada (12) sem girá-la. horário.
pleta da peça). 8. Instale a nova lâmpada na or- 3. Instale a nova lâmpada na
4. Remova os parafusos (8) e ins- dem inversa da remoção. ordem inversa da remoção.
trumentos (9).
MANUTENÇÃO E AJUSTES 6-27
3 3 menos de 20 cm
4
10 m
1 menos de 10 cm
1 3
2 4 Figura ilustrativa
NOTA
10 m
Considere o peso do passageiro
e da carga, pois estes podem afe-
tar a regulagem do farol.
1
A
100 m
B
Figuras ilustrativas
ATENÇÃO
NOTA Conservação de
Aplique spray antioxidante somen- motocicletas inativas
P A aplicação de massa ou pro- te com o motor frio. O excesso
dutos para polimento pode da- pode ser retirado após 24 horas.
nificar o acabamento. Se al- ATENÇÃO
guma superfície for riscada, Para maior vida útil da bateria,
procure uma concessionária ! CUIDADO recomendamos utilizar a mo-
autorizada Honda, que dispõe tocicleta, pelo menos, uma vez
de tinta para retoque na cor Não aplique spray antioxidante por semana.
original da motocicleta. nas regiões próximas aos freios.
P As peças injetadas na cor defi- NOTA
nitiva (sem pintura) não permi- 8. Ligue o motor e deixe-o fun- Antes de armazenar a motocicle-
tem retoques. Para mantê-las cionar por alguns minutos. Isso ta, faça todos os reparos necessá-
em perfeitas condições, tome ajudará a secar os componen- rios. Caso contrário, eles podem
cuidado ao lavar a motocicleta tes. ser esquecidos quando a motoci-
ou aplicar produtos para poli- cleta for novamente usada.
mento. Caso contrário, será ne- ! CUIDADO
cessário substituí-las para eli- Se a motocicleta for permanecer
P A eficiência dos freios pode
minar marcas ou riscos. ser temporariamente afetada inativa por um longo período,
após a lavagem. Teste-os an- siga os procedimentos abaixo:
7. Logo após a lavagem, lubrifi- tes de pilotar. Pode ser neces- 1. Troque o óleo do motor.
que a corrente de transmissão sário acioná-los algumas ve-
e os cabos do acelerador, da zes para restituir seu desem- 2. Drene o tanque de combustí-
embreagem e do afogador. penho normal. vel num recipiente adequado.
Aplique spray antioxidante nos Pulverize o interior do tanque
P Acione os freios com maior
aros e/ou rodas, amortecedo- com óleo antioxidante em
antecedência para evitar um
res, interior e exterior do esca- spray. Feche a tampa do tan-
possível acidente.
pamento e demais peças cro- que firmemente.
madas.
7-4 LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
NOTA P Remova a vela e guarde-a em 9. Cubra a motocicleta com uma
Se a motocicleta for permanecer local seguro. Não a conecte capa apropriada. Não use plás-
inativa por mais de 1 mês, certifi- ao supressor de ruídos. ticos ou materiais impermeá-
que-se de drenar o carburador P Coloque uma colher de chá veis. Guarde a motocicleta em
para garantir o funcionamento (5 – 10 ml) de óleo novo para local fresco e seco, sem gran-
adequado do motor, quando a mo- motor no interior do cilindro des variações de temperatura
tocicleta voltar a ser utilizada. e proteja o orifício da vela e protegida do sol.
com um pano limpo.
