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Boletim ICMS n° 08 - Abril/2018 - 2ª Quinzena

Matéria elaborada conforme a legislação vigente à época de sua publicação, sujeita a mudanças em decorrência das alterações legais.

ICMS/GO

VENDA À ORDEM
Tratamento Tributário

ROTEIRO

1. INTRODUÇÃO
2. ESQUEMA DA OPERAÇÃO
3. VENDA ORIGINAL
3.1. Emissão da nota fiscal
3.2. Escrituração Fiscal Digital (EFD). Lançamento pelo vendedor original
3.3. Escrituração Fiscal Digital (EFD). Lançamento pelo adquirente original
3.4. Devolução
4. VENDA PELO ADQUIRENTE ORIGINAL
4.1. Emissão da nota fiscal
4.2. Escrituração Fiscal Digital (EFD). Lançamento pelo adquirente original
4.3. Escrituração Fiscal Digital (EFD). Lançamento pelo destinatário
4.4. Devolução
5. REMESSA POR CONTA E ORDEM DO ADQUIRENTE ORIGINAL
5.1. Emissão da nota fiscal
5.2. Escrituração Fiscal Digital (EFD). Lançamento pelo vendedor original
5.3. Escrituração Fiscal Digital (EFD). Lançamento pelo destinatário
5.4. Devolução
6. SIMPLES NACIONAL

1. INTRODUÇÃO

Esta matéria tem o intuito de esclarecer sobre a operação de venda à ordem, que está prevista nos artigos 31 e 32 do Anexo XII do RCTE/GO, aprovado pelo
Decreto 4.852/97 e no artigo 40, § 3°, do Convênio SINIEF s/n° 1970.

2. ESQUEMA DA OPERAÇÃO

Venda à ordem é a denominação dada à operação cuja mercadoria permanece na posse do vendedor e será entregue, por conta e ordem do adquirente, a outro
estabelecimento da mesma empresa ou em estabelecimento de terceiros.

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Pelo fato de serem reguladas pelo mesmo dispositivo legal, artigo 32 do Anexo XII do RCTE/GO, esta venda não deve ser confundida com a operação de venda
para entrega futura, porquanto naquela o vendedor se compromete a entregar a mercadoria em certo prazo, e, nesta, a entrega ocorre no ato da compra.

Na venda à ordem, encontramos três figuras: duas empresas e um destinatário que poderá ser pessoa natural ou jurídica, contribuinte ou não do ICMS.

Exemplo:

Uma empresa denominada "A" vende para uma empresa denominada "B", que por sua vez, revende à empresa "C", caso em que o comprador "B" solicita ao
fornecedor "A" que promova ou aguarde ordem para a entrega a uma terceira empresa, "C", pelo fato de "B" ter revendido a esta.

Assim, o fornecedor "A", vendedor originário, uma vez acertada a operação, aguarda ordem do comprador, empresa "B", indicando a empresa à qual deva ser
efetivamente enviado o produto adquirido; inclusive informando os dados da empresa "C" e o número da nota fiscal pela qual realizou a venda, para atender ao
disposto no artigo 40, § 3°, item 2, alínea “a” do Convênio SINIEF s/n° 1970 e artigo 32, inciso II, alínea “a”, do Anexo XII do RCTE/GO

Segue abaixo fluxograma da operação:

3. VENDA ORIGINAL

Para os contribuintes obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD), conforme o artigo 1° da Instrução Normativa GSF n° 1.020/2010 os documentos fiscais
emitidos em decorrência da venda à ordem serão escriturados conforme a seguir.

De acordo com o artigo 32, inciso II, alínea “b”, do Anexo XII, do RCTE/GO, na operação de venda à ordem o vendedor original deverá emitir nota fiscal conforme
consta no tópico 3.1 da presente matéria.

3.1. Emissão da nota fiscal

Conforme o artigo 32, inciso II, alínea “b”, do Anexo XII, do RCTE/GO, a nota fiscal de venda é emitida em nome do adquirente original, com destaque do valor do
imposto, quando devido, na qual, além dos requisitos exigidos, constarão:

a) como natureza da operação: "Remessa Simbólica - Venda à Ordem";

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b) em “Informações Complementares” do documento fiscal: o modelo, número, da nota fiscal de “Remessa por Conta e Ordem de Terceiros".

