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MANUAL DE INSTRUÇÃO
DLAM01PT
Rev. 1.1 – Ed. 20/10/2012
Estado do manual
Código de referência do manual: DLAM01PT
Revisão: 1.1
Edição: 20/10/2012
INDICE
1. Prefácio ....................................................................................................................... 1
1.1. Informações gerais ....................................................................................................... 1
3. Garantia ....................................................................................................................... 3
4. Assistência Técnica.................................................................................................... 3
6. Legenda ....................................................................................................................... 5
8. Introdução ................................................................................................................... 8
8.1. Composição do sistema................................................................................................ 8
8.1.1. Módulo MCS ................................................................................................................. 8
8.1.2. DSP LASER AP .......................................................................................................... 13
8.2. Ciclo de funcionamento de uma prensa dobradeira .................................................... 16
DLAM01IT I
DSP LASER AP com MCS
II DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
1. Prefácio
O objetivo deste manual é informar tanto o pessoal técnico responsável pela instalação, o
fabricante ou o responsável pela adequação de prensas dobradeiras (a seguir indicado por
comodidade de escrita apenas com o termo “fabricante”), quanto o utilizador da máquina
na qual será instalado o dispositivo a respeito das operações de montagem, instalação, uso
e manutenção do equipamento. As informações relativas ao uso da máquina devem ser
integradas com as informações contidas neste documento. As instruções são dirigidas ao
pessoal do fabricante encarregado de integrar o equipamento na prensa e ao do utilizador
da prensa dedicado às operações normais de serviço depois de instalado (uso, regulagem,
manutenção, etc.). A instalação do dispositivo pressupõe uma base mínima de
conhecimentos técnicos, assim como o uso prevê o respeito das normativas vigentes
relativas à segurança nos locais de trabalho e na prevenção de acidentes.
O manual deve ser conservado tanto pelo fabricante da máquina quanto pelo utilizador com
cuidado em um local que esteja disponível sempre que se fizer necessário.
Ele define o objetivo para o qual o equipamento foi construído e contém todas as
informações para garantir um uso correto e seguro.
A Nuova Elettronica, ao seguir uma política de desenvolvimento constante e atualização do
produto em combinação com a evolução daquilo que é o estado da arte dos dispositivos de
segurança laser para prensas dobradeiras, pode realizar modificações sem aviso prévio.
A Nuova Elettronica declina qualquer responsabilidade por modificações realizadas no
dispositivo por parte do utilizador.
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DSP LASER AP com MCS
2 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
3. Garantia
O fabricante garante os próprios produtos por um período de 12 meses a partir da data da
venda. A garantia cobre as partes do dispositivo, no caso seja demonstrado que elas
possuam defeito nos materiais ou na montagem, nas seguintes condições:
4. Assistência Técnica
O serviço de assistência e reparo, bem como as respostas aos pedidos de informações
específicas ou esclarecimentos, são fornecidos diretamente pelo fabricante do
equipamento:
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DSP LASER AP com MCS
5.3. Desativação
Quando se decide não utilizar mais o dispositivo DSP LASER AP e MCS porque está
obsoleto ou irremediavelmente avariado, realizar a desativação de forma a deixar o
dispositivo não operante e sem perigos. Lacrar o dispositivo dentro de uma embalagem
robusta e providenciar a eliminação operando de acordo com as normas vigentes,
dirigindo-se aos órgãos responsáveis locais por tais operações.
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DSP LASER AP com MCS
6. Legenda
TERMO SIGNIFICADO
Velocidade da parte móvel da máquina no fechamento ou na
ALTA VELOCIDADE
aproximação à chapa.
ANTIPÂNICO Alarme gerado pela pressão da terceira posição do pedal de descida.
EIXO DE DOBRA Eixo da seção perpendicular ao comprimento do punção.
AUTOMUTING Inibição automática de uma zona de detecção.
Velocidade da parte móvel da máquina no fechamento ou na
BAIXA VELOCIDADE
aproximação à chapa igual ou inferior a 10 mm/s.
BLANKING Função que inibe parte da zona de detecção.
CAPACIDADE DE Dimensão mínima da peça de teste capaz de ser detectada.
DETECÇÃO
Procedimento que permite o alinhamento do feixe laser produzido pelo
COLIMAÇÃO
TX na zona de recepção do RX.
DISTÂNCIA DE Distância entre a ponta do punção e a borda inferior da zona de
SEGURANÇA detecção, igual à soma do espaço de parada máxima mais 5mm.
DSP LASER AP Sigla do dispositivo responsável pelo controle da parte frontal da prensa.
Dispositivo de proteção eletrossensível
ESPE
(Electro-Sensitive Protective Equipment).
Interrupção automática e temporária das funções de segurança feita
INIBIÇÃO
pelas partes do sistema de comando ligadas à segurança.
LINHA DE DOBRA A linha identificada pela ponta do punção ao longo de toda a prensa.
Sigla do módulo de controle e comando das funções a tratar em regime
MCS
de segurança da prensa.
Função de segurança que garante a intervenção de uma medida de
MONITORAMENTO segurança se a habilidade de um componente ou um elemento no
desenvolvimento de sua função é diminuída.
Inibição temporária do dispositivo responsável pelo controle da
MUTING
segurança.
Dispositivos de comutação do sinal de saída
OSSD
(Output Signal Switching Devices).
Ponto de Mudança de Velocidade: ponto do curso de fechamento onde
ocorre a passagem de velocidade de aproximação rápida (Alta
PCV
Velocidade) a velocidade de segurança ou trabalho, menor ou igual a 10
mm/seg. (Baixa Velocidade).
PARÂMETROS DE Parâmetros do MCS que podem ser modificados, por meio de
PROGRAMAÇÃO procedimento adequado, para configurar funções e saídas do MCS.
O plano de deslizamento da linha de dobra durante o movimento do
PLANO DE DOBRA
punção.
Ponto Morto Inferior: ponto mais baixo do curso da travessa móvel
PMI configurado, geralmente pelo controle numérico, para obter a dobra
desejada.
Ponto Morto Superior: ponto mais alto do curso da travessa móvel
PMS configurado, geralmente pelo controle numérico, para obter a dobra
desejada.
Ponto Morto Superior Máximo: o ponto mais alto do curso alcançável pela
PMSM
travessa móvel.
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DSP LASER AP com MCS
6 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
O dispositivo MCS foi, além disso, projetado seguindo ainda as indicações fornecidas pela
norma EN 12622:2009.
O laser contido no DSP LASER está incluído na CLASSE 1M nos termos da norma CEI EN
60825-1:2009.
O DSP LASER AP se instalado e utilizado corretamente como descrito neste Manual, está
em conformidade com as disposições de:
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DSP LASER AP com MCS
8. Introdução
8.1. Composição do sistema
DSP LASER AP
M
C
DSP LASER
S
BARREIRA FOTOELÉTRICA
Figura 1
8 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
E E
N N
C C
O O
D D
C E E
R R
M N Y Y
C C 1 2
Figura 2
Figura 2 esquematiza a seção que permite conectar-se em paralelo aos canais A e B dos
dois encoders, usualmente lineares, presentes na prensa sincronizada que medem a
amplitude dos dois macacos hidráulicos responsáveis pelo movimento e pelo trabalho da
travessa móvel. Com esse sistema, a velocidade da máquina é medida e controlada. São
ainda realizados outros controles e automatismos, necessários à gestão da segurança e da
operacionalidade da dobradeira, como o controle da direção do movimento da parte móvel
e a sua posição em relação à parte fixa.
Caso a máquina não disponha de encoder para a regulagem da posição dos macacos, é
possível instalar alguns específicos para realizar as medidas e os controles descritos
acima.
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DSP LASER AP com MCS
PEDALEIRA PRINCIPAL
SEGUNDA
PEDALEIRA
SELETOR 1 ou 2
PEDALEIRAS
CORRENTE
EMERGÊNCIAS
PROTEÇÃO
LATERAL DIR
M
C PROTEÇÃO
LATERAL ESQ
S
PROTEÇÃO
TRASEIRA
BLOQUEIO AUTOMÁTICO
FERRAMENTAS
SISTEMA DE EXCLUSÃO
por ROBÔ
CONTROLE ABERTURA
DOBRA/AMASSA
Figura 3
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DSP LASER AP com MCS
ELETROVÁLVULA 1
ELETROVÁLVULA 2
ELETROVÁLVULA 3
ELETROVÁLVULA 4
M
C ELETROVÁLVULA 5
S
ELETROVÁLVULA 6
ELETROVÁLVULA 7
ELETROVÁLVULA 8
Figura 4
CNC
M
C
S PRENSA
DOBRADEIRA
Figura 5
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DSP LASER AP com MCS
O MCS gerencia uma discreta quantidade de sinais e realiza diversas funções da máquina
é, portanto, necessária uma interface com o pessoal responsável pela sua instalação na
fase de construção da máquina e com o pessoal que depois vai operar.
