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- Como será emitida a nota fiscal na


operação de saída interna de mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária realizada por
empresa varejista ou atacadista (substituída) ?
Substituição Tributária pelas Operações Posteriores / Informações Gerais

29 Visualizações

Na operação interna de revenda de mercadorias sujeitas à


substituição, o varejista ou o atacadista (sem TARE), que
adquiriram a mercadoria já com o ICMS retido, estarão na
condição de substituído. Nesse caso, na operação
subsequente, seja o destinatário pessoa física ou jurídica,
contribuinte ou não do ICMS, a nota fiscal será emitida sem
nenhum destaque de ICMS próprio ou ICMS retido, devendo
constar no campo "Informações Complementares" a
expressão "ICMS retido nos termos do art. 56 do Anexo VIII
do RCTE.
Deve constar no campo "Informações Complementares" a
expressão "IMPOSTO RETIDO NOS TERMOS DO ANEXO VIII
DO RCTE", conforme estabelecido pelo art. 56 do Anexo VIII
do RCTE.
Se o varejista ou atacadista (sem TARE), que estiver
realizando a venda, for optante do Simples Nacional, deverá
informar no PGDAS a receita desta operação como "Receitas
decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas a
substituição tributária", conforme, art. 28 da Resolução
140/2018-CGSN.
Caso o remetente não seja optante do Simples Nacional,
deve utilizar o CFOP 5.405 e o CST 60 - (ICMS cobrado
anteriormente por substituição tributária).
Caso o remetente seja optante do Simples Nacional, deve
utilizar o CFOP 5.405 e o CSOSN 500 - (ICMS cobrado
anteriormente por substituição tributária).
CFOP = Código de Código Fiscal de Operações e Prestações;
CST = Código de Situação Tributária;
CSOSN = Código de Situação da Operação no Simples
Nacional;
PGDAS = Programa Gerador do Documento de Arrecadação
do Simples Nacional – Declaratório

21529 - Qual CFOP a construtora deve utilizar no


registro de entrada de material de construção civil
adquirido para aplicação em obra?
Construtoras - Construção Civil / Informações Gerais

28/09/2022

74 Visualizações

No registro de entrada de material de construção civil


adquirido para aplicação em obra de construção civil deve-
se utilizar o CFOP 1.128 ou 2.128 - Compra para utilização na
prestação de serviço sujeita ao ISSQN.

20680 - Quais os registros obrigatórios o


contribuinte deve apresentar, na EFD, para
informar as operações registradas em Emissor de
Cupom Fiscal - ECF??
EFD / Conteúdo do Arquivo (Registros)

9 Visualizações

Os documentos fiscais emitidos por ECF devem ser


registrados na Escrituração Fiscal Digital - EFD nos Registros

· C400 - que identifica o equipamento ECF;

· C405 - que representa a Redução Z;

· C410 - apresenta o PIS e COFINS totalizados no dia;

· C420 - que informa os totalizadores parciais da Redução Z;


· C425 - que traz o resumo de itens do movimento diário;

Para a identificação dos cupons fiscais emitidos por ECF e


totalizados na Redução Z, deve ser apresentado o Registro
C460, sendo necessário, também, informar o Registro C470 -
para informar os itens desses documentos.

Para representar a escrituração dos documentos fiscais


emitidos por ECF, totalizados pela combinação de CST, CFOP
e Alíquota, deve-se apresentar ainda o Registro C490 -
Registro Analítico do Movimento Diário.

21536 - O CFOP pode ser alterado por carta de


corre?
Decreto nº 4.852/97 - RCTE / Informações Gerais

34 Visualizações

Sim. Porém esta alteração não pode impactar a tributação


originalmente aplicada no documento fiscal. Assim , não
pode ser feita, por exemplo, carta de correção alterando um
CFOP de operação de saída para um CFOP de operação de
entrada. A carta de correção somente pode ser feita, para
alteração de CFOP, quando não haja alteração nos valores
referentes a base de cálculo, ICMS, IPI, valor total da nota e
demais valores do documento fiscal original.

21537 - Qual CFOP a indústria deve utilizar quando


efetua venda a consumidor final, não contribuinte
do ICMS?
Decreto nº 4.852/97 - RCTE / Informações Gerais

23 Visualizações

O CFOP na venda feita pela indústria a não contribuinte , na


operação interna é o 5.101 e na operação interestadual é o
6.107 .
21307 - Como o substituído goiano, que apure ICMS pelo
regime normal, deve emitir e escriturar a nota fiscal de
devolução de mercadoria sujeita à substituição tributária,
quando optar pelo aproveitamento de crédito conforme
disposto no art. 46 do Anexo VIII do RCTE – GO ?
Substituição Tributária pelas Operações Posteriores / Informações Gerais
40 Visualizações

I. A NF1 - Nota fiscal de devolução - deve ser emitida


1. com destaque do ICMS normal (se destacado na nota
fiscal de aquisição) considerando-se a mesma alíquota e a
mesma base de cálculo adotadas no documento fiscal que
houver acobertado a operação anterior de remessa (RCTE,
art. 9º, § único e art. 20, § 4º);
2. sem destaque e sem indicação do ICMS-ST
3. CFOP = 5.410/6.410 (se adquirida originalmente para
industrialização) ou 5.411/6.411 (se adquirida originalmente
para comercialização) ou 5.412/6.412 (se adquirida
originalmente para o ativo imobilizado); 5.413/6.413 (se
adquirida originalmente para uso/consumo) ; 5.661/6.661
(Devolução de compra de combustível ou lubrificante
adquirido para comercialização);
4. com CST = 00 - Tributada integralmente; 20 - Com redução
de base de cálculo; 40 – Isenta; 41 - Não tributada; 90 –
Outras, conforme o caso;
5. com motivo da devolução e dados da nota fiscal de
aquisição (modelo, série, número e data de emissão) no
campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES";
6. o contribuinte deve informar a chave de acesso da nota
fiscal referente à compra na aba "Notas e Conhecimentos
Referenciados" do Quadro "Dados da NFe";
II. O contribuinte que receber a mercadoria em devolução
deve
1. quando apurar ICMS pelo regime normal, lançar a NF1
com aproveitamento do crédito do ICMS normal, se
devidamente destacado;
2. quando for optante pelo Simples Nacional, lançar a NF1
sem aproveitamento do crédito e abater o valor referente à
devolução no faturamento a partir do mês de recebimento
da mercadoria devolvida.
Observações
a) o ICMS-ST não deve ser destacado e nem indicado na nota
fiscal de devolução (NF1);
b) a NF1 deve ser registrada, na EFD, pelo contribuinte
goiano com o valor destacado do ICMS normal a débito;
c) o valor do ICMS normal destacado na nota fiscal de
aquisição deve ser lançado a crédito (proporcional a
quantidade devolvida) pelo contribuinte goiano com base no
disposto no art. 46, IV do RCTE (Registro E111 com código
GO020083);
d) o valor do ICMS retido quando da aquisição, não deve ser
informado na NF1 e sim lançado a crédito pelo contribuinte
goiano, com base no disposto no art. 45, VI do Anexo VIII do
RCTE (Registro E111 com código GO020074);
e) o valor total da nota de devolução de mercadoria sujeita a
substituição tributária destinada a contribuinte substituto
terá uma diferença correspondente ao valor do ICMS-ST em
relação a nota de aquisição, pois este valor, como não é
destacado na nota de devolução, não fará parte do valor
total da operação;
f) quando não for possível determinar a correspondência do
ICMS-ST pago quando da aquisição da respectiva
mercadoria, toma-se por base o valor do imposto pago por
ocasião da última aquisição da mesma espécie de
mercadoria;
g) o substituto optante do Simples Nacional deve abater da
receita bruta o valor correspondente à mercadoria recebida
em devolução, mediante o registro da nota fiscal como
vendas canceladas no PGDAS-D (arts. 2º, II e 17 da Resolução
CGSN 140/2018).

