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DOS MERCADOS
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Sumário
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 3
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 4
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MERCADO ............................................................................................ 53
OBJETIVOS DA REGULAÇÃO ............................................................. 54
TEORIAS DA REGULAÇÃO ECONÔMICA........................................... 56
CONCLUSÃO ........................................................................................ 59
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 60
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
Em finanças, denomina-se Sistema Financeiro um grupo de instituições
que se dedicam ao trabalho de favorecer condições satisfatórias para a
manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores. Você está
iniciando o estudo da disciplina Sistema Financeiro, dentro do curso de
Administração, voltada para explicar as estruturas e operações do mercado
financeiro. Para entendê-las, é importante rever alguns assuntos econômicos
considerados fundamentais para a compreensão do estudo proposto.
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SISTEMA FINANCEIRO
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Lei 4.728, a qual disciplina sobre o Mercado de Capitais. Segundo Assaf Neto
(2001, p. 111), Mercado de Capitais [...] é o grande municiador de recursos
permanentes para a economia, em virtude da ligação que efetua entre os que
têm capacidade de poupança, ou seja, os investidores, e aqueles carentes de
recursos de longo prazo, ou seja, apresentam 10 déficits de investimento. Em
1976, foi criada a Comissão de Valores Mobiliários - CVM, por meio da Lei 6.385,
com a finalidade de transferir do BACEN a responsabilidade de regulamentar e
fiscalizar as atividades relacionadas ao mercado de valores mobiliários (ações,
debêntures, entre outros).
Neste mesmo ano, foi editada a Lei 6.404/76, que dispõe sobre as
Sociedades Anônimas, com a finalidade de criar procedimentos para
constituição das mesmas, como também a composição acionária,
demonstrações financeiras, obrigações societárias, direitos e obrigações
acionárias, enfim, melhorar, substancialmente, a legislação inerente às
sociedades anônimas brasileiras, especialmente quanto à composição acionária.
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• Salários
• Aluguéis de imóveis
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Conforme Assaf Neto (2006, p. 22), quando ocorre uma procura por
recursos para investimento maior que a poupança disponível, justifica-
se a criação da atividade de intermediação e de seus instrumentos
financeiros.
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SISTEMA FINANCEIRO
Noções gerais de economia sua divisibilidade, que permite transações de
partes dos bens e serviços. As características presentes no uso da moeda
proporcionam maior agilidade nas operações de mercado, dinamizando toda a
atividade econômica. Denominador comum monetário ou unidade de conta
permite que sejam expressos em unidades monetárias os valores de todos os
bens e serviços, e possibilita comparações de valores. A moeda é um modelo de
medida, um parâmetro de valor. Reserva de valor possibilita que os agentes
econômicos guardem seus patrimônios para uso futuro. A posse da moeda indica
liquidez imediata, possibilitando sua conversão em qualquer outro ativo
financeiro ou real. Essa característica é prejudicada em ambiente inflacionário
que corrói o poder de compra da moeda.
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SUBSISTEMA NORMATIVO
A divisão normativa é formada por instituições que estabelecem diretrizes
de atuação das instituições financeiras operativas e controle do mercado. Exerce
função de extrema importância para todo o sistema financeiro. Os órgãos
normativos são estruturados de modo a promover o desenvolvimento equilibrado
do país e atender ao objetivo da coletividade. Apresentam características
comuns relativas ao controle hierárquico, estabilidade no cargo de direção,
competência para regulamentação e fiscalização.
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• disciplinar o crédito;
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• banco emissor;
• banqueiro do governo.
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Atribuições da SPC
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Caixas Econômicas
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a) mobilização de recursos;
c) administração do risco;
a) Mobilização de recursos
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c) Administração do risco
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a) Desenvolvimento financeiro
a.1) Medida de intensidade financeira (IF), financial depth, a qual pode ser
entendida como o tamanho do setor de intermediação financeira formal. Esta
variável é medida a partir dos exigíveis de curto prazo do sistema financeiro
como uma fração do PIB. Se o sistema financeiro desempenha as funções
descritas neste trabalho, então se espera que a relação desta variável com as
medidas de crescimento econômico seja positiva. A intuição de se utilizar a
variável intensidade financeira reside no fato de os intermediários financeiros
captarem recursos de curto prazo, convertendo-os em empréstimos de longo
prazo, beneficiando o crescimento econômico, pois assim permitem às firmas
um horizonte de investimento mais longo, além de garantir a liquidez dos
depositantes;
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provido pelo banco central e demais bancos. Aqui se supõe que os bancos
comerciais são mais eficientes na alocação dos recursos financeiros do que o
banco central. Neste sentido, quanto maior o volume de crédito dos bancos
comerciais em relação ao total de crédito doméstico, mais eficiente o mercado
de crédito se torna, tendendo a aumentar a capacidade produtiva da economia.
Portanto, a relação é positiva com o crescimento econômico.
b) Crescimento econômico
b.1) Taxa de crescimento real média do PIB per capita (PIB). Esta foi
calculada como a taxa de crescimento geométrica;
b.2) Taxa de crescimento real média do capital per capita (CAPITAL). Esta
foi calculada como coeficiente de regressão por mínimos quadrados ordinários.
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Concorrência bancária
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Nesse cenário, o crédito ao setor privado apresentava alto risco, não sendo tão
atrativo quanto o mercado de títulos públicos (Carvalho, 2002). O desestímulo
ao crédito favoreceu a abertura de um spread considerável entre as taxas de
captação e aplicação dos bancos. Como consequência, a oferta de crédito pelo
sistema financeiro caiu de 35% do PIB em 1978 para 11% em 1991 (Carvalho,
2003).
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MERCADO
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trocas de bens e serviços. Pode ser um espaço físico, como são as feiras, ou
virtual, como o mercado de capitais e a internet.
OBJETIVOS DA REGULAÇÃO
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amplamente vistas como justas, que permitam lucro aos investidores e que
inspirem confiança na estabilidade do ambiente de negócios. O segundo
objetivo, por sua vez, é garantido através do estímulo à competição e preços de
mercado ou exigindo tal precificação eficiente quando a competição per se é
inadequada.
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CONCLUSÃO
O mercado é um fato social, não uma instituição jurídica, que pode ser
apreendido e regulado pelo direito de diversas formas, ora para promover uma
concentração, ora para restabelecer a livre concorrência, independentemente do
modelo de Estado adotado.
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REFERÊNCIAS
______. Resolução n. 1524, 30 de 21 de setembro de 1988. Dispõe sobre
Banco Múltiplo.
COASE, Ronald Harry. The firm, the market, and the law. Chicago:
University Chicago Press, 1992.
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1
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Lei 11.941, 27 de maio de 2009- Altera a Lei das Sociedades por Ações.
Conselho Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais de Contabilidade
– Resolução CFC n. 750. Publicada no DOU em 18/01/1995..
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2
TIMM, Luciano Benetti (Org.). Direito & Economia. 2a ed. rev. e atual.
Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2008.
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3
TIMM, Luciano Benetti (Org.). Direito & Economia. São Paulo: IOB
Thompson, 2005.
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