O módulo tem dois tipos de interface com o exterior, como se pode ver na Figura 6, a
primeira é feita com:
LED
DISPLAY
M TECLAS
C
S
RS CNC
232
Figura 6
A segunda interface é feita pelo display do CNC. Os dados e as mensagens a exibir são
elaborados pelo CNC em função dos sinais que chegam do MCS por meio da porta serial.
12 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
O dispositivo de segurança DSP LASER AP é uma barreira de emissão laser visível que,
realizada e posicionada como descrito na Norma EN12622, protege o operador da prensa
dobradeira do perigo de esmagamento entre a ferramenta superior e a inferior em fase de
fechamento da prensa enquanto esta se move em alta velocidade. O dispositivo é
constituído de um transmissor TX, que gera a emissão laser, e por um receptor RX, que a
recebe e transmite a elaboração dos sinais recebidos ao módulo MCS.
Tarefa fundamental do “DSP LASER AP” é a de detectar, dentro dos limites definidos pela
sua capacidade de detecção, a intrusão de um elemento físico opaco qualquer na “zona de
detecção”.
Figura 7 representa a posição do DSP LASER AP na máquina e a seção da zona de
detecção com os sensores presentes no receptor que são iluminados pelo feixe laser.
Figura 7
Não são em todas as fases do ciclo da máquina ou nos diversos modos de funcionamento
que todos os receptores são necessariamente habilitados a detectar um objeto que penetra
na zona de detecção. Para que o objeto seja detectado é necessário que este interrompa
os raios laser que iluminam pelo menos um dos sensores habilitados. A detecção do objeto
determina a intervenção do dispositivo que deve levar à parada do curso da máquina ou à
ativação de uma ação prevista pelo ciclo de funcionamento, como a inibição de uma parte
de sensores no caso de blanking. A Figura 8 representa a seção da zona de proteção e a
sua lógica de posição em relação à ferramenta superior.
O plano horizontal de proteção é posicionado, do topo da ferramenta a uma distância de
segurança igual ao espaço de parada máximo permitido para a utilização em segurança da
prensa com o dispositivo DSP LASER AP + 5mm. Os valores máximos permitidos,
conforme descrito a seguir, são três: 14mm, 18mm e 24mm.
É evidente que a zona de segurança antecipa o movimento da ferramenta superior em um
espaço tal que permite à ferramenta de ser parada sem que possa esmagar qualquer
objeto opaco que se encontre entre ela e a ferramenta inferior.
O objeto que se encontrar debaixo da zona de proteção, depois que a penetra, deverá
provocar o comando de parada da máquina, que irá parar justamente em um espaço
denominado “espaço de parada da máquina”.
Assim como o comando de parada foi dado a uma distância igual a “espaço de parada
máximo permitido” + 5mm, a ferramenta terminou o seu curso a uma distância = SA
máximo permitido – SA máquina + 5mm, evidentemente sem nem ao menos tocar no
objeto.
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DSP LASER AP com MCS
Figura 8
No que se refere à função de blanking, utilizada para a dobra de caixas, a zona de
detecção é subdividida em três zonas diferentes, que são: uma zona frontal (em direção
ao operador) uma zona central (sob o vértice da ferramenta superior ligeiramente
deslocada para a parte posterior da prensa) e uma zona posterior (para a parte de trás da
prensa).
Zona Objetivo
frontal Protege os dedos do operador demasiadamente próximos à zona de trabalho.
Protege ainda do risco de esmagamento entre a borda da matriz e o vértice
da ferramenta superior.
Esta zona pode ser inibida para trabalhos especiais.
central Protege o operador do esmagamento entre o vértice da ferramenta superior e
a chapa \ matriz.
posterior Impede o esmagamento entre o vértice da ferramenta superior e os batentes
posteriores.
Esta zona pode ser inibida para trabalhos especiais ou em caso de
interceptação dos batentes posteriores.
Zona Objetivo
Zona A A Zona A é formada pelos três sensores colocados mais em baixo: um sensor
frontal, um sensor central e um sensor posterior. O grupo de sensores da
Zona A é o que intercepta por primeiro um obstáculo durante a descida. A
detecção da espessura da chapa é feita pelo sensor central da Zona A.
NOTA: Se o Espaço de parada da máquina, medido pelo MCS durante o
teste, é menor de 6mm, a Zona A é automaticamente desativada pelo DSP
LASER AP durante o funcionamento normal. Permanece de todo modo ativa
durante a Verificação do Espaço de Parada e a Aquisição da Borda Chapa.
Zona B A Zona B é formada pelos três sensores colocados sobre a Zona A: um
sensor frontal, um sensor central e um sensor posterior.
Zona C A Zona C é formada pelos três sensores colocados sobre a Zona B: um
sensor frontal, um sensor central e um sensor posterior. São o grupo de
sensores colocados mais próximos à faca.
14 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
O dispositivo foi projetado e construído para garantir proteção ao operador, que acede
frontalmente à área dos estampos de uma prensa dobradeira, dos perigos ligados ao
movimento da mesa móvel durante a fase da descida em alta velocidade. A interceptação
da zona de detecção do DSP LASER AP por parte do operador durante o movimento de
fechamento rápido faz com que o movimento da mesa móvel deva ser parado antes que a
ferramenta ligada a ela possa entrar em contato com o operador, que de todo modo deve
conhecer os riscos ligados ao trabalho nessa tipologia de prensas.
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DSP LASER AP com MCS
DESCIDA PMS S
ALTA VELOCIDADE Ponto morto superior
A
L
I
Rampa de desaceleração T
PCV A
Ponto de mudança velocidade
DESCIDA Ponto contato chapa
BAIXA VELOCIDADE PD
Ponto de descompressão
PMI
Ponto morto inferior
O ciclo normal de funcionamento prevê a partida do ponto morto superior (PMS), que não
coincide necessariamente com o ponto morto superior máximo (PMSM). De fato, para
tornar mínimos os tempos mortos, o curso da mesa móvel é geralmente limitado ao mínimo
possível, compativelmente com a forma, as dimensões e as dobras a serem feitas na peça.
Os eixos sincronizados da travessa móvel são reconhecidos com a indicação Y1 e Y2.
A pressão de um dispositivo de ação mantida (geralmente um pedal) comanda o
movimento de fechamento de Alta Velocidade (maior de 10 mm/s) até o PCV, onde
automaticamente a velocidade é reduzida a valor menor ou igual a 10 mm/s, definida Baixa
Velocidade.
Para trabalhos especiais ou operações de manutenção que o requeiram, a máquina é
colocada forçadamente em Baixa Velocidade também no trecho de curso que a ferramenta
normalmente percorre em Alta Velocidade, com o objetivo de poder excluir os sistemas de
segurança que, cumprindo a sua função, determinariam o stop da descida. Esse limite de
velocidade é mantido por todo o curso de fechamento abaixo do PCV até a prensada que
ocorre dentro do ponto PMI. Terminada a descompressão, o punção pode voltar ao
PMS/PMSM automaticamente ou por meio do pedal de subida.
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DSP LASER AP com MCS
PAINEL FRONTAL
NÚMEROS VERDES 1, 2, 3, 7, 8, 9
Figura 9
CONECTORES 7 e 8
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DSP LASER AP com MCS
São entradas de segurança com nível lógico de entrada 0-1. O relativo LED AMARELO
indica se na entrada se encontra um nível lógico 1(24 Vcc)=LED ACESO ou 0(0Vcc)=LED
APAGADO.
CONECTOR 9
CONECTORES 1 e 2
CONECTOR 3
0Vcc, 24Vcc, :
Indicam uma das duas ligações do MCS à alimentação por meio dos terminais 0Vcc e
24Vcc e aquele à terra (ver item 10.4.2.1)
DISPLAY e TECLAS
O display tem a função de interface para o pessoal responsável pela montagem durante o
procedimento de instalação e no uso da máquina com o operador, sobretudo se o MCS
não é conectado com o CNC ou se a máquina não o possui.
O display exibe os parâmetros e permite programá-los pelas teclas (operação possível
exclusivamente ao fabricante ou instalador da máquina a quem foi fornecida a senha de
acesso). Além disso, exibe erros, alarmes e outros parâmetros úteis ao utilizador.
A parte do painel frontal do MCS que se refere ao display e às teclas pode ser vista na
Figura 10.
Figura 10
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DSP LASER AP com MCS
Figura 11
Tela 1:
Linha1: Indica o nome do produto: MCS e o nome interno do modelo: PSA 1B01C33
Linha2: Indica o valor de SA (Espaço de Parada medido) expresso em mm (ou xx se o
teste SA ainda não foi realizado) e o resultado da medida de AV (Alta Velocidade) expresso
em mm/s (ou valor máximo alcançável por AV=330 mm/s se o teste SA ainda não foi
realizado).
Pressionando a tecla SETA PARA CIMA se entra na segunda tela mostrada na Figura 12
Figura 12
Tela 2:
Linha1: A escrita ING. indica que é exibido o estado das entradas genéricas.
