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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA


CURSO DE PSICOLOGIA E MEDICINA VETERINÁRIA

ANA CAROLINA CÓIS LIMA


BEATRIZ GOTTARDI MULON
CAMILA ROGO DA GUIA ROSA
EDUARDA BALDANÇA MACHADO
FELIPE BECKER DE ARAÚJO KELLER
FLÁVIA LEILANE MEDEIROS

ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO NA RELAÇÃO HUMANO-ANIMAL SOB A ÓTICA


DE CADA ESPÉCIE

CURITIBA
2023
ANA CAROLINA CÓIS LIMA
BEATRIZ GOTTARDI MULON
CAMILA ROGO DA GUIA ROSA
EDUARDA BALDANÇA MACHADO
FELIPE BECKER DE ARAÚJO KELLER
FLÁVIA LEILANE MEDEIROS

ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO NA RELAÇÃO HUMANO-ANIMAL SOB A ÓTICA


DE CADA ESPÉCIE

Projeto de Intervenção apresentado à


disciplina Projeto Interprofissional: Bem
Viver, do Curso de Graduação em
Psicologia e Medicina Veterinária da
Pontifícia Universidade Católica do
Paraná.

Orientador: Prof. Dr. Luciano Alves


Leandro

CURITIBA
2023
LISTA DE ABREVIATURAS

SAS – Ansiedade de Separação


SUMÁRIO

RESUMO.......................................................................................................................2
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................4
1.1 PROBLEMA......................................................................................................5
1.2 JUSTIFICATIVA...............................................................................................5
1.3 REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................................6
1.4 OBJETIVOS.....................................................................................................7
1.4.1 Objetivo Geral.................................................................................................7
2 METODOLOGIA..............................................................................................8
2.1 RECURSOS E CRONOGRAMA......................................................................8
2.2 ORÇAMENTO...................................................................................................9
2.3 CRONOGRAMA................................................................................................9
3 RESULTADOS ESPERADOS.......................................................................10
4 CONCLUSÃO................................................................................................10
REFERÊNCIAS...........................................................................................................11
RESUMO

O resumo deve conter objetivos do projeto, local da intervenção, resultados


esperados e considerações finais/conclusões/recomendações/resultados parciais da
intervenção. Deve conter no máximo 250 palavras. As palavras-chave devem estar
intimamente relacionadas ao tema de intervenção, sendo que esse total compreende
tanto cada termo ou expressão mencionadas.

Palavras-chave: Resumo. Projeto. PUCPR. Deve conter no mínimo 3 e no máximo


de 5 palavras-chave.
5

1 INTRODUÇÃO

O início da relação do humano com o cão está presente há mais de 10.000


anos e se deu pela aproximação dos animais à aldeia de hominídeos em busca de
comida e abrigo. A mutualidade da relação se consolidou por conta da função dos
filhotes animais na caça, devido ao seu olfato bem-desenvolvido (BEAVER, 2004;
LANDSBERG et al., 2005; ROCHA et al., 2016 apud TEIXEIRA, 2017). Desde então,
esse vínculo se fortaleceu e o processo de domesticação remodelou
comportamental e psicologicamente ambas as espécies.
Atualmente, sendo considerados membros da família, os animais são
fortemente humanizados e afetados pelo modo de vida de seus tutores,
frequentemente representado por longas jornadas de trabalho, habitações com
espaço restrito e sedentarismo. Dessa forma, o isolamento e confinamento desses
animais naturalmente sociais e dependentes de interação para manutenção de sua
estabilidade emocional leva a grandes prejuízos na esfera do bem-estar animal
(MACHADO; SANT’ANNA, 2017). Acredita-se que o surgimento dos problemas
comportamentais em cães está associado à má adaptação à residência e à
hipervinculação com o tutor. (SHORE, 2010 apud MACHADO; SANT’ANNA, 2017)
A partir do conjunto de circunstâncias descritas, tornou-se comum no
ambiente veterinário a temática da Síndrome de Ansiedade de Separação (SAS),
definida como condição clínica expressa por um grupo de comportamentos
apresentados por um animal separado de sua figura de apego (humano ou outro
animal) (MACHADO; SANT’ANNA, 2017). Nesses casos, o laço com o tutor é
essencial para a manutenção da estabilidade emocional do animal, sendo a
desvinculação um fator estressor e um estímulo ansiogênico.
Por outra perspectiva, em humanos, a ansiedade está relacionada a causas
genéticas, associadas a características temperamentais. (COMPLETAMENTAR
COM PARTE DE PSICOLOGIA E ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO EM HUMANOS)

1.1 PROBLEMA

A partir do desenvolvimento desta pesquisa, espera-se promover a


conscientização quanto a influência de uma relação de hiper-apego, ou apego
6

excessivo, entre tutor e animal de estimação no bem-estar de ambas as partes.