Nas operações internas, esta nota será emitida com o CFOP 5.118, tratando-se de mercadoria de produção própria, ou 5.119, em se tratando de mercadoria
adquirida de terceiros.

Nas operações interestaduais, esta nota será emitida com o CFOP 6.118, tratando-se de mercadoria de produção própria, ou 6.119, em se tratando de mercadoria
adquirida de terceiros.

c) na hipótese de o produto ser apenas tributado, o CST será X00 para empresas do regime normal de tributação e se tratando de empresa optante pelo Simples
Nacional o CSOSN será o 101/102.

d) para indústria ou equiparado a indústria, se a operação estiver sujeita à tributação do IPI, o imposto deve ser destacado, de acordo com o artigo 407, inciso VII,
do RIPI/2010.

3.2.Escrituração Fiscal Digital (EFD). Lançamento pelo vendedor original

Conforme disposto no Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital (EFD), versão 2.0.22, o vendedor original escriturará a nota fiscal de “Remessa Simbólica - Venda
à Ordem" no Registro C100 (dados do documento fiscal), que tem a finalidade de indicar as entradas ou saídas dos produtos ou outras situações que envolvam a
emissão dos documentos fiscais, e no Registro C190 (analítico do documento fiscal), que representa a escrituração dos documentos fiscais totalizados por CST,
CFOP e alíquota de ICMS. Todos os campos destes registros devem ser preenchidos se houver informação a ser declarada.

Com relação ao Registro C170 (itens do documento fiscal), que tem a finalidade discriminar os itens do documento fiscal escriturado no Registro C100, é
dispensado sua apresentação quando se tratar de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), modelo 55, de emissão própria.

Quanto ao campo “Informações Complementares” da nota fiscal, tal informação deve constar no Registro C110 (informação complementar da nota fiscal), com
prévio cadastro no Registro 0450 (tabela de informação complementar do documento fiscal).

3.3. Escrituração Fiscal Digital (EFD). Lançamento pelo adquirente original

Com relação às notas fiscais de entrada, sob a óptica do adquirente original, serão escrituradas na EFD, além dos registros mencionados no tópico anterior, no
Registro C170, o qual discriminará os itens da nota fiscal.

Haja visto se tratar de documento de entrada, os campos de valor de imposto, base de cálculo e alíquota só devem ser informados se o adquirente tiver direito à
apropriação do crédito (enfoque do declarante).

3.4. Devolução

Como não há previsão em legislação, por entendimento, caso exista a devolução da mercadoria pelo adquirente original para o vendedor remetente, este deverá
emitir nota fiscal, utilizando o CFOP comum de devolução (5.202/6.202- devolução de compra para comercialização).

O adquirente original deverá escriturar a nota fiscal de devolução emitida ao vendedor remetente como saída em seu estabelecimento, preenchendo os Registros
C100 (dados do documento fiscal), C190 (registro analítico da nota fiscal), cujos campos referentes à base de cálculo do ICMS e ao valor do ICMS, serão
preenchidos quando destacado em nota fiscal.

Com relação ao Registro C170 (itens do documento fiscal) é dispensada sua apresentação quando se tratar de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), modelo 55, de

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emissão própria.

Quanto ao campo “Informações Complementares” da nota fiscal, deve-se referenciar o documento fiscal emitido bem como a indicação alusiva do fato, no Registro
C110 (informação complementar da nota fiscal), com prévio cadastro no Registro 0450 (tabela de informação complementar do documento fiscal).

4. VENDA PELO ADQUIRENTE ORIGINAL

De acordo com o artigo 32, inciso I, do Anexo XII do RCTE/GO, o adquirente original deverá emitir nota fiscal, com destaque do ICMS, quando devido, em nome
do destinatário.

4.1. Emissão da nota fiscal

A nota fiscal de venda de mercadoria adquirida de terceiro, em venda à ordem será emitida pelo adquirente originário com CFOP 5.120, em se tratando de
operação interna, ou com o CFOP 6.120, em se tratando de operação interestadual. Em “Informações Complementares” do documento fiscal deverão constar,
além dos requisitos exigidos, o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento que promoverá a remessa da mercadoria.

Na hipótese do produto ser apenas tributado, o CST será X00 para empresas do regime normal de tributação e se tratando de empresa optante pelo Simples
Nacional o CSOSN será o 101/102.

