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Boletim Imposto de Renda n° 19 - Outubro/2017 - 1ª Quinzena

Matéria elaborada conforme a legislação vigente à época de sua publicação, sujeita a mudanças em decorrência das
alterações legais.

PIS/COFINS

CRÉDITO SOBRE FRETES


Considerações e Apuração

ROTEIRO

1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITO
2.1. Classificação
3. ALÍQUOTAS DO CRÉDITO
4. APURAÇÃO DE CRÉDITO
5. FRETES S/COMPRAS
5.1. Produtos com tributação monofásica/zero
6. FRETES S/VENDAS
7. FRETES INTERNACIONAIS
8. FRETE NA TRANSFERÊNCIA
9. SUBCONTRATAÇÃO
10. FRETE NA IMPORTAÇÃO
10.1. Gastos com frete e armazenagem na importação de matéria-prima
11. CRÉDITO DE PIS E COFINS SOBRE FRETE NA COMPRA DE IMOBILIZADO
12. EFD-CONTRIBUIÇÕES

1. INTRODUÇÃO

A questão de crédito de PIS e COFINS é sempre muito polêmica. Assim também os fretes sempre geram bastante dúvidas
em relação a tomar o crédito dessas contribuições.

Desta forma, este trabalho vem com o intuito de esclarecer alguns pontos principais e ajudar a tomada de decisões sobre
a tomada ou não do crédito na operação.

2. CONCEITO

Frete é o preço que se paga pelo uso ou pela locação de embarcação ou qualquer outro meio de transporte (rodoviário,
marítimo, ferroviário ou aéreo) pertencente a outro.

O regime não cumulativo das Contribuições para o PIS e a COFINS permite o aproveitamento de crédito para aqueles que
tributam nesta modalidade.

2.1. Classificação

Nos contratos comerciais, o pagamento do frete pode ser de responsabilidade do vendedor ou do comprador da
mercadoria, a depender do que for acordado entre as partes:

a) CIF (Cost, Insurance and Freight; em português, "custo, seguro e frete"), quando o fornecedor (exportador) se
responsabiliza pelo frete e seguro da mercadoria, e cabe a ele fornecer uma guia para que o comprador (importador)
possa resgatar o produto perante o entregador. Este custo consta no orçamento do fornecedor;
b) FOB (Free On Board), quando o fornecedor se responsabiliza (contratualmente) pela mercadoria até a hora em que ela
é entregue, na data e hora, ao entregador escolhido pelo comprador. Este preço não faz parte do orçamento do fornecedor
e deverá ser calculado pelo comprador de acordo com o serviço de frete que escolheu. Assim, o fornecedor (exportador) é
responsável pela mercadoria até que esta transponha a amurada do navio, de onde será levada até o porto de destino. Ao
transpor essa amurada, todos os custos (seguro, frete) e responsabilidades são repassados ao comprador (importador).

3. ALÍQUOTAS DO CRÉDITO

De acordo com o caput do artigo 3° da Lei n° 10.637/2002 e artigo 3° da Lei n° 10.833/2003, o crédito será apurado nas
alíquotas de 1,65% de PIS e 7,60% de COFINS.

4. APURAÇÃO DE CRÉDITO

O crédito deve ser apurado sempre pela competência a que se refere, pois não há a possibilidade de créditos
extemporâneos.

De acordo com o § 3° do artigo 3° da Lei n° 10.637/2002 e § 3° do artigo 3° da Lei n° 10.833/2003, o crédito será tomado
sobre os valores incorridos no mês.

5. FRETES S/COMPRAS

O artigo 3° da Lei n° 10.637/2002 e artigo 3° da Lei n° 10.833/2003 não trazem a previsão de credito sobre o frete nas
operações de compra de mercadorias. Mas o manual da EFD e algumas soluções de consulta falam que se o contribuinte
pagou pelo frete, ele tem direito ao crédito, acompanhando sempre o principal. Ou seja, se a mercadoria não gera crédito,
o frete também não.

Se a mercadoria gera, o acessório (frete) também irá gerar, porque ele integra o custo de aquisição da compra.