Ativação da motocicleta
P Acione o pedal de partida
! CUIDADO várias vezes para distribuir Siga os procedimentos abaixo an-
o óleo. tes de voltar a usar a motocicleta:
A gasolina é altamente infla-
mável e até explosiva, sob cer- P Instale a vela e o supressor
1. Lave completamente a moto-
tas condições. Drene o tanque de ruídos. cicleta (pág. 7-1).
de combustível e carburador em 2. Troque o óleo do motor, caso a
5. Para desconectar os cabos da motocicleta tenha permaneci-
local ventilado, com o motor bateria, procure sua concessi-
desligado. Não permita a pre- do inativa por mais de 4 meses.
onária autorizada Honda. Car- 3. Se necessário, recarregue a ba-
sença de cigarros, chamas ou regue a bateria uma vez por
faíscas perto da motocicleta. teria. Para instalar a bateria na
mês. motocicleta, procure sua con-
6. Lave e seque a motocicleta. cessionária autorizada Honda.
3. Lubrifique a corrente de trans- Siga os procedimentos descri-
missão. 4. Limpe o interior do tanque de
tos na página 7-1. combustível e abasteça-o com
4. Para impedir oxidação no in- 7. Calibre os pneus na pressão
terior do cilindro: gasolina nova.
recomendada. 5. Efetue a inspeção antes do uso
P Remova o supressor de ruí-
dos da vela de ignição. Use 8. Apóie a motocicleta sobre ca- (pág. 5-6 e 5-7).
um cordão para amarrar o valetes, de modo que os pneus 6. Faça um teste pilotando a mo-
supressor em algum compo- não toquem o chão. tocicleta em baixa velocidade
nente plástico da carenagem, e em local seguro, afastado do
afastado da vela de ignição. trânsito.
TRANSPORTE 8-1
4. Mantenha a motocicleta firme- 6. Aperte ambas as cintas até que
mente no lugar, apoiando a roda a suspensão dianteira fique
dianteira na frente da caçamba comprimida até, no mínimo,
do veículo de transporte. metade de seu curso.
5. Prenda as extremidades inferio-
res das duas cintas de fixação ATENÇÃO
nos ganchos do veículo. Prenda Apertar as cintas excessivamente
as extremidades superiores das pode danificar os retentores dos
cintas no guidão (uma no lado garfos.
direito e outra no lado esquer-
Figura ilustrativa do), próximo ao garfo.
7. Trave as cintas para que não
NOTA se soltem durante o percurso.
Siga as instruções abaixo ao trans- 8. Use outra cinta de fixação para
portar a motocicleta num cami- Certifique-se de que as cintas de
fixação não fiquem em contato evitar que a traseira da moto-
nhão ou carreta. cicleta se movimente.
com os cabos de controle, care-
1. Use uma rampa para colocar
nagem ou fiação elétrica.
a motocicleta no veículo de
transporte.
2. Feche o registro de combustí-
vel e engrene a transmissão.
3. Mantenha a motocicleta na
posição vertical, usando cintas
de fixação apropriadas.
ATENÇÃO
Não use cordas. Elas podem se
soltar durante o transporte, cau-
sando a queda da motocicleta.
8-2 TRANSPORTE
NOTA
! CUIDADO Danos causados pelo uso de tais
Não transporte a motocicleta dispositivos ou de outros equipa-
deitada. Isso poderá danificá-la, mentos não recomendados pela
além de causar vazamento de Honda não serão cobertos pela
combustível, o que é muito peri- garantia.
goso.
NOTA
A Honda não se responsabiliza
pelo frete, estadia do condutor ou Figura ilustrativa
veículo, por danos causados du-
rante improvisos emergenciais, Reboque
nem pelo transporte da motoci- Não utilize dispositivos de rebo-
cleta para assistência técnica de- que que apóiam a roda traseira no
vido à pane que impeça a loco- solo nem reboque a motocicleta
moção ou execução das revisões com corda cambão ou cabo de
estipuladas no Plano de Manu- aço. Caso contrário, a transmissão,
tenção Preventiva. suspensão dianteira, coluna de di-
reção e chassi serão danificados.
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE 9-1
A Honda, sempre empenhada em NOTA Baterias usadas: devem ser le-
melhorar o futuro do planeta, Não queime, enterre ou guarde vadas a uma concessionária au-
gostaria de compartilhar este os pneus em áreas descobertas. torizada Honda para destinação
compromisso com você, nosso adequada em atendimento à
cliente. Resolução CONAMA no 257, de
Fios, cabos elétricos e cabos de 30/06/99.
