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SOLICITA-SE
Para o estudo de vazões