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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

BIOTECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE BIOCIÊNCIAS
ZOOLOGIA
PROF. DRA. EMANUELLE FONTENELE RABELO
DISCENTE: LUDMILLA FERNANDES CAVALCANTE

Caso 1. Caranguejos são considerados bioindicadores de qualidade


ambiental, aponta estudo em praias urbanas.
Os caranguejos que vivem no ecossistema costeiro são sensíveis à poluição,
mudanças de temperatura e salinidade. Como resultado, a presença ou ausência
deles nas praias pode indicar o impacto negativo das atividades humanas.

Caso 2. Carapaça de Crustáceos tem sido utilizada como matéria-prima em


diversos ramos da indústria biotecnológica.
A carapaça da maioria dos crustáceos é composta de quitina. Ela é uma fibra que é
resistente ao calor, umidade e apodrecimento, além de todas essas propriedades ela
é caracterizada como um polímero natural que pode ser extraído das carapaças e
cascas de crustáceos e transformado em uma variedade de produtos.
A quitina pode ser utilizada para produzir filmes e membranas biodegradáveis, que
podem ser utilizados em embalagens e revestimentos para alimentos.
Além da quitina, as cascas e carapaças dos crustáceos são abundantes em minerais
como cálcio, fósforo e magnésio, além de proteínas e colágeno. Por isso, é utilizado
como matéria-prima na produção de suplementos nutricionais como proteína em pó
e cápsulas de cálcio.
A carapaça também tem objeto de estudo como fonte de compostos bioativos para a
produção de medicamentos. Por exemplo, a astaxantina, um pigmento encontrado
nas cascas de camarão, tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias e tem
sido estudada como um potencial tratamento para várias condições de saúde,
incluindo doenças cardíacas e diabete.

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