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Departamento de Design
Disciplina: Antropologia e Design
Estudante: Erick Ramon
Professora: Katia Medeiros
Em sua passagem pelo Ártico ele esteve com as populações inuítes: Durante
sua expedição ao Ártico canadense, Boas estudou as culturas dos inuítes,
particularmente os inuítes de Baffin. Ele documentou suas práticas culturais,
como tecnologia, organização social e crenças religiosas, e questionou as
ideias evolucionistas que consideravam as culturas árticas como primitivas.
Fica claro no vídeo que ao longo de sua carreira, Franz Boas dedicou-se
também a estudar diversas populações indígenas da América do Norte. Ele
contribuiu para o conhecimento sobre os esquimós (inuítes), povos das
planícies, povos da costa noroeste, nativos americanos do sudoeste, entre
outros.
Em resumo Franz Boas trouxe a visão de que Raça como um construto social:
Boas argumentou que a ideia de raça era um construto social e não uma
categoria biológica fixa. Ele enfatizou que as diferenças físicas entre os grupos
étnicos eram o resultado de adaptações ao ambiente local, histórico e cultural
específico de cada grupo, e não de características inatas ou superiores de uma
raça em relação a outra.
Com certeza, principalmente no âmbito racial, visto que para sua época e
ambiente, ele revolucionou a visão racial, rompendo paradigmas com
pensamentos extremamente importantes para refutar as teorias racistas que
sustentavam a superioridade de uma raça sobre outras. Sua pesquisa mostrou
que a biologia não pode ser usada para justificar discriminação racial ou
hierarquias sociais. Seu trabalho contribuiu para uma compreensão mais
abrangente e inclusiva da diversidade humana, reforçando a ideia de que as
diferenças culturais e sociais são resultado de fatores complexos e
multifacetados. Questionando as teorias racistas e destacando a importância
de considerar o ambiente e os fatores culturais na compreensão da
diversidade humana.