Para garantir uma relação har- aço usados: não os reutilize
moniosa entre sua motocicleta e Peças plásticas e metálicas:
após a substituição. Eles repre-
o meio ambiente, observe os pon- leve-as até uma concessionária
sentam um perigo em potencial autorizada Honda para recicla-
tos abaixo: para o motociclista. Leve-os até gem para evitar o acúmulo de lixo
Manutenção preventiva: pre- uma concessionária autorizada nas grandes cidades.
serva e valoriza o produto, além Honda para reciclagem. Modificações: evite modifica-
de trazer grandes benefícios ao ções, tais como substituição do
meio ambiente. Fluidos de freio e embreagem,
solução da bateria: escapamento e regulagens de
Óleo do motor: troque nos in- carburador, diferentes das espe-
tervalos especificados neste ma- cificadas para este modelo, ou
nual. Encaminhe o óleo usado ! CUIDADO qualquer outra modificação que
para postos de troca ou concessio- Devido a suas características vise alterar o desempenho do mo-
nária autorizada Honda mais ácidas, essas substâncias podem tor. Além de infringir o Novo Có-
próxima. danificar a pintura da motoci- digo Nacional de Trânsito, elas
cleta, além de representar sé- contribuem para o aumento da
Produtos perigosos: não devem rio risco de contaminação do poluição sonora e do ar.
ser jogados em esgoto comum. solo e da água, quando derra- Seguindo estas recomendações,
Pneus usados: leve-os até uma madas. Manuseie-as com mui- você estará ajudando a preservar
concessionária autorizada Honda to cuidado. a natureza, em benefício de todos.
para reciclagem em atendimen-
to à Resolução CONAMA no 258,
de 26/08/99.
9-2 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Economia de combustível Maneira de pilotar Condições externas
As condições da motocicleta, ma- O consumo de combustível será O consumo de combustível será
neira de pilotar e condições ex- menor se a motocicleta for pilo- menor se a motocicleta for pilo-
ternas afetam o consumo de com- tada de forma moderada. Acele- tada em rodovias planas e de boa
bustível. rações rápidas, manobras brus- estrutura, ao nível do mar, sem
cas e frenagens severas aumen- passageiro ou bagagem, e com
Os cuidados com o amaciamento tam o consumo. temperatura ambiente modera-
durante os primeiros quilômetros da. Roupas e capacete sob medi-
de uso também contribuem para Sempre utilize as marchas ade-
quadas, de acordo com a veloci- da também contribuem para a
este desempenho. economia de combustível.
dade, e acelere suavemente. Ten-
Condições da motocicleta te manter a motocicleta em velo- O consumo será sempre maior
Para máxima economia de com- cidade constante, sempre que o com o motor frio. Porém, não há
bustível, mantenha a motocicle- tráfego permitir. necessidade de deixá-lo em mar-
ta em perfeitas condições de uso cha lenta por um longo período
e use somente combustível de boa para aquecê-lo. A motocicleta po-
qualidade. derá ser pilotada aproximadamente
Utilize somente peças originais 1 minuto após ligar o motor, inde-
Honda e efetue todos os serviços pendente da temperatura externa.
de manutenção necessários nos O motor se aquecerá mais rapida-
intervalos especificados, princi- mente e a economia de combustí-
palmente a regulagem do car- vel será maior.
burador e verificação do sistema
de escapamento.
Verifique freqüentemente a pres-
são e o desgaste dos pneus. O
uso de pneus desgastados ou com
pressão incorreta aumenta o con-
sumo de combustível.
