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PRIMEIRA PALESTRA
Sobre a história do movimento antroposófico
Dornas/7, 23 de dezembro de 192]

A primeira declaração que faço é de cordial alegria e íntima satis—


fação por sua visita, senhoras e senhores. Sendo eu a pessoa mais entu—
siasmada pelo movimento que gosraria de ter seu ponto de partida aqui,
no Goetbeanum, estou profundamente alegre e intimamente satisfeito
com o extraordinário interesse demonsrrado por sua visita. Por esra
aegria e esta satisfação, permitam—me cumprimenta—los hoje da forma
mais cordial possível, neste início da paiesrra introdutória.
Permitam-me agradecer especialmente a Dra. Mackenzieí, cujos
esforços ensejaram inaugurar o presente curso e que, portanto, mere-
ce agradecimentos especiais em nome do movimento antroposófico.
Cumprimento-os, porém, a todos de coração, do âmago do espírito e
do sentido desre movimento. Destaco que não é apenas um indivíduo
isolado que aqui expressa seus cumprimentos; acima de tudo, éo próprio
edifício do Goetheanum que dá as boas-vindas.
Para mim, é absolutamente compreensível que haja uma ou
outra crítica por parte de um ou outro dos senhores em relação ao
Çoerbean um como construção, como obra de arte. Só que tudo o que
mgressa no mundo dessa maneira Fica, obviamente, sujeitº ª crítica, ª
qualquer objeção bem-intencionada me será bem—vinda. Mesmo assim,
recebam as boas-vindas do Goetheanum, cuja forma e cuja decoraçãº

dixiiiiieenr Mackenzie, Professora de Educação no Universiª)” College em Cardiff (País


“ (Sªki) & partir de 1910. (NE. orig.)

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10 C.) n'awwalwmmm) falam:-'e! do m' Ímrmma

artística indicam que. neste local não se trata apenas de inau , um" U!“
campo isolado da prática da vida humana, nem tampouco dª ini. .
rar, de maneira unilateral. apenas o campo da educação e dº "ªlgu
Todo o espírito e a existência desta construção revelam que Se ".,—(2h?
um movimento pensado e tencionado com base no espirito (latina-(s;
época, para toda a nossa civilização. Como a educação e o ensinoiião
partes essenciais da civilização humana. também eles devem eneonimr
seu especial cultivo irradiando daqui.
As estreitas relações entre. o querer antroposólico e as que—mãe,;
relacionadas com a educação e o ensino, poderemos abordá—las mais
detalhadamente nos próximos dias. Hoje, no entanto. permitam—me
acrescentar, aos cordiais cumprimentos por mim apresentados. algo que
de certa maneira. com base num movimento de caráter também social,
em certo sentido e' evidente por si.
Os senhores certamente vieram aqui a Em de obter informações
sobre o andamento dos movimentos que partem do Goetheanum, em
Dornach. A0 dar—lhes cordialmente as boas—vindas nesre Goetheanum.
sinto—me obrigado —— como também seria compromisso semelhante
em outras situações do relacionamento social entre as pessoas —-— &
apresentar—lhes, acima de tudo, o movimento que tem aqui seu ponto
de partida.
O que, na verdade, já era tencionado com este movimento antro—
posófico desde seu início, vinte anos atrás, só agora está paulatinau'í'iê'l“C
chegando à revelação. No fundo —— as palestras seguintes o evidenciarflº
—— este movimento foi, desde o princípio, concebido do modo comº

, . mente,
hoje em dia está sendo visto pelo mundo, tanto no que diz rªspª“) ªº
as agora se Cº“
apoio quanto, acima de tudo, à rejeição recebidos. Apen
igingjmente
meça a falar do movimento antroposól'ico do modo como Dr
foi pensado. Só que este movimento passou pelas mais diversa“
e pautando-me por elas que eu poderei ap resentá—lo mais iª.-lcd
por ora de um modo puramente exterior. . lo
Inicialmente o movimento antroposófico foi emªnªdº“ Pªº
pequeno círculo de participantes. como uma espéCÍC dº Cºsmowfln
religiosa, num sentido mais estrito. Pessoas que pouco se preocupªviªm
com a construção das bases cientíEcas, e que Pºucº se “606qu

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cºm a elaboração artístim
sófica para tºda a Vidago
antroposófxco ———- pe,-95,533
dentro das confissões feng: '
algú nascido dos mais ptb
perguntas da alma e do;
a tais perguntas, se sentiam
tradicionais das confissões
que se aproximavam das
por meio de seus senti-me
Para mim mesmo,-sãs _
tinha de expor sobre »aAnt
damente, não era claramen
& como, no entanto, om
o apoio destes com bas
Daquilo que, no fundo 9
tífica, estes primeiros—sega
o que tocava de modo “Tm
pode—se afirmar que—ess as
sentido, nem sempressej
do movimento antropo
Assim sendo, em
ser acolfúdo sem maior
meramente exteri'o
—— o movimento con

