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Ref.

:
DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E DE RODOVIAS
DO ESPÍRITO SANTO - DER/ES

CONSTRUÇÃO DA PONTE
CACHOEIRA ALTA (PIZETA)

PLANO DE CONTROLE
E GESTÃO DA QUALIDADE
- PCGQ –
CONTRATO Nº 151/2021

Vargem Alta
Janeiro de 2021
PLANO DE CONTROLE E GESTÃO DA QUALIDADE PCGQ O-01 - rev. 01
DATA: 15/01/2021

➢ REVISÕES DO PLANO DE CONTROLE E GESTÃO DA QUALIDADE (PCGQ)

CONTROLE DE REVISÕES
DATA REVISÃO DESCRIÇÃO MOTIVO

1. Incorporação de novo produto;


2. Incorporação de novo serviço;
MOTIVO
3. Alteração de metodologia;
4. Melhoria no processo.

Elaboração: Análise Crítica: Aprovação:

Lucas Grillo Nodari Lucas Grillo Nodari


Engenheiro civil Engenheiro Civil Gestor do Contrato pelo DER/ES

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APRESENTAÇÃO

A Construtora Grek Eireli Epp, detentora do Contrato nº 151/2021, vem através deste
apresentar o Plano de Controle e Gestão da Qualidade (PCGQ) para a execução das
obras de construção da Ponte Cachoeira Alta (Pizeta), sobre o Rio Castelo, município de
Cachoeiro do Itapemirim/ES, com 22,0 metros de extensão, sob jurisdição da
Superintendência Executiva Regional II (SR-II) do Departamento de Edificações e de
Rodovias do Estado do Espírito Santo (DER-ES).

Este Plano de Controle e Gestão da Qualidade foi referido na Instrução de Serviço nº.
004 (IS-04), de 9 de julho de 2015, e teve como parâmetro básico a norma DNIT
011/2004 - PRO, “Gestão da Qualidade em Obras Rodoviárias - Procedimento” e o
Regimento Geral do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas na Construção
Civil - SiAC, de 14 de junho de 2018.

Tem como objetivo expor a Sistema de Gestão da Qualidade que será empregado na
construção de Ponte em Cachoeiro do Itapemirim/ES. Identifica as obras, apresenta sua
estrutura organizacional, atribui as devidas responsabilidades, lista serviços e materiais
controlados, faz considerações sobre a manutenção dos equipamentos, sobre a
realização de treinamentos e, sobretudo, sobre o controle tecnológico que será
empregado na obra.

CONTRATO : Nº 151/2021

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SUMÁRIO

1. INFORMAÇÕES CONTRATUAIS ................................................................................ 6

2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO ........................................................................................... 7

3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ................................................................................. 8

3.1 Organograma da obra ................................................................................................ 8


3.2 Matriz de responsabilidades da obra ........................................................................ 8
4. TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO ............................................................................. 10

5. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ......................................................................... 11

6. EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO ............................................. 11

7. MATERIAIS E SERVIÇOS CONTROLADOS ............................................................... 13


7.1 Lista de materiais controlados ................................................................................ 13
7.2 Lista de serviços controlados ................................................................................. 13
8. REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE ...................................................................... 14

9. CONTROLE TECNOLÓGICO E VERIFICAÇÕES ........................................................ 15


9.1 Concreto estrutural .................................................................................................. 16
9.1.1 Ensaio de consistência ............................................................................................ 16
9.1.2 Ensaio de resistência............................................................................................... 17
9.1.3 Identificação e reastreabilidade ............................................................................... 18
9.2 Aço longo .................................................................................................................. 17
9.3 Galvanização............................................................................................................. 18

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ANEXO A - FOR 6.2-01: LISTA DE PRESENÇA EM TREINAMENTO

ANEXO B - FOR 7.1.1: MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

ANEXO C - FOR 7.6: CONTROLE DE EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO E


MEDIÇÃO

ANEXO D - PM-E: PROCEDIMENTO DE MATERIAL - ESPECIFICAÇÃO

ANEXO E - PM-RMA: PROCEDIMENTO DE MATERIAL - RECEBIMENTO,


MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

ANEXO F - FOR 8.3-8.5: REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADES E AÇÕES


CORRETIVAS E PREVENTIVAS

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1. INFORMAÇÕES CONTRATUAIS

O quadro a seguir apresenta uma síntese das informações do contrato entre a


Construtora Grek e o DER/ES para construção da Ponte Cachoeira Alta, sobre o Rio
Castelo, município de Cachoeiro do Itapemirim/ES.

QUADRO 1: INFORMAÇÕES CONTRATUAIS


DADO DESCRIÇÃO

Departamento de Edificações e de Rodovias do


CONTRATANTE:
Espírito Santo (DER/ES)

CONTRATADA: Construtora Grek Eireli Epp


OBJETO DE CONTRATO: Construção da Ponte Cachoeira Alta
LOCALIZAÇÃO: Cachoeiro do Itapemirim/ES
NÚMERO DO EDITAL: 034/2021
NÚMERO DO PROCESSO: 2021-BF4QG
NÚMERO DO CONTRATO: 151/2021
DATA DA ORDEM DE SERVIÇO: 20/12/2021
VALOR DO CONTRATO: R$ 646.560,22

PRAZO DE EXECUÇÃO: 180 dias corridos


DATA BASE DO ORÇAMENTO: Junho/2020

DATA DA ASSINATURA DO CONTRATO: 03/12/2021


RESPONSÁVEL PELA CONTRATANTE:

RESPONSÁVEL PELA CONTRATADA: Giovanni Grechi

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2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO

As pontes localizam-se no município de Iconha, região centro-sul do Estado do


Espírito Santo, conforme mapa de localização a seguir (Figura 1).