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE 9-3
Nível de ruídos Ruídos NOTA
Sua motocicleta é propulsionada Não remova nenhum elemento
Este veículo está em conformida-
por um motor alternativo e muitas de fixação e use somente peças
de com a legislação vigente de
peças móveis são utilizadas no originais Honda para evitar ruí-
controle da poluição sonora para
processo de fabricação. O meca- dos desagradáveis.
veículos automotores (Resolução
CONAMA no 2 de 11/02/1993, nismo possui tolerâncias de fabri-
complementada pela Resolução cação que seguem rigorosamen-
no 268 de 19/09/2000). te as normas de engenharia e con-
trole de qualidade da fábrica.
Limite máximo de ruído para fis-
calização de veículo em circula- Dependendo da variação dessas
ção: tolerâncias, alguns motores po-
dem apresentar ruídos caracterís-
82,2 dB (A) a 4.000 rpm ticos diferentes dos motores de
motocicletas de mesma cilindrada.
(medido a 0,5 m de distância do Essa variação geralmente é per-
escapamento, conforme NBR-9714) cebida com a alteração térmica
do motor e é considerada absolu-
tamente normal.
9-4 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Programa de controle de NOTA Controle de emissões
poluição do ar P Siga rigorosamente o Plano de
Para assegurar a conformidade de
Manutenção Preventiva, recor-
O processo de combustão produz sua motocicleta com os requisitos
rendo sempre a uma concessio-
monóxido de carbono, óxidos de legais, confirme se os níveis de CO
nária autorizada Honda.
nitrogênio e hidrocarbonetos, e HC atendem aos valores reco-
P Observe rigorosamente as re- mendados em marcha lenta, como
entre outros elementos. O con- comendações e especificações
trole de hidrocarbonetos e óxi- indicado abaixo (Art. 16 da Reso-
técnicas contidas neste manual. lução CONAMA no 297/02):
dos de nitrogênio é muito impor- Além de usufruir sempre do me-
tante, pois, sob certas condições, lhor desempenho de sua Honda, Regime de marcha lenta:
eles reagem para formar fumaça você estará contribuindo para a 1.400 ± 100 rpm
e névoa fotoquímica, quando ex- preservação do meio ambiente. (na temperatura normal
postos à luz solar. de funcionamento)
O monóxido de carbono não rea-
ge da mesma forma, entretanto é Valores recomendados de CO
tóxico. (monóxido de carbono):
As motocicletas Honda possuem 0,8 ± 0,3%
sistemas de admissão, alimenta- (em marcha lenta)
ção de combustível e escapamen- Valores recomendados de HC
to ajustados para reduzir as emis- (hidrocarbonetos):
sões desses elementos. Abaixo de 500 ppm
(em marcha lenta)
NOTA
Use somente peças originais. Elas Este veículo atende ao Progra-
são imprescindíveis para o funcio- ma de Controle da Poluição do
namento correto desses sistemas. Ar por Motociclos e Veículos
Similares – PROMOT, estabele-
cido pela Resolução CONAMA
no 297 de 26/02/2002 e n o 342
de 25/09/2003.
