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CAPÍTULO VI

LAVAGEM DO COMPRESSOR

INTRODUÇÃO. 1

FREQUÊNCIA DE LAVAGEM DO COMPRESSOR . 2


CONDIÇÃO DE FREQUÊNCIA GERAL PARA LAVAGEM DO
COMPRESSOR. 2.1
LAVAGEM ON-LINE E OFF-LINE E PONTOS DE PRESERVAÇÃO. 2.2
MEDIDA DA DEPRESSÃO DE AR PARA OTIMIZAÇÃO DA FREQUÊNCIA
DE LAVAGEM DO COMPRESSOR. 2.3

PROCEDIMENTO DE PRESERVAÇÃO 3
PRESERVAÇÃO. 3.1
RETIRADA DA PRESERVAÇÃO. 3.2

LAVAGEM OFF-LINE 4

LAVAGEM ON-LINE 5
REQUISITO PARA INSTALAÇAÕ. 5.1
PROCEDIMENTO. 5.2

FLUIDOS APROVADOS PARA LAVAGEM E PRESERVAÇÃO 6


ESPECIFICAÇÕES APROVADAS PARA A ÁGUA. 6.1
FLUIDOS PARA LAVAGEM ON-LINE. 6.2
FLUIDOS APROVADOS PARA PRESERVAÇÃO. 6.3
ANTICOGELANTE APROVADO. 6.4
TABELAS. 6.5

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1 INTRODUÇÃO:

A contaminação dos compressores de IP e HP pela poluição atmosférica pode


resultar, se não for controlada na perda de eficácia do compressor provocando a
redução do desempenho do gerador de gás. Os compressores também devem
ser limpos antes do processo de preservação.
A limpeza do compressor pode ser efetuada por dois métodos aprovados:
a) Lavagem off -line
b) Lavagem on-line

NOTA:O método de limpeza por jato com produto abrasivo NÃO é um


procedimento recomendado.
O método de lavagem off -line é o mais eficaz devendo ser utilizado sempre que
possível. No entanto, existem alguns requisitos operacionais que não permitem a
interrupção do gerador de gás. Nessa situação, pode-se utilizar a lavagem on-line,
método eficaz apenas na redução da taxa de deterioração do compressor e não
na limpeza propriamente dita de um compressor contaminado. Portanto, o
procedimento deve ser iniciado com um gerador de gás limpo.
NOTA Os operadores devem estar cientes de que pode haver risco de
aumento de corrosão da turbina e, portanto a lavagem on-line não é a mais
adequada para todas os operações.
Por exemplo, as instalações no litoral podem não ser apropriadas para a lavagem
on-line, pois existe a possibilidade de que o sal removido do compressor seja
depositado na turbina, provocando sua corrosão. A princípio, portanto, a lavagem
on-line não deve ser implantada em todos os geradores de gás de uma frota, mas
sim em uma amostra. Essa amostra deve ser monitorada a longo prazo, para
garantir que a vida útil da turbina não seja prejudicada. Quando esse fato tiver
sido provado, a lavagem em funcionamento poderá ser aplicada em outra
Instalação semelhante da frota.
2 FREQUÊCIA DE LAVAGEM DO COMPRESSOR
A freqüência de limpeza varia de acordo com o local, dependendo da utilização do
gerador de gás, do grau e natureza da contaminação do ar. De forma geral, o
compressor deve ser limpo quando de acordo com a Seção 2.1, Condições de
freqüência geral, ou o método de depressão da admissão de ar, descrito na
Seção 2.2.
2.1 Condições de freqüência geral para lavagem do compressor.

De forma geral, o compressor deve ser limpo nas seguintes condições:


a) Quando a temperatura do gás de escape elevar-se 15°C (27°F) acima da
temperatura normalmente esperada para uma determinada potência de gás de
escape do gerador de gás (o programa de IGV correto deve ser confirmado após
a lavagem).

b) Antes do processo de preservação do gerador de gás nos casos em que se


prevê um longo período de desligamento e antes de se dar a partida no gerador
de gás, quando o processo de preservação foi concluído no desligamento
anterior.

c) Após um desligamento que tenha sucedido uma operação em condições de


neblina.