Linha2: Indica o estado das entradas genéricas ING1÷ING6. O número da entrada é
indicado pelos números de referência da posição do caráter. O estado 1=24Vcc, o estado
0=0Vcc.
Pressionando a tecla SETA PARA CIMA se entra na terceira tela mostrada na Figura 13.
Figura 13
Tela 3:
Linha1: A escrita OUTG: indica que é exibido o estado das saídas genéricas.
Linha2: Indica o estado das saídas genéricas OUTG1÷OUTG14. O número da saída é
indicado pelos números de referência da posição do caráter. O estado 1(ON)=24Vcc, o
estado 0(OFF)=0Vcc.
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DSP LASER AP com MCS
Pressionando a tecla SETA PARA CIMA se entra na quarta tela mostrada na Figura 14.
Figura 14
Tela 4:
Linha1: Indica a posição em mm do eixo Y1 em relação à borda da chapa, com resolução
do décimo de milímetro.
Linha2: Indica a posição em mm do eixo Y2 em relação à borda da chapa, com resolução
do décimo de milímetro.
Pressionando a tecla SETA PARA CIMA se entra na quinta tela mostrada na Figura 15.
Figura 15
Tela 5:
Linha1: Indica a lista dos erros ou dos alarmes E1÷E3 do canal A em ordem cronológica.
Linha2: Indica a lista dos erros ou dos alarmes E1÷E3 do canal B em ordem cronológica.
Pressionando a tecla SETA PARA CIMA se entra na sexta tela mostrada na Figura 16.
Figura 16
Tela 6:
Linha1: Indica a lista dos erros ou dos alarmes E4÷E6 do canal A em ordem cronológica.
Linha2: Indica a lista dos erros ou dos alarmes E4÷E6 do canal B em ordem cronológica.
20 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
PAINEL INFERIOR
Na face voltada para baixo do módulo MCF, reproduzida na Figura 17, são visíveis o tipo e
a numeração das entradas e das saídas ligadas aos relativos conectores e a numeração
atribuída a alguns conectores.
Figura 17
Indicam o número do conector macho presente no módulo ao qual ligar a fêmea marcada
com o mesmo número.
RS 232 é a sigla da porta serial que permite a comunicação com o CNC ou outro
dispositivo dedicado.
CONECTOR 4
CONECTOR 5
REF 0V:
Indica uma das conexões onde está disponível a referência de 0V da alimentação do MCS.
0Vcc, 24Vcc:
Indicam uma das duas conexões à alimentação do MCS por meio dos terminais 0Vcc e
24Vcc (ver item 10.4.2.1).
OUT V:
É a saída que fornece, em pouco tempo, a informação ao CNC que o sensor central mais
baixo (Zona A) do DSP LASER AP interceptou a chapa. O estado da saída é: ON(24Vcc)=1
ou OFF(0Vcc)=0.
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DSP LASER AP com MCS
OUTRL1, OUTRL2:
São as saídas adequadas para pilotar os relés para colocar no estado de emergência os
componentes ligados aos seus contatos NA (ver item 10.4.2.4). O estado da saída é:
ON(24Vcc)=1 ou OFF(0Vcc)=0.
OUTG1÷OUTG10:
São saídas genéricas com possibilidade de distribuir até 0,4A a 24Vcc.O estado da saída
ON(24Vcc)=1 ou OFF(0Vcc)=0 é indicado pelo display (ver Figura 13).
PAINEL DIREITO
Na face voltada para a direita do módulo MCS, reproduzida na Figura 178, são visíveis o
tipo e a numeração das entradas e das saídas ligadas ao relativo conector e a numeração
atribuída ao conector.
Figura 18
NÚMERO 6 VERDE
CONECTOR 6
OUTG11÷OUTG14:
São saídas genéricas com possibilidade de distribuir até 0,4A a 24Vcc. O estado da saída
ON(24Vcc)=1 ou OFF(0Vcc)=0 é indicado pelo display (ver Figura 13).
ING1÷ING6:
São as entradas genéricas. O estado 1=24Vcc, o estado 0=0Vcc é indicado pelo display
(ver Figura 12).
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DSP LASER AP com MCS
Indicador Pedaleira n° 1:
Aceso com luz fixa: Pedaleira n° 1 ativa e sistema pronto para trabalhar.
Apagado: a Pedaleira n°1 não está selecionada ou foi ativado o alarme da cadeia das
Emergências ou foi ativado o alarme das proteções posteriores abertos (ou barreira
fotoelétrica posterior obstruída). Em modalidade 2 Pedais Master-Slave, a sequência
de pressão dos pedais não foi realizada corretamente.
Pisca lentamente: em modalidade 2 Pedais, o pedal de descida da Pedaleira n° 2
está pressionado.
Pisca rapidamente: alarme antipânico ativado.
Indicador Pedaleira n° 2:
Aceso com luz fixa: Pedaleira n° 2 ativa e sistema pronto para trabalhar.
Apagado: a Pedaleira n° 2 não está selecionada ou foi ativado o alarme da cadeia
das Emergências ou foi ativado o alarme das proteções posteriores abertos (ou
barreira fotoelétrica posterior obstruída). Em modalidade 2 Pedais Master-Slave, a
sequência de pressão dos pedais não foi realizada corretamente.
Pisca lentamente: em modalidade 2 Pedais, o pedal de descida da Pedaleira n° 1
está pressionado.
Pisca rapidamente: alarme antipânico ativado.
Pisca amarelo:
Aceso piscando: a máquina pode mover-se em baixa velocidade com proteção
anterior (DSP LASER AP) inibida.
DLAM01PT 23
DSP LASER AP com MCS
RECEPTOR
Figura 19
Os LEDs AZUIS acesos indicam as respectivas zonas Frontal, Central e Posterior ativas,
enquanto o estado do LED apagado indica que a zona correspondente está inibida.
O LED AMARELO apagado indica que o dispositivo está em Modo 1 ou em Modo 2, mas
com a função de Blanking ainda não ativa, portanto com todas as três zonas de detecção
habilitadas.
Diversamente, o LED aceso piscando indica que o dispositivo está em estado de blanking,
em Modo 2 ou em Modo 3, portanto com a zona posterior e anterior ou somente com a
posterior desabilitadas.
24 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
O LED VERMELHO apagado indica que todos os receptores ativos estão iluminados. Se
ao contrário, o LED está apagado, indica que pelo menos um receptor de uma qualquer
zona ativa foi obscurecido.
O LED AZUL ZONAS HORIZONTAIS apagado indica que nenhuma zona está em
automuting.
O LED aceso com luz fixa indica que a primeira zona está colocada em automuting.
O LED que pisca com ritmo lento indica que a zona central também está em automuting.
O LED que pisca com ritmo rápido indica que todas as zonas foram colocadas em
automuting.
O LED VERDE apagado indica que pelo menos um receptor de uma zona ativa qualquer
foi obscurecido. O LED aceso indica que todos os receptores ativos estão iluminados.
O LED BRANCO apagado indica MCS em funcionamento ativo. O LED aceso indica que o
MCS está em estado de bloqueio.
TRANSMISSOR
O painel frontal de TX (Figura 20), exibe a zona transparente para a passagem da emissão
laser e a indicação de que do aparelho sai uma luz laser.
Figura 20
DLAM01PT 25
DSP LASER AP com MCS
Figura 21
9.2.2. Receptor
Na placa de identificação posterior do DFS LASER AP-RX, mostrada na Figura 22, são
indicados os seguintes dados:
Nome, endereço e referências de contato do Fabricante do dispositivo
Número de patente: 0001342651
Nível de segurança do dispositivo: ESPE de tipo 4
Logo “Fabricado na Itália”
Marcação CE
Logo do Órgão Notificado que fez a certificação
Capacidade de detecção: ≥ 10mm
Tempo de resposta: 5ms
Grau de proteção TX-RX: IP65
Temperatura exercício: 0-50°C
Tensão de Alimentação TX-RX: 24Vcc do módulo MCS
Figura 22
26 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Na placa lateral do DFS LASER AP-RX, mostrada na Figura 223, são indicados os
seguintes dados:
Parte do dispositivo: DSP LASER AP-RX
Número de matrícula e data de fabricação
Figura 23
9.2.3. Transmissor
Na placa de identificação posterior do DFS LASER AP-TX, mostrada na Figura 224, são
indicados os seguintes dados:
Nome, endereço e referências de contato do Fabricante do dispositivo
Número da Patente com o qual é protegido o dispositivo: 0001342651
Nível de segurança do dispositivo: ESPE de tipo 4
Logo “ Fabricado na Itália”
Marcação CE
Logo do Órgão Notificado que fez a certificação
Indicação de presença de luz laser
Classe do equipamento laser de acordo com EN 60825: classe 1M
Advertência com indicação de não fixar diretamente o feixe laser com instrumentos
óticos
Figura 24
Na placa lateral do DFS LASER AP-TX, mostrada na Figura 25, são indicados os seguintes
dados:
Parte do dispositivo: DSP LASER AP-TX
Número de matrícula e data de fabricação
Figura 25
DLAM01PT 27
DSP LASER AP com MCS
O módulo MCS é projetado para ser colocado dentro do quadro elétrico da prensa
dobradeira.