ESPECIFICAÇÕES 10-1
DIMENSÕES
Comprimento total 1.819 mm
Largura total 742 mm
Altura total 1.020 mm
Distância entre eixos 1.216 mm
Distância mínima do solo 149 mm
Altura do assento 749 mm
PESO
Peso seco 85 kg
CAPACIDADES
Óleo do motor 0,7 litro (após drenagem)
0,9 litro (após desmontagem do motor)
Tanque de combustível 4,0 litros
Reserva de combustível 0,8 litro (aproximadamente)
Capacidade Piloto e um passageiro
Capacidade máxima de carga 158 kg
10-2 ESPECIFICAÇÕES
MOTOR
Tipo 4 tempos, arrefecido a ar, OHC, monocilíndrico
Disposição do cilindro Inclinado 80° em relação à vertical
Diâmetro e curso 50,0 x 49,5 mm
Cilindrada 97,1 cm3
Relação de compressão 8,8 : 1
Potência máxima 6,5 cv a 8.000 rpm
Torque máximo 0,72 kgf.m a 5.000 rpm
Vela de ignição NGK C7HSA
Folga dos eletrodos 0,60 – 0,70 mm
Folga das válvulas (motor frio) Adm/Esc 0,10 mm
Rotação de marcha lenta 1.400 ± 100 rpm
CHASSI/SUSPENSÃO
Cáster/trail 26°38’/71 mm
Pneu dianteiro (medida) 60/100 – 17M/C 33L
(marca/modelo) PIRELLI/MT15
Pneu traseiro (medida) 80/100 – 14M/C 49L
(marca/modelo) PIRELLI/MT15
Suspensão dianteira (tipo/curso) Garfo telescópico / 100 mm
Suspensão traseira (tipo/curso) Braço oscilante / 83 mm
Freios dianteiro e traseiro (tipo) A tambor (sapatas de expansão interna) / 110 mm
ESPECIFICAÇÕES 10-3
TRANSMISSÃO
Tipo 4 velocidades constantemente engrenadas
Embreagem Multidisco em banho de óleo
Redução primária 4,058
Redução final 2,500
Relação de transmissão I 2,833
II 1,705
III 1,238
IV 0,958
Sistema de mudança de marcha Operado pelo pé esquerdo
SISTEMA ELÉTRICO
Bateria 12 V – 4 Ah
Sistema de ignição CDI (Ignição por descarga capacitiva)
Alternador 0,092 kW/5.000 rpm
Fusível principal 10 A
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
Lâmpada do farol (alto/baixo) 12 V – 32/32 W
Lâmpada da lanterna traseira/luz do freio 12 V – 21/5 W
Lâmpadas das sinaleiras 12 V – 10 W x 4
Lâmpadas dos instrumentos 12 V – 2W
Indicador das sinaleiras 12 V – 3W
Indicador do farol alto 12 V – 2W
Indicador do ponto morto 12 V – 2W
10-4 ESPECIFICAÇÕES
ATENÇÃO
Não tente remover a placa de
1 identificação, pois ela é auto-
destrutiva (resolução CONTRAN
no 024/98).
o
N de série do motor
Manual do Condutor
Código de Trânsito Brasileiro Lei nº 9.503, de 23/09/97
Apresentação Índice
O Manual do Condutor é um apanhado de Manual do Condutor
conhecimentos básicos indispensáveis ao bom
condutor do veículo. • Normas Gerais de Circulação ....................................... 3
Sem se perder por capítulos, artigos e alíneas, este • Infrações e Penalidades ............................................... 8
instrumento garante aos usuários de nossas vias uma • Direção Defensiva ........................................................ 13
leitura agradável, constituindo-se em fonte de consulta
fácil e eficiente. • Primeiros Socorros ...................................................... 21
Quatro temas básicos são abordados: as normas de • Anexo I – Glossário ..................................................... 28
circulação e conduta, as infrações e penalidades • Anexo II – Sinalização de Trânsito ........................... 34
previstas no código, a direção defensiva, e os
cuidados básicos de primeiros socorros.
Em anexo, apresentam-se a sinalização básica de
trânsito e um glossário com a definição de termos e
conceitos freqüentes no jargão da segurança no
trânsito e do código vigente.
Acreditamos que este manual será de grande valia
para todo condutor sinceramente empenhado em
mudar a triste estatística que faz do Brasil um dos
campeões mundiais em acidentes de trânsito.
Na elaboração deste manual procurou-se atender na
íntegra ao que determina o art. 338 da lei no. 9.503/97,
em conteúdos e prazo estabelecido para a vigência do
referido dispositivo legal.
Tendo em vista a premência de tempo, o manual ora
apresentado poderá sofrer eventuais alterações com a
finalidade de buscar maior aperfeiçoamento em futuras
edições quanto a uma literatura mais voltada aos
veículos de duas rodas.