21308 - Como o substituído goiano, que apure ICMS


pelo regime normal, deve emitir e escriturar a nota
fiscal de devolução de mercadoria sujeita à
substituição tributária, quando optar pelo
ressarcimento nos termos do art. 47, § 3º do Anexo
VIII do RCTE – GO ?
Substituição Tributária pelas Operações Posteriores / Informações Gerais

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I. A NF1 - Nota fiscal de devolução - deve ser emitida


1. com destaque do ICMS normal (se destacado na nota
fiscal de aquisição) considerando-se a mesma alíquota e a
mesma base de cálculo adotadas no documento fiscal que
houver acobertado a operação anterior de remessa (art. 9º,
§ único e art. 20, § 4º do RCTE);
2. sem destaque do ICMS-ST
3. CFOP = 5.410/6.410 (se adquirida originalmente para
industrialização) ou 5.411/6.411 (se adquirida originalmente
para comercialização) ou 5.412/6.412 (se adquirida
originalmente para o ativo imobilizado); 5.413/6.413 (se
adquirida originalmente para uso/consumo); 5.661/6.661
(Devolução de compra de combustível ou lubrificante
adquirido para comercialização);
4. com CST = 00 - Tributada integralmente; 20 - Com redução
de base de cálculo; 40 – Isenta; 41 - Não tributada; 90 –
Outras, conforme o caso;
5. com motivo da devolução e dados da nota fiscal de
aquisição (modelo, série, número e data de emissão) no
campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES";
6. além dos dados mencionados acima no campo
"Informações Complementares", o contribuinte deve
informar a chave de acesso da nota fiscal referente à
compra na aba "Notas e Conhecimentos Referenciados" do
Quadro "Dados da NFe";
7. o valor do ICMS retido não deve ser destacado na NF1,
mas apenas indicado no campo "Informações
Complementares" conforme disposto no art. 47, § 3º do
Anexo VIII do RCTE, não gerando crédito ao contribuinte
goiano;
II. O substituído goiano que devolveu a mercadoria deve
escriturar
1. a NF1 na EFD com o valor do ICMS normal destacado a
débito;
2. o valor do ICMS normal destacado na nota fiscal de
aquisição, a crédito, com base no disposto no art. 46, IV do
RCTE (Registro E111 com código GO020083);
III. O substituto que recebe a mercadoria em devolução deve
1. Se estabelecido em Goiás e apure ICMS pelo regime
normal informar o valor do ICMS-ST indicado no campo "
Informações Complementares" da NF1 no Registro C197 da
EFD com o código GO11000000 e no campo "07 - Valor total
dos ajustes a crédito de ICMS ST, provenientes de ajustes do
documento fiscal." do Registro E210;
2. Se estabelecido em Goiás e seja optante pelo Simples
Nacional, protocolar processo de restituição do ICMS-ST
junto à Gerência de Substituição Tributária nos termos do
previsto no art. 77 do Anexo VIII e 489 do RCTE;
3. Se estabelecido em outra UF e desde que possua inscrição
de substituto em Goiás
3.1. sendo optante pelo Simples Nacional ou não, informar o
valor do ICMS-ST indicado no campo " Informações
Complementares" da NF1 no campo 14 - ICMS de
Devoluções de Mercadorias da GIA-ST, observando ainda o
disposto no § 10 do art. 38 do Anexo VIII do RCTE (§ 10 -
existindo valor a informar no campo 14 da GIA-ST, o
substituto deve preencher o Anexo I da GIA-ST);
3.2. quando apure ICMS pelo regime normal, apresentar na
EFD entregue ao Estado de sua localização, constando grupo
de Registro E200 e filhos específico para Goiás com
a) o lançamento da NF1 com CFOP próprio de devolução de
venda de mercadoria sujeita a substituição (1.410, 1.411,
1.414, 1.415, 1.660, 1.661, 2.410, 2.411, 2.414, 2.415, 2.660,
2.661), creditando-se do ICMS normal destacado no
documento;
b) o Registro 0450 Tabela de Informação Complementar do
Documento Fiscal com as informações que compõem o
campo Informações Complementares da NF1, inclusive base
de cálculo da substituição e ICMS-ST;
c) o Registro C113 "Documento Fiscal Referenciado", com a
chave de acesso da nota fiscal relativa a venda da
mercadoria recebida em devolução;
d) lançamento do valor correspondente ao ICMS-ST como
ajuste de "Outros Créditos" no Registro E220 com o código
genérico "GO139999 - Código genérico em função da
inexistência de código específico previsto na tabela. ICMS-
ST" e no campo 6 – Outros Créditos do registro E210
específico da apuração do ICMS-ST devido a Goiás.
4. Se estabelecido em outra UF e não possuir inscrição de
substituto em Goiás - o valor do ICMS retido deve ser objeto
de acerto financeiro com o contribuinte goiano (substituído),
que promoveu a devolução das mercadorias, a quem cabe o
crédito do ICMS-ST, ou seja, nessa hipótese, não há
possibilidade de adoção da opção pelo ressarcimento.
Observações
a) o valor total da nota de devolução de mercadoria sujeita a
substituição tributária destinada a contribuinte substituto
terá uma diferença correspondente ao valor do ICMS-ST em
relação a nota de aquisição, pois este valor, como não é
destacado na nota de devolução, não fará parte do valor
total da operação;
b) quando não for possível determinar a correspondência do
ICMS-ST pago quando da aquisição da respectiva
mercadoria, toma-se por base o valor do imposto pago por
ocasião da última aquisição da mesma espécie de
mercadoria;
c) o substituto optante do Simples Nacional deve abater da
receita bruta o valor correspondente à mercadoria recebida
em devolução, mediante o registro da nota fiscal como
vendas canceladas no PGDAS-D (arts. 2º, II e 17 da Resolução
CGSN 140/2018).

21574 - Quais os dados que devem ser utilizados no


preenchimento de uma nota fiscal complementar
(destinatário; CFOP, CST, etc) ?
Decreto nº 4.852/97 - RCTE / Informações Gerais

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A nota fiscal complementar deve ser emitida com as mesma


informações contidas na nota fiscal a que se refere, ou seja,
a nota fiscal complementar deve indicar o mesmo CFOP,
mesmo CST, mesmo destinatário informados na nota fiscal
que esta sendo complementada. Observando-se também
que os valores da nota complementar devem representar a
diferença entre os valores corretos (base de cálculo, valor
dos produtos, valor do ICMS, valor total da nota, etc) e o
valor efetivamente destacado na nota fiscal original.