O módulo MCS deve ser instalado dentro de um quadro elétrico com grau
de proteção mínimo IP 54.
Atenção:
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DSP LASER AP com MCS
10.3.1.1. Predisposição
A Figura 26 indica as dimensões do módulo.
Figura 26
Figura 27 indica as quotas para a perfuração do painel nos quatro pontos marcados com a
letra “F” onde o MCS será fixado. Fazer então os quatro furos para a fixação e as
respectivas roscagens, se não forem utilizados parafusos autorroscantes.
Figura 27
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DSP LASER AP com MCS
Deixar ao redor do módulo o espaço necessário para uma fácil introdução e extração dos
conectores laterais.
A escolha da posição do módulo dentro do quadro elétrico deverá também permitir de ver
facilmente o display e acionar as teclas que se encontram abaixo dele.
10.3.1.2. Instalação
Fixar o módulo MCS no quadro elétrico de modo estável com quatro parafusos de
dimensão adequada, por exemplo TC M5 com comprimento em função da conformação do
plano do quadro elétrico.
É obrigatório utilizar, para a fixação do módulo, os quatro furos existentes no próprio
contentor do módulo.
É absolutamente proibido fazer outros furos no contentor do módulo.
Caso se queira fazer uma fixação dimensionalmente diferente, mas mecanicamente
equivalente, fazer uma peça mecânica de adaptação com a mesma perfuração do módulo,
e em seguida fixar o módulo à peça mecânica de adaptação e depois esta ao quadro.
10.3.2.1. Predisposição
Os dispositivos TX e RX devem ser fixados na mesa superior da prensa por meio de
dispositivos reguláveis que permitam ao utilizador da prensa realizar, como movimento
final, um deslizamento em sentido longitudinal pelo eixo vertical ou uma rotação.
Esse movimento é permitido para substituir a ferramenta superior. Não é um movimento
que cria diretamente um perigo, mas gera uma condição equivalente à do laser obstruído,
portanto deve ser realizado com cautela, respeitando as devidas regras e sobretudo não
deve ser prolongado no tempo.
É também permitido um deslizamento em sentido longitudinal pelo eixo vertical de
calibragem sucessiva para adaptar a zona de proteção a uma ferramenta de diferentes
dimensões.
É necessário que os dispositivos reguláveis possam ser acessíveis ao usuário somente por
meio de ferramentas, para permitir as seguintes regulagens:
30 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 28
A rigidez do sistema mecânico deve ser tal que a regulagem deve ser
mantida sob a aplicação de uma força de pelo menos 250 N ao longo
Informação: dos eixos dos suportes.
Placa
Dispositivo de
bloqueio \
desbloqueio
suporte
Mesa superior
Suporte
móvel
Figura 29
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DSP LASER AP com MCS
32 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
10.3.2.2. Instalação
Figura 30
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DSP LASER AP com MCS
90°
Figura 31
TX RX TX RX
RX TX
Figura 32
34 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
OUTS1 OUT1/EV 1 5
OUTS2 OUT2/EV 2 5
OUTS3 OUT3/EV 3 5
DLAM01PT 35
DSP LASER AP com MCS
OUTS4 OUT4/EV 4 5
OUTS5 OUT5/EV 5
OUTS6 OUT6/EV 6
OUTS7 OUT7/EV 7 7
OUTS8 OUT8/EV 8 14
1. Quando uma entrada pulsada não é utilizada, ligá-la à relativa saída pulsada.
36 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
3. É possível selecionar os Modos Blanking também através de RS232. Para ativar esta
funcionalidade é necessário atribuir o valor “A CNC” ou “B CNC” ao parâmetro de
programação B5. Nesse caso não conectar INS1 e INS2.
7. A saída OUTS7 e a relativa entrada INS20 para o Monitor do atuador comandado por
esta saída, são utilizáveis no caso em que não seja usada a função de controle dobra-
amassa.
Através do parâmetro de programação B8 pode-se ativar a função de controle dobra-
amassa.
Se a esse parâmetro é atribuído o valor “OFF”, a função dobra-amassa não é ativa e a
saída OUTS7 com a entrada INS20 relativa ao Monitor7 podem ser utilizadas como as
outras saídas de segurança. Se ao contrário a esse parâmetro é atribuído o valor “ON”,
a saída OUTS7 é controlada pelo MCS para pilotar o acionamento do dobra-amassa,
enquanto INS20 é utilizado para a habilitação da função. Se ao parâmetro B8 é
atribuído o valor “ON CNC”, a saída OUTS7 é controlada pelo MCS para pilotar o
acionamento do dobra-amassa, a habilitação da função do dobra-amassa é enviada
pelo CNC através de RS232 enquanto a entrada INS20 não é utilizada.
DLAM01PT 37
DSP LASER AP com MCS
Quando for atribuído o valor “ON2”, estas saídas estrão ativas se a máquina não
se encontrar em emergência e não estiverem abertas ambas as proteções
laterais. Quando as proteções laterais estão abertas ou fechadas, as saídas se
desativam por um segundo e se reativam se existem as condições citadas
acima.
11. Para a ativação da função Robô, contatar a Nuova Elettronica snc para ter as
informações necessárias.
13. Por meio dos parâmetros de programação é possível selecionar quais saídas de
segurança se quer utilizar e o estado que devem assumir nos vários estados da
máquina (Subida, Stop, Descida Lenta, Descida Rápida). Com o parâmetro de
programação C15 se seleciona qual saída entre OUTS1, OUTS2, OUTS3 e OUTS4 se
quer utilizar como saída de segurança comandada pelo MCS e qual não. As
selecionadas serão controladas pelo MCS e assumirão, nos vários estados da máquina
o estado atribuído pelos parâmetros C1, C4, C7 e C10. As não selecionadas,
rebaixadas para saídas genéricas de potência, poderão ser pilotadas pelo CNC através
do RS232.
Exemplo:
Configuração dos valores e significado correspondente:
PROGRAMAÇÃO SIGNIFICADO
C15 : 1101 OUTS1, OUTS2 e OUTS4 usadas como
saídas de segurança por MCS
OUTS3 utilizado como saída genérica
pilotada pelo CNC através RS232
C1 : 1100 Valores assumidos em Alta Velocidade
OUTS1=24V, OUTS2=24V, OUTS4=0V
C4 : 0001 Valores assumidos em Baixa Velocidade
OUTS1=0V, OUTS2=0V, OUTS4=24V
C7 : 0000 Valores assumidos em Stop
OUTS1=0V, OUTS2=0V, OUTS4=0V
C10 : 1101 Valores assumidos em subida
OUTS1=24V, OUTS2=24V, OUTS4=24V
38 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
14. A saída OUTS8 não possui entrada para Monitor relativo ao atuador comandado.
15. É possível enviar o pedido Borda Chapa também através do RS232. Esta
funcionalidade está sempre ativa, portanto, caso se queira utilizar pode-se não ligar
ING2.
16. Este sinal pode fornecer duas indicações diferentes ao MCS, de acordo com a
operação que MCS esteja executando. Primeiro caso: se a máquina está executando a
Descompressão em Baixa Velocidade, o sinal deve assumir o valor 24V por toda a
duração da operação. Segundo caso: o MCS está executando o teste do Espaço de
Parada. Neste caso, durante a Descida em Alta Velocidade, se se quer que o MCS
execute o Stop antes de ter alcançado a quota atribuída pelo parâmetro de
programação A5, o sinal deve assumir o valor 24V por pelo menos 30ms.
17. Por meio do parâmetro de programação C17 se seleciona quais saídas entre OUTG3,
OUTG5, OUTG8 e OUTG12 se quer tornar ativas ao comando do MCS para atribuir
depois, sempre com os parâmetros de programação C3, C6, C9 e C12, o estado ON ou
OFF que devem assumir nos quatro estados máquina (Subida, Stop, Descida Lenta,
Descida Rápida). As saídas não ativas aos comandos do MCS podem ser pilotadas
pelo CNC através da porta RS232 (ver item 13, Saídas de segurança).
18. É recomendável utilizar a saída genérica OUG12 para informar o CNC do estado de
Bloqueio do MCS, quando não se quer fazê-lo através da porta RS232. Para fazer isso,
é necessário programar os parâmetros C17, C3, C6, C9 e C12 neste modo:
C17: xxx1
C3: xxx1
C6: xxx1
C9: xxx1
C12: xxx1
onde x indica um valor indiferente.
Neste modo o sinal OUTG12 assumirá o valor 24V quando o MCS se encontrar em um
estado diferente do Bloqueio, enquanto assumirá o valor de 0V quando o MCS se
encontrar em Bloqueio.
Convém lembrar que no estado de Bloqueio é inibido qualquer movimento da mesa
superior.