4.2. Escrituração Fiscal Digital (EFD). Lançamento pelo adquirente original

A escrituração realizada pelo adquirente original da nota fiscal de venda de mercadoria adquirida de terceiro, em venda à ordem, será com o preenchimento dos
Registros C100 (dados do documento fiscal) e C190 (analítico do documento fiscal), cujos campos referentes à base de cálculo do ICMS e ao valor do ICMS,
serão preenchidos quando destacado em nota fiscal.

Com relação ao Registro C170 (itens do documento fiscal) é dispensada sua apresentação quando se tratar de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), modelo 55, de
emissão própria.

Quanto ao campo “Informações Complementares” da nota fiscal, tal informação deve constar no Registro C110 (informação complementar da nota fiscal), com
prévio cadastro no Registro 0450 (tabela de informação complementar do documento fiscal).

4.3. Escrituração Fiscal Digital (EFD). Lançamento pelo destinatário

Na escrituração realizada pelo destinatário na condição de contribuinte do imposto, quando receber a nota fiscal emitida pelo adquirente original, deverá ser
escriturado o documento fiscal com preenchimento dos Registros C100 (dados do documento fiscal), C170 (itens do documento fiscal) e C190 (analítico do
documento fiscal), cujos campos referentes à base de cálculo do ICMS e ao valor do ICMS serão preenchidos, quando o adquirente tiver direito à apropriação do
crédito (enfoque do declarante).

Quanto ao campo informações complementares da nota fiscal, tal informação deve constar no Registro C110 (informação complementar da nota fiscal), com prévio
cadastro no Registro 0450 (tabela de informação complementar do documento fiscal).

4.4. Devolução

O destinatário emitirá a nota fiscal de devolução ao adquirente original, utilizando o CFOP 5.201/6.201 ou o 5.202/6.202, cuja natureza da operação se refere à
“devolução de compra para industrialização/comercialização”. A escrituração deverá ser com o preenchimento dos Registros C100 (dados do documento fiscal) e

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C190 (analítico do documento fiscal), cujos campos referentes à base de cálculo do ICMS e ao valor do ICMS serão preenchidos com a finalidade de respeitar o
princípio da não cumulatividade do ICMS.

Com relação ao Registro C170 (itens do documento fiscal) é dispensada sua apresentação quando se tratar de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), modelo 55, de
emissão própria.

Quanto ao campo “Informações Complementares” da nota fiscal, é necessário referenciar o documento fiscal emitido bem como a indicação alusiva do fato, no
Registro C110 (informação complementar da nota fiscal), com prévio cadastro no Registro 0450 (tabela de informação complementar do documento fiscal).

5. REMESSA POR CONTA E ORDEM DO ADQUIRENTE ORIGINAL

O artigo 32, inciso II, alínea “a”, do Anexo XII do RCTE/GO, indica que deverá ser emitida a nota fiscal de remessa pelo vendedor original em nome do
destinatário, para acompanhar o transporte da mercadoria.

5.1. Emissão da nota fiscal

Esta nota fiscal de remessa será emitida com o CFOP 5.923, em operação interna, ou 6.923, em operação interestadual, sem destaque do imposto, na qual, além
dos requisitos exigidos, constarão:

a) como natureza da operação: "Remessa por conta e ordem de terceiros";

b) em “Informações Complementares” do documento fiscal: o número, a série, sendo o caso, e a data da emissão da nota fiscal de venda pelo adquirente original,
bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do seu emitente.

c) o CST X90 na hipótese da empresa do regime normal de tributação. No caso de empresa optante pelo Simples Nacional será utilizado o CSOSN 900, pois se
trata de uma nota fiscal que não gera receita para o Simples Nacional, sendo assim não será tributada pelo simples, conforme artigo 18, da Lei Complementar n°
123/2006.

5.2. Escrituração Fiscal Digital (EFD). Lançamento pelo vendedor original

A escrituração realizada pelo vendedor original (fornecedor) da nota fiscal de saída de remessa por conta e ordem de terceiros ao destinatário, será com o
preenchimento dos Registros C100 (dados do documento fiscal) e C190 (analítico do documento fiscal), cujos campos referentes à base de cálculo do ICMS e ao
valor do ICMS não serão preenchidos, uma vez que, o débito do imposto constará na nota fiscal de “Remessa Simbólica - Venda à Ordem".

Com relação ao Registro C170 (itens do documento fiscal) é dispensada sua apresentação quando se tratar de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), modelo 55, de
emissão própria.