21345 - Qual CFOP e qual CST ou CSOSN utilizar na


operação com mercadorias sujeitas à substituição tributária
destinadas ao ativo imobilizado de contribuinte do ICMS ?
Substituição Tributária pelas Operações Posteriores / Informações Gerais
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Na operação realizada pelo substituto, com mercadorias
sujeitas à substituição tributária, destinadas ao ativo
imobilizado do adquirente, o Código Fiscal de Operações e
Prestações - CFOP e o Código de Situação Tributária – CST a
serem utilizados são
• Na operação interna o CFOP 5.101 - Venda de produção do
estabelecimento e CST (00 - Tributada integralmente; 20 -
Com redução de base de cálculo; 40 – Isenta; 41 - Não
tributada; 50 – Suspensão; 51 – Diferimento; 90 – Outras,
conforme o caso)
• Na operação interestadual o CFOP 6.401 - Saídas de
Mercadorias Sujeitas ao Regime de Substituição Tributária e
CST (10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição
tributária; 30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do
ICMS por substituição tributária; 70 - Com redução de base
de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária,
conforme o caso);
Na operação interestadual realizada pelo substituído que
assume a condição de substituto o CFOP 6.404 - Venda de
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo
imposto já tenha sido retido anteriormente e CST (10 -
Tributada e com cobrança do ICMS por substituição
tributária; 30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do
ICMS por substituição tributária; 70 - Com redução de base
de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária,
conforme o caso);
No caso de remetente optante pelo Simples Nacional, o
CSOSN a ser utilizado nas hipóteses acima são
a) 201 - Tributada pelo Simples Nacional com permissão de
crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária,
caso o destinatário apure ICMS pelo regime normal de
tributação.
b) 202 - Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de
crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária,
caso o destinatário seja optante pelo Simples Nacional.
c) Na operação interna realizada pelo substituído
d) o CFOP 5.405 - Venda de mercadoria adquirida ou
recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita
ao regime de substituição tributária, na condição de
contribuinte substituído;
e) o CST 60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição
tributária;
f) o CSOSN, se for o caso, será o 500 - ICMS cobrado
anteriormente por substituição tributária (substituído) ou
por antecipação.
• CFOP = Código de Código Fiscal de Operações e
Prestações;
• CST = Código de Situação Tributária;
• CSOSN = Código de Situação da Operação no Simples
Nacional;
21350 - Quais as orientações gerais para a emissão de nota
fiscal nas operações internas realizadas pelo substituto
tributário goiano ?
Substituição Tributária pelas Operações Posteriores / Informações Gerais
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Nas operações internas realizadas pelo substituto tributário,


que apure ICMS no regime normal de tributação, a nota
fiscal
a) quando o destinatário for contribuinte do ICMS, deve ser
emitida com destaque do ICMS normal, se devido e do ICMS
retido, utilizando-se o CFOP 5.401 (indústria) ou 5.403
(atacadista com TARE para ser considerado substituto) e
com CST 10; 30 ou 70, conforme o caso;
b) devem ser observadas as restrições e condicionantes
relativas à aplicação de benefícios fiscais, especialmente no
caso da redução da base de cálculo do ICMS próprio,
prevista no art. 8º, VIII do Anexo IX do RCTE, observadas as
restrições dispostas na Instrução Normativa 1.237/2015-
GSF;
c) quando o destinatário não for contribuinte do ICMS, a
nota fiscal será emitida com destaque apenas do ICMS
normal, se devido, utilizando-se o CFOP 5.101 (indústria) ou
5.102 (atacadista) e com CST 00; 20; 40; 41; 50; 51 ou 90,
conforme o caso.

Nas operações internas realizadas pelo substituto tributário,


optante pelo Simples Nacional, a nota fiscal
a) quando o destinatário for contribuinte do ICMS, não
ocorre o destaque do ICMS próprio, mas deve-se destacar o
ICMS_ST, sendo o mesmo calculado seguindo o disposto no
art. 28, da Resolução nº 140/2018-CGSN, utilizando-se o
CFOP 5.401 (indústria);
b) no campo "Situação Tributária" deve ser utilizado o
CSOSN 201 – (Tributada pelo Simples Nacional com
permissão de crédito e com cobrança do ICMS por
substituição tributária), quando o destinatário for
contribuinte que apure ICMS no regime normal de
tributação ou 202 – (Tributada pelo Simples Nacional sem
permissão de crédito e com cobrança do ICMS por
substituição tributária), quando o destinatário for
contribuinte optante pelo Simples Nacional;
c) quando o destinatário não for contribuinte do ICMS, a
nota fiscal será emitida sem destaque de ICMS, utilizando-se
o CFOP 5.101 (indústria) ou 5.102 (comércio) e com CSOSN
202.
21351 - Quais as orientações gerais para a emissão de nota
fiscal nas operações e recolhimento de ICMS substituição
tributária nas operações interestaduais ?
Substituição Tributária pelas Operações Posteriores / Informações Gerais
10/10/2022
22 Visualizações

Na operação interestadual realizada pelo substituto


tributário, que apure ICMS no regime normal de tributação,
a nota fiscal
a) quando o destinatário for contribuinte do ICMS, será
emitida com destaque do ICMS normal e do ICMS retido,
utilizando-se o CFOP 6.401 (indústria) ou 6.403 (comércio) e
com CST 10; 30 ou 70, conforme o caso;
b) quando o destinatário não for contribuinte do ICMS, será
emitida com destaque da alíquota interestadual relativa ao
ICMS normal e do DIFAL nos termos do Convênio ICMS
236/21.
 
Na operação interestadual realizada pelo substituto
tributário, optante pelo Simples Nacional, a nota fiscal
a) não terá o destaque do ICMS próprio;
b) deve ter o destaque do ICMS devido por substituição
tributária quando o destinatário for contribuinte do ICMS;
c) no campo "Situação Tributária" será utilizado o CSOSN
201, quando o destinatário for contribuinte não optante
pelo Simples Nacional ou 202, quando o destinatário for
contribuinte optante pelo Simples Nacional;
 
Na operação interestadual realizada por substituído que
assume a condição de substituto tributário (quando efetuar
remessa de mercadoria a contribuinte do ICMS), o CFOP a
ser utilizado é o 6.404 - Venda de mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido
retido anteriormente.
 
• CFOP = Código de Código Fiscal de Operações e
Prestações;
• CST = Código de Situação Tributária;
• CSOSN = Código de Situação da Operação no Simples
Nacional;

 20716 - Qual CFOP deve ser utilizado no registro


das aquisições de embalagens utilizadas na
comercialização de outros produtos?
Decreto nº 4.852/97 - RCTE / Informações Gerais

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Não existe CFOP específico para o registro de aquisições de


embalagens. Assim o registro de entradas deve ser efetuado
com o CFOP 1.949 ou 2.949, conforme se trate de aquisição
interna ou interestadual, respectivamente (com base no
Parecer 0455/2008-GPT).