Além disso, visa-se informar aos tutores, principalmente de cães, quanto aos sinais
de ansiedade apresentados pelo seu animal de companhia e os prejuízos
acarretados por esse distúrbio. Dessa forma, deseja-se fomentar a busca pelo
desenvolvimento de um vínculo saudável, positivo e desfavorável ao
desenvolvimento de transtornos comportamentais aos animais, bem como aos
humanos.

1.2 JUSTIFICATIVA

Para a justificativa do projeto, escreva sobre a importância do Projeto de


Intervenção e seus benefícios à comunidade. Basicamente, a Introdução deve
conter: a descrição do problema; as evidências de sua ocorrência; a relevância do
projeto e as propostas para enfrentar o problema.
Deve apresentar qual a relevância do tema a ser abordado (geral e local), que
intervenções já têm sido desenvolvidas para resolver os mesmos problemas (para
que justifique a sua intervenção) e, por fim, a contribuição do Projeto de Intervenção.
Deve apresentar o tema do panorama geral ao específico, pontuar as lacunas
relacionadas ao tema e a intervenção, situar os aspectos anteriores no cenário local
e então a pergunta de pesquisa e o objetivo do Projeto de Intervenção.

A introdução não deve exceder quatro folhas, nem tampouco ser sumarizada
em apenas meia folha.
O projeto deve seguir o modelo deste documento, utilizando as formatações
de página, espaçamentos e fonte aqui apresentados (Folha A4, fonte Arial 12,
espaçamento entre linhas 1,5, margens superior e esquerda 2,0 cm e inferior e
direita 3,0 cm). Lembre-se de substituir as informações marcadas em vermelho
e ao final, manter todo o documento com fonte preta. Todas as citações e
referências devem seguir as normas da biblioteca da PUCPR.

O QUE SERÁ AVALIADO? Problema e Justificativa (0,5)


O problema / questão norteadora está claro e dialoga com o objetivo? (0,2)
7

O contexto da justificativa está bem descrito e em consonância com o


problema? (0,3)

1.3 REFERENCIAL TEÓRICO – COMPLEMENTAR A PARTE DE PSICO

Descreva as evidências que representam a real ocorrência do problema


(..... PSICO)
A Etologia é uma área da medicina veterinária voltada para a psiquiatria
animal, com o objetivo de diagnosticar, tratar e prevenir qualquer problema
comportamental que os animais possuam. Seu diagnóstico é clínico, e pode ser
evidenciado principalmente quando o animal é deixado sozinho em casa (ALVES,
2021).
Em um estudo realizado por Soares et al. (2010) com cães de apartamento no
Niterói, Rio de Janeiro, mais de 50% dos cães avaliados apresentaram Sindrome de
Ansiedade de Separação e, dentre os animais avaliados, mais de 50%
apresentaram vocalização excessiva. Ainda, cerca de 45% apresentaram
comportamentos destrutivos, e, aproximadamente, 30% apresentaram quadros
depressivos. Outro fator analisado neste mesmo trabalho foi a hipervinculação, um
fator necessário para o quadro de Síndrome de Ansiedade de Separação (SAS), que
muitas vezes não é identificado pelo tutor, bem como a qualidade desta interação
com o animal, a quantidade de membros da família e se estes membros são
predominantemente mulheres, já que isso predispõe a maiores problemas
relacionados a SAS. Outro resultado obtido sugeriu o impacto negativo nos tutores
destes cães com SAS, onde mais de 50% usou outros recursos a fim de não deixar
seus animais sozinhos e não agravar o quadro.
A SAS é muito frequente nos animais, e é considerado um tipo de
dependência emocional que pode acarretar diversos problemas no bem-estar animal
decorrente desse apego, como ansiedade e comportamento destrutivo (Figura 1),
que podem ser interpretados erroneamente pelos tutores (ALVES, 2021).
De acordo com Sherman (2008), existem alguns diagnósticos diferenciais que
estão associados aos sinais de SAS, dos quais estão descritos na Tabela 1.
Tabela 1 – Diagnósticos diferenciais
Sinal Clínico Diagnóstico Diferencial
Vocalização Demência
Automutilação Doenças dermatológicas
8