19. Este sinal assume o valor 24V toda vez que o MCS não permite a Descida em Alta
Velocidade.
20. Este sinal assume o valor 24V toda vez que o MCS permite a Descida.
21. Este sinal assume o valor 24V toda vez que o MCS durante a Descida intercepta um
objeto. Retorna a 0V quando é comandada a Subida.
22. O sinal de pedido subida é considerado ativo quando assume o valor 24V, não ativo
quando assume o valor de 0V.
DLAM01PT 39
DSP LASER AP com MCS
40 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 33
DLAM01PT 41
DSP LASER AP com MCS
Pedaleiras
O MCS pode gerenciar até duas pedaleiras.
42 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Caso a comunicação RS232 entre CNC e MCS se interrompa ou não funcione em maneira
correta, com o seletor na posição 2 (INS3=0V e INS4=24V), o MCS se colocará na
configuração de default em que estão ativas ambas as pedaleiras, isso para garantir a
segurança do operador.
Seletor Pedaleiras
Para la seleção das pedaleiras deve ser utilizado um seletor de 3 posições com os três
contatos NA ligados às três entradas IN3, INS4 e INS21 e o comum ligado a +24V.
A posição1 do seletor deve fechar o contato1 ligado a INS3 com o comum +24V deixando
os outros não ligados.
A posição2 do seletor deve fechar o contato2 ligado a INS4 com o comum +24V deixando
os outros não ligados.
A posição3 do seletor deve fechar o contato3 ligado a INS21 com o comum +24V deixando
os outros não ligados.
Antipânico
O alarme Antipânico é gerado quando é pressionada a terceira posição do pedal de
descida na pedaleira 1 ou na pedaleira 2, se presente. Quando isso acontece, os
indicadores luminosos das pedaleiras piscam rapidamente e o MCS vai em estado de
STOP (é permitido somente o movimento de subida).
Para restabelecer o MCS depois que se verificou um alarme de Antipânico, existem duas
diferentes modalidades, que dependem do valor atribuído ao parâmetro de programação
B4:
Se B4 tem valor “RST AUTO” (Reset Auto), basta soltar completamente o Pedal
descida de modo que retorne à primeira posição (posição de repouso).
Se B4 tem valor “RST UP P” (Reset com pedal de Subida), é necessário soltar
completamente o Pedal descida de modo que retorne à primeira posição (posição de
repouso) e, além disso, pressionar o pedal de subida e soltá-lo. Esta última pressão
do pedal de subida não provoca a subida da máquina, mas serve para eliminar o
alarme Antipânico.
Emergências
Os botões de emergência de cogumelo e as outras eventuais medidas de emergência são
gerenciados como uma cadeia (ligados em série).
À pressão do cogumelo de emergência, o MCS coloca-se em estado de STOP (é permitido
somente o movimento de subida) e acende o indicador luminoso relativo à emergência.
Além disso, as saídas OUTRL1 e OUTRL2, se habilitadas, colocam-se no estado de OFF e
ali permanecem até que emergência seja ativa.
Para restabelecer o MCS, é necessário desbloquear o cogumelo de emergência,
colocando-o no estado de OFF, e pressionar o botão reset emergências. Depois de ter
pressionado o botão de reset, se o procedimento foi executado corretamente, o indicador
luminoso relativo à emergência se apaga.
DLAM01PT 43
DSP LASER AP com MCS
44 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 34
DLAM01PT 45
DSP LASER AP com MCS
Proteções laterais
Quando é aberta uma proteção lateral, o MCS para a travessa móvel e inibe a Alta
Velocidade: é, portanto, possível trabalhar apenas em Baixa Velocidade, depois de ter
soltado e pressionado novamente o pedal de descida. Fica assim habilitado também o
comando de subida.
Proteções posteriores
A abertura de um portão ou o atravessamento de uma barreira fotoelétrica (se presente)
faz com que o MCS se coloque em estado de Bloqueio (nenhum movimento permitido) e
acende o indicador luminoso relativo às proteções posteriores. Além disso, se foram
habilitadas, as saídas OUTRL1 e OUTRL2 se colocam no estado de OFF e ali
permanecem enquanto o alarme estiver ativo.
Para restabelecer o MCS, é necessário fechar o portão ou liberar a barreira e pressionar o
botão reset das proteções posteriores. Uma vez pressionado o botão de reset, se o
procedimento foi executado corretamente, o indicador luminoso relativo às proteções
posteriores se desliga.
46 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Este botão permite cancelar o alarme das emergências, desde que o botão de cogumelo e
nenhum outro interruptor da corrente das emergências esteja pressionado. A relativa
lâmpada acesa indica que o alarme está ativo e o MCS está em Stop, a lâmpada apagada
indica que o alarme não está ativo.
Pisca
O pisca indica se a travessa está descendo em Baixa Velocidade e, portanto, com a
proteção anterior(DSP LASER AP) inibida.
Aceso lampejante: proteção anterior (DSP LASER AP) inibida.
Apagado: proteção anterior ativa.
DLAM01PT 47
DSP LASER AP com MCS
Figura 35
48 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
As saídas para os relés emergências auxiliares podem ser ativadas atribuindo o valor
“ON1” ou “ON2” ao parâmetro de programação B1. Caso o valor atribuído seja “ON1”, as
saídas OUT Rel1 e OUT Rel2 estão em estado ON (+24V) quando os alarmes relativos às
emergências e às proteções posteriores não estão ativos e os sinais de feedback estão
corretos.
Esta configuração pode ser utilizada para colocar em emergência outros dispositivos ou
para sinalizar a outros dispositivos de segurança, como por exemplo o PLC de segurança
de um Robô, que o MCS se encontra em emergência. Neste último caso, as saídas podem
ser ligadas diretamente às entradas de segurança do dispositivo sem utilizar os relés.
Caso o valor atribuído seja “ON2”, as saídas OUT Rel1 e OUT Rel2 estão em estado ON
(+24V) quando os alarmes relativos às emergências e às proteções posteriores não estão
ativos, ambas as proteções laterais não estão abertas e os sinais de feedback estão
corretos. Além disso, quando uma proteção lateral está aberta as saídas são colocadas no
estado de OFF por 1 segundo.
Esta configuração é particularmente adequada no caso de utilização das referidas saídas
para pilotar a alimentação e/ou o consenso dos batentes posteriores da prensa (Eixo X).
Nesse modo, quando está ativa uma emergência ou um alarme relativo às proteções
posteriores, ou ambas as proteções laterais estão abertas, o eixo X não pode se mover.
Além disso, quando está aberta uma proteção lateral, o eixo X é parado instantaneamente
(se em movimento).
DLAM01PT 49
DSP LASER AP com MCS
Figura 36
50 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Bloqueio Ferramentas
Para ativar a função de controle dos porta-ferramentas superiores e inferiores, atribuir o
valor “ON” ao parâmetro de programação B7.
Se a função está ativa, quando os sinais de controle ligados a ING1 e ING6 passam do
estado OFF (0V = bloqueios fechados) ao estado ON (+24V = bloqueios abertos), e
consequentemente os sinais de controle dos relativos pressostatos ligados a INS23 e
INS24 passam do estado ON (+24V = bloqueios fechados) ao estado OFF (0V = bloqueios
abertos), o MCS se coloca no estado STOP (é possível somente o movimento de subida).
Quando os sinais de controle ligados a ING1 e ING6 voltam ao estado OFF (0V), e
consequentemente os sinais de controle dos relativos pressostatos ligados a INS23 e
INS24 voltam ao estado ON (+24V), o MCS pode retomar o funcionamento normal.
Figura 37
DLAM01PT 51
DSP LASER AP com MCS
Figura 38
52 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
OUT PD (OUTG14):
Quando o MCS está pronto para realizar a descida e o Pedal Descida é pressionado, a
descida será ON (+24V). Se, ao contrário, o MCS se encontra em estado de Bloqueio ou
em estado de STOP ou Pedal Descida não é pressionado, a saída será OFF (0V).
PEDIDO VB (OUTG7):
Quando o MCS pode realizar a descida somente em Baixa Velocidade (por exemplo
porque o feixe laser está obstruído, ou a proteção lateral está aberta, etc.), a saída será ON
(+24V), caso contrário, a saída será OFF (0V), portanto, com Alta Velocidade habilitada.
DESCIDA (INS11):
O CNC envia este sinal ao MCS como pedido à habilitação das saídas para efetuar uma
descida.
PEDIDO VB (INS12):
O CNC envia este sinal e o sinal de DESCIDA ao MCS como pedido à habilitação das
saídas para efetuar uma descida em Baixa Velocidade.
Este sinal fica ligado em paralelo, através do diodo indicado no esquema, ao seletor de
pedido Baixa Velocidade.
SUBIDA (INS13):
O CNC envia este sinal ao MCS como pedido à habilitação das saídas para efetuar uma
subida.