Cºrªç㺠procurar as
humªna, enfim :; “

" Dgilt lzad om'


; » C) dm» voluimmto mudei?

em relação às outras circunstânciªs e

cosmologia, filosofia
exigências doatual—espí

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de. maneira alguma pad
em fudiidadê.
Contudo, não;—CD“
sua predisposição orig
diretamente na vid
que se deu a separaçã“ 11?)
se evidenciou a neccs
Fundamentos do movin'-1
científica e, acima:—dg
imediato; não obstantº
movimento antroposãó
mºvimento precisa
como movimento dedJ

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31.5 àdemmlnímmu ' «dã

iamrpretaçãu tatica. Assim—famª


am permmgcm ck: drama? Qqu
E. por fim. meia º drama em da
analºgia, : as pessºas ficava
Gra, um mºvimento ue se
& mm;-c de: não consegui me!
muingindº—seçm cam

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Í 'n' mei m [mim £er
15

miiL n. (ls diversos acontecimentos que a seguir nos fizeram desistir da


ideia de construir aquela cas
a em Munique nos trouxeram, finalmente,
para .t colina de [i)ornach, onde o Goetheanum foi Cºnstruído a fim
de se tornar-, paulatinamente, um local adequado para o mOVimemo
.i n tro posólico.
iN-ias foi justamente isso que evidenciou como o movimento antrº»
posoiico. em toda a sua concepção, precisa ser entendido e tencionado
como algo universalmente humano. O que teria acontecido se qualquer
outro movimento teórico-religioso houvesse estado na situação de
precisar construir um local próprio? É óbvio que esse movimento teria
inevitavelmente, a princípio, arrecadado recursos entre os amigos; em
seguida teria consultado um arquiteto, que teria executado a obra em
estilo antigo ou renascentista, em estilo gótico ou barroco, ou em algum
outro estilo semelhante, porém tradicional.
Isso me pareceu, na ocasião em que o movimento antroposófico
estava tão alegre por conseguir sua própria casa, algo totalmente impos—
sível; pois o que possui vida orgânica em seu interior nunca se compõe
de duas ou de várias peças heterogêneas. Qual teria sido a relação da
palavra emanada do espirito antroposóEco e pronunciada dentro de uma
construção em estilo barroco, antigo ou renascentista, com as formas que
então circundariam as pessoas presentes? Ocorre que um movimento
teórico só consegue se expressar mediante ideias, mediante abstrações.
Um movimento orientado para as necessidades da vida intervém em
todas as ramiHcações desta por meio de seus impulsos característicos. A
Antroposofia, como abordagem prática de todas as questões relacionadas
ao desenvolvimento fisico-animico—espiritual do ser humano, exige que
as formas encontradas na arquitetura, o elemento pictórico que reluz
das [.)ZII'CdCS e as colunas que nos defrontam — todas essas formas e
WM —-— Falem a mesma língua que na abordagem teórica se expressª
":“ idºlªª' "ºs bensamen tos abstratos. Todo movimento sustentável que
““i?“ "o decorrer da história universal era abrangente neste sentido.
A ll"ªiUlfClura amiga não se opõe à cultura antiga como algo alheiº ª
(fªl—'d- liila surgiu daquilo que em geral em teoria e. prática de Vida. 'DO
”'ª'—“""“) modo o estilo renascentista, e bem especialmente o góºcº”
como também () barroco.

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16 O desenvolvimento saudáwlªdàyr

Para não assumir o caráter" des


plano teórico, & Antroposofia preciàa"
arquitetônico, ao seu próprio estiªl
hoje se pode achar estes estilos ªqui
cientes, ou quiçá até mesmo parado
que a Antroposofia, em toda asua
& não ser a criação de suaprópri—a
Permitam—me fazer uma compara
que expressa o essencial. Imag-inª *
sua casca. Na formaçãoiorgânic dª
mada por outras forçasdo qu -
o cerne são também as::fºrç * qu
cerne formam um todo—. An _
Antroposofia tivessemfsid] 3 mg
teria sido como magno parecess
Aquilo que se desenvo y on __0
que e' o caso da»__vísão _ ttoposó___
expressam a mesmà coisa * *
do Goetheanum * m 'o
precisava aBuilr tame
alegoria, masp