Conforme Registro D100 do Guia Prático EFD-Contribuições - Versão 1.22:

1. Os gastos com transporte na aquisição das mercadorias podem compor a base de cálculo dos créditos não
cumulativos, uma vez que consoante a boa técnica contábil e a legislação fiscal (art. 289, § 1°, do RIR/1999)
integra o custo de aquisição das mercadorias adquiridas, o frete, quando pago pela pessoa jurídica adquirente.
2. O valor do frete pago pela pessoa jurídica na aquisição de mercadorias pode, assim, compor a base de cálculo
do crédito referente às aquisições dos bens objeto de informação em C170 (escrituração por documento fiscal) ou
em C191/C195 (escrituração consolidada), nos correspondentes campos de Base de Cálculo do crédito,
reajustando o valor de aquisição dos bens, com o acréscimo do valor do frete.
3. Alternativamente á escrituração do crédito referente aos fretes pagos na aquisição de mercadorias, diretamente
nos registros C170 ou C191/C195, poderá a pessoa jurídica proceder à escrituração dos créditos sobre os fretes
na aquisição de mercadorias acima referido, no registro D100 e filhos. Neste caso, deve ser informado nos
registros D101/D105, no campo 02 (IND_NAT_FRT), o indicador “2”.
4. As seguintes operações de transportes não estão relacionadas na legislação e atos normativos aplicáveis ao
PIS/Pasep e à Cofins, como operações com direito à apuração de crédito:
- Os gastos com transporte do produto, acabado ou em elaboração, entre estabelecimentos industriais ou
distribuidores da mesma pessoa jurídica (transferências de mercadorias e produtos);
- O transporte de bens recebidos em devolução, realizado do estabelecimento do comprador para o do vendedor.

Conforme Solução de Consulta Cosit n° 390/2017 (DOU de 06.09.2017), não há previsão legal específica para a apuração
de créditos da não cumulatividade da Contribuição para o PIS e para a COFINS em relação aos dispêndios com serviço de
transporte (frete) ocorridos na aquisição de bens.

No entanto, considerando que o frete do bem adquirido para revenda, em regra, integra o custo de aquisição do bem:

a) quando permitido o creditamento em relação ao bem adquirido, o custo de seu transporte, incluído no seu valor de
aquisição, servirá, indiretamente, de base de apuração do valor do crédito;

b) quando vedado o creditamento em relação ao bem adquirido, também não haverá, sequer indiretamente, tal direito em
relação aos dispêndios com seu transporte.

5.1. Produtos com tributação monofásica/zero


Na nova versão do Guia Prático da EFD-Contribuições, 1.22, a mesma traz o entendimento que a receita de Frete
acompanha a mesma natureza do principal, desta forma aplica-se a partir deste entendimento o benefício do produto a
receita de frete vinculada a venda, de acordo com o entendimento trazido pela RFB através do Guia Prático.

Importante registrar que vindo o valor do frete constante no documento fiscal a integrar a operação da venda, sendo o
ônus for suportado pelo adquirente, o seu valor integra o produto da venda e, por conseguinte, compõe a receita bruta da
pessoa jurídica vendedora, conforme disposições sobre a receita bruta na Lei n° 12.973/2014, a qual estabelece que "a
receita bruta compreende o produto da venda de bens nas operações em conta própria".

Desta forma, em relação ao crédito sobre o frete destacado na nota fiscal, entende-se que se o produto adquirido é não
tributado, o frete não gera direito ao crédito.

Conforme Solução de Consulta Cosit n° 99.048/2017 (DOU de 30.03.2017), os dispêndios com serviço de transporte de
bens de terceiros entre estabelecimentos da pessoa jurídica executora de serviços de manutenção dos referidos bens não
geram para esta direito à apropriação de créditos da Contribuição para o PIS e para a COFINS.

Não há previsão legal específica para a apuração de créditos da não cumulatividade da Contribuição para o PIS e para a
COFINS em relação aos dispêndios com frete ocorridos na aquisição de bens. No entanto, considerando que o frete do
bem adquirido, em regra, integra o custo de aquisição do bem:

a) quando permitido o creditamento em relação ao bem adquirido, o custo de seu transporte, incluído no seu valor de
aquisição, servirá, indiretamente, de base de apuração do valor do crédito;

b) quando vedado o creditamento em relação ao bem adquirido, também não haverá, sequer indiretamente, tal direito em
relação aos dispêndios com seu transporte.

O frete pago na aquisição de insumos dará direito de crédito, caso os referidos insumos gerarem direito de crédito na
tributação não-cumulativa, onde irão compor o custo de aquisição dos insumos, motivo pelo qual, admitirão créditos na
sistemática não cumulativa do PIS e COFINS.

Conforme Solução de Consulta Cosit n° 99.001/2017 (DOU de 17.01.2017), na sistemática de apuração não cumulativa da
Contribuição para o PIS e para a COFINS, não há possibilidade de creditamento, na modalidade aquisição de insumos,
em relação aos dispêndios com serviços de transporte suportados pelo adquirente na aquisição de matéria-prima. Tais
dispêndios, em regra, devem ser apropriados ao custo de aquisição dos bens e a possibilidade de creditamento deve ser
analisada em relação aos bens adquiridos, e não em relação ao serviço de transporte isoladamente considerado.