DLAM01PT 53
DSP LASER AP com MCS
Porta RS232
A porta RS232 presente no MCS é de tipo DB9, fêmea, de 3 fios:
pin2: TXD, pin3: RXD, pin5: GND.
Figura 39
54 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Com base na configuração hidráulica ou elétrica da máquina, é possível atribuir a cada saída
o estado a assumir nas várias fases do ciclo máquina (ver Cap. 11.2).
As fases do ciclo máquina gerenciadas pelo MCS são:
Alta Velocidade
Baixa Velocidade
Stop
Subida
O estado das saídas pode ser atribuído nos 4 estados do ciclo máquina, enquanto não pode
ser atribuído no estado de Bloqueio em que nenhum movimento é permitido e nos quais as
saídas de segurança estão colocadas em 0V do MCS.
Para cada saída (exceto para a saída OUTS8) é possível ativar a utilização do relativo
monitor. Os monitores das primeiras quatro saídas (OUTS1,OUTS2, OUTS3 e OUTS4) são
gerenciados pelo MCS em relação ao ciclo máquina, razão pela qual é aconselhável utilizar
estas saídas para pilotar as Eletroválvulas de Alta velocidade (OUS1 e OUTS2) e das
proporcionais (OUTS3 e OUTS4). A gestão dos monitores das saídas restantes (OUTS5,
OUTS6 e OUTS7) segue o estado destas sem ser condicionada pelo ciclo máquina. Essas
saídas podem ser, portanto, utilizadas para pilotar as outras eletroválvulas ou outros
dispositivos.
DLAM01PT 55
DSP LASER AP com MCS
Cada função de segurança, quando ativada, age inibindo algumas fases do ciclo máquina.
Na seguinte tabela é indicada a ação da função nas fases do ciclo.
Na tabela o símbolo X significa que a intervenção da função de segurança inibe a relativa fase do
ciclo.
O símbolo – significa que a intervenção da função de segurança não tem efeito sobre a relativa fase
do ciclo.
56 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 40
DLAM01PT 57
DSP LASER AP com MCS
10.4.2.9. Dobra-Amassa
Dobra-Amassa
O dispositivo MCS permite controlar o movimento de subida de um dispositivo auxiliar
utilizado para amassar a chapa, denominado Dobra-Amassa. O movimento de descida do
dobra-amassa não é controlado em segurança.
Diversamente, se se verifica ainda apenas uma das condições precedentes, o MCS levará
a saída OUTS7 ao estado de OFF (0V), não permitindo a subida da parte superior do
dobra-amassa.
Figura 41
58 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Proteções posteriores
Quando é aberta a proteção posterior (ou quando é interrompida uma barreira fotoelétrica,
se em uso), o MCS coloca-se em estado de Bloqueio (nenhum movimento possível) e
acende o indicador luminoso relativo ao alarme proteções posteriores.
Além disso, se foram habilitadas, as saídas OUTRL1 e OUTRL2 colocam-se no estado de
OFF e ali permanecem enquanto o alarme estiver ativo.
Para restabelecer o MCS, fechar a proteção (ou restabelecer a barreira) e pressionar o
botão reset proteções posteriores.
Depois de ter pressionado o botão de reset, se o procedimento foi executado corretamente,
o indicador luminoso relativo ao alarme das proteções posteriores se apaga.
Se se quer utilizar um único sinal para as proteções posteriores (por exemplo, se se usa
uma proteção posterior com apenas um contato NF), atribuir o valor “SINGLE” ao
parâmetro de programação B6 (Figura 42 - SOLUÇÃO 1).
Caso se utilize uma barreira fotoelétrica cujas saídas são de relés ou comandam dois relés
de contatos guiados (Figura 42 - SOLUÇÃO 2), é necessário atribuir o valor “DOUBLE” ao
parâmetro de programação B6.
A função de restabelecimento e o relativo indicador luminoso são gerenciados por ING4 e
OUTG1.
Figura 42
DLAM01PT 59
DSP LASER AP com MCS
Figura 43
60 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 44
Para ligar ao MCS, em vez do DSP LASER AP, um dispositivo DSP LASER ou uma
barreira fotoelétrica, é suficiente conectar as saídas de segurança OSSD1 e OSSD2 com o
correspondente 0V às entradas IN A RX, IN B RX e 0V RX.
DLAM01PT 61
DSP LASER AP com MCS
Figura 45
Parâmetros de Tipo A:
Contêm o valor de referência de uma grandeza utilizada em uma função de segurança (p.
ex. A1 contém o valor de referência da Baixa Velocidade).
Parâmetros de Tipo B:
Ativam determinadas funções de segurança ou definem o seu tipo (p. ex.: B5 atribui a
tipologia de colocação em Blanking de DSP LASER AP: Tipo A ou Tipo B).
Parâmetros de Tipo C:
Atribuem às saídas de segurança, aos monitores destas e às saídas genéricas
programáveis o estado (ON=1 o OFF=0) em função da fase do ciclo máquina. (p. ex.: C1
atribui o estado a cada uma das quatro saídas de segurança OUTS1÷OUTS4 durante a
fase de descida em Alta Velocidade).
A programação do dispositivo ocorre por meio das três teclas presentes no frontal do MCS.
62 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
DLAM01PT 63
DSP LASER AP com MCS
64 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
DLAM01PT 65
DSP LASER AP com MCS
Junto a este manual está anexada uma tabela igual a esta, que deverá ser preenchida pelo
fabricante com os valores atribuídos a cada parâmetro. Esta deverá ser preenchida,
carimbada, assinada e colocada no fascículo técnico da máquina.
66 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Programação
Para programar o dispositivo MCS é necessário conhecer a Senha atribuída ao Fabricante
ou ao Instalador do sistema. O único e exclusivo proprietário da Senha é o comprador do
sistema.
A Senha é registrada pela Nuova Elettronica ao Proprietário, que se compromete a não dar
conhecimento a terceiros, se não sob a sua responsabilidade.
Para inserir a Senha (p. ex.: 23 como os primeiros dois números) proceder como indicado a
seguir:
Figura 46
Figura 47
Por meio das teclas Seta para cima e Seta para baixo inserir o primeiro número
da Senha: 2. O display aparece como na Figura 48.
Figura 48
DLAM01PT 67
DSP LASER AP com MCS
Pressionar a tecla Enter para confirmar: aparece a segunda cifra (0). Modificá-la
com as teclas Seta para cima e Seta para baixo para inserir o número 3.
Confirmar pressionando a tecla Enter.
Repetir a operação para todos os cinco números que compõem a Senha.
Se a Senha inserida não for correta, o display mostra a escrita da Figura 49.
Figura 49
Neste caso, é necessário desligar o aparelho para realizar outras operações ou para
reinserir novamente a Senha.
Figura 50
Depois de ter visualizado o parâmetro desejado por meio das teclas Seta para cima
e Seta para baixo, é possível escolher o valor ou a função a atribuir confirmando
depois com a tecla Enter. Na Figura 51, por exemplo, foi atribuído o valor de 13 mm
ao parâmetro A2.
Figura 51
68 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Exemplo:
C1 atribui o estado de Alta Velocidade às saídas OUTS1÷OUTS4.
O número 1 atribui o estado, o número 0 não.
As teclas Seta para cima e Seta para baixo fazem rolar a combinação de 1 e 0 a partir da
cifra mais à direita para a esquerda. Assim, partindo da combinação 0000, pressionando
Seta para baixo, as combinações sucessivas são, em sequência, 0001, 0010, 0011, 0100 e
assim por diante. Pressionando Seta para cima a sequência das combinações é inversa:
0100, 0011, 0010 e assim por diante.
Alcançada a combinação desejada, confirmá-la com Enter de forma a aceder ao parâmetro
sucessivo, que poderá ser visualizado ou modificado seguindo o procedimento descrito
acima.
DLAM01PT 69
DSP LASER AP com MCS
70 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Entradas de Segurança
A cada entrada de segurança corresponde um Led amarelo colocado no frontal do MCS.
Entradas Modos
Para verificar a cablagem correta do seletor dos modos
Colocar o seletor na posição 1.
Verificar que os Leds relativos a INS1 e INS2 estejam apagados.
Colocar o seletor na posição 2.
Verificar que o Led de INS1 esteja aceso e o Led de INS2 esteja apagado.
Colocar o seletor na posição 3.
Verificar que o Led de INS1 esteja apagado e o Led de INS2 esteja aceso.
Recolocar o seletor na posição 1.
DLAM01PT 71
DSP LASER AP com MCS
Entradas Genéricas
O procedimento de Verificação é o seguinte:
Usar os botões para cima e para baixo presentes no MCS para visualizar no
display a página relativa ao estado das entradas genéricas:
ING: xxxxxx. Os 6 números representam o estado das seis entradas, aquele mais à
esquerda ING6, aquele mais à direita ING1.