Figura 1: Mapa de localização.

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3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

3.1 Organograma da obra

A seguir tem-se o organograma da obra com as funções envolvidas nos serviços


executados.

Figura 2: Organograma da equipe da Construtora Grek para a execução da obra.


Fonte: Própria.

3.2 Matriz de responsabilidades da obra

A seguir tem-se a definição das responsabilidades de cada função no que tange a


gestão da qualidade na obra.

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MATRIZ DE RESPONSABILIDADES DA OBRA

TÉCNICO DA OBRA

COLABORADORES
RESPONSÁVEL

ENCAREGADO
SEGURANÇA
TÉCNICO EM
GERENTE

DIRETOS
Nº RESPONSABILIDADE

1 Manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade. C R C C -


2 Registros da qualidade. - R C C -
3 Revisão do Plano de Controle e Gestão da Qualidade. C R - - -
4 Análise crítica do contrato. R C - - -
5 Controle de projetos. - R - C -
6 Requisição de materiais. - R - C -
7 Identificação e rastreabilidade do concreto. C R - C -
8 Controle de processos. C R C C -
9 Inspeção e ensaios. C R - C -
10 Manutenção de equipamentos. - C - R C
11 Controle de equipamentos de monitoramento e medição. - C - R -
12 Controle de entrada e saída de equipamentos. - C - R C
13 Controle de produto não conforme. C R - C -
14 Verificação dos serviços executados e preenchimento das FVSs.
15 Ação corretiva e ação preventiva. C R C C -
16 Recebimento, manuseio e armazenamento de materiais. - C - R C
17 Montagem e atualização do quadro informativo. - C R C C
18 Placas de identificação e de avisos na obra. - C R C C
19 Medições. C R - C -
20 Treinamentos de qualidade - R - C -
21 Treinamentos de segurança - C R C -
22 Controle dos EPIs. - C R C -
23 Controle do cronograma da obra R C - - -

LEGENDA
R Responsável direto
C Corresponsável

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4. TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO

Todos os colaboradores receberão treinamento contextualizando-os sobre o Sistema


de Gestão da Qualidade da empresa, informando-os sobre a Política da Qualidade e
sobre suas responsabilidades. Desta forma, a Construtora Grek assegura que seu
pessoal está consciente quanto à pertinência e a importância de suas atividades e de
como elas contribuem para atingir os objetivos da qualidade.

Para pessoal recém-admitido, num prazo de trinta dias, será realizará o treinamento
introdutório objetivando, de forma ampla, a integração do novo funcionário na
organização.

Serão ministrados, antes da realização dos serviços, treinamentos específicos para as


atividades que serão executadas embasados nos PESs, “Procedimentos de Execução
de Serviços” elaborados pela Construtora Grek, que, por sua vez, estão em
conformidade com as normas técnicas vigentes.

Compete ao engenheiro da obra, ao encarregado e ao técnico em segurança do


trabalho providenciar, programar, executar e acompanhar a eficácia dos treinamentos
aplicáveis a cada função.

Os treinamentos realizados serão registrados em formulário específico da empresa,


Formulário 6.2-01, “Lista de Presença em Treinamento”, (Anexo A). Este documento
possui um campo nomeado data de eficácia, no qual o responsável por ministrar o
treinamento deverá estabelecer uma data para certificar que as instruções passadas
foram assimiladas pelos participantes do treinamento. Esta data é apenas uma
previsão. A data real de verificação deverá ser registrada para cada participante, a
medida em que a eficácia for testada.

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Na obra, os treinamentos são realizados conforme descrito neste PCGQ (Quadro 2) e


conforme cronograma de execução de serviços. A qualquer momento os responsáveis
pelas áreas podem identificar outras necessidades de treinamento e solicitá-los ao
engenheiro ou gestor.

Quando houver revisão de um procedimento será providenciado o treinamento e


emitido o registro se a alteração efetuada no procedimento for capaz de afetar a
qualidade da atividade a ser desenvolvida.

O responsável por avaliar a eficácia do treinamento realizado pode ser o responsável


pelo mesmo ou pessoa que tenha conhecimento do assunto e que tenha acompanhado
a equipe que desenvolveu as atividades abordadas no treinamento. A avaliação será
realizada no prazo mínimo de quinze dias não ultrapassando o período máximo de
noventa dias.

QUADRO 2 - PROGRAMA DE TREINAMENTOS

FUNÇÃO CONTEÚDO DO TREINAMENTO

PBQP-H/SiAC:2018; Procedimentos do SGQ; Plano de Controle e Gestão da Qualidade (PCGQ);


Procedimentos de Execução de Serviços (PESs); Fichas de Verificação de Serviços (FVSs);
Procedimento de Material-Especificação (PM-E); Procedimento de Material - Recebimento, Manuseio e
Encarregado
Armazenamento (PM-RMA); Política da Qualidade; controle de projetos; manutenção de equipamentos;
controle de equipamentos de monitoramento e medição; controle de entrada e saída de equipamentos;
identificação e rastreabilidade do concreto; inspeção e ensaios.

Noção Geral do SGQ da empresa; Política da Qualidade; instruções de trabalho correlatas com a função
(PESs); manutenção de equipamentos; controle de entrada e saída de equipamentos; recebimento,
Oficial
manuseio e armazenamento de materiais; identificação, sinalização e organização da obra; e Segurança
do Trabalho (NRs).