Manual do Condutor 3
Os primeiros minutos em seguida a um acidente de Enquanto aguarda o socorro – ou nos casos em que
trânsito podem ser determinantes no destino das não seja possível contatar uma equipe de resgate –
vítimas. deve-se proceder à prestação dos primeiros socorros.
É preciso agir rápido, prestando de imediato os Comece sinalizando o local do acidente, para evitar o
primeiros socorros aos acidentados. Por outro lado, agravamento da situação e de modo a dar segurança a
um atendimento de emergência mal feito pode quem presta o socorro.
comprometer ainda mais a saúde das vítimas.
1. acione o pisca-alerta dos veículos próximos ao local;
Sempre que possível, deve-se deixar que o socorro
seja prestado por uma equipe especializada. Nas 2. defina a melhor colocação do triângulo;
principais cidades brasileiras, um serviço ágil vem 3. erga o capô e porta-malas dos veículos próximos
sendo prestado pela Emergência do Corpo de do local;
Bombeiros, que atende pelo telefone número 193. Em 4. espalhe alguns arbustos
alguns casos, a equipe chega ao local do acidente em ou folhas de árvores
3 minutos. É composta por socorristas e paramédicos no leito da via.
bem preparados. O equipamento inclui ambulâncias de A seguir são apresentadas
UTI móvel e até helicópteros em alguns casos. algumas técnicas simples
Portanto, ao presenciar um acidente tome as de primeiros cuidados
seguintes providências: a serem prestados em
caso de acidentes.
22 Manual do Condutor
Respiração Artificial Importante: o pescoço deve
ser erguido e flexionado
Chama-se respiração artificial ao processo mecânico
para trás.
empregado para restabelecer a respiração que deve ser
ministrado imediatamente, em todos os casos de Em seguida, com ajuda dos
asfixia, mesmo quando houver parada cardíaca. polegares, deve-se abrir a
Os casos de asfixia começam com uma parada boca do socorrido. Feito isso,
respiratória e podem evoluir para uma parada cardíaca. inicie o contato boca-a-boca,
Garantindo-se a oxigenação pulmonar, há grande descrito a seguir:
probabilidade de reativação do coração e da respiração. 1. Mantendo a cabeça da
A respiração artificial só obterá êxito se o paciente for vítima para trás, aperte as
atendido o mais cedo possível. Não se deve esperar narinas para evitar que o ar
condução para levá-lo a um centro médico ou esperar escape.
que o médico chegue. Se o paciente for atendido nos 2. Coloque a boca aberta sobre a boca do paciente,
primeiros 2 minutos, a probabilidade de salvamento e sopre com força até notar a expansão do peito
será de 90%. Portanto, o atendimento deve ser feito da vítima.
de imediato, no próprio local do acidente e por 3. Afaste a boca para permitir a expulsão do ar e o
qualquer pessoa presente. esvaziamento dos pulmões do acidentado.
4. Repita a manobra quantas vezes for necessário,
Não se deve interromper a respiração artificial procurando manter um ritmo de 12 respirações
em um acidentado asfixiado até a por minuto.
constatação da morte real, que só pode ser
verificada por um médico.
Em casos de asfixia por gases ou outros
tóxicos, não é aconselhável usar o método
boca-a-boca, pelo perigo de envenenamento
Respiração Artificial Boca-a-boca do próprio socorrista.
Como o nome indica, trata-se de uma técnica simples
em que o socorrista procura apenas encher os pulmões Em casos de ferimento nos lábios, pratique o
do acidentado, soprando fortemente em sua boca. método boca-a-nariz. Esse método é quase igual ao
Para garantir a livre entrada de ar nas vias respiratórias, boca-a-boca, com a diferença de exigir o cuidado de
a cabeça do acidentado tem que estar na posição fechar a boca do acidentado enquanto se sopra por
adequada. suas narinas.