21318 - Em quais situações o contribuinte goiano deve


destacar e recolher ICMS substituição tributária ?
Substituição Tributária pelas Operações Posteriores / Informações Gerais
75 Visualizações

O contribuinte goiano deve efetuar o destaque e o


recolhimento do ICMS substituição tributária nas seguintes
hipóteses
- na venda interna de mercadorias sujeitas à substituição
tributária realizada por empresa industrial ou atacadista
com TARE (para ser considerado substituto) destinada à
comercialização (venda para outro contribuinte que vai
revender), devendo o ICMS_ST ser recolhido em DARE com
detalhe de receita 124 - Substituição Tributária pela
Operação Posterior e detalhe de apuração 300 - mensal até
o 9º, 10º ou 15º (ver calendário fiscal no
www.economia.go.gov.br) do mês seguinte ao da saída da
mercadoria;
• na operação interestadual realizada por empresa
industrial, atacadista ou varejista, optantes ou não pelo
Simples Nacional, exceto o optante pelo Sistema de
Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos
Abrangidos pelo Simples Nacional - SIMEI, com mercadorias
sujeitas à substituição tributária e destinadas a
comercialização ou uso/consumo ou ativo do adquirente
contribuinte do ICMS estabelecido em unidade Federada,
signatária de convênio ou protocolo que estabelece a
substituição tributária. O recolhimento do ICMS_ST será
efetuado através de GNRE favorecendo a UF de destino, na
forma e prazos estabelecidos pela legislação da UF de
destino.

21380 - Como as empresas devem proceder em


relação ao estoque de produtos submetidos ao
regime de substituição tributária ?
Substituição Tributária pelas Operações Posteriores / Informações Gerais

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Em regra geral, quando uma determinada mercadoria é


submetida ao regime de substituição tributária, o
contribuinte atacadista ou varejista, deve
(a) - relacionar as mercadorias da referida espécie,
existentes no dia anterior ao da implantação do regime de
substituição tributária, valorando-as ao custo da última
aquisição – (art. 80, I do Anexo VIII do RCTE)
Valor do Estoque = valorado pelo custo de aquisição mais
recente
(b) – efetuar o cálculo do ICMS devido por substituição
tributária
(b1) - para empresas do regime normal, somar ao valor total
do estoque, o valor correspondente à aplicação do IVA ou da
MVA respectiva, aplicando sobre o resultado obtido a
alíquota vigente para as operações internas (art. 80, II do
Anexo VIII do RCTE)
ICMS_ST (estoque do contribuinte do regime normal) =
[Valor do estoque + (Valor do estoque * MVA)] * Alíq. Interna
Observação
- o contribuinte do regime normal não pode efetuar
dedução de crédito quando do cálculo do ICMS substituição
tributária, pois, quando do lançamento do registro de
entrada das mercadorias em estoque, adquiridas antes da
sujeição ao regime de substituição tributária, já foi feito o
aproveitamento de crédito do ICMS normal relativo à
compra;
- para empresas optantes pelo Simples Nacional, efetuar o
cálculo descrito no item (b1) e deduzir, do valor encontrado,
o valor correspondente à aplicação da alíquota prevista no
decreto que regulamentar a sujeição à substituição
tributária sobre o valor do estoque
ICMS_ST (estoque do optante pelo Simples) = (Valor do
estoque + Valor do estoque * IVA) * Alíq. Interna – (Valor do
estoque * Alíquota prevista no decreto que regulamentar a
sujeição à substituição tributária)

(c) - pagar o valor do ICMS substituição tributária relativa ao


estoque em documento de arrecadação distinto (DARE), no
prazo estabelecido para pagamento do ICMS normal - (art.
80, IV do Anexo VIII do RCTE).
Observações
a) por ocasião do cálculo do ICMS-ST devido em relação ao
estoque de mercadorias inseridas no regime de substituição
tributária, verificar sempre se a mercadoria foi contemplada
com algum benefício fiscal;
b) o DARE deve ser preenchido com o detalhe de receita 224
(ICMS ST Estoque - e detalhe de apuração 040 (instantâneo);
c) o prazo para pagamento do ICMS é, no máximo, até o 5º
(quinto) dia contado do 1º (primeiro) dia subsequente ao do
encerramento do respectivo período de apuração - (art. 2º, I
da Instrução Normativa 155/94-GSF alterado pela IN
1.216/15-GSF);
d) o valor do ICMS substituição tributária poderá ser pago
no número máximo de parcelas previstas no Decreto que
regulamentou a sujeição do regime de substituição
tributária para cada tipo de mercadoria;
e) no caso de empresas obrigadas à Escrituração Fiscal
Digital – EFD, prestar as informações relacionadas ao
inventário realizado no bloco H (inventário), no arquivo de
referência do segundo mês subsequente ao da realização do
inventário, bem como o valor das parcelas de ICMS relativas
ao estoque de mercadorias submetidas à substituição
tributária conforme descrito no item 10 do Guia Prático da
EFD de Goiás;
f) no caso de empresas não obrigadas à EFD (optantes pelo
Simples Nacional), deve ser efetuado o Livro Registro de
Inventário relativo a mercadoria que entrou na substituição
tributária (art. 80 do Anexo VIII do RCTE).

21410 - Poderá o contribuinte varejista se


beneficiar do benefício fiscal de redução da base de
cálculo, nos termos do art. 8º, VIII, do Anexo IX, do
RCTE?
Benefício Fiscal / Contribuinte Varejista

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Sim, desde que das saídas totais, alcance 30% de saídas para
comercialização, industrialização ou produção, nos termos
do art. 8º, VIII, a, 1 e 2 do Anexo IX do RCTE.

P_0165_2014

.
21395 - Como os estabelecimentos atacadista,
distribuidor e varejista goianos substituídos,
optantes pelo REGIME NORMAL DE APURAÇÃO DO
ICMS, deve registrar as quantidades e os valores
das mercadorias que entraram ou saíram da
substituição tributária, na Escrituração Fiscal
Digital – EFD ?
Substituição Tributária pelas Operações Posteriores / Lançamentos na EFD

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O contribuinte deve registrar as quantidades e os valores


das mercadorias em estoque que entraram ou saíram da
substituição tributária, inserindo as informações referentes
ao estoque apurado no Bloco H da mesma (Registro de
Inventário), devendo ser preenchidos todos os registros do
referido bloco.
Em relação ao crédito do estoque relativo às mercadorias
que saíram da substituição tributária alertamos para que no
campo 4 do Registro H005 seja informado o motivo ‘2’, e nos
campos 3 e 4 do Registro H020 sejam informados,
respectivamente, BC_ICMS a base de cálculo do ICMS para o
referido item (valor unitário) de mercadoria e VL_ICMS o
valor do ICMS a ser creditado relativo ao item informado
(seria como que um "CEN unitário do item"), ambos com
base nas disposições do Decreto respectivo. A cada mês, o
contribuinte deve proceder à referida apropriação da
parcela do valor do CEN, utilizando o código GO 020100 da
Tabela 5.1.1 da EFD-GO.
Sugerimos que o contribuinte anote toda a sistemática de
cálculo do DARE a ser recolhido para as mercadorias que
entraram na substituição tributária, bem como a forma do
cálculo e controle da respectiva apropriação mensal do
crédito das mercadorias que saíram da substituição
tributária, no Livro Registro de Documentos Fiscais e Termo
de Ocorrência – RUDFTO.