Noção Geral do SGQ da empresa; Política da Qualidade; instruções de trabalho correlatas com a função
Servente/ (PESs); recebimento, manuseio e armazenamento de materiais; identificação, sinalização e organização
Ajudante
da obra; e Segurança do Trabalho (NRs).

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5. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Os equipamentos utilizados na obra que requerem manutenção serão verificados


conforme Quadro 3 a seguir. A manutenção deverá ser executada e registrada no
Formulário 7.1.1, “Manutenção de Equipamentos” (Anexo B).

QUADRO 3 - MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO ITENS PARA VERIFICAÇÃO PERIODICIDADE

Nivelamento, instalação elétrica, lubrificação dos rolamentos, sentido e


BETONEIRA Quinzenal
velocidade de rotação do tambor e limpeza após o uso.

COMPRESSOR Horímetro, nível do óleo, nível da água, troca de óleo e abastecimento. Mensal

GERADOR Horímetro, nível do óleo, nível da água, troca de óleo e abastecimento. Mensal

MANGOTE Acoplamento, ponteiro, chicote, mangueira. Quinzenal

SERRA
Disco, correia, motor, chave e bancada. Quinzenal
CIRCULAR

POLICORTE Disco, correia, motor, chave e bancada. Quinzenal

MOTOR
Motor, chave, acoplamento e lubrificação. Quinzenal
VIBRADOR

6. EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

Os equipamentos de monitoramento e medição utilizados na obra devem passar por


processo de aferição, conforme Quadro 4 a seguir. A aferição deverá ser executada e
registrada no Formulário 7.6, “Controle de Equipamento de Monitoramento e Medição”
(Anexo C).

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QUADRO 4 - MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS


Dispositivo: Trena de uso geral
Periodicidade de calibração: Trimestral
Manuseio,
Método de aferição Tolerância armazenamento e
preservação

- Não molhar;
➢ Para aferição:
- Não amassar;
- Preparar uma superfície plana com extensão superior a 5 m;
- Não dobrar;
- Estender a trena padrão de referência sobre a superfície plana;
- Não dar nó;
- Estender a trena a ser aferida sobre a trena padrão;
- Não pisar em cima da
- Fazer leituras em cada um dos pontos assinalados (0,20m, fita;
0,40m, 0,60m, 0,80m, 1,00m, 5,00m) verificando os erros
encontrados; Trenas metálicas de - Não forçar além da
10 m = ±4 mm. capacidade de medição;
- Se o erro encontrado em qualquer um dos pontos assinalados
for superior ao erro tolerado, a trena será reprovada. - Após o uso, limpá-las e
Trenas metálicas de rebobiná-las, guardar
5 m = ± 3 mm. em local adequado e
➢ As trenas também são reprovadas quando:
protegido;
- Houver deformação na fita métrica comprometendo a precisão
- Ao rebobinar, ter o
da medida;
cuidado para evitar que
- A marcação na fita métrica estiver ilegível e dificultando a a trena dobre;
leitura;
- Usar o dispositivo de
- O sistema de rebobinamento da fita estiver comprometido. trava ao recolher a fita.

Dispositivo: Prumo de centro


Periodicidade de calibração: Trimestral
Manuseio,
Método de aferição Tolerância armazenamento e
preservação

➢ Para aferição:
- Verificar se o eixo (cordão) está alinhado - Evitar choques;
com a ponta (al=a2), tomando como
- Após o uso guardar em
referência uma superfície aprumada;
local adequado e
- Verificar se o eixo está no centro (b1=b2); Zero. protegido;
- Não utilizar o prumo com a ponta - Trocar o fio em caso de
empenada; rompimento.
- Verificar a continuidade do cordão.

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7. MATERIAIS E SERVIÇOS CONTROLADOS

A empresa construtora estabeleceu, requisitos de inspeção e monitoramento das


características dos materiais controlados e dos serviços controlados, a fim de verificar o
atendimento aos requisitos especificados.

Os materiais controlados serão solicitados conforme o PM-E, “Procedimento de


Material - Especificação” (Anexo D), e inspecionados, recebidos e armazenados
conforme o PM - RMA, “Procedimento de Material - Recebimento, Manuseio e
Armazenamento” (Anexo E). Os serviços controlados devem ser executados conforme
os PESs, “Procedimentos de Execução de Serviços”, e inspecionados através das
FVSs, “Fichas de Verificação de Serviços”.

7.1 Lista de materiais controlados

QUADRO 5 - MATERIAIS CONTROLADOS

ITEM MATERIAL NORMAS ANO

1 Areia NBR 7211 2009

2 Brita NBR 7211 2009

3 Barras e fios de aço NBR 7480 2007

4 Chapas de madeira compensada NBR 2426-1 2006

5 Cimento Portland NBR 16697 2018

6 Concreto usinado NBR 7212 2012

7 Pontaletes, tábuas e sarrafos NBR 11700 / NBR 12498 / NBR 9487 1991/2017/1986

8 Tela de aço soldada para laje NBR 7481 1990

9 Manta geotêxtil NBR 10319 2013

10 Guarda corpo metálico NBR 14718 2008

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7.2 Lista de serviços controlados

QUADRO 6 - SERVIÇOS CONTROLADOS

ITEM SERVIÇO NORMAS ANO


Locação de obra de arte especial e de
1 NBR 14645 2001
obra viária
Limpeza do terreno, corte, aterro,
2 NBR 5681 2001
compactação e empréstimo