Manual do Condutor 23
Parada Cardíaca posterior e à coluna vertebral;
A asfixia pode ser acompanhada de parada cardíaca. 3. Descomprima rapidamente;
Nesses casos graves deve-se tentar reanimar os 4. Repita a manobra, em um ritmo de 60 vezes
batimentos cardíacos por meio de um estímulo por minuto, até batimentos espontâneos ou até a
exterior, de natureza mecânica, fácil de ser aplicado chegada do médico.
por qualquer pessoa.
A parada cardíaca é de fácil reconhecimento, Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
graças a alguns sinais clínicos, tais como:
As finalidades da ressuscitação cardiopulmonar são:
• inconsciência;
1. irrigação imediata, com sangue oxigenado, dos órgãos
• ausência de batimentos cardíacos;
vitais (cérebro, coração e rins), através de técnicas de
• parada respiratória; ventilação pulmonar e massagem cardíaca;
• extremidades arroxeadas;
2. restabelecimento dos batimentos cardíacos.
• palidez intensa;
• dilatação das pupilas. • A RCP realizada por 1 socorrista consta de:
A primeira providência antes da chegada do médico, é 15 compressões por 2 insuflações.
a massagem cardíaca. Trata-se da compressão ritmada • A RCP realizada por 2 socorristas consta de:
do tórax do paciente, na altura do coração, por efeito 5 compressões por 1 insuflação.
de pressão mecânica. Em casos de asfixia, o
exercício pode – e deve – ser combinado com a
respiração artificial boca-a-boca e deve ser realizado O ABC da Vida
continuamente até a chegada do médico ou no caso A – abertura das vias aéreas;
de morte comprovada da vítima. B – boca-a-boca (respiração artificial);
C – circulação artificial (massagem cardíaca externa).
Técnica de Massagem
Cardíaca Hemorragia
1. Deite o paciente de costas, Hemorragia é a perda de sangue por rompimento de um
sobre uma superfície plana; vaso, que tanto pode ser uma veia quanto uma artéria.
2. Faça pressão sobre o esterno, Qualquer hemorragia deve ser controlada imediatamente.
para comprimir o coração de Hemorragias abundantes podem levar a vítima à morte
encontro ao arco costal em 3 ou 5 minutos se não forem controladas.
24 Manual do Condutor
CASO DE HEMORRAGIA,
Em caso de hemorragia abundante em braços ou
NÃO PERCA TEMPO! pernas, aplique um torniquete, sobretudo se houve
Para estancar a hemorragia: amputação parcial pelo acidente.
Muito Importante
1. Movimente o acidentado o menos possível;
2. Evite arrancadas bruscas ou súbitas paradas
durante o transporte;
3. Mantenha a calma. O transporte deve ser feito
sempre em baixa velocidade. É mais seguro e mais
cômodo para o paciente;
4. Não interrompa, sob nenhum pretexto, a respiração
artificial ou a massagem cardíaca, se estas forem
Para erguer do chão um acidentado, três ou quatro necessárias. Nem mesmo durante o transporte.
pessoas serão necessárias, sobretudo se houver
suspeita de fraturas. Nesses casos, amarre os pés do No caso de dúvida sobre os procedimentos a
acidentado e o erga em posição horizontal, como um seguir, ou em estado de grande nervosismo, o
só bloco, levando-o até a maca. socorrista deve pedir ajuda a outras pessoas.