6. FRETES S/VENDAS

Gera direito ao crédito o frete na operação de venda, nos casos dos incisos I e II do artigo 3° da Lei n° 10.833/2003, as
mercadorias para revenda ou insumos, quando o ônus for suportado pelo vendedor. Inciso IX do caput do artigo 3° da Lei
n° 10.833/2003.

Art. 3° Do valor apurado na forma do art. 2° a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a:
(...)
IX - armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos dos incisos I e II, quando o ônus for
suportado pelo vendedor.

7. FRETES INTERNACIONAIS

De acordo com o § 3° do artigo 3° da Lei n° 10.833/2003, o direito ao crédito aplica-se, exclusivamente, em relação aos
bens e serviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País. Desta forma, pode-se afirmar que o frete internacional
apenas gerará créditos de PIS e COFINS caso o transportador seja uma pessoa jurídica domiciliada no país.

Conforme Solução de Consulta Cosit n° 99.093/2017 (DOU de 21.08.2017), os dispêndios da pessoa jurídica importadora
com serviços de transporte (frete) da mercadoria importada desde o estrangeiro até o porto ou aeroporto alfandegado de
descarga ou o ponto de fronteira alfandegado (transporte internacional) estão incluídos no valor aduaneiro da mercadoria,
conforme inciso I do artigo 4° da Instrução Normativa SRF n° 327/2003, e, consequentemente, podem compor a base de
cálculo dos créditos de que tratam os incisos I e II do caput do artigo 15 da Lei n° 10.865/2004, desde que permitida a
apuração do referido crédito na operação.

8. FRETE NA TRANSFERÊNCIA
A previsão de créditos de PIS e COFINS se dá através dos incisos I e II do artigo 3° da Lei n° 10.833 de 2003, ou seja,
frete na venda ou aquisição, desta forma não há previsão para se tomar créditos sobre a transferência de bens.

Conforme Solução de Consulta n° 79/2011 (DOU de 24.01.2012), o direito a crédito com despesas de frete contratados de
pessoas jurídicas domiciliadas no país a que se refere o inciso IX do artigo 3° da Lei n° 10.833/2003, é vinculado aos
incisos I e II do mesmo artigo, não havendo previsão legal para apuração de créditos de PIS e de Cofins nos casos de
despesas com fretes, incorridas nas transferências de produtos, em elaboração ou acabados, realizadas entre
estabelecimentos da mesma pessoa jurídica.

9. SUBCONTRATAÇÃO

A pessoa jurídica, transportadora, do Lucro real que subcontratar outra para a prestação do serviço, caso a contratada
seja do regime do lucro real ou presumido ela poderá tomar crédito do PIS e COFINS integral.

Se a prestadora do serviço for Pessoa física ou do Simples Nacional, poderá tomar crédito apenas de 75% da alíquota que
corresponde o crédito integral. Lei n° 10.833/2003, art. 3°, § 19

10. FRETE NA IMPORTAÇÃO

A possibilidade de desconto de crédito estabelecida pelo artigo 3° da Lei n° 10.833/2003, aplica-se, exclusivamente, em
relação aos bens e serviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País e aos custos e despesas incorridos, pagos
ou creditados a pessoa jurídica domiciliada no País, conforme estabelecem de forma expressa o disposto no § 3°, incisos I
e II, do artigo mencionado.

Nos casos de bens adquiridos de pessoa jurídica não domiciliada no País, os dispositivos mencionados não permitem a
apuração de créditos em relação ao seu custo de aquisição. Em se tratando de operação de importação de bens utilizados
como insumo ou para revenda pela pessoa jurídica importadora, a possibilidade de desconto de créditos deve ser
analisada conforme a Lei n° 10.865/2004.

O crédito previsto no artigo 15, I e II, da Lei n° 10.865/2004, aplica-se, conforme disposto em seus §§ 1° e 3°, em relação à
contribuição efetivamente paga na importação, e seu montante é calculado sobre o valor que serviu de base de cálculo da
contribuição incidente na importação, acrescido do valor do IPI vinculado à operação, quando integrante do custo de
aquisição.

Portanto, é permitido o desconto de crédito sobre valor do frete internacional dos bens importados, uma vez que este
integra a base de cálculo, por força do disposto no inciso I do artigo 7° da Lei n° 10.865/2004, c/c artigo 77 do Decreto n°
6.759/2009.