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; “um ªnixi-eo que nos em WW
r— «, m::aâundammos nas artes, algum
ir,; *- *ua no círcuío dos seguidores do n—ªª' _
Rinite—905653 pretende,en1 todes na
prática. Hage em dia não nos Wu,
= 35 ::azendo conosco & práticada “da, *

*. embora também aí muitas portas ff


De preferência, eu gostaria de
“HG munposoãco Isso pode ter ª
em amenas apontar, dessa maneira parmi '
»,.) eªi-a ser sigo que não deveria ser. —_ **
ºf: no—rehºroso unilateral, mas algo
CEG? : ação, também consegue —— ex"
maias as áreas da vida. __
Cºm isso nós havíamos C*
estas::óãm caos hmmm gen . 1
espeeíâcas para a humanidade i
mrásrmfe da guerrmª Em serem

ªme contexto, quem ªiª:


mas: dividida por wai
nos pontos de contatº

M
durante todos os anos
nadomiidades podiªm
Cººperação em paz com) * *
mesmª:: com prefiro; =

ÍPr—ímcim Guerra Mundial


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“., ris“ «Issamu/rrimmrrs mMmlàsm " " '

lm .:l «nuls? t..itlsit;iiin?s dil? Mídiª 35 nações ÉHIW


p,“, ('in. ;; ig'unpemeiin eapirimal, enquantº 35 .
«irrf.ummenm de sangue,.
( .ímn ias-su eu lhes caracterize? a segwxêa fase
if()ptW'lliU),
l )uramztf ms anºs de guerra., frequentemcnstea
i'1"luvli'l'l(.fill0 ammpasófico ficava paralisada. &»?!de
menti) reinava—sie realizar o máximo possível. ianª: j
;uyrunceimentos exteriºres, podia—se observar, citaram:
da guerra, como dentro de amplos círculos de pessoas
por ciítsl'li'iccimcntos como os que, segundo minha .. Í_
ibrneeidos pela Antroposofia. Pode—se afirmar que, ([
da guerra eneon trou -—-—— pelo menos exteriormente meet:
havia crescido um ilimitado interesse por um movinae
que o movimento antroposóâco pretende ser. No 0 i
na primavera de 1919, um grupo de amigos advindos
especialmente de Stuttgart7, veio me visitar, e na vextíaide
desses amigos introduziram a terceira fase do moment
pois suas aspirações deram motivo para que agora o .— _
posófico também irradiasse, de certa maneira, seus im
social da humanidade, em sua mais ampla abrangênçta.
Naquela época, outras regiões fora da Almnmha
() sul da Alemanha, o estado de Wiirttemberg ——-—— não
ao movimento antroposófico. Não obstante, queria
região onde fosse possível. Obviamente essa atuaç㺠'
de seu surgimento no âmbito social, certa colºraçíq .
naquela época, era relevante especialmente nº sul cia Aíe
era relevante, na verdade, era o caos social. Sem de ,
miséria indescritível, também na tºcante às cºndições &
pesava naquela épºca sºbre a Europa Central. No enm
imensa miséria relativa às condições física—materiais e! .—
para quem consegue observar imparcialmente, pequena m __
com a aflição sentida na alma. Tal aflição também jogamia“

7 & Emil Mel:, Dr. & Boos : Sr. Kuhn. Vide Pªlmira de 15239199;
Frage als Bewusstseímf'aga, GA 189. (NE. orig.) — »

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Í ”rimar/1 palestra 19

«im Mlniíªlllí' quanto fi atuação no âmbito social, numa espécie de caos,


ªliªm “; tinc, relaxivamenie a Vida socral, a humanidade se encontrava
ª_n“ .is ipiesu'ies mais primordiais de toda a evolução humana. As
É)!“ «um outrora levantadas por Rousseauª, e as questões que depois
ilgtiiiiii'dikiiii uma forma mais concreta na Revolução Francesa, não
i.

“Nanini i;.io fortemente os anseios e necessidades mais primordiais


t imitiameiitais dos seres humanos quanto, no fundo, faziam—no em
“M i «ji .15 questões presentes nas áreas onde cabia ao movimento antro—
posoiitfo atuar.
; Tudo o que há séculos constituía o organismo social, conforme
este se formata em virtude das características dos diferentes povos, era
questionado. E foi dessa atmosfera que surgiu meu breve (Apelo ao
povo alemão e ao mundo cultural, 9 a respeito dos três grandes setores
do organismo social, bem como o livro intitulado Os pontos centrais da
questão social"); nesse ambiente geral surgiu então tudo o que foi em-
preendido inicialmente, no sul da Alemanha, no contexto da queStão
social. Naquela época, no fundo era necessário, porém extremamente
difícil, tocar os anseios fundamentais do coração humano. As pessoas,
em sua miséria física e psíquica, precisavam procurar abstratamente
algo superior, e, em decorrência das circunstâncias da época, eram
incapazes de fazê-lo; e, em não poucas ocasiões, ao término de uma
ou outra palestra as pessoas comentavam: “Sim, pode ser tudo muito
bonito. Não obstante, o conteúdo se refere às condições futuras da
humanidade; nestes últimos anos, nós temos encarado a morte tantas
vezes que nos tornamos indiferentes quanto à reflexão sobre o futuro.
Por que deveríamos, agora, demonstrar interesse maior pelo futuro do
que podiamos demonstrar quando os canhões apontavam para nossos