Quanto ao campo “Informações Complementares” da nota fiscal, tal informação deve constar no Registro C110 (informação complementar da nota fiscal), com
prévio cadastro no Registro 0450 (tabela de informação complementar do documento fiscal).

5.3. Escrituração Fiscal Digital (EFD). Lançamento pelo destinatário

A escrituração realizada pelo destinatário da nota fiscal de entrada relativa à remessa do vendedor original, será nos Registros C100 (dados do documento fiscal),
C170 (itens do documento fiscal) e C190 (analítico do documento fiscal), cujos campos referentes à base de cálculo do ICMS e ao valor do ICMS não serão
preenchidos, uma vez que, a nota fiscal recebida não é com destaque do ICMS.

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Quanto ao campo “informações Complementares” da nota fiscal, tal informação deve constar no Registro C110 (informação complementar da nota fiscal), com
prévio cadastro no Registro 0450 (tabela de informação complementar do documento fiscal).

5.4. Devolução

Caso ocorra por algum motivo a devolução da mercadoria pelo destinatário, referente à nota fiscal de remessa por conta e ordem, recebida do fornecedor (CFOP
5.923/6.923), o destinatário não devolverá os produtos para o vendedor original e sim para o adquirente original, para o qual deverá ser emitido o documento fiscal
apenas em referência à nota fiscal enviada por meio do CFOP 5.120/6.120, pelo adquirente original.

A escrituração realizada pelo destinatário da nota fiscal de devolução será com o preenchimento dos Registros C100 (dados do documento fiscal) e C190
(analítico do documento fiscal), cujos campos referentes à base de cálculo do ICMS e ao valor do ICMS serão preenchidos, quando na nota fiscal de venda do
adquirente original constar o débito de imposto, com a finalidade de respeitar o princípio da não cumulatividade do ICMS.

Com relação ao Registro C170 (itens do documento fiscal) é dispensada sua apresentação quando se tratar de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), modelo 55, de
emissão própria.

Quanto ao campo “informações Complementares” da nota fiscal, deve-se referenciar o documento fiscal emitido bem como a indicação alusiva do fato, no Registro
C110 (informação complementar da nota fiscal), com prévio cadastro no Registro 0450 (tabela de informação complementar do documento fiscal).

6. SIMPLES NACIONAL

As regras aplicáveis à operação de venda à ordem, são aplicáveis às empresas optantes pelo Simples Nacional, porém, deverão ser observadas algumas
particularidades:

a) as empresas optantes pelo Simples Nacional não farão jus à apropriação nem transferirão créditos relativos a impostos ou contribuições abrangidas pelo
referido regime, conforme o artigo 23 da Lei Complementar n° 123/2006;

b) de acordo com o artigo 56 da Resolução CGSN n° 94/2011, os contribuintes optantes pelo Simples Nacional repassarão crédito às pessoas jurídicas e àquelas
a elas equiparadas pela legislação tributária, que não sejam optantes do Simples Nacional, desde que as mercadorias adquiridas sejam destinadas a
comercialização ou industrialização, observando-se como limite do crédito o percentual pago no PGDAS do mês anterior a título de ICMS Nacional;

c) conforme § 2° do artigo 57 da Resolução CGSN n° 94/2011, a utilização dos documentos fiscais fica condicionada à inutilização dos campos destinados à base
de cálculo e ao imposto destacado, de obrigação própria. A exceção à regra mencionada no parágrafo anterior, ocorre no caso de devolução, na hipótese de
emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, cujos valores de base de cálculo e do imposto serão indicados nos campos próprios da nota fiscal, conforme
estabelecido em manual de especificações e critérios técnicos da NF-e, nos termos do Ajuste SINIEF 07/2005, que instituiu o referido documento eletrônico, bem
como dispõem os §§ 5° e 7° do artigo 57 da Resolução CGSN n° 94/2011.

Finalmente, quanto à operação de venda à ordem que configure receita bruta auferida, ou seja, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta
própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluías as vendas canceladas e os descontos incondicionais
concedidos, nos termos do artigo 18 da Lei Complementar n° 123/2006, caberá tributação no Programa Gerador do Documento de Arrecadação (PGDAS-D), nos
Anexos I ou II da Lei Complementar n° 123/2006.

ECONET EDITORA EMPRESARIAL LTDA


Autor: Adriano Alves

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sujeita as penalidades que trata artigo 184 do Código Penal.

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