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RESUMO
Março de 2021, também marcado pelo início da pandemia que revirou o mundo do avesso e
que interditou exatamente o espaço inicial onde seria realizada as ações extensionistas: a
RUA. seriam desenvolvidas. Então a ação extensionista migra para outro espaço, o digital.
Os desafios eram muitos: transposição da idéia deste "corpo" dos direitos humanos para
imaterialidade, o atravessamento da discussão sobre a pandemia e o fim do mundo e ao
final o enfrentamento dos retrocessos sociais. Desde o início a proposta era pensar em
ações direcionadas a um público não iniciado com a reflexão dos direitos humanos e por
meio de linguagens artístico-culturais e comunicativas. Com uma equipe de estudantes
interdisciplinar, após contato com leituras e várias referências imagéticas sobre direitos
humanos, a opção foi de ação foi estruturada a partir da afirmação: O fim do mundo é um
mundo sem direitos humanos! Este mote foi desenvolvido em frentes: a construção de
um quizz com a pergunta "O que aconteceria com você no fim do mundo" de modo a
construir uma percepção sobre o grau de sobrevivência em relação a determinados direitos
humanos; a segunda proposta foi utilizar o clickbait com a chamadas sobre o fim do mundo
para tomar ciência de dados sobre violações de direitos humanos e por último, leitura de
narrativas ficcionais em vídeo a partir da pergunta "O que nós não queremos para o fim do
mundo?" de modo a criar empatia a partir de vivências relativas a situações de violência e
resistência quanto aos direitos humanos.
Imagens