3 Montagem de cimbramento NBR 6118 / NBR 15696 2006

4 Montagem e desmontagem de fôrmas NBR 6118 / NBR 15696 2014/2009

5 Armação NBR 14931 / NBR 6118 2004/2014

6 Produção de concreto NBR 12655 2015

7 Concretagem de peça estrutural NBR 14931 / NBR 6118 2004/2014

8 Estrutura metálica NBR 8800 2008

9 Produção de argamassa NBR 13276 2002/2005

10 Revestimento flexível NBR 8547 1984

Moldagem de corpos de prova de


11 NBR 5738 2016
concreto

12 Equipamentos de elevação NBR 8400 2019

8. REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE

Durante a execução dos serviços e sua inspeção podem ser detectadas não
conformidades, sendo estas registradas, pelo encarregado ou engenheiro na FVSs
referente ao serviço.
Na própria FVS será registrado o procedimento definido, ou seja, se o serviço será
reprovado e refeito, ou se será registrada uma não conformidade (RNC). Quando da
necessidade de abrir uma RNC, o responsável pelo SGQ será informado, para que em

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conjunto com a equipe da obra seja emitida uma RNC. Para tanto será utilizado o
Formulário 8.3-8.5, “Registro de não conformidades e ações corretivas e preventivas”
(Anexo F).

Após emissão da RNC, a mesma será apresentada a equipe administrativa e de


engenharia da obra, para que todas as ações definidas sejam realizadas. Cabe ao
responsável pelo SGQ monitorar o andamento das ações.

9. CONTROLE TECNOLÓGICO E VERIFICAÇÕES

9.1 Concreto estrutural

A validação do concreto é realizada conforme sistemática descrita a seguir:

a) Aprovação de procedimentos e equipamentos;

b) Qualificação e treinamento do pessoal;

c) Realização do ensaio de consistência;

d) Amostragem do concreto produzido para posterior teste de resistência;

e) Rastreabilidade que indicará o local de aplicação e as informações gerais sobre o


concreto.

Os ensaios a serem realizados estarão em conformidade ao prescrito pelo item 6 da


NBR 12655:2015, “Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e
aceitação - Procedimento”, sintetizado nos subitens seguintes.

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9.1.1 Ensaio de consistência

Serão realizados ensaios de consistência pelo abatimento do tronco de cone, conforme


a ABNT NBR NM 67, “Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do
tronco de cone”.

Para o concreto produzido na obra, serão realizados ensaios de consistência sempre


que ocorrerem alterações na umidade dos agregados e nas seguintes situações:

a) na primeira amassada do dia;

b) ao reiniciar o preparo após uma interrupção da jornada de concretagem de pelo


menos 2 h;

c) na troca dos operadores;

d) cada vez que forem moldados corpos-de-prova.

Para o concreto preparado pela concreteira devem ser realizados ensaios de


consistência a cada betonada.

9.1.2 Ensaio de resistência

Para determinar a resistência do concreto (em fck) será realizado o ensaio a


compressão uniaxial, seguindo as diretrizes da NBR 5739, “Concreto - Ensaios de
compressão de corpos de prova cilíndricos”. Nesse teste, o corpo de prova é submetido
a um carregamento que aumenta progressivamente até a ruptura da amostra. O valor
da força exercida no momento da ruptura indica a resistência máxima que o concreto
suporta.

A NBR 12.655, “Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e


aceitação - Procedimento”, é a norma que define todos os procedimentos relativos à
preparação, recebimento e aprovação do concreto, incluindo critérios de amostragem,

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preparação, acondicionamento, ruptura dos corpos de prova e controle estatístico da


resistência mecânica.

Serão realizados ensaios em todas as peças concretadas e moldados, conforme NBR


5738, “Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova”, 6 (seis)
corpos de prova, sendo rompidos dois corpos aos 7 (sete) dias, dois aos 28 (vinte e
oito) dias e dois serão armazenados devidamente identificados, para realização de
contraprova, caso necessário.

Os ensaios serão realizados por empresa terceirizada especializada neste tipo de


serviço. Os corpos de prova serão transportados até o laboratório acondicionados em
caixotes de madeira preenchidos com pó de serra umedecido afim de evitar a perda de
umidade durante o transporte.

9.1.3 Identificação e rastreabilidade

A Construtora Grek garante a identificação e rastreabilidade dos locais de utilização de


cada lote de concreto. A rastreabilidade auxilia na análise de causas de não
conformidades que neste caso poderá ser obtida através de:

A rastreabilidade do concreto estrutural é registrada através do Formulário 7.5.3,


“Identificação e Rastreabilidade do Concreto”, que deve conter todas as informações da
nota fiscal ou dos lotes aplicados na obra, e o resultado dos ensaios realizados nas
amostras.

Tais registros tem por objetivo facilitar a rastreabilidade das peças estruturais e
compatibilizar as informações com os resultados dos testes realizados nas amostras de
concreto, bem como identificar os possíveis erros na produção dos materiais
empregados na construção.

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Os laudos contendo os resultados dos ensaios a compressão serão analisados pelo


engenheiro da obra e comparados ao que é solicitado em projeto. Caso existam
resultados abaixo do especificado será aberto um RNC, “Registro de não
conformidade, ação corretiva e preventiva”, para analisar as causas do problema e
definir as ações.

