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Introdução
Os desafios para a realização de actividades experimentais não estão muito distantes dos
mesmos desafios encontrados para a realização das tradicionais aulas expositivas em sala.
Porém a realização de actividades experimentais exige mais dedicação e preparação por
parte do professor, para que as práticas de campo estejam relacionadas ao que está sendo
apresentado em sala de aula.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
O presente trabalho será feito com base na pesquisa bibliográfica. A pesquisa bibliográfica
é um procedimento exclusivamente teórico, compreendida como a junção, ou reunião, do
que se tem falado sobre determinado tema.
Como ensina Fonseca (2002, p. 32) a pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento
de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e electrónicos, como
livros, artigos científicos, páginas de web sites.
2.0. Actividades Experimentais
Gregório (2006) considera que em uma atividade experimental o grau de abertura se baseia
na proporção com que o professor facilita, sendo que atividades com baixo grau de abertura
requerem baixos níveis cognitivos e não propiciam a aprendizagem significativa.
Francisco Jr et. al. (2008) argumentam que a atividade experimental constitui um dos
aspectos mais importantes do ensino-aprendizagem e que, portanto, deve ser planejada de
forma a promover a evolução conceitual.
Neste sentido, percebe-se que o papel do professor nesta prática deve ir além de simples
demonstrações/ilustrações, mas que possam agregar um conjunto maior de funções e
possibilitando uma aprendizagem mais fácil, agradável, menos abstrata, enfim, mais
significativa.
O espaço (ou a falta de) para realização das atividades experimentais, em certos momentos,
também são justificativas de determinados professores como empecilhos para a não
realização desta prática.
Neste sentido, Rosito (2003, p. 206) acredita que seja possível realizar experimentos na sala
de aula, ou mesmo fora dela, utilizando materiais de baixo custo, podendo contribuir para o
desenvolvimento da criatividade dos alunos.
Experimento
Materiais:
Procedimento:
veste-se o saco plástico a um ramo da planta (contendo no mínimo cinco folhas), vedando
(amarrando) a extremidade aberta do saco plástico envolvida ao ramo, com auxílio do
barbante.
Resultado de discussão
Para verificar a presença de amido nos alimentos, basta adicionar um pouco de tintura de
iodo ou de lugol no alimento e observar se a cor fica do azul ao preto.
Experimento
Materiais:
1 tintura de iodo (que pode ser comprada facilmente em farmácias) ou uma solução
de lugol (que pode ser preparada dissolvendo-se 5g de iodo e 3 g de iodeto de
potássio em 100 mL de água. Uma solução de lugol sempre contém 1% de iodo (I2)
e 2% de iodeto de potássio (KI));
Pires ou Placas de Petri;
Batata, pão, rabanete, clara de ovo, maçã, bolacha, farinha de trigo, sal, farinha de
milho, farinha de mandioca, macarrão, arroz cru e outros alimentos que se deseje
testar a presença de amido (Observação: alimentos de origem animal não contêm
amido);
Conta-gotas.
Procedimento:
Coloque cada alimento em uma Placa de Petri ou pires. Em seguida, adicione cerca de três
gotas da tintura de iodo ou da solução de lugol em cada um dos alimentos e observe o que
ocorre com a cor da solução no alimento.
Resultados e Discussão:
Se houver amido no alimento, a coloração da solução de iodo no alimento irá variar do azul
ao preto, pois o I2 reage com o amido, formando uma estrutura complexa que possui essas
cores.
As duas soluções indicadas (tintura de iodo e lugol) contêm o I 2. No caso da tintura, ela é
uma solução alcoólica de I2. Já em se tratando do lugol, o I2 não é muito solúvel em água,
mas se dissolve bem na solução de iodeto de potássio, porque se estabelece o seguinte
equilíbrio:
Órgãos aéreos são capazes de absorver água de uma atmosfera úmida ou de um filme
liquido, mas, por razões práticas, o sistema radicular é responsável por, virtualmente, toda a
água que entra na planta. Diferentes estudos anatômicos e fisiológicos mostraram que a
zona em que a absorção de água é mais ativa situa-se logo acima da coifa, onde se formam
raízes novas e de onde partem os pelos absorventes (zona pilífera), estruturas que
possibilitam ao sistema radicular explorar um maior volume de solo, estabelecendo contato
com suas partículas, de onde elas obtêm água e nutrientes.
Para que o potencial hídrico na folha seja mantido, a demanda por água deve ser
continuamente suprida. De outra forma, desenvolve-se uma situação de estresse hídrico,
fazendo com que os estômatos se fechem e o processo assimilatório (absorção de CO2) seja
afetado negativamente.
No caule da planta que teve o seu sistema radicular cortado, a absorção de água pode ser
elevada inicialmente. Todavia, muito rapidamente, os vasos do xilema são selados na
região do corte, o que ocorre devido à deposição de materiais de cicatrização (tiloses e
resinas), que evitam a entrada de ar.
3.0. Conclusão