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PLE 2020 / 3
QUESTÃO 1 :
Muito se fala hoje sobre a 4 ª revolução industrial. Indústria 4.0 e seus conceitos de Big data,
machine learning, inteligência artificial, Internet das coisa e vários outros estão sendo
desenvolvidos de forma acelerada, no exterior. Essas tecnologias de ponta são desenvolvidas
no exterior, e utilizadas no Brasil. Entre nos, essas são as áreas promissoras.
É necessário recordar que uma grande parte da indústria de pequeno a médio porte Brasileira
está ainda lutando para alcançar aspectos da 3 ª revolução industrial (como automatização de
processos, informática, eletrônica).
Temos uma grande demanda por software, porem muitas vezes não são softwares que
utilizam tecnologia de “ponta”, mas sim recursos digitais básicos (planilhas e sistemas de
informação).
Hoje vemos um aumento nos incentivos a Open Source, porem estamos longe de alcançar o
nível de competição do setor privado. Com o lançamento das plataformas, Microsoft
PowerApps e Microsoft Automate, pela primeira vez, aspectos da indústria 4.0 relacionadas a
Inteligência artificial , Internet das coisas e Big Data analytics estão acessíveis (por um preço de
R$188 mensais).
Licenças de software & arquitetura em nuvem tem gerado, o que pode ser considerado um
início de uma colonização, através de dados. Uma vez que ferramentas digitais de “ponta” são
acessíveis somente por uma arquitetura em nuvem (ex: MS PowerApps, MS Automate, Google
Drive), o setor é refém de tecnologia estrangeira.
Analisando setores de grande relevância como, Saúde, Militar, Política, Acadêmica entre
outros, é evidente que necessitamos uma gestão de dados Interno isso é, desenvolver
ferramentas no Brasil, sem a participação de terceiros.
As possibilidades para esse setor é vasta. Existe muito espaço para desenvolver softwares que
não se enquadram na 4 revolução industrial. Atualmente temos grandes debates relacionados
a segurança de dados, assim como privacidade de dados. Com a aprovação da LGPD, empresas
terão um período de adequação de processos, gerando espaço para desenvolvimento de novas
ferramentas e mindsets, dentro da indústria.
QUESTÃO 2 (VALOR: 4 PONTOS) – Disserte sobre a teoria ortodoxa (ou tradicional ou
neoclássica) da firma e do consumidor.
Teoria do Consumidor:
A derivação da curva de demanda, maximiza o bem estar do consumidor, uma vez que suas
decisões de compra são baseadas em aspectos exógenos (sujeito a restrições financeiras).
Ferramentas como um mapa de indiferença são utilizadas para associar o nível de utilidade,
dentre as preferências. Levando em consideração as restrições orçamentárias, o equilíbrio do
consumidor é atingido, uma que que sua utilidade é maximizada.
Teoria da Firma:
Na economia ortodoxa, a firma é vista como uma “Caixa preta” que combina insumos com
meios de produção para produzir bens ou serviços. O objetivo da firma é maximizar seu lucro,
dada uma demanda e restrições de custos. No conceito ortodoxo, a firma não é objeto de
estudo, mas sim uma entidade abstrata que ilhe cabe escolher a melhor combinação de
produtos a produzir, através de relações técnicas, visando sempre maximizar sua função
objetiva (lucro).
Uma visa dizer que temos uma capacidade limitada de processar as informações e que
jamais conseguiríamos analisar todas elas e chegar em uma simples conclusão que
beneficie mutuamente ambos. Em negócios extensos e com alto tempo, o que permite
inúmeros acontecimentos antes pensados. Isso se resume de que a única certeza, é a
incerteza em relação ao futuro. Nesse sentido, diz Williamson (1991), a organização
hierárquica surge como uma possibilidade de redução dessas incertezas.
Com todas essas incertezas, e cada vez mais difícil de se arrumar um padrão ou meios
que consigam satisfazer, existiu uma saída intermediária. Tal saída é caracterizada por
alianças estratégicas, entre empresas dependentes constantemente, por meio de
contratos longos e seguranças maiores do mínimo de imprevisibilidade.
D) Modelo ECD.