Verificar que as entradas estejam todas em 0 (ING: 000000)
Pressionar o botão Pedido Borda Chapa e verificar que o número relativo àquela
entrada seja visualizado 1 (ING: 000010)
Soltar o botão e verificar que as entradas genéricas estejam novamente todas em 0
(ING: 000000)
Pressionar o botão Reset Emergências e verificar que o relativo número esteja
colocado em 1 no display (ING: 000100)
Soltar o botão e verificar que as entradas genéricas estejam novamente todas em 0
(ING: 000000)
Pressionar o botão Reset Proteção Posterior e verificar que o relativo número
esteja colocado em 1 no display (ING: 001000)
Soltar o botão e verificar que as entradas genéricas estejam novamente todas em 0
(ING: 000000)
72 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
A este ponto, ativar uma por vez as funções desabilitadas necessárias (Monitor,
Bloqueios, Relés Emergências Auxiliares, etc.) através dos parâmetros de
programação e executar um teste na cablagem com as modalidades listadas acima.
Depois de ter acrescentado as funções adicionais e testado a cablagem, configurar
as saídas de segurança com base na configuração das eletroválvulas da prensa.
Se os erros E1 não estão ambos em 0, verificar o tipo de erro sinalizado (Capítulo
14.1, Alarmes/erros e possível solução dos problemas) e seguir as instruções para
eliminá-lo.
Verificação Encoder 1 e 2
Y1= mm xxxx.x
Y2= mm xxxx.x
DLAM01PT 73
DSP LASER AP com MCS
Figura 52
74 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 53
Figura 54
7. A borda inferior da emissão laser deve ser paralela à linha de referência para
posicionamento vertical TX, como na Figura 55.
DLAM01PT 75
DSP LASER AP com MCS
Figura 55
Figura 56
10. A borda inferior da emissão laser deve ser paralela à mesa superior (Figura 57),
de modo que o valor da distância de segurança possa ser constante por todo o
comprimento da ferramenta superior.
76 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 57
Figura 58
13. Deslocar horizontalmente RX de tal modo que a luz retangular se encontre entre
as REFERÊNCIAS DE POSICIONAMENTO HORIZONTAL RX (Figura 58).
14. Deslocar verticalmente RX de tal modo que a luz circular se encontre dentro de
uma das REFERÊNCIAS DE POSICIONAMENTO VERTICAL RX. A referência
deve ser aquela que tem o mesmo número da linha onde foi posicionada a
BORDA INFERIOR DA EMISSÃO LASER (neste exemplo dentro da referência 1,
Figura 54).
15. Remover o instrumento de teste da máquina.
16. Verificar que o LED de cor VERDE se acenda, confirmando assim a ocorrência do
alinhamento.
17. Se isso não ocorrer, agir nas regulagens de paralelismo de RX, como no item 5
foi feito para TX, obtendo assim o acendimento do LED de cor VERDE.
18. Apertar os parafusos de fixação de RX ao dispositivo regulável.
A correta instalação dos suportes e a regulagem mecânica dos dispositivos pressupõe que,
a cada mudança de ferramenta, seja simplesmente regulada a altura dos mesmos em
função da altura do punção sem nenhuma intervenção por parte do utilizador na regulagem
horizontal e no paralelismo.
DLAM01PT 77
DSP LASER AP com MCS
É necessário fazer com que o dispositivo adquira a borda da chapa em cada um dos
seguintes casos:
Início do trabalho em modalidade operacional
Troca de ferramenta que implica em uma nova regulagem do dispositivo receptor
(DSP LASER AP RX)
Troca de espessura da chapa.
Para fazer isso, executar o seguinte procedimento:
Colocar a prensa em cima e certificar-se de que o feixe laser esteja livre de
obstáculos.
Pressionar o botão Borda Chapa: o indicador luminoso do botão Borda Chapa, de
desligado, torna-se ligado fixo. Desse modo a função para o cálculo da borda chapa
está ativa.
Fazer a prensa descer até que o sensor central mais baixo de DSP AP RX
encontre a chapa. O MCS, logo que detecta a borda da chapa, comanda um stop e o
indicador luminoso do botão borda chapa desliga.
É importante que durante esta operação o laser não seja obscurecido por nada a não ser
pela chapa. Remover, portanto, tudo o que possa interferir na execução dessa função. A
espessura mínima da chapa que pode ser lida pelo DSP LASER AP RX é de 0.6mm.
78 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
DLAM01PT 79
DSP LASER AP com MCS
80 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 59
DLAM01PT 81
DSP LASER AP com MCS
Figura 60
Figura 61
82 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 62
Figura 63
DLAM01PT 83
DSP LASER AP com MCS
A posição do Ponto de Mudança Velocidade programada no CNC deverá ter um valor tal
que, quando o DSP LASER AP está na condição de colocar em Automuting a zona C, a
máquina se encontre já em Baixa Velocidade de modo a permitir a conclusão da dobra sem
paradas.
84 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Para essa finalidade, o circuito de comando da prensa deve possuir seletor de chave com
três posições estáveis, extraível exclusivamente na posição 1.
DLAM01PT 85
DSP LASER AP com MCS
86 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
O circuito de controle do MCS e DSP LASER AP utiliza os Pedais de descida como “meio”
para dar o consenso do operador à função de blanking da zona frontal.
A função de Blanking é ativada no início de um ciclo de dobra e é sempre desativada no
final desse ciclo. O início do ciclo de dobra coincide com a descida da máquina. O final
desse ciclo coincide com a subida.
O seletor ou o CNC habilitam o modo operacional 2. A atuação desta função ocorre porém
somente por meio do “Consenso do operador”, isto é, quando o operador exerce uma
primeira pressão no pedal de descida.
A ação precedente de habilitação do modo 2 tinha levado à condição de STOP MCS,
portanto, esta pressão no pedal não provoca a descida da máquina. Somente a próxima
liberação coloca fora do estado de STOP MCS. Esta ação é sinalizada pelo pisca do LED
amarelo de grande dimensão presente na parte frontal do receptor. Nessa condição, uma
outra pressão no pedal de descida determina a descida da máquina com os sensores da
zona frontal em estado de blanking e os da zona posterior no estado de exclusão. Tanto ao
ligar o dispositivo DSP LASER AP ou no momento da seleção do modo operacional 2 e
após uma ação de subida da máquina, a função de blanking é desabilitada.
A função de Blanking é ainda submetida a um controle temporal para impedir que a
máquina possa ser inadvertidamente deixada em estado de blanking ou para evitar uma
utilização incorreta da função. Depois de ter habilitado a função de blanking, para que o
seu estado ativo seja mantido, o pedal que comanda a descida da máquina deve ser
pressionado dentro de 30 segundos. Além disso, a função de Blanking será desativada
transcorridos 5 minutos desde o momento em que a prensa iniciou a descida.
O circuito de controle do MCS e DSP LASER AP utiliza a detecção da chapa (STOP) que
cria obstáculo ao seguimento da dobra como “meio” para dar o consenso do operador (GO)
à função de blanking da zona frontal.
A função de Blanking se ativa durante a fase de descida do ciclo de dobra e se desativa
sempre no final desse ciclo. O fim do ciclo de dobra coincide com a subida.
O seletor ou o CNC habilitam o modo operacional 2. A atuação dessa função ocorre porém
somente quando o feixe laser intercepta a chapa colocando a máquina no estado de stop.
Esta ação é sinalizada pelo piscar do LED amarelo de grande dimensão presente na parte
frontal do receptor. Nesta condição, uma outra pressão no pedal de descida determina a
descida da máquina com os sensores da zona frontal em estado de blanking e os da zona
posterior no estado de exclusão. Tanto na ligação do dispositivo DSP LASER AP ou no ato
DLAM01PT 87
DSP LASER AP com MCS
A dobra normal de chapas permite manter ativa toda a zona de detecção durante a fase de
aproximação rápida da ferramenta. Mesmo a dobra de caixas pode ocorrer com a zona de
detecção completamente ativa. Basta de fato dotar a prensa da função de parada
automática no ponto de mudança de velocidade e introduzir a peça entre as ferramentas
somente depois que o punção parou.
Figura 64
88 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 65
DLAM01PT 89
DSP LASER AP com MCS
fazem com que a máquina possa continuar o curso de fechamento em velocidade reduzida
(menor ou igual a 10 mm\s). A remoção do obstáculo ao contrário leva as saídas ao estado
ON e é, portanto, possível comandar novamente a descida da prensa em alta velocidade.
Figura 66
Todas as zonas de recepção, exceto a posterior, são ativas e o obscurecimento de um
elemento de recepção qualquer determina o estado de OFF das saídas de RX. O
90 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Quando se utiliza um robô para fornecer à prensa dobradeira as peças a dobrar, o MCS
deve desabilitar as funções de Controle Velocidade, Controle Linhas Óticas, Controle DSP
LASER AP, Controle Proteções laterais.
Para aceder a esta modalidade, é necessário que seja ativado o relativo seletor e que MCS
receba os oportunos sinais de CNC por meio da RS232.
Em alternativa, é possível comandar a função robô pelo PLC de segurança do próprio robô.