Hipersalivação Intoxicação
Urinar em locais inadequados Cistite, neoplasia,
diabetes
Defecar em locais inadequados Parasitas, Dieta
Destrutividade e tentativa de fuga Encefalopatia hepática
Fonte: Adaptado de Sherman, 2008.

Atualmente o vínculo humano-animal aumentou consideravelmente, trazendo


influências positivas e negativas no comportamento animal. Os pets são diretamente
influenciados pelo estilo de vida de seu tutor, e a privação de espaço e de
manifestação dos seus instintos naturais geram diversos problemas físicos, mentais
e comportamentais (MACHADO; SANT'ANNA, 2017).
O tratamento para a SAS nos animais é considerado simples, mas depende
da dedicação e compromisso do proprietário, que necessita de disponibilidade e
tempo com estratégias ambientais, com o auxílio de atividades diárias,
comportamentais e medicamentosas, como ferormônios ou ansiolíticos, se
necessário. É indicado também realizar exercícios que ajudem o animal a se
acostumar com a saída de seu dono, sendo possível realizar rápidas saídas, ignorá-
lo por períodos curtos antes de sair, e se necessário fazer a dessensibilização das
sensações que geram medo e ansiedade nos animais (ALVES, 2021).

Figura 1 – Danos em uma janela causados por um cão que apresenta SAS e fobia de trovões, após a
saída de seu proprietário.
9

Fonte: SHERMAN, 2008.

Esta doença pode acometer cães de qualquer raça, porém, em torno de 50%
dos cães diagnosticados com SAS são mestiços. Possivelmente, este resultado se
dá por, na maioria das vezes, serem analisados cães de abrigos. Já em relação ao
sexo, alguns estudos relatam maior ocorrência em machos, e outros relatam
ocorrência equivalente em machos e fêmeas (SHERMAN, 2008).

1.4 OBJETIVOS

1.4.1 Objetivo Geral


Tendo em vista que os animais domésticos estão cada vez mais sendo
humanizados e dependentes de seus tutores, bem como o vínculo entre o tutor e o
animal tem-se intensificado, este trabalho tem como objetivo avaliar questões
relativas à Síndrome de Ansiedade de Separação sob a ótica de cada espécie.

Objetivos Específicos
a) Analisar e comparar a síndrome de ansiedade de separação entre
humano-animal;
b) Analisar e comparar a síndrome de ansiedade de separação entre
humano-humano;
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c) Analisar e comparar a síndrome de ansiedade de separação entre


animal-humano.
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2 METODOLOGIA

Caracterização da Intervenção (Como intervir?)


Neste capítulo será detalhado o percurso que será trilhado para a consecução
dos objetivos específicos propostos. Trata-se do estudo dos sujeitos, dos
instrumentos e dos procedimentos que deverão ser utilizados para a superação do
problema apontado.
Dica: Pesquise metodologias que foram empregadas em outros Projetos de
Intervenção semelhantes, verificando aplicabilidade e deficiências.
• Cenário do estudo: Descreva o local onde ocorrerá a intervenção.
• Sujeitos da intervenção (público-alvo): Identifique para quem o Projeto
poderá trazer melhorias.
• Estratégias e ações: Descreva os procedimentos da intervenção. De que
forma ocorrerá? Quais serão os seus momentos? A intervenção envolverá alguma
atividade de entrevista/questionário? Em que sequência? Por que o uso da técnica
selecionada? Aqui é importante ressaltar os aspectos interprofissionais (análise de
relação interpessoal, visão da atuação do grupo e cada discente inserido no grupo -
confronto de áreas; criação de ideias e probabilidade de intervenção).
• Avaliação e Monitoramento: Identifique as formas como deverão ocorrer a
avaliação dos resultados e como deverá acontecer o monitoramento das ações
apontadas, a fim de verificar a continuidade das intervenções.