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d) Regularmente, dependendo das condições locais. A freqüência da lavagem
pode ser discutida entre a Rolls -Royce a o cliente, para cada instalação em
particular

e) Quando indicado pelo equipamento de depressão de admissão de ar (se


conectado). Consulte a seção 2.3 para obter detalhes.

2.2 Lavagem on-line do compressor. lavagem off-line- pontos de interface


do fluido de preservação.
A designação de cada um dos pontos de interface de injeção de fluido é descrita a
seguir, nas Figuras 2 e 3.

DESIGNAÇÃO DESCRIÇÃO DA INTERFACE

C1 INJEÇÃO DE FLUIDO DE LAVAGEM


ON-LINE

C2 INJEÇÃO DE FLUIDO DE LAVAGEM


OFF-LINE

C3 INJEÇÃO DE FLUIDO DE
PRESERVAÇÃO

2.3 Medida da depressão da admissão de ar cara otimização da


freqüência de lavagem do compressor

Informações gerais

1) O documento de modificações RB211-1104 (ENG) apresenta 3 conexões


off na admissão do gerador de gás (módulo 01 ) para controlar a
depressão de admissão.
2) A medida que os compressores do gerador de gás tomam-se sujos, sua
capacidade de circulação é reduzida. A depressão de admissão relaciona -
se com o fluxo da massa de admissão e, portanto, pode ser usada para
otimizar os intervalos de lavagem do compressor.
3) Isso pode ser feito estabelecendo-se uma curva de referência da
depressão de admissão, comparada com a velocidade do compressor de
IP, em um gerador de gás limpo. Leituras subsequentes são, entao,
comparadas à referência, para indicar a necessidade de uma lavagem do
compressor.

Medida dos dados

1) Os seguintes parâmetros devem ser medidos:


Pressão ambiente
Depressão na câmara do plenum
Depressão estática na sede de admissão de ar
Temperatura de admissão (T1)-graus K
Velocidade do compressor de IP (N1) em rpm

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2) Esses parâmetros são usados para representar a depressão de admissão
contra a velocidade do gerador de gás, corrigida de acordo com as
condições ambientais. As três conexões de pressão da admissão do
gerador de gás devem ser ligadas entre si e, em seguida, a um manômetro
ou transdutor de delta P .

intervalo: O a 1016mm (O a 40 pai) H2O

3) A depressão da câmara do plenum deve ser medida por um manômetro ou


transdutor de delta P.

Intervalo: O a 254mm {O a 10 pai} H2O

2.3.3 Correção dos dados

Os parâmetros corrigidos são calculados da seguinte forma:


a) Delta P(admissão) = depressão estática de admissão - depressão da
câmara do plénum .
b) Pressão de entrada (P1) = pressão ambiente – depressão da câmara do
plemun
c) Admissão não-dimensional = depressão delta P (admissão) dividido pela
pressão de entrada (P1)
d) Velocidade do compressor de IP não-dimensional = velocidade do
compressor de IP (N1) dividido pela raiz quadrada da temperatura de
admissão T1.

2.3.4 Interpretação dos dados

1) Deve-se determinar uma curva de referência com um gerador de gás


limpo.
2) Cinco séries de leituras devem ser efetuadas a intervalos
aproximadamente iguais. entre a velocidade de fechamento da válvula de
sangria e a potência máxima.
3) Consulte a Figura 4: Faça um gráfico da depressão de admissão não-
dimensional contra a velocidade do compressor de IP nao-dimensional.
4) Uma queda nominal de 3 por cento na depressão de admissão não-
dimensional deve ser usada como indicativo para lavagem do compressor.
Isso deve ser representado graficamente, para se determinar o limite
mínimo.
5) Regularmente deve-se representar graficamente um ponto para
comparação com a referência. Se ele estiver abaixo do limite, o gerador de
gás deverá ser lavado na próxima oportunidade.