9.2 Aço longo

Para o aço utilizado na obra de construção da Ponte em Cachoeiro do Itapemirim, será


exigido do fornecedor, o certificado de qualidade, que atesta que o material fornecido
foi produzido, ensaiado e aprovado conforme requisitos da norma vigente.
O fabricante do aço realiza ensaios para avaliar as seguintes propriedades mecânicas:
limite de escoamento, limite de resistência, alongamento, relação elástica e
dobramento.

9.3 Galvanização

Todos os componentes metálicos do guarda-corpo devem ser zincados por imersão a


quente, para proteção contra corrosão, de acordo com ABNT NBR-6323. A zincagem
deve proporcionar um revestimento mínimo de 350g/m², com uma espessura mínima
de 50 micrômetros. Em cada face revestida.

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CONSTRUÇÃO DA PONTE DE CACHOEIRA ALTA DATA: 16/12/2021

ANEXO A
FOR 6.2-01:
LISTA DE PRESENÇA EM
TREINAMENTO

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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FOR 6.2-01
Revisão 01 16/12/21
LISTA DE PRESENÇA EM TREINAMENTO
Página 1/1

TÍTULO E CONTEÚDO DO TREINAMENTO

INSTRUTOR: LOCAL:

CARGA HORÁRIA: DATA TREINAMENTO: DATA SUGERIDA PARA EFICÁCIA:


/ / / /
PARTICIPANTES

NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA EFICÁCIA

/ /
/ /
/ /
/ /
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/ /
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/ /
MATERIAL DISTRIBUÍDO

Observações:

1. No campo “data sugerida para eficácia” deve ser preenchida uma data que o participante possa ser avaliado após ter realizado
as tarefas constantes no treinamento.
2. No campo “data de eficácia”, deve ser preenchida a data em que foi atestada a eficiência do treinamento realizado. Esta data
deve ter por referência a data sugerida para eficácia, embora a avaliação possa ser feita um pouco antes ou depois, em função
das atividades executadas por cada participante.
3. Excedida a data de eficácia, o participante que não realizou nenhuma atividade integrante do treinamento e não tem previsão
de realizar, terá o treinamento desconsiderado e deve ser capacitado novamente, quando houver a iminência de executar
atividades relacionadas ao treinamento.
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CONSTRUÇÃO DA PONTE DE CACHOEIRA ALTA DATA: 16/12/2021

ANEXO B
FOR 7.1.1:
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FOR 7.1.1
Revisão 01 16/12/2021
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Página 1/8

OBRA
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Periodicidade de
Item Descrição Quantidade
Manutenção
1.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FOR 7.1.1
Revisão 01 16/12/2021
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Página 2/8

OBRA
EQUIPAMENTO: BETONEIRA PERIODICIDADE: QUINZENAL
Instalação Lubrificação dos Sentido e vel. de
Data Nivelamento Limpeza após uso Observação Visto
elétrica rolamentos rotação tambor
/ /
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/ /
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/ /
/ /
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/ /
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/ /
/ /
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:
Preencher os campos com as siglas a seguir. Caso o item não esteja conforme, anotar no campo de observações as providências tomadas.
C - Conforme
NC - Não conforme
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FOR 7.1.1
Revisão 01 16/12/2021
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Página 3/8

OBRA
EQUIPAMENTO: MANGOTE PERIODICIDADE: QUINZENAL
Data Acoplamento Ponteiro Chicote Mangueira Observação Visto
/ /
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/ /
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/ /
/ /
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/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:
Preencher os campos com as siglas a seguir. Caso o item não esteja conforme, anotar no campo de observação as providências tomadas.
C - Conforme
NC - Não conforme
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FOR 7.1.1
Revisão 01 16/12/2021
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Página 4/8

OBRA
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR PERIODICIDADE: MENSAL
Data Horímetro Nivel do óleo Nível da água Troca de óleo Abastecimento Observação Visto
/ /
/ /
/ /
/ /
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/ /
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/ /
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/ /
/ /
/ /
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INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:
Preencher os campos com as siglas a seguir. Caso o item não esteja conforme, anotar no campo de observações as providências tomadas.
C - Conforme
NC - Não conforme
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FOR 7.1.1
Revisão 01 16/12/2021
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Página 5/8

OBRA
EQUIPAMENTO: GERADOR PERIODICIDADE: MENSAL
Data Horímetro Nivel do óleo Nível da água Troca de óleo Abastecimento Observação Visto
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:
Preencher os campos com as siglas a seguir. Caso o item não esteja conforme, anotar no campo de observações as providências tomadas.
C - Conforme
NC - Não conforme
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FOR 7.1.1
Revisão 00 22/03/2010
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Página 6/8

OBRA
EQUIPAMENTO: SERRA CIRCULAR PERIODICIDADE: QUINZENAL
Data Disco Correia Motor Chave Bancada Observação Visto
/ /
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/ /
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/ /
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/ /
/ /
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:
Preencher os campos com as siglas a seguir. Caso o item não esteja conforme, anotar no campo de observações as providências tomadas.
C - Conforme
NC - Não conforme
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FOR 7.1.1
Revisão 00 22/03/2010
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Página 7/8

OBRA
EQUIPAMENTO: POLICORTE PERIODICIDADE: QUINZENAL
Limpeza e
Data Disco Chave Motor Observação Visto
Conservação
/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

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/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:
Preencher os campos com as siglas a seguir. Caso o item não esteja conforme, anotar no campo de observações as providências tomadas.
C - Conforme
NC - Não conforme
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FOR 7.1.1
Revisão 00 22/03/2010
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Página 8/8