Lembre que serão avaliados critérios como Criatividade; Viabilidade do


desenvolvimento do projeto pelo indivíduo alvo; Originalidade e Humanização em
Saúde.

2.1 RECURSOS E CRONOGRAMA

Descreva aqui os recursos humanos, de infraestrutura e financeiros (este


deve ser descrito em 3.1 (Orçamento)
Faça um quadro contendo todas as principais etapas do seu Projeto de
Intervenção. Indique o tempo (em meses) necessário para a realização de cada
atividade referente ao Projeto. Um cronograma bem elaborado faz com que o projeto
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seja desenvolvido de forma planejada e organizada, garantido que os prazos


estabelecidos para a realização do trabalho sejam obedecidos.

2.2 ORÇAMENTO

Quadro 1 – Exemplo de orçamento


Item Descrição/Justicativa Valor
Computador ou celular Formulário online 0,00
Fonte: O autor, 2023.

2.3 CRONOGRAMA

TAREFAS
MAR ABR MAI JUN
Levantamento Bibliográfico X X
Coleta de dados X X
Análise de resultados X X

Relatório final X

Fonte: O autor, 2023.

O QUE SERÁ AVALIADO? METODOLOGIA (2,5)


Aspectos interprofissionais (análise de relação interpessoal, visão da atuação
do grupo e cada um inserido no grupo, confronto de áreas, criação de ideias e
probabilidade de intervenção) (2,5)
A Metodologia selecionada está adequada aos objetivos propostos. (0,25)
A Metodologia apresenta a descrição da população e/ou composição da
amostra (0,25)
O método do estudo contempla os itens necessários para explicar como as
intervenções/ações serão desenvolvidas no grupo interprofissional? Descreve como
o projeto será desenvolvido? (2,0)
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3 RESULTADOS ESPERADOS

A SAS nos animais é identificada pela clínica médica, com informações a


respeito do histórico, ambiente, rotina, interações, sinais clínicos e comportamento.
Uma ferramenta auxiliar é a filmagem do animal logo após a saída do tutor, que
serve como um diagnóstico complementar e como exclusão de diagnósticos
diferenciais (ALVES, 2021).
PSICO
No presente trabalho mais de 88% das pessoas analisadas eram mulheres.
Cerca de 46% dos avaliados apresentam preocupações excessivas e constantes
sobre o afastamento de pessoas e/ou animais de estimação, incluindo o medo de
perdê-los, além disso mais de 64% dos avaliados admitem pensar pelo menos uma
vez ao mês sobre a ocorrência de um evento traumático com seu animal de
estimação ou alguém importante na sua vida.
EXPLICAR OS RESULTADOS DA TABELA, EXPLICAR OS
QUESTIONÁRIOS (76 RESPOSTAS) E ORGANIZAR AS PERGUNTAS

Tabela 2 – Questionário online realizado com 76 pessoas

   
  Sim Não Depende

Pergunta 1 80,30% 19,70% X

Pergunta 2 46,10% 23,70% 30,30%

Pergunta 3 23,70% 64,50% 11,80%

Pergunta 4 23,70% 53,90% 22,40%

Pergunta 5 28,90% 48,70% 22,40%

Pergunta 6 9,20% 72,40% 18,40%

Pergunta 7 67,10% 32,90% X

     
  1 vez por mês 2 a 4 vezes por mês Quase todos os dias
Pergunta 8 34,50% 26,30% 9,20%
       
Fonte: O autor, 2023.
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PERGUNTAS