10.1. Gastos com frete e armazenagem na importação de matéria-prima

Não geram créditos de PIS e COFINS no regime não cumulativo, as despesas com frete quando este ocorre do porto até o
endereço do importador em se tratando de matéria prima, conforme nos traz a Solução de Consulta abaixo:

SOLUÇÃO DE CONSULTA N° 002, DE 03 DE JANEIRO DE 2012


ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins
EMENTA: REGIME NÃO-CUMULATIVO. CRÉDITOS. IMPORTAÇÃO. GASTOS COM ARMAZENAGEM E
FRETE.
Os gastos com o frete incorrido a partir do local onde devam ser cumpridas as formalidades de entrada no
território aduaneiro e com a armazenagem, decorrentes de importação de matéria-prima, relativos a serviços
prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, não geram crédito a ser descontado da Cofins apurada no
regime não-cumulativo.

11. CRÉDITO DE PIS E COFINS SOBRE FRETE NA COMPRA DE IMOBILIZADO

O frete pago na aquisição de bens destinados ao ativo imobilizado, geram créditos de PIS e COFINS pois compõe o custo
da aquisição. (Itens 16 e 17 da NBC TG 27 (R3) - Ativo Imobilizado - Resolução CFC n° 1.177/2009).

Ressalta-se que existem quatro possibilidades de tomada de crédito, para pessoa jurídica tributada no Lucro Real, quanto
a aquisição de ativos imobilizados utilizados na fabricação de produtos ou empregados diretamente na prestação de
serviços.

O critério a ser adotado será por opção do contribuinte:


1) Crédito de 1,65% para PIS e 7,6% para COFINS sobre o total de despesas mensais com encargos de depreciação e
amortização, incorridos no mês dos seguintes bens: (Lei n° 10.833/2003, artigo 3°, parágrafo 1, Inciso III)

a) máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a
terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços;

b) edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa;

c) bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou na
prestação de serviços.

2) O contribuinte poderá calcular o crédito de que trata o item 1, acima mencionado, relativo à aquisição de máquinas e
equipamentos destinados ao ativo imobilizado, no prazo de 4 (quatro) anos, mediante a aplicação, a cada mês, das
alíquotas de 1,65% para PIS e 7,6% para COFINS sobre o valor correspondente a 1/48 (um quarenta e oito avos) do valor
de aquisição do bem, de acordo com regulamentação da Secretaria da Receita Federal. (Lei n° 10.833/2003, artigo 3°,
parágrafo 14)

3) Desconto dos créditos do PIS/Pasep (1,65%) e da COFINS (7,6%), imediatamente, no caso de aquisições ocorridas a
partir de julho de 2012, nas hipóteses de aquisição no mercado interno ou de importação de máquinas e equipamentos
destinados à produção de bens e prestação de serviços. (Lei n° 12.546/2011, artigo 4°)

4) Em relação aos bens adquiridos no País ou no exterior a partir de 01.05.2004, observado, no que couber, o disposto no
art. 69 da Lei n° 3.470/58, e no art. 57 da Lei n° 4.506/64, podem descontar créditos calculados sobre os encargos de
depreciação de:

a) máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado para utilização na produção de bens
destinados a venda ou na prestação de serviços; e

b) edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa.

O contribuinte poderá calcular os créditos sobre o valor de aquisição dos referidos bens no prazo de 2 anos, no caso de
máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados nos Decretos n° 4.955/2004, e n° 5.173/2004,
conforme disposição constante do Decreto n° 5.222/2004, adquiridos a partir de 01.10.2004, destinados ao ativo
imobilizado e empregados em processo industrial do adquirente. (IN SRF n° 457/2004, artigos 1° e 2°)

12. EFD-CONTRIBUIÇÕES

O valor do frete pago pela pessoa jurídica na aquisição de mercadorias pode, assim, compor a base de cálculo do crédito
referente às aquisições dos bens objeto de informação em C170 (escrituração por documento fiscal) ou em C191/C195
(escrituração consolidada), nos correspondentes campos de Base de Cálculo do crédito, reajustando o valor de aquisição
dos bens, com o acréscimo do valor do frete.

Alternativamente á escrituração do crédito referente aos fretes pagos na aquisição de mercadorias, diretamente nos
registros C170 ou C191/C195, poderá a pessoa jurídica proceder à escrituração dos créditos sobre os fretes na aquisição
de mercadorias acima referido, no registro D100 e filhos. Neste caso, deve ser informado nos registros D101/D105, no
campo 02 (IND_NAT_FRT), o indicador “2”.

As seguintes operações de transportes não estão relacionadas na legislação e atos normativos aplicáveis ao PIS e ao
COFINS, como operações com direito à apuração de crédito:

a) os gastos com transporte do produto, acabado ou em elaboração, entre estabelecimentos industriais ou distribuidores
da mesma pessoa jurídica (transferências de mercadorias e produtos);

b) o transporte de bens recebidos em devolução, realizado do estabelecimento do comprador para o do vendedor.

ECONET EDITORA EMPRESARIAL LTDA


Autora: Marineusa Andreico Rodrigues

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