OBRA
EQUIPAMENTO: MOTOR VIBRADOR PERIODICIDADE: QUINZENAL
Data Motor Chave Acoplamento Lubrificação Observação Visto
/ /
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INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:
Preencher os campos com as siglas a seguir. Caso o item não esteja conforme, anotar no campo de observação as providências tomadas.
C - Conforme
NC - Não conforme
PLANO DE TRABALHO PT O-01 - REV. 00
CONSTRUÇÃO DA PONTE DE CACHOEIRA ALTA DATA: 16/12/2021

ANEXO C
FOR 7.6:
CONTROLE DE EQUIPAMENTO DE
MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

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CONTROLE DE EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
Página 1/2

OBRA
EQUIPAMENTO: TOLERÂNCIA: PERIODICIDADE:
TRENA Nº TRENA DE 10,0 M = ±4 MM E TRENA DE 5,0 M = ± 3 MM TRIMESTRAL

RESULTADO
USUÁRIO DO EQUIPAMENTO DATA DA AFERIÇÃO VISTO DO RESPONSÁVEL
DESVIO C NC
/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

* As instruções para aferição dos equipamentos de monitoramento e medição, se encontram no item F.2 do Plano de Qualidade da Obra (PQO).

** Caso o resultado da aferição do equipamento não esteja dentro da tolerância permitida, o usuário deve receber outro instrumento e aquele que se encontra fora dos
padrões deve ser descartado.
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FOR 7.6
Revisão 01 16/12/2021
CONTROLE DE EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
Página 2/2

OBRA
EQUIPAMENTO: TOLERÂNCIA: PERIODICIDADE:
PRUMO DE CENTRO Nº ZERO TRIMESTRAL

RESULTADO
USUÁRIO DO EQUIPAMENTO DATA DA AFERIÇÃO VISTO DO RESPONSÁVEL
DESVIO C NC
/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

* As instruções para aferição dos equipamentos de monitoramento e medição, se encontram no item F.2 do Plano de Qualidade da Obra (PQO).

** Caso o resultado da aferição do equipamento não esteja dentro da tolerância permitida, o usuário deve receber outro instrumento e aquele que se encontra fora dos
padrões deve ser descartado.
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CONSTRUÇÃO DA PONTE DE CACHOEIRA ALTA DATA: 16/12/2021

ANEXO D
PM-E:
PROCEDIMENTO DE MATERIAL -
ESPECIFICAÇÃO

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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PM-E
Revisão 01 16/12/21
PROCEDIMENTO DE MATERIAL - ESPECIFICAÇÃO
Página 1/2

TABELA 1: ESPECIFICAÇÃO MATERIAIS CONTROLADOS

ITEM MATERIAL DADOS PARA AQUISIÇÃO QUE DEVEM CONSTAR NA ORDEM DE COMPRA E/OU CONTRATO

- Tipo de areia desejado pela obra: natural, artificial ou lavada (quando não citado
entende-se que é lavada);
- Classe: fina, média ou grossa;
01 Areia
- Quantidade;
- Unidade: m3;
- NBR 7211.

- Tipo de brita desejado pela obra (calcária ou gnaisse);


- Classe: 0, 1, 2, 3, 4, ou pedra de mão;
02 Brita - Quantidade;
- Unidade: m3;
- NBR 7211.

- Tipo de aço (CA-25, 40, 50, 60);


- Diâmetro nominal;
03 Barras e fios de aço - Quantidade;
- Unidade: Kg;
- NBR 7480.

- Tipo de chapa (resinada ou plastificada) e dimensões desejadas pela obra;


- Classe: com cola fenólica ou não;
- Espessura (mm);
- Quantidade;
Chapas de madeira - Unidade: m2;
04
compensada - NBR 2426.
Obs: As dimensões corretas das chapas são de 1,10 x 2,20m para chapas resinadas e
1,22 x 2,44m e 1,10 x 2,20m para chapas plastificadas, todas com espessuras de 4, 6,
9, 12, 15, 18 ou 21 mm com desvio limite de 1 mm.

- Tipo de cimento desejado pela obra: CP I, CP I S, CP II E, CP II Z, CP II F, CP III, CP IV e


CP V ARI;
- Classe de cimento desejado pela obra (25, 32 ou 40 MPa);
05 Cimento Portland - Quantidade;
- Unidade: saco 50 kg;
- NBR 5732 (CP I, 1S), NBR 11578 (CP IIE, 2Z, 2F), NBR 5735 (CP III), NBR 5736 (CP IV),
NBR 5733 (CP V-ARI).

- A resistência característica do concreto à compressão na idade estabelecida (fck);


- A consistência expressa pelo abatimento de tronco de cone (slump);
- Outras características estabelecidas pelo engenheiro (dimensão característica do
06 Concreto usinado agregado graúdo, tipo de lançamento, aditivo, etc.);
- Quantidade;
- Unidade: m3;
- NBR 7212.
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PM-E
Revisão 01 16/12/21
PROCEDIMENTO DE MATERIAL - ESPECIFICAÇÃO
Página 2/2

TABELA 1 (CONTINUAÇÃO): ESPECIFICAÇÃO MATERIAIS CONTROLADOS

ITEM MATERIAL DADOS PARA AQUISIÇÃO QUE DEVEM CONSTAR NA ORDEM DE COMPRA E/OU CONTRATO

- Tipo; (pontalete, tábua ou sarrafo)


- Espécies de madeira: coníferas (pinus, pinho) ou folhosas (madeira de lei: canela,
cedrinho, eucalipto, peroba, etc.);
Pontaletes, tábuas e - Dimensões (cm);
07
sarrafos - Quantidade;
- Unidade;
- NBR 11700, NBR 12498 (coníferas) e NBR 9487 (folhosas).