1. Algum animal de estimação seu já faleceu?


2. Você tem preocupações excessivas e constantes sobre o afastamento de pessoas próximas
e/ou pets, incluindo o medo de perdê-los ou de que algo ruim aconteça a eles?
3. Você evita ir a lugares/atividades que consequentemente envolvam o afastamento de
alguém específico ou que seu animal de estimação não possa frequentar?
4. Você apresenta medo ou ansiedade excessiva quando pensa sobre deixar o seu animal de
estimação sozinho em casa ou em outro ambiente?
5. Você fica com medo ou ansiedade excessiva quando pensa sobre eventos adversos que
possam causar ausência do seu animal de estimação ou a ausência de alguém especifico?
(Exemplo: e se ele ficar doente?)
6. Você fica com muito medo ou muita ansiedade pensando em dormir longe do seu animal de
estimação?
7. O seu pet já te ajudou emocionalmente com o falecimento de algum parente ou amigo
próximo?
8. Quantas vezes por mês você pensa sobre a ocorrência de um evento traumático que separe
você de alguém importante ou de seu animal de estimação, mesmo sem qualquer evidência
que vá acontecer?

Relate o que você espera obter após a implantação das ações propostas.
Escreva sobre os resultados que deseja obter e como poderão ser utilizados para
dizer se a intervenção foi bem-sucedida ou não.

O QUE SERÁ AVALIADO? RESULTADOS ESPERADOS (1,0)


O resultado esperado do estudo foi apresentado e explicado com uma discussão
técnica e com apoio teórico.
As descrições estão apresentadas de forma compreensível.

4 CONCLUSÃO

Com estes resultados, mostra-se a importância da presença de um Médico


Veterinário acompanhando o comportamento dos animais de companhia,
melhorando a relação humano-animal, promovendo o bem-estar animal e a redução
dos sinais clínicos presentes.
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O QUE SERÁ AVALIADO? CONCLUSÃO (1,0)


A conclusão responde ao objetivo do estudo. (0,2)
A conclusão é clara e coerente com o desenvolvido do estudo. (0,8)

O QUE SERÁ AVALIADO? REDAÇÃO (0,5)


Apresenta sequência lógica de ideias no texto. (0,2)
Apresenta ortografia, correção gramatical e clareza da redação. (0,3)

REFERÊNCIAS

ALVES, Bianca Taynara da Silva. Síndrome da ansiedade de separação em cães.


Orientador: Veridiane da Rosa Gomes. 2021. 18f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Bacharel em Medicina Veterinária) - Centro Universitário do Planalto Central
Apparecido dos Santos, 2021.

MACHADO, Daiana de S.; SANT’ANNA, Aline C. Síndrome de Ansiedade por


Separação em Animais de Companhia: Uma Revisão. Revista Brasileira de
Zoociências, 2017. ISSN 1517-6770.

SHERMAN, L, B. Separation Anxiety in Dogs. Compedium on Continuing


Education for the Practising Veterinarian, v. 30, n 1, p. 27-42, janeiro. 2008.

Soares et al. Estudo exploratório da sindrome de ansiedade de separação em


cães de apartamento. Ciência Rural, Santa Maria, v. 40, n.3, p.548-553, mar, 2010.

TEIXEIRA, Nathália M. D. Síndrome de Ansiedade de Separação (SAS) em cães


na cidade de João Pessoa – PB. Universidade Federal da Paraíba, 2017.

O QUE SERÁ AVALIADO? NORMATIZAÇÃO / REFERÊNCIAS (0,5)


16

Apresenta estética e adequação aos aspectos formais (formatação) e às normas da


ABNT ou Vancouver (0,2)
As citações estão em conformidade com as normas (entre parêntesis, subscritas).
(0,2)
A lista de referências está em conformidade com as normas (0,1)

SOBRENOME, Nome do autor; SOBRENOME, Nome do autor. Título do livro em


negrito: subtítulo sem negrito. Edição. Local: Editora, ano. Xx p.

SOBRENOME, Nome do autor; SOBRENOME, Nome do autor; SOBRENOME,


Nome do autor. Título do livro em negrito. Edição. Local: Editora, ano. Xx p.

SOBRENOME, Nome do autor. Título do artigo. Nome da revista em negrito,


Cidade, v.00, n.11, p.111-222, jan. 2011.

SOBRENOME, Nome do autor. Título do artigo. Nome da revista em negrito,


Cidade, v.00, n.11, p.111-222, jan. 2011. Disponível em: WWW.xxxxxx.yyyy. Acesso
em: 12 jan. 2013.

NOME DO SITE. Título. Disponível em: WWW.xxxxxx.yyyy. Acesso em: 12 jan.


2013.

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