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3 PROCEDIMENTO DE PRESERVAÇÃO

3.1 Preservação

NOTA Os compressores devem passar pela lavagem off-line antes da


preservação.

1) Freqüência
Os compressores devem ser preservados se o gerador de gás estive( prestes a
ser desligado por um período superior a:
a) 7 dias, se a admissão estiver propriamente vedada, ou 24 horas, caso
contrário, quando o gerador de gás estiver em um ambiente marítimo.
b) 28 dias, se o gerador de gás não estiver em um ambiente marítimo. .

2) Ações preliminares
Imediatamente antes de preservar o gerador de gás, deve-se efetuar uma
lavagem. Esta deverá ser repetida até que não sejam detectadas contaminações
nas paletas do compressor, vistas a partir da extremidade de admissão.

3) Tempo para secagem


A lavagem off-line do compressor possui um requisito para o procedimento de
secagem. Deve -se esperar um período mínimo de 10 minutos desde o
desligamento, após a secagem, antes de se reiniciar o ciclo depreservação.

4) Procedimento
Com a ignição e a alimentação de combustível desligados, inicie um ciclo de
partida. Quando o gerador de gás tiver atingido 5OO rpm N2 (ou seja, a parte de
rotação lenta do ciclo é concluída e a válvula operada por piloto se abre), injete
1,7 litros (3 pints) de fluido de inibição na admissão por um período de 40
segundos.

5) Coletor de inibição
O coletor do pulverizador de inibição produzirá as condições de fluxo adequadas
com a alimentação de 2,73litros/min (=,6 galões/min), e uma pressão de 40 Ibf
/pol quadrada, nos pontos de conexão do coletor de pulverização. A alimentação
também deve incorporar um filtro com tamanho de passagem de no máximo 180
mícrons. O filtro deve ser instalado na linha de alimentação, o mais próximo
possível do ponto de alimentação do coletor, mas acima do acesso de pressão
utilizado para medir a pressão de alimentação no coletor de pulverização.
6) Injeção
O equipamento de injeção deve produzir uma pulverização fina e uniforme ao
redor da admissão. Os fluidos de inibição aprovados são relacionados na Seção
6.

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3.2 Inversão da inibição

1) Procedimento
Antes que se dê a partida no gerador de gás, o fluido de inibição deve ser
removido, efetuando-se uma lavagem on-line do compressor e enxágüe,
utilizando um fluido aprovado, conforme lista da Seção 6 e Tabela 1 e 2. A
admissão do gerador de gás deve ser inspecionada após essa lavagem e, se
ainda existir fluido de inibição nas paletas do compressor deve-se repetir os
procedimentos de lavagem e enxágüe.

4 LAVAGEM OFF-LINE

4.1 Requisitos para instalação

1) Reservatórios de armazenamento

a) Um reservatório de fluido de limpeza com capacidade mínima para 27,3


litros (6 galões).
b) Um reservatório de fluido de enxágüe com capacidade mínima para 27,3
litros (6 galões).

2) Equipamento de bombear
a) Deve-se utilizar uma bomba para transferir o fluido de lavagem dos
reservatórios de armazenamento para o anel de lavagem posterior do
acabamento de admissão do gerador de gás. A bomba deve ter uma
capacidade de 27,3 litros/min (6 galões/min) e, a essa velocidade de fluxo,
a pressão no ponto de conexão do acabamento deverá ser de 104-124 Kpa
(15- 18lbf/pol quadrada).
b) O anel de lavagem do acabamento de admissão deve ser introduzido a
partir do ponto morto inferior.

3) Filtragem
a) Um filtro com tamanho de passagem de no máximo 500 mícrons deverá
ser instalado na linha de alimentação, o mais próximo possível do ponto de
alimentação do acabamento, porém acima do acesso de pressao utilizado
para indicar a pressão de alimentação para o acabamento.

