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Cap 3 –

O mov. institucionalista considera: 


Historiografia - fatos registrados a partir do interesse de um determinado grupo
- mera repetição do fato que aparece como neutro, mas não é. TEnde a
perpetuar o mito. não abre possibilidade de mudanças

História - tudo que diz sobre a força instituinte, o diferente que aparece em
alguns momentos, não tem fim e é dinâmica. Faz crítica ao materialismo hist-
dialético. não existe uma única

o passado tem potencialidades que o presente explora e utiliza para construir o


futuro.

Sociedade = rede. Pode ser 


Molar: macro, lugar da ordem, estabilidade > reprodução > historiografia
>instituído (anti-produção)??????????

Molecular: espaço micro (produção, novo, imprevisível) > História > Instituinte

espera-se que as mudanças micro possam ter grande impacto de modo a mudar 
espera-se dos coletivos que as subjetividades sejam assujeitadas, livres

A historiografia dessa instituição é apresentada no texto Pro-cura nos


momentos em que lhe é apresentado ........

No texto Pro-cura, o conceito de história aparece quando a analista fala


sobre xxx. Importante ressaltar que história, para o institucionalismo não é
a reconstrução de algo morto, obsoleto, definido, mas consiste em uma "
localização daquilo que, de alguma forma, começou, teve inicio em um
passado". O interesse então é o de reconstruir o passado enquanto ele esta
vivo presente, atuante e determinando o futuro.
BAREMBLIT, 2002.
Quando a analista vai encontrando e compreendo a historia da instituição
petrolifeca, ....

Lembrando que, segundo o institucionalismo, não existe uma história que


totalize toda a construção daquela instituição. E a anlalista compreende
isso quando não uniformiza ou tentar globalizar em um tempo unico.

Quando a analista é chamada pelo RH, para tentar resolver uma "bomba
preste a explodir", conseguimos interligar esse fatos aos conceitos de molar
e molecular. No texto Pró-cura podemos dizer que o método de trabalho
estilo instituição total, trouxe diversos tipos de angústias, como por
exemplo, o sentimento de luto-perda do vivído , por causa das privações
das relações familiares pelo execsso de tempo no trabalho petrolifeco. Logo,
esse incomodo na vida social, familiar do colaborador que se encaixa no
conceito Micro/ Molecular, se tornou tão crescente até chegar ao
Macro/molar, que é o lugar das grandes mudanças. O institucionalismo
afirma que as grandes mudanças históricas, as macromudanças, são
resultantes de pequenas micromudanças. Sendo assim, a angustia da perda
social/familiar ( micro), se tornou tão crescente que atingiu o macro.

Durante anos, esse regime de trabalho funcionou e foi aceito- adepto por
muitos. Entretanto, não existe um sujeito universal, que não sofre
mudanças e transformações. O conceito de produção se encaixa no texto
Pro-cura, quando essa demanda onde a subjetividade é ameaçada e as
ansgutias começam a repelir esse regime de trabalho.
Para o institucionalismo não existe um sujeito eterno e universal, o que
existe são processos de produção de subjetivação, proprios de cada lugar, de
cada conjuntura histórica. " BAREMBLI 2002.
por mais que a empresa lutasse em insistir a produzir uma subejtivação
alienada e submissa aos seus regimes e programas, a angutia crescente
entre esses funcionários refultava esse processo e emergia uma subjetivação
revolucionária. A bomba relógio era uma nova "produção" surgindo dos
colaboradores que a empresa não sabia como lidar ou controlar esse
movimento. Entao, os colaboradores estavam rejeitam essa "reprodução" de
uma subjetividade assujeitada aos interesses dominantes.

“O objetivo institucionalista é criar campos de leitura, de compreensão, de intervenção para


que cada processo produtivo desejante, revolucionário, seja capaz de gerar os "homens" (ou
sujeitos) de que precisa. Não ajeitá-los a partir de uma suposição de que já estão feitos, mas
aceitar a idéia de que os novos homens se fazem a cada momento, em cada circunstância”.

No texto: como a analista define sujeito e subjetividade? ela usa da


psicanalise?

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