- Diâmetro dos fios (mm) ou área da seção dos fios por m (cm2 /m);
- Espaçamento;
- Especificação ou tipo;
Tela de aço soldada
08 - Marca;
para laje
- Quantidade:
- Unidade: m (podendo ser adquirido em painel ou rolo, este com 2.45 de largura);
- NBR 7481.
- Tipo;
- Resistência à tração;
09 Manta geotêxtil - Unidade: m²;
- Quantidade;
- NBR 12824.

- Tipo;
Guarda corpo - Unidade: peças;
10
metálico - Quantidade;
- NBR 14718.
PLANO DE TRABALHO PT O-01 - REV. 00
CONSTRUÇÃO DA PONTE DE CACHOEIRA ALTA DATA: 16/12/2021

ANEXO E
PM-RMA:
PROCEDIMENTO DE MATERIAL -
RECEBIMENTO, MANUSEIO E
ARMAZENAMENTO

Rua Paulino Francisco Moreira, 142, Sala 103 – Centro Vargem Alta | ES | CEP 29.295-000
TEL: (28) 99917-1677 | giovannigrechi@gmail.com
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PM-RMA
Revisão 01 16/12/2021
PROCEDIMENTO DE MATERIAL - RECEBIMENTO, MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Página 1/3

ITEM MATERIAL RECEBIMENTO MANUSEIO ARMAZENAMENTO

1- Conferir a quantidade por meio de cubicagem da caçamba do caminhão. Local separado por tipo e
Quanto ao tipo da areia ou brita, conferir e receber de acordo com o contrato pré- granulometria.
Transporte em carrinho de
1 estabelecido com fornecedor. Caso seja identificada alguma diferença, entrar em Caso tenha contato com o solo
Areia e brita mão ou gericas, evitando
2 contato com o fornecedor para providências. não utilizar o material da base,
contato com o solo para
2- Verificar a coloração da areia e também a granulometria. impedir contaminação. porque poderá estar contaminado.
Recomenda-se cercar de
3 - Inspeção: quantidade e aspecto geral. preferência por baias.

1- Conferir a quantidade a receber de acordo com a ORDEM DE COMPRA (OC) ou


uso de romaneio específico. Caso seja identificada alguma diferença, entrar em Local limpo sobre pontaletes, sem
contato com o fornecedor para providências. contato com o solo.
Barras e fios de Manual.
3 2- Verificar se não apresentam defeitos como oxidação em excesso, Recomenda-se a separação por
aço
homogeneidade na cor e amarração dos feixes. tipo de bitola.
3- Durante a verificação visual, deve-se atentar para o comprimento das barras.

1- Conferir a quantidade a receber de acordo com a ORDEM DE COMPRA (OC),


através da contagem. Caso seja identificada alguma diferença, entrar em contato
com o fornecedor para providências.
2- Verificar se não apresentam defeitos como rachaduras, furos, ondulações,
4 miolo oco e bordas sem tratamento. Se tiver, verificar com o fabricante.
Manual, evitando pancadas
Chapas de Local coberto sobre caibros,
3- Exemplo de amostragem para aceitação de peças defeituosas: que provoquem lascas,
madeira evitando empilhamento superior a
quebra e abertura das
compensada Lote Amostra Aceitar Rejeitar 1,8 cm.
bordas do material.
Até 25 peças 3 peças Até 1 2 ou mais
De 26 – 90 pç. 5 peças Até 2 3 ou mais
De 91 – 150 pç. 8 peças Até 3 4 ou mais
Acima de 151pç 13 peças Até 5 6 ou mais
4- Para espessura a tolerância máxima é de + ou - 1 mm.
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PM-RMA
Revisão 01 16/12/2021
PROCEDIMENTO DE MATERIAL - RECEBIMENTO, MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Página 2/3

ITEM MATERIAL RECEBIMENTO MANUSEIO ARMAZENAMENTO

Manual ou carrinho de mão,


1- Deve-se conferir a quantidade de sacos por tipo, de acordo com a ORDEM DE Local fechado, protegido de
cuidando para que os sacos
COMPRA (OC), através da contagem. umidade, sobre estrado ou
não sejam molhados, não
assoalho de madeira.
Cimento 2- Deve-se verificar a data de fabricação e prazo de validade. fiquem expostos à umidade,
5 nem rasgados. Os sacos devem ficar afastados em
Portland 3- Deve-se verificar embalagem - a existência de sacos rasgados e ou molhados.
torno de 20 cm., das paredes do
Evitar pancadas, quedas e
4- Caso haja alguma diferença ou problema; entrar em contato com o fornecedor depósito, com empilhamento
choques dos sacos em
para providências (devolução ou substituição). máximo de 10 sacos.
qualquer outro objeto.