Para a instalação e o funcionamento da máquina com o robô devem ser tomadas todas as
precauções e respeitadas todas as obrigações que o sistema requer.
Para a realização desta função é necessário contatar a NUOVA ELETTRONICA s.n.c. de
Pasqui F. & C. para obter o mínimo necessário para a gestão correta dessa função.
DLAM01PT 91
DSP LASER AP com MCS
A presença de um feixe laser, embora de potência muito limitada, pode tornar direta ou
indiretamente perigosa a utilização do dispositivo.
12.2. Blanking
O sistema de proteção DSP LASER AP foi estudado para proteger o operador dos perigos
ligados ao movimento de fechamento das ferramentas de uma prensa dobradeira. A área
de detecção é subdividida em uma zona frontal, uma central e uma posterior. A zona frontal
impede o esmagamento dos dedos do operador entre a parte frontal do punção e a matriz
ou os objetos presentes na área de movimento (p. ex.: fundo da caixa), enquanto a zona
posterior evita o esmagamento entre o punção e a mecânica posterior.
O sistema é dotado de modalidades operacionais que permitem a inibição da zona de
detecção frontal e/ou posterior mesmo durante a velocidade rápida de aproximação. Desse
modo, a função de proteção da zona frontal e/ou posterior não é presente e se introduzem
os riscos residuais evidenciados na figura seguinte.
Figura 67
92 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 68
Utilizar todos os meios que permitem manter as mãos distantes das zonas perigosas, por
exemplo:
suportes para apoiar a peça durante a aproximação e, se possível, durante a
dobra, mesas reguláveis, esquadros, etc.
magnetos, máscaras, acessórios de pega, etc.
batentes posteriores de altura suficiente capazes de reter a chapa empurrada em
apoio do operador (evitar batentes removíveis facilmente retráteis).
Em caso de sustentação da peça com as mãos durante a fase de dobra, não colocar
jamais as mãos em zonas de esmagamento potencial entre a peça e partes de máquina (p.
ex.: punção ou mesa superior) e entre as ferramentas.
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DSP LASER AP com MCS
Figura 69
94 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
13. Uso
A seguir são listadas as operações e verificações a efetuar cada vez que ligar a máquina.
A cada turno de trabalho é necessário verificar o posicionamento correto do dispositivo
como descrito no cap. 13.1.
DLAM01PT 95
DSP LASER AP com MCS
Figura 70
96 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
3. Inserir a nova ferramenta, neste exemplo mais baixa, segundo a direção da seta B
(Figura 71).
Figura 71
Figura 72
DLAM01PT 97
DSP LASER AP com MCS
7. Regular a altura de TX, movendo verticalmente o suporte, de tal modo que a BORDA
INFERIOR DA EMISSÃO LASER coincida com uma das três linhas em função da
distância requerida pela ferramenta indicada pelo fabricante da prensa (linha 1 no
exemplo da Figura 73).
Figura 73
8. Regular a altura do receptor fazendo iluminar, com a luz que sai da abertura do
instrumento de TESTE, a referência que corresponde à linha onde foi posicionada a
base da emissão laser, neste caso a linha 1.
98 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 74
DLAM01PT 99
DSP LASER AP com MCS
100 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
14. Manutenção
Limpeza do dispositivo DSP LASER AP
Verificar que não se depositem incrustações, impurezas ou gotas de humidade nas
superfícies de emissão e detecção, respectivamente de transmissor e receptor. Nesse
caso, limpar com pano macio e húmido.
A seguir é indicada a lista dos alarmes e dos erros que podem resolver o problema de
funcionamento.
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DSP LASER AP com MCS
Código
Descrição Alarme ou Erro
Erro
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DSP LASER AP com MCS
DLAM01PT 103
DSP LASER AP com MCS
Erro Cablagem Antipânico: os sinais relativos ao antipânico (INP1 e INP2) não são
coerentes entre eles. Verificar a ligação com OUTP1 e OUTP2 e certificar-se de que,
com antipânico pressionado, sejam INP1 OFF e INP2 OFF, enquanto com antipânico
a não pressionado sejam INP1 ON e INP2 ON.
NOTA: Depois de verificada e restabelecida a ligação da cadeia antipânico, abrir a
cadeia (com a pressão da terceira posição do pedal) e fechar novamente a cadeia
(soltando o pedal) para cancelar este alarme.
Botão Reset Emergências Pressionado: foi pressionado o botão reset emergências.
b
Soltar o botão e o pedal de descida. Se este erro persiste verificar a ligação (ING3).
Botão Reset Proteções Posteriores Pressionado: foi pressionado o botão reset
c proteções posteriores. Soltar o botão e o pedal de descida. Se este erro persiste
verificar a ligação (ING4).
Antirrepetição Ciclo: foi realizado um ciclo de dobra sem soltar o pedal de descida.
d
Soltar o pedal para poder realizar um novo ciclo de dobra.
Alarme Bloqueios Inferiores Abertos: os bloqueios inferiores estão abertos. Não é
e possível fazer a prensa descer. Fechar os bloqueios para restabelecer o correto
funcionamento.
Erro Bloqueios Inferiores: os sinais relativos aos bloqueios superiores não estão
f corretos. Verificar o funcionamento do sinal de controle (ING6) e do pressostato
(INS24) e a ligação deles ao MCS.
Erro Monitor6: O monitor relativo à eletroválvula pilotada por OUTS6 deu uma saída
g não correta. Verificar o correto funcionamento do monitor e a ligação do monitor ao
MCS (INS17).
Erro Monitor7: O monitor relativo à eletroválvula pilotada por OUTS7 deu uma saída
h não correta. Verificar o correto funcionamento do monitor e a ligação do monitor ao
MCS (INS20).
Erro Modos: o seletor dos modos não está ligado corretamente. Verificar seletor e
i
ligação a INS1 e INS2.
j Erro Sistema: contatar a assistência.
Erro Linhas Óticas: foi comandado um movimento ao MCS, mas as linhas óticas não
detectaram nenhum deslocamento. Verificar que a prensa não esteja no PMS ou
k
PMI e verificar a ligação e o funcionamento das linhas óticas.
NOTA: Pressionar o botão reset emergências para cancelar este alarme.
Antirrepetição Descida: durante a fase de descida o CNC deu um stop e um novo
l comando de descida sem que o pedal de descida tenha sido soltado. Soltar o Pedal
de descida para restabelecer o sistema.
Erro recepção RS232: A comunicação RS232 com o CNC não ocorre corretamente.
m Verificar que o CNC esteja ligado e em funcionamento e que o cabo de ligação entre
CNC e MCS esteja conectado corretamente.
Erro pedido Robô: O procedimento de ativação função robô não está correta.
Verificar que o CNC envie o comando de pedido robô e que o seletor ligado a INS22
n
esteja em ON se se quer ativar a modalidade robô, ou verificar que o CNC não envie
o comando de pedido robô ao MCS e que o seletor ligado a IN22 esteja em OFF.
p Verificação Monitor1 no término do ciclo de dobra.
q Verificação Monitor2 no término do ciclo de dobra.
r Verificação Monitor3 no término do ciclo de dobra.
s Verificação Monitor4 no término do ciclo de dobra.
104 DLAM01PT
DSP LASER AP com MCS
Figura 75
DLAM01PT 105
DSP LASER AP com MCS
DADOS ÓTICOS
Fonte luminosa laser visível: comprimento da onda 650 nm
Divergência do feixe: < 0,1 mrad
Classificação laser: classe 1 M de acordo com a EN 60825-1
Distância máxima de funcionamento em atmosfera padrão e absoluta ausência de
poeira: 15 m
Distância de funcionamento recomendada 0,5 ÷ 8 metros em ambiente industrial
normal
DADOS GERAIS
Tempo de resposta MCS: 2.5ms
Tempo de resposta DSP LASER AP: 5 ms
PFH: 7.75*10-9
Capacidade de detecção da zona central: 10mm em conformidade com a EN
12622
Grau de proteção dos invólucros: Transmissor e Receptor: IP 65 - MCS: IP 20
Temperatura de funcionamento: de 0°C a 50°C
Material dos contentores:
TX e RX: Alumínio pintado, PVC reforçado com fibras de vidro, policarbonato
MCS: Chapa zincada, policarbonato
Volumes:
TX e RX (excluído o passa-cabo e cabo): 192 mm x 128 mm x 81 mm
MCS: 284 mm x 203 mm x 84 mm
Massa
TX (com passa-cabo mas excluído o cabo ext.): aproximadamente 1300 g
RX (com passa-cabo mas excluído o cabo ext.): aproximadamente 1600 g
MCS: aproximadamente 2000 g
Comprimento dos cabos de ligação de TX e RX ao módulo MCS: até 20m
Seções dos cabos recomendadas: TX = 4 x 0.75 mm2 RX = 8 x 0.5 mm2
REQUISITOS PRENSA
Velocidade máxima: 330 mm/s
Espaço de parada máximo: 24mm
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