21321 - Quais mercadorias estão sujeitas ao regime de


substituição tributária pela operação posterior em Goiás?
Substituição Tributária pelas Operações Posteriores / Informações Gerais
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A relação de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária


em Goiás, bem como o percentual de Índice de Valor Agregado - IVA
ou Margem de Valor Agregada - MVA, constam no Apêndice II do
Anexo VIII do RCTE.
Atualmente encontra-se tributadas no regime de substituição tributária
as seguintes mercadorias
ANEXO VIII
"APÊNDICE 02"

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ESTABELECIDA POR


CONVÊNIO OU PROTOCOLO
I – BEBIDA (Protocolos ICMS 11/91 e 19/97)
III - COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES (Convênios ICMS
110/07)
IV - VEÍCULO AUTOMOTOR NOVO(Convênios ICMS 199/17 e
200/17)
V - PNEUMÁTICO, PROTETOR E CÂMARA DE AR DE
BORRACHA NOVOS(Convênio ICMS102/17)
VI - CIGARRO E OUTROS PRODUTOS DERIVADOS DO
FUMO(Convênio ICMS 111/17)
VII - TINTA E VERNIZ (Convênio ICMS 118/17)
VIII - LÂMINA E APARELHO DE BARBEAR (Protocolos ICM
16/85 e ICMS 18/01)
IX - LÂMPADAS ELÉTRICA E ELETRÔNICA, REATOR E
‘STARTER (Protocolos ICM 17/85 e ICMS 26/01)
XI - CIMENTO (Protocolos ICM 11/85 e ICMS 7/03)
XII - APARELHO DE TELEFONIA MÓVEL (Convênio ICMS
213/17)
XVII - MARKETING DIRETO (Convênio ICMS 45/99)
XVIII - SORVETES E PREPARADOS PARA FAB. DE SORVETE
EM MÁQUINAS (protocolo20/05/ e 38/18)
21628 - O que é e quem está obrigado ao recolhimento do
DIFAL Simples Nacional?
Diferencial de Alíquotas - Simples Nacional / Obrigatoriedade
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É o ICMS correspondente à diferença entre a alíquota


interna utilizada neste Estado e a alíquota interestadual
aplicável, na aquisição interestadual de mercadoria
destinada à comercialização ou produção rural efetivada por
contribuinte optante pelo Regime Especial;Unificado de
Arrecadação de Tributos e Contribuições - Simples Nacional,
inclusive o Microempreendedor Individual - MEI, aplica-se,
também, na aquisição de produtos intermediários, material
de embalagem e material secundário destinados à utilização
em processo de industrialização, nos termos do Dec.
9.104/2018.
Os contribuintes que estão obrigados ao DIFAL são os
Optantes pelo Regime do Simples Nacional, inclusive o
Microempreendedor.Individual – MEI, exceto para os que
tenham auferido receita bruta acumulada, nos 12 (doze)
meses anteriores ao período de apuração igual ou inferior a
R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais), observado o
seguinte
- no caso de início de atividade no próprio ano-calendário, o
limite referido no caput deste inciso será proporcional ao
número de meses em que o contribuinte houver exercido
atividade, inclusive as frações de meses;
- a ultrapassagem do limite referido no caput deste inciso
em determinado período de apuração
1. obriga o contribuinte ao pagamento do DIFAL (Simples
Nacional) correspondente ao período de apuração em que
houver a ultrapassagem do limite;
2. não impede que o pagamento volte a ser dispensado nos
períodos de apuração seguintes, nos quais o limite referido
no caput não tenha sido ultrapassado;
- para os fins do disposto neste inciso, receita bruta é aquela
definida no § 1º do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de
14 de dezembro de 2006.
O DIFAL Simples Nacional não se aplica nas operações com
mercadorias
a- sujeitas a substituição tributária;
b- relacionadas no Anexo II do Dec. 9,104/18;
c- adquiridas por contribuinte franqueado, cujo contrato de
franquia contenha cláusula de exclusividade para aquisição
de mercadoria junto à empresa franqueadora ou junto à
empresa por ela indicada;

MANUAL DO DIFAL SIMPLES NACIONAL?


ANEXO VIII
DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS (art. 43, II)

Art. 56. O contribuinte substituído, na operação que realizar, relativamente à


mercadoria recebida com imposto retido, deve emitir nota fiscal, sem destaque do
imposto, contendo, além dos demais requisitos, a seguinte declaração: IMPOSTO
RETIDO NOS TERMOS DO ANEXO VIII DO RCTE.

§ 1º Ao contribuinte substituído é facultado efetuar o destaque do ICMS retido,


para fins de transferência do respectivo ônus financeiro ao adquirente, mediante
aplicação da alíquota interna, quando da emissão da nota fiscal relativa à saída de
mercadoria do seu estabelecimento, tomando-se como base de cálculo uma das
seguintes alternativas:

I - a diferença a maior, entre o valor que serviu de base de cálculo para efeito de
retenção na operação anterior e o valor da operação que realizar;

II - o valor resultante da aplicação de 50% (cinqüenta por cento) do IVA


correspondente sobre o valor da operação que realizar.

§ 2º O imposto destacado na forma do parágrafo anterior não constitui débito para


o remetente e nem crédito para o adquirente, devendo a nota fiscal respectiva ser
registrada sem menção de valor nos livros Registro de Saídas e Registro de
Entradas, respectivamente, com a expressão: EMITIDA PARA EFEITO DE
TRANSFERÊNCIA DE ÔNUS FINANCEIRO DO IMPOSTO RETIDO, no campo
OBSERVAÇÕES.
Seção IV
Da Operação Com Contribuinte Enquadrado no Regime Tributário
Diferenciado Aplicável à Microempresa e à Empresa de Pequeno Porte
(Seção acrescentada pelo Decreto nº 5.227 , de 09.05.2000, DOE GO de
11.05.2000)

Art. 74. O contribuinte enquadrado no regime tributário diferenciado aplicável à


microempresa e à empresa de pequeno porte, que adquirir mercadoria cujo
imposto já tenha sido retido, pode adotar, cumulativamente, os seguintes
procedimentos, quando da entrada da mercadoria em seu estabelecimento:

I - creditar-se do valor do ICMS normal relativo à operação anterior;

II - debitar-se do valor correspondente à futura saída da mercadoria de seu


estabelecimento, que deve equivaler à soma do valor do ICMS normal relativo à
operação anterior com:

a) o valor do ICMS retido, caso a retenção tenha sido feita com a utilização da
alíquota aplicável à empresa, nos termos do art. 6º da Lei nº 13.270/1998 ;

b) o valor resultante da aplicação da alíquota prevista no art. 6º da Lei nº


13.270/1998 sobre a base de cálculo da substituição tributária, deduzindo-se o
valor do ICMS normal relativo à operação anterior, caso a retenção não tenha sido
feita com a utilização da alíquota aplicável à empresa, nos termos do art. 6º da Lei
nº 13.270/1998 ; (Redação dada ao inciso pelo Decreto nº 5.438 , de 01.06.2001,
DOE GO de 06.06.2001, com efeitos a partir de 01.07.2001)

III - utilizar-se do valor do ICMS retido, para subtrai-lo do imposto a pagar.