28 Manual do Condutor
Sentido Sentido de Siga Passagem Proibido Proibido Proibido Proibido Peso bruto
proibido circulação em frente obrigatória ultrapassar trânsito de trânsito de acionar total máximo
da via/pista caminhões veículos de buzina ou permitido
tração animal sinal sonoro
Vire à
esquerda
36 Manual do Condutor
Normas de Circulação (Continuação) Advertência
Pedestres Proibido Proibido Circulação Trânsito Via lateral Via lateral Bifurcação Confluência
à esquerda, trânsito de trânsito de exclusiva de proibido a à direita à esquerda em "Y" à direita
ciclistas motocicletas, ônibus caminhão carros de
à direita motonetas e mão
ciclomotores
Manual do Condutor 37
Advertência (Continuação)
Entroncamento Parada Entroncamento Junções Interseção Junções Semáforo Confluência Bonde Declive
oblíquo à obrigatória oblíquo à sucessivas em círculo sucessivas à frente à esquerda acentuado
direita à frente esquerda contrárias, contrárias,
primeira primeira à
à direita esquerda
Aclive Ponte móvel Saliência ou Ponte Pista Estreitamento Estreitamento Estreitamento Depressão Obras
acentuado lombada estreita irregular de pista de pista à de pista
ao centro esquerda à direita
Sentido Sentido Trânsito de Animais Área com Projeção de Trânsito de Crianças Mão dupla Pista
único duplo tratores ou desmorona- cascalho pedestres adiante escorregadia
maquinaria mento
agrícola
Trânsito de Área Animais Passagem Início de Vento Altura Fim de pista Largura Cruz de
ciclistas escolar selvagens de nível sem pista dupla lateral limitada dupla limitada Santo André
barreira
38 Manual do Condutor
Advertência (Continuação) Indicação
VITÓRIA 8
SAFRA 35
CAMPOS 164
Aeroporto Passagem Alargamento Alargamento
de nível com de pista à de pista à Placas de
barreira esquerda direita identificação BRASÍLIA 96
de rodovias e
estradas estaduais
SALVADOR 7
FORMIGA 13
BELO HORIZONTE 200
Passagem Trânsito Passagem Passagem
sinalizada compartilhado sinalizada sinalizada
de ciclistas por ciclistas de pedestres de escolares
e pedestres SÃO PAULO Placas de pedágio
Placas de
orientação de destino
SANTOS SANTOS
ABERTO FECHADO
TRANSITÁVEL ATÉ
Placa indicativa de sentidos
de atrativos turísticos
Placa indicativa
LUZ BAIXA ULTRAPASSE ULTRAPASSE de atrativo turístico
AO PASSAR MAIS COM SEMPRE PELA Placa indicativa de distância
VEÍCULO SEGURANÇA ESQUERDA de atrativos turísticos
NA DÚVIDA
OBEDEÇA À PARE FORA
NÃO
SINALIZAÇÃO DA PISTA
ULTRAPASSE
Serviços Auxiliares
Cores Utilizadas
1. Amarelo – associado à regulação de fluxos de
sentidos opostos e controle de estacionamento e
parada;
2. Branco – associado à regulação de fluxos de
mesmo sentido, delimitação de pistas, pintura de
símbolos e legendas, assim como regulação de
movimentos de pedestres;
3. Vermelho – associado à limitação de espaço para
deslocamento de biciclos leves.
Manual do Condutor 41
Sinalização Horizontal
Exemplo de aplicação
ou
Pela ordem:
• Bicicleta
• Cruzamento rodoferroviário
• Interseção com via que tem preferência
• Serviços de saúde
• Deficiente físico
44 Manual do Condutor
Gestos de Sinalização Outros
A sinalização de trânsito também inclui a gesticulação, Além dos elementos aqui apresentados, a sinalização
que pode ser feita por condutores de veículos ou por inclui também sinais sonoros que podem ser
agentes da autoridade de trânsito. produzidos por condutores (buzina) ou pelas
Vejamos alguns exemplos de gestos regulamentares de autoridades de trânsito (apito).
condutores de veículos: Em relação à buzina, a lei introduz algumas restrições
ao seu uso. Para mais informações, consulte a seção
sobre Normas de Circulação deste manual.
Por último há marcos de sinalização adicional, como
tachões e elementos indicativos de entradas de
pontes, além de indicadores viários quanto a
obstáculos na pista. Todos esses devem estar sempre
devidamente dotados de refletores.
Concessionárias Autorizadas
Honda 23.01.07
POP 100
D2203-MAN-0501