4) Drenos
Devem-se tomar providências para a drenagem do fluido de limpeza das
seguintes áreas:
a) Acabamento de admissão, cerca de 13,5 litros (3 galões) por ciclo de
injeção para lavagem.
b) Orifícios de drenagem da sede do compressor de IP, cerca de 2 litros
(0,44 galão) por ciclo de injeção para lavagem.
c) Válvula do dreno da sede intermediária, cerca de 5 litros (1,09 galão) por
ciclo de injeção para lavagem.
d)Válvula do dreno da sede da turbina de AP, cerca de 3,5 litros (0,77
galão) por ciclo de injeção para lavagem.
e) Dreno do flange da sede da turbina posterior, cerca de 3 litros (0,66
galão) por ciclo de injeção para lavagem.

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4.2 Procedimento

1)o motor deve ter sido desligado por no mínimo 30 minutos e deverá, se possível
estar totalmente parado, sem efetuar rotação livre.
2)Conecte o motor de partida e efetue um ciclo de partida de 30 a 40 segundos,
com o combustível e a ignição desligados. No ponto de corte do motor de
partida,comece a transferir um total de 27,3 litros (6 galões) de fluido de limpeza
(Consulte a Seção 6.2 e a Tabela 1 ou 2), durante 60 segundos, enquanto o
motor é acionado.
3) Quando o gerador de gás parar de girar, espere pela drenagem, durante 15
minutos.
4) Conecte o motor de arranque e efetue um ciclo de partida de 30 a 40
segundos, com o combustível e a ignição desligados. No ponto de corte do motor
de partida,comece a transferir um total de 27,3 litros (6 galões) de fluido de
enxágüe (Consulte a Seção 6.2 e a Tabela 3), durante 60 segundos, enquanto o
motor é acionado.
5)Depois que o gerador de gás parar de girar, espere pela drenagem, durante 15
minutos.
6)Examine a admissão de ar quanto sinais de fluido, elimine todos os fluidos dos
acessos, preste especial atenção à área com vedação flexível.
7)Pode ser necessário um segundo clico de enxágüe para remover totalmente o
fluido de limpeza. Nesse caso, repita as etapas 4, 5 e 6 anteriores.
8)Dê a partida no gerador de gás, deixando-o funcionar em marcha lenta por 15
minutos para secar o compressor.

5 LAVAGEM ON-LINE

5.1 Requisito para instalação


1) Reservatórios de armazenamentos
a) Nos casos em que os componentes do fluido de limpeza são
armazenados separadamente, são necessários dois tanq ues cada, com
capacidade mínima de 80 litros (17,5 galões).
b) Quando o fluido de limpeza for armazenado como uma emulsão, será
necessário um único tanque de capacidade mínima de 160 litros (35
galões), com um agitador.
c) Para o fluido de enxágüe, é necessário um tanque com capacidade
mínima
de 160 litros (35 gaIões).

2) Equipamento de bombear
a) Uma bomba com capacidade aproximada de 3700 litros/hora (800
galões/hora), ajustada para uma pressão de 1050 Kpa (150 Ibf/pol
quadrada) no ponto de alimentação para o anel de lavagem dianteiro do
acabamento de admissão.

2) Filtragem
a) Um filtro com tamanho de passagem de no máximo 500 mícrons deverá
ser instalado na linha de alimentação, o mais próximo possível do ponto de
alimentação do acabamento

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5.2 Procedimento
1) Se a lavagem for realizada em um gerador de gás recentemente retificado,
essa Seção 1 deverá ser ignorada, saltando-se para a Seção 2. Antes de iniciar
um Programa de Manutenção por Lavagem On-line, é importante certificar-se de
que o gerador de gás esteja totalmente limpo, para remover o máximo possível de
sujeira acumulada nos compressores. Para esse efeito, o gerador de gás deverá
receber no mínimo duas lavagens off-line consecutivas, conforme descrição na
Seção 4. A admissão de ar do gerador de gás deve ser inspecionada após as
duas lavagens e, se ainda houver presença de contaminantes nas paletas do
compressor de primeiro estágio, novas lavagens on-line deverão ser aplicadas.
2) Para a lavagem on-line, deve-se determinar a velocidade de fluxo/pressão de
injeção de água. A velocidade correta deverá garantir que, na potência do gerador
de gás em que a lavagem será executada, a água seja borrifada do anel de
lavagem por toda a extensão da coroa circular das paletas do compressor.

