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História - tudo que diz sobre a força instituinte, o diferente que aparece em
alguns momentos, não tem fim e é dinâmica. Faz crítica ao materialismo hist-
dialético. não existe uma única
Molecular: espaço micro (produção, novo, imprevisível) > História > Instituinte
espera-se que as mudanças micro possam ter grande impacto de modo a mudar
espera-se dos coletivos que as subjetividades sejam assujeitadas, livres
Quando a analista é chamada pelo RH, para tentar resolver uma "bomba
preste a explodir", conseguimos interligar esse fatos aos conceitos de molar
e molecular. No texto Pró-cura podemos dizer que o método de trabalho
estilo instituição total, trouxe diversos tipos de angústias, como por
exemplo, o sentimento de luto-perda do vivído , por causa das privações
das relações familiares pelo execsso de tempo no trabalho petrolifeco. Logo,
esse incomodo na vida social, familiar do colaborador que se encaixa no
conceito Micro/ Molecular, se tornou tão crescente até chegar ao
Macro/molar, que é o lugar das grandes mudanças. O institucionalismo
afirma que as grandes mudanças históricas, as macromudanças, são
resultantes de pequenas micromudanças. Sendo assim, a angustia da perda
social/familiar ( micro), se tornou tão crescente que atingiu o macro.
Durante anos, esse regime de trabalho funcionou e foi aceito- adepto por
muitos. Entretanto, não existe um sujeito universal, que não sofre
mudanças e transformações. O conceito de produção se encaixa no texto
Pro-cura, quando essa demanda onde a subjetividade é ameaçada e as
ansgutias começam a repelir esse regime de trabalho.
Para o institucionalismo não existe um sujeito eterno e universal, o que
existe são processos de produção de subjetivação, proprios de cada lugar, de
cada conjuntura histórica. " BAREMBLI 2002.
por mais que a empresa lutasse em insistir a produzir uma subejtivação
alienada e submissa aos seus regimes e programas, a angutia crescente
entre esses funcionários refultava esse processo e emergia uma subjetivação
revolucionária. A bomba relógio era uma nova "produção" surgindo dos
colaboradores que a empresa não sabia como lidar ou controlar esse
movimento. Entao, os colaboradores estavam rejeitam essa "reprodução" de
uma subjetividade assujeitada aos interesses dominantes.