§ 1º O ICMS normal a ser creditado e o ICMS retido, quando não estiverem


discriminados em documento fiscal, devem ser determinados com a utilização da
alíquota interna aplicável e do índice de valor agregado (IVA) correspondente,
expressos em valores percentuais divididos por 100 (cem), mediante a aplicação
das seguintes fórmulas:

I - ICMS normal = alíquota aplicável Valor total da nota fiscal


x
1 + alíquota aplicável x IVA.

II - ICMS retido = ICMS normal x IVA. (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto nº
5.416 , de 26.04.2001, DOE GO de 27.04.2001, com efeitos a partir de
27.04.2001)

§ 2º Alíquota aplicável à determinada mercadoria, operação ou prestação é:


(Redação dada pelo Decreto nº 5.416 , de 26.04.2001, DOE GO de 27.04.2001,
com efeitos a partir de 27.04.2001)

I - a menor dentre a prevista para a mercadoria, operação ou prestação, e a


aplicável à empresa nos termos do art. 6º da Lei nº 13.270/1998 ; (Redação dada
ao inciso pelo Decreto nº 5.416 , de 26.04.2001, DOE GO de 27.04.2001, com
efeitos a partir de 27.04.2001)

II - a prevista para a mercadoria, operação ou prestação, quando excluída da


aplicação da alíquota prevista no art. 6º da Lei nº 13.270/1998 . (Redação dada ao
inciso pelo Decreto nº 5.416 , de 26.04.2001, DOE GO de 27.04.2001, com efeitos
a partir de 27.04.2001)
III - (Revogado pelo Decreto nº 5.416 , de 26.04.2001, DOE GO de 27.04.2001,
com efeitos a partir de 27.04.2001)

§ 3º Caso não haja imposto a pagar ou o ICMS retido seja maior do que o imposto
a pagar, o contribuinte deve adotar, na ordem indicada, um dos seguintes
procedimentos, quanto ao saldo remanescente: (Redação dada pelo Decreto nº
5.416 , de 26.04.2001, DOE GO de 27.04.2001, com efeitos a partir de
27.04.2001)

I - utilizá-lo em período subseqüente na subtração do imposto a pagar ou na


compensação do imposto devido por substituição tributária, quando da aquisição
interestadual de mercadoria sujeita a esse regime, conforme dispuser ato do
Secretário da Fazenda; (Redação dada ao inciso pelo Decreto nº 5.438 , de
01.06.2001, DOE GO de 06.06.2001, com efeitos a partir de 01.07.2001)

II - transferi-lo, mediante a emissão de nota fiscal em nome do estabelecimento


destinatário do crédito:

a) a seu fornecedor de mercadoria;

b) a outro contribuinte com o qual mantenha relação comercial ou prestacional,


exceto se se tratar de destinatário fornecedor de energia elétrica ou prestador de
serviço de comunicação; (Inciso acrescentado pelo Decreto nº 5.416 , de
26.04.2001, DOE GO de 27.04.2001, com efeitos a partir de 01.01.2001)

III - Solicitar a sua restituição. (Inciso acrescentado pelo Decreto nº 5.416 , de


26.04.2001, DOE GO de 27.04.2001, com efeitos a partir de 01.01.2001)

§ 4º Quando na nota fiscal de aquisição estiver discriminado:

I - mercadoria não sujeita ao regime de substituição tributária juntamente com


mercadoria sujeita a esse regime, deve ser identificado no próprio documento, pelo
destinatário, o valor do ICMS normal relativo à mercadoria sujeita à substituição
tributária;

II - mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária gravadas com


alíquotas distintas, o cálculo do ICMS a ser creditado e do ICMS a ser debitado pela
futura saída devem ser feitos individualmente para cada mercadoria, considerando
a proporção do valor total desta no valor total da nota fiscal. (Redação dada ao
parágrafo pelo Decreto nº 5.416 , de 26.04.2001, DOE GO de 27.04.2001, com
efeitos a partir de 01.01.2001)

§ 5º A nota fiscal emitida para transferência de crédito deve:

I - conter:

a) o valor do crédito do imposto a ser transferido;

b) a expressão: TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITO, no campo natureza da operação;

c) o visto, tanto na via do destinatário quanto na do emitente, aposto por servidor


da delegacia fiscal em cuja circunscrição localizar-se o emitente, para o que deve
ser apresentado o livro Registro de Apuração do ICMS, comprovando o valor do
saldo remanescente;

II - ser registrada, após a obtenção do visto, sem menção de valor no livro Registro
de Saídas, no campo OBSERVAÇÃO com a expressão: EMITIDA PARA EFEITO DE
TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITO NOS TERMOS DO ART. 74 DO ANEXO VIII DO RCTE.
(Parágrafo acrescentado pelo Decreto nº 5.416 , de 26.04.2001, DOE GO de
27.04.2001, com efeitos a partir de 01.01.2001)

Art. 75. Os documentos fiscais relativos à mercadoria sujeita à substituição


tributária devem ser regularmente registrados, sem débito e sem crédito,
adotando-se, ainda, os seguintes procedimentos:

I - na coluna OBSERVAÇÕES do livro Registro de Entradas, devem ser abertas duas


subcolunas para registro dos valores de ICMS normal e retido, sob os títulos ICMS
NORMAL e ICMS RETIDO, respectivamente;

II - na coluna OBSERVAÇÕES do livro Registro de Saídas, deve ser registrado o


valor do ICMS a ser debitado sob o título ICMS A SER DEBITADO;

III - no campo "outros créditos" do livro Registro de Apuração do ICMS, registrar o


valor total do ICMS normal mencionado no inciso I do caput deste artigo com a
expressão: CRÉDITO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - ART. 74, ANEXO VIII,
RCTE; (Redação dada ao inciso pelo Decreto nº 5.272 , de 22.08.2000, DOE GO de
25.08.2000, com efeitos a partir de 01.08.2000)

IV - no campo "outros débitos" do livro Registro de Apuração do ICMS, registrar o


valor total do ICMS a ser debitado mencionado no inciso II no caput deste artigo
com a expressão: DÉBITO DE ICMS RELATIVO A AQUISIÇÃO DE MERCADORIA
SUJEITA A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - ART. 74, ANEXO VIII, RCTE; (Redação
dada ao inciso pelo Decreto nº 5.272 , de 22.08.2000, DOE GO de 25.08.2000, com
efeitos a partir de 01.08.2000)

V - no espaço destinado a OBSERVAÇÕES do livro Registro de Apuração do ICMS,


registrar:

a) o valor do ICMS retido mencionado no inciso I do caput deste artigo, bem como
o seu saldo remanescente, se for o caso;

b) o número, a data de vencimento, o período de referência (mês e ano) e o valor


do DARE relativo à aquisição interestadual, cujo imposto devido por substituição
tributária seja objeto de compensação com o valor do saldo acumulado relativo ao
ICMS retido do período anterior. (Redação dada ao inciso pelo Decreto nº 5.272 ,
de 22.08.2000, DOE GO de 25.08.2000, com efeitos a partir de 01.08.2000)

§ 1º Na operação interestadual tributada destinada a contribuinte do ICMS, a nota


fiscal correspondente a mercadoria com imposto anteriormente retido deve ser
registrada, também, sem débito do imposto. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto
nº 5.272 , de 22.08.2000, DOE GO de 25.08.2000, com efeitos a partir de
25.08.2000)

Art. 76. O disposto nesta seção não exime o contribuinte de efetuar a apuração e a
retenção do imposto devido por substituição tributária, quando estiver investido na
condição de substituto tributário.