1- Conferir se o material fornecido está de acordo com a especificação da ORDEM


DE COMPRA (OC).
2- Avaliar se, após a concretagem, todas as peças foram devidamente preenchidas
Transporte em carrinho de
com o volume de concreto solicitado. Caso tenha restado alguma peça sem
mão ou gericas, cuidando
concreto, fazer uma conferência do levantamento de volume inicial e, se ficar
para que não sofra
Concreto claro que a quantidade entregue foi inferior à solicitada, entrar em contato com o Não necessita de orientações para
6 agitações e fique exposto a
usinado fornecedor para providências. armazenamento.
vibrações excessivas por
3- Verificar em cada caminhão a homogeneidade da mistura, para identificar longo período para não
possíveis desvios da cor, consistência e também possível segregação do concreto. acarretar segregação.
Checar o horário de mistura do caminhão betoneira na central para que o tempo
decorrido da mistura até o final de seu lançamento não ultrapasse 2 horas e 30
minutos.
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PM-RMA
Revisão 01 16/12/2021
PROCEDIMENTO DE MATERIAL - RECEBIMENTO, MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Página 3/3

ITEM MATERIAL RECEBIMENTO MANUSEIO ARMAZENAMENTO

1- Conferir a quantidade a receber de acordo com a ORDEM DE COMPRA (OC),


através da contagem. Caso seja identificada alguma diferença, entrar em contato
com o fornecedor para providências.
2- Verificar se não apresentam defeitos como rachaduras, furos, ondulações,
miolo oco e bordas sem tratamento. Se tiver, verificar com o fabricante.
Manual, evitando pancadas Separado por bitolas e tipo de
Pontalete,
3- Exemplo de amostragem para aceitação de peças defeituosas: que provoquem lascas, madeira.
7 tábuas e
quebra e abertura das
sarrafos. Lote Amostra Aceitar Rejeitar Local coberto.
bordas do material.
Até 25 peças 3 peças Até 1 2 ou mais
De 26 – 90 pç. 5 peças Até 2 3 ou mais
De 91 – 150 pç. 8 peças Até 3 4 ou mais
Acima de 151pç 13 peças Até 5 6 ou mais
4- Para espessura a tolerância máxima é de + ou - 1 mm.
1- Deve-se conferir a quantidade de peças por tipo, de acordo com a ORDEM DE
COMPRA (OC) através da contagem. Manual ou com um meio de
Tela de aço Transporte conforme a Terreno limpo e de preferência
8
soldada para laje 2- Conferir as dimensões com o especificado pelo fabricante (comprimento, quantidade a ser plano, sem contato com o solo.
largura e altura). Verificar de o arame de amarração também foi enviado pelo transportada.
fabricante.
1- Deve-se verificar para rolo de manta se as dimensões do mesmo (largura e Manual ou com um meio de
comprimento) correspondem ao informado pelo fabricante. Deve-se verificar a transporte conforme a O material deve ser armazenado
9 Manta geotêxtil presença de rasgos ou furos.
quantidade a ser de preferência em local coberto.
2- Verificar a quantidade especificada na Ordem de Compra (OC). transportada.
1- Deve-se conferir a quantidade ao receber de acordo com a Ordem de Compra
Guarda-corpo (OC), através de contagem. O material deve ser armazenado
10 Manual.
metálico 2- Verificar se não apresentam defeitos de solda, e se estão conforme detalhados de preferência em local coberto.
em projeto.
PLANO DE TRABALHO PT O-01 - REV. 00
CONSTRUÇÃO DA PONTE DE CACHOEIRA ALTA DATA: 16/12/2021

ANEXO F
FOR 8.3-8.5:
REGISTRO DE NÃO
CONFORMIDADES E AÇÕES
CORRETIVAS E PREVENTIVAS

Rua Paulino Francisco Moreira, 142, Sala 103 – Centro Vargem Alta | ES | CEP 29.295-000
TEL: (28) 99917-1677 | giovannigrechi@gmail.com
SISTEMA DA QUALIDADE CONSTRUTORA GREK FOR 8.3-8.5
REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADES E AÇÕES Revisão 00 16/12/2021
CORRETIVAS E PREVENTIVAS Página 1/1

TIPO DA AÇÃO: ( ) CORRETIVA ( ) PREVENTIVA ( ) MELHORIA Nº. :

( ) AUDITORIA INTERNA ( ) RECLAMAÇAO DE CLIENTE


O QUE ORIGINOU
( ) AUDITORIA EXTERNA ( ) ADEQUAÇAO DE PROCESSOS
A AÇAO:
( ) NÃO CONFORMIDADE DETECTADA ( ) OUTROS:

DESCRIÇÃO DA NÃO
CONFORMIDADE
(REAL OU POTENCIAL):

ITEM DA NORMA:

NOME DO RELATOR DESTE RACP: DATA: / /

RESPONSÁVEL PELA EMISSÃO DA RACP: DATA: / /

( ) PONTUAL: REPERCUTE APENAS NA ÁREA ESPECÍFICA.


( ) ABRANGENTE: ENVOLVE OUTRAS ÁREAS DA ORGANIZAÇAO. ESPECIFICAR:
ABRANGÊNCIA DA
OCORRÊNCIA:

CAUSAS:
Identificar as possíveis
causas que levaram ao
problema e determinar
a causa fundamental.

AÇÃO DE CORREÇÃO IMEDIATA PARA A NÃO CONFORMIDADE DETECTADA


O QUE FAZER RESPONSÁVEL PRAZO REALIZADO?

AÇÃO CORRETIVA / PREVENTIVA A CURTO, MÉDIO OU LONGO PRAZO PARA ELIMINAR AS CAUSAS:
O QUE FAZER RESPONSÁVEL PRAZO REALIZADO?

NOME/FUNÇÃO DE QUEM DEFINIU AS AÇÕES: DATA: / /

ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO


RESULTADO DA(S)
( ) EFICAZ ( ) EFICAZ EM PARTE ( ) NÃO EFICAZ
AÇÃO(ÕES) REALIZADA(S):
OBSERVAÇÕES
COMPLEMENTARES:

NOME/FUNÇÃO DO AVALIADOR: DATA: / /

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