3) Todos os orifícios de injeção do anel de borrifarão deveram ser inspecionados


quanto a bloqueios, etc, e as obstruções devem ser cuidadosamente removidas.

4) Se apenas a porção externa da paleta ficar limpa, isso indica que a velocidade
de fluxo /pressão de injeção não é suficiente. Por outro lado, se apenas a parte
interna ficar limpa, a velocidade de fluxo/pressão de injeção está muito alta.
(Consulte a Figura 5)
5) A lavagem on-line deve ser aplicada a qualquer velocidade, até a carga base,
desde que todas as válvulas de sangria de manuseio do compressor do gerador
de gás estejam fechadas. Para se obter um fluxo de 3700 litros/hora (800
galões/hora), a velocidade ideal de dispersão do fluido encontra-se entre 6350 e
6700 N1 rpm.
6) Se o gerador de gás estiver equipado com um sistema anticongelante, este
nunca deverá ser ativado durante a lavagem.
7) Com o gerador de gás em funcionamento na velocidade adequada, injete a
quantidade especifica da de fluido de lavagem (Consulte a Tabela 4), na
velocidade de fluxo/pressão de injeção definida no Seção 2.
8) Se o gerador de gás tiver que ser desligado após a lavagem , seque os
compressores, continuando a operação na mesma velocidade por mais 15
minutos.

6 FLUIDOS APROVADOS PARA LIMPEZA E PRESERVAÇÃO

ADVERTÊNCIA Consulte sempre todas as orientações/instruções


fornecidas pelos fabricantes originais.

6.1 Especificações aprovadas para a água

1) Água desmineralizada e destilada para a lavagem on-line e para a lavagem off-


line.
a) Sólidos totalmente dissolvidos, no máximo 10 ppm.
b) PH de acidez superior a 5. sem ultrapassar7,5.
c) Sílica, não mais que 3ppm.
d) Condutividade especifica de no máximo 11 x 10 a sesta mhos/cm
(Siemens/cm)

6.2 Fluidos de limpeza aprovados para a lavagem em funcionamento.

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ADERVERTÊNCIA 1 Os fluidos de limpeza devem ser utilizados
exclusivamente em áreas
ADVERTÊNCIA 2 Os operadores devem usar luvas de borracha,
óculos de proteção e aventais de borracha ou PVC. Respingos em contato
com a pele devem ser imediatamente removidos com água.
ADVERTÊNCIA 3 Durante o preparo do produto de limpeza. é
essencial que o aditivo seja sempre o último componente adicionado à
mistura.

6.3 Fluidos de inibição aprovados:

1) Ardrox 3961 F6nnula E21.


2) Steelguard Fórmula 521 ou 522.
3) Castrol Rustilo DWX24.

6.4 Anticongelante aprovado

NOTA A adição de anticongelante reduz a eficácia do fluido de limpeza.


Portanto,em áreas de baixa temperatura ambiente, a lavagem do
compressor deverá ser efetuada no período mais quente do dia.
ADVERTÊNCIA O vapor emitido pelo álcool metílico é tóxico, portanto
o manuseio e armazenamento devem ser efetuados somente em
condições de excelente ventilação. O fluido também pode ser tóxico
quando absorvido pela pele. Use sempre luvas de borracha e roupas de
proteção.
1) Etilenoglicol (EG)
2) Álcool metílico (AM)
3) Álcool isoproprlico (IPA)

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