H can
N—
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*———— ___, __

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301.147 (, .' _” ,v . . . . ,. . . . *
J _ [ Jiªºiuªª Rousseau (17124778), escritor e filósofo frances. Sua obra Du Cºlli?“
“ lª'/Harpo flu droit polmque teve uma mfluencra decrsiva sobre a Revoluçao
Francesa. (Nli. orig.)
U, /i afin] 'a n das dez
list/m Val/e um! zm clicª Kulturwalt. Foi redigido e lido em público por
RudolfSreincr em
março
fevereiro de. lª) 1 9, sendo depois impresso sob forma de panfleto em

“. . - . .
( v m do mesmo ano [reimpresso como apêndice em Os pontos centrais da quest㺠fºdª!
il]."«
)(8 10 abaixo), pp. 129435]. (NE. orig.)
“Ulº da ediçao brasrleira (2. ed. São Paulo: Antroposófica, 2018“

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22 () Manim
Entre: as aarégâi
aparecido, mst-es fil
maç㺠científica. e —
o mºvimentº antrº (as
vida Ciªntífiªâªí edi-
da ideia. ele—iq“ *
cxpetiência ex 1—
estados de saúdi ªcí
que saúdam—prof nd
tem suparadOS-gfsçybte
reconhecida-;;;;
terapia ___se ::

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Primeira pulam: 23

ml“? .,“U-ntioiiiiii se fizeram necessários.” Nos mais diferentes campos


rien & tiims foi preciso realizar, com base na Antroposofia, o que é possivel
“. realizado ———— justamente com base num verdadeiro Cºnhecimento
dº ªfªlíªª'rllº »“ em Favor da ciência contemporânea.
Em terceira Fase do movimento antroposóiico caracteriza,—ee ius—
tamcnte pelo fato de, nos círculos que exigem uma base rigorosamente
cientifica, paulatinamente se reconhecer ——-— embora hoje em dia ainda
haja muita objeção —— que a Ciência Espiritual, como a aqui cultivada,
pode atender a qualquer exigência relativa ao fundamento científico;
que a Antroposolia aqui cultivada pode trabalhar com todo o rigor e
em plena concordância com qualquer exigência em termos de serie——
dade científica. Na medida em que tal fato ganhar reconhecimento—
cada vez maior, as pessoas entenderão o que, na verdade, o movimento
antroposófico já possui —— ao menos como predisposição —— desde seu
início há vinte anos.
O fato de a Antroposofia conseguir dar novos impulsos aos mais
diversos campos é demonstrado, por exemplo, em nossa euritmia, com a
qual criamos uma nova arte do movimento, uma arte que utiliza o pré—
prio ser humano como seu meio de expressão, como seu instrumento,
procurando, justamente desra maneira, chegar a seus especiais efeitos.
Assim, também em outras áreas ——-— que abordarei no decorrer dos pró-—
ximos dias —, como por exemplo na arte da recitação e da declamação,
procuram—se novos impulsos mediante o que pode ser chamado nae de
teoria antroposófica, mas de vida antroposóliea.
Portanto, esta fase mais recente do movimento antmposôâcº»
com suas iniciativas nas áreas da pedagogia, da medicina e das artes,
talvez seja a mais característica da Antroposofia... Seguidores, esses 3—
Antrºpºsofia tem encontrado; adversários, furiºsos adversáriºs, mnhª!“ __
tem encontrado; contudo, na atualidade ela ingressou nº estágiº dª

M i ,_ _ +
ªtuªç㺠que realmente deve procurar. Neste sentidº, ªiªi contente

" Idem, Gezrteswzkremcbafiªlicbe Impulse zurEnnuicêdungdtfPWJ-f ? em: ' ?;


Ciências Naturais, GA 320; Geirrerwíssemc/mfilícàe ImpuúezzwfnwàºfwgdªfP/Vhíj
1, segundo curso de Ciências Naturais (curso sobre oiºªlºfbçA 321“ Dª.; Vªm ,;
der verscbiedenen narurwimmchaflícbm Gabiru zur ManammGA ”(NE ºªg' —
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