Art. 79. Constituem crédito tributário do Estado de Goiás a parcela de imposto


retido e a atualização monetária, a multa, os juros de mora e demais acréscimos
legais com ele relacionados (Convênio ICM 142/2018, cláusula trigésima). (Redação
dada pelo Decreto nº 9.667 , de 28.05.2020 - DOE GO de 29.05.2020, com efeitos
a partir de 01.01.2019)
Art. 80. Sempre que uma espécie de mercadoria for submetida ao regime de
substituição tributária o atacadista, o distribuidor e o varejista devem:

I - relacionar as mercadorias da referida espécie, existentes no dia anterior ao da


implantação do regime de substituição tributária, valorando-as ao custo da última
aquisição respectiva e escriturando suas quantidades e valores no livro Registro de
Inventário;

II - adicionar ao valor total da relação o valor correspondente à aplicação do IVA


respectivo, previsto nos Apêndices I e II, aplicando sobre o resultado obtido a
alíquota vigente para as operações internas;

III - registrar o valor encontrado no quadro OBSERVAÇÕES do livro Registro de


Apuração do ICMS, com a expressão: IMPOSTO DEVIDO NOS TERMOS DO ART. 77
DO ANEXO VIII DO RCTE, no primeiro mês de implantação do regime de
substituição tributária;

IV - pagar o valor do ICMS registrado nos termos do inciso anterior em documento


de arrecadação distinto, no prazo estabelecido para pagamento do ICMS normal;

V - informar ao Departamento de Fiscalização da Diretoria da Receita Estadual, até


15 (quinze) dias após o pagamento do imposto retido, o valor deste e do estoque
inventariado, encaminhando, inclusive, uma cópia do respectivo documento de
arrecadação.

Parágrafo único. Quando ocorrer aumento da carga tributária na operação interna


com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, o contribuinte
substituído que mantiver em estoque mercadoria dessa natureza, destinado à
comercialização, fica obrigado a pagar a diferença do imposto decorrente da nova
carga tributária, hipótese em que:

I - devem ser adotados os procedimentos previstos nos incisos do caput deste


artigo;

II - o valor a ser pago é o resultante da aplicação do percentual equivalente à


diferença entre a nova alíquota efetiva e a adotada no cálculo do imposto retido,
sobre o valor da mercadoria inventariada, acrescido do respectivo IVA. (Antigo
artigo 75 renumerado para 77 pelo Decreto nº 5.067 , de 25.06.1999, DOE GO de
30.06.1999, com efeitos a partir de 01.05.1999, e renumerado pelo Decreto nº
5.227 , de 09.05.2000, DOE GO de 11.05.2000)

Art. 81. Sempre que uma espécie de mercadoria for excluída do regime de


substituição tributária, o atacadista, o distribuidor e o varejista devem:

I - relacionar as mercadorias da referida espécie, existentes no dia anterior ao da


exclusão, valorando-as ao custo da última aquisição respectiva e escriturando suas
quantidades e valores no livro Registro de Inventário;

II - adicionar ao valor total da relação o valor correspondente à aplicação do IVA


respectivo, previsto nos Apêndices I e II, aplicando sobre o resultado obtido a
alíquota vigente para as operações internas;

III - registrar, o valor encontrado no campo 007 - OUTROS CRÉDITOS do livro


Registro de Apuração do ICMS, com a expressão: CRÉDITO DE IMPOSTO
APROPRIADO NOS TERMOS DO ART. 78 DO ANEXO VIII DO RCTE, no mês da
exclusão.
§ 1º Quando o contribuinte operar apenas com mercadoria submetida ao regime de
substituição tributária, o valor de que trata o inciso III, deve ser registrado no
campo 002 - OUTROS DÉBITOS do livro ali mencionado.

§ 2º Quando ocorrer redução da carga tributária na operação interna com


mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, o contribuinte substituído
que mantiver em estoque mercadoria dessa natureza, destinado à comercialização,
fica autorizado a apropriar o crédito relativo ao valor do imposto que tenha sido
anteriormente retido, hipótese em que:

I - devem ser adotados os procedimentos previstos nos incisos do caput deste


artigo;

II - o valor a ser apropriado é o resultante da aplicação do percentual equivalente à


diferença entre a alíquota adotada no cálculo do imposto retido e a nova alíquota
efetiva, sobre o valor da mercadoria inventariada, acrescido do respectivo IVA.
(Antigo artigo 76 renumerado para 78 pelo Decreto nº 5.067 , de 25.06.1999, DOE
GO de 30.06.1999, com efeitos a partir de 01.05.1999, e renumerado pelo Decreto
nº 5.227 , de 09.05.2000, DOE GO de 11.05.2000)

Art. 82. Fica o Secretário da Fazenda autorizado a baixar os atos necessários ao


cumprimento das disposições contidas neste anexo, inclusive quanto à concessão
de regimes especiais a outras categorias de contribuinte estabelecido neste Estado.
(Antigo artigo 77 renumerado para 79 pelo Decreto nº 5.067 , de 25.06.1999, DOE
GO de 30.06.1999, com efeitos a partir de 01.05.1999, e renumerado pelo Decreto
nº 5.227 , de 09.05.2000, DOE GO de 11.05.2000)

Códigos de Benefícios Fiscais


 Publicado: 04 Julho 2022

 Última Atualização: 28 Junho 2023

A partir de 1º de julho de 2023, empresas do estado de Goiás que forem emitir Nota
Fiscal Eletrônica (NF-e) ou Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) com qualquer
benefício fiscal de ICMS deverá preencher o campo “cBenef” com o respectivo código,
previsto na “Tabela de Códigos de Benefícios Fiscais”, estabelecida pela Instrução
Normativa 1.518/22-GSE, de 03 de fevereiro de 2022.

Caso o campo não seja preenchido, haverá a rejeição da nota e a empresa ficará
impedida de emitir o documento fiscal.

Os benefícios fiscais são: Não Incidência (incluindo Imunidade), Isenção e Redução de


Base de Cálculo.

Código de Benefício Fiscal é uma sequência de letras e números, iniciados pela sigla da
UF em questão, que tem por objetivo identificar em qual grupo de Benefício Fiscal
aquele item se enquadra.

Eles devem ser utilizados de acordo com o CST (Código de Situação Tributária)
correspondente.
Veja alguns exemplos:

Código Benefício

GO800001 NÃO INCIDÊNCIA – Exportação de Mercadoria

GO811003 ISENÇÃO – Saída interestadual de mercadoria para conserto, reparo ou industrialização

GO821019 REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO – Operação interna com mercadorias que compõe a cesta básica

Para evitar futuros transtornos, sugerimos que as empresas se antecipem e já


informem a nova obrigação ao seu departamento fiscal e fornecedor de sistema.

 21285 - Como calcular o ICMS devido por


substituição tributária (ICMS_ST) destinada a
contribuinte do ICMS estabelecido em Goiás?
Substituição Tributária pelas Operações Posteriores / Cálculos

29/09/2022

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Os valores utilizados são ilustrativos, somente para fins de


cálculo, vejamos:

Exemplo 1 – Remetente que apure ICMS pelo regime


normal (débito e crédito):                            

Regime Tributário do Remetente: Normal (Débito e Crédito);

Regime Tributário do Destinatário: Normal (Débito e


Crédito)  ou optante pelo Simples Nacional;

Produto: Verificar relação de mercadorias constantes no


Apêndice II do Anexo VIII do RCTE;

Finalidade: Mercadoria para revenda;


Legislação: Consultar o  do Apêndice II do Anexo VIII do RCTE
e o Protocolo/Convênio que sujeitou a mercadoria à
Substituição Tributária;

Benefício aplicável: Sem benefício (sempre verificar se a


mercadoria possui benefício fiscal nas operações internas,
nesse caso consultar o Anexo IX do RCTE).

MVA: Sempre verificar o MVA ou IVA conforme a origem da


mercadoria, em caso de mercadoria para uso e
consumo/ativo imobilizado calcula-se somente a diferença
de alíquotas sem utilizar MVA ou IVA.

Valor dos produtos com ICMS  e já somadas todas as


despesas acessórias  = R$ 1.000,00

(***)BC_ICMS próprio com o ICMS (sem redução) = (Valor


dos produtos +  valor do frete + valor do seguro + outras
despesas) = R$ 1.000,00

Soma 1 = (Valor dos produtos com ICMS e com despesas


+   valor do IPI)_ supondo, para efeito de exemplo o valor do
Produto + IPI = R$ 1.000,00

Alíquota aplicável ao ICMS próprio do remetente (Sul) 7%

ICMS próprio do remetente = R$ 70,00

Alíquota interna em Goiás (nominal) =  17%

MVA – conforme legislação em vigor = 45,66%

ICMS próprio do remetente = BC_ICMS próprio  * alíquota


aplicável ao ICMS próprio = R$ 70,00 (ICMS a ser creditado)
BC_ICMS_ST (sem redução) = soma 1 + (soma 1 * MVA) = R$
1000,00 x 1,4566 = R$1.456,60

Débito ICMS_ST  = (BC_ICMS_ST   * Alíquota interna de Goiás)


= R$ 1.456,60 x 0,17 = R$ 247,62

ICMS_ST apurado (a recolher) = Débito ICMS_ST – valor do


ICMS a ser creditado = R$ 247,62 - R$ 70,00 = R$ 177,62

Exemplo 2 – Remetente optante do Simples


Nacional:                                 

Regime Tributário do Remetente: Optante do Simples


Nacional;

Regime Tributário do Destinatário: Normal (Débito e


Crédito)  ou optante pelo Simples Nacional;

Produto: Verificar relação de mercadorias constantes no


Apêndice II do Anexo VIII do RCTE;

Finalidade: Mercadoria para revenda;

Legislação: Consultar o  do Apêndice II do Anexo VIII do RCTE


e o Protocolo/Convênio que sujeitou a mercadoria à
Substituição Tributária;

Benefício aplicável: Sem benefício (sempre verificar se a


mercadoria possui benefício fiscal nas operações internas,
nesse caso consultar o Anexo IX do RCTE).

MVA: Como o remetente é optante pelo Simples Nacional


verificar o MVA ou IVA interno para o produto, caso seja
para uso ou consumo/ativo imobilizado, calcula-se somente
o diferencial de alíquotas sem aplicar MVA ou IVA.
Valor dos produtos com ICMS e já somadas todas as
despesas acessórias  = R$ 1.000,00

(***)BC_ICMS próprio (sem redução) = (Valor dos produtos


+  valor do frete + valor do seguro + outras despesas) = R$
1.000,00

Soma 1 = (Valor dos produtos com ICMS e com despesas


+   valor do IPI)_ supondo, para efeito de exemplo o IPI = R$
1.000,00

Alíquota aplicável ao ICMS próprio do remetente (Sul) 7%

ICMS próprio do remetente = R$ 70,00

Alíquota interna em Goiás (nominal) =  17%

MVA – conforme legislação em vigor, utilizar o MVA interno =


30%

ICMS próprio do remetente = BC_ICMS próprio  * alíquota


aplicável ao ICMS próprio = R$ 70,00 (ICMS a ser creditado)

BC_ICMS_ST (sem redução) = soma 1 + (soma 1 * MVA) = R$


1000,00 x 1,3 = R$1.300,00

Débito ICMS_ST  = (BC_ICMS_ST   * Alíquota interna de Goiás)


= R$ 1.300 x 0,17 = R$ 221,00

ICMS_ST apurado (a recolher) = Débito ICMS_ST – valor do


ICMS a ser creditado = R$ 221,00 - R$ 70,00 = R$ 151,00

***Quando o ICMS não está inserido na operação, a Base de


Calculo do ICMS será o Valor total dos produtos (que é o
valor dos produtos adicionado do seguro, frete e de outras
despesas) dividido por 1 menos a alíquota interna.
exemplificando se a alíquota interna for 17% e o valor total
dos  produtos for R$ 1.000,00 teremos:

BC_ICMS = R$ 1000,00        BC será = R$ 1.000,00           BC =


R$ 1.204,82

                         1- 0,17                                    0,83

Obs: - É necessário verificar em qual protocolo se enquadra


a mercadoria, pois podemos ter o mesmo NCM com
descrições diferentes e em situações tributárias diferentes;

- Considerar os benefícios fiscais para fins de determinar a


base de cálculo do imposto retido inclusive quando o
adquirente goiano for optante do simples nacional,
observando as condições estabelecidas na norma de forma
literal.

21359 - Como deve ser preenchido o PGDAS-D,


relativamente ao ICMS_ST nas operações internas
realizadas pelo substituto tributário optante pelo Simples
Nacional ?
Substituição Tributária pelas Operações Posteriores / Informações Gerais
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O substituto tributário optante pelo Simples Nacional, no


preenchimento do Programa Gerador do Documento de
Arrecadação do Simples Nacional – PGDAS-D deve informar
o faturamento correspondente às vendas de mercadorias
sujeitas à substituição tributária, como receita de venda de
mercadorias não sujeitas à substituição tributária (§ 8º do
art. 25-A e caput do art. 28 da Resolução nº 140/2018-CGSN),
pois o ICMS relativo à operação própria do remetente deve
ser recolhida dentro da sistemática do Simples Nacional,
bem como os demais tributos de competência do município
e da União.
Observação Não são consideradas receitas de venda ou
revenda de mercadorias o valor do ICMS devido a titulo de
substituição tributária, devendo o valor correspondente ser
informado no PGDAS-D somente as receitas decorrentes de
operação própria (art. 28, § 4º da Resolução 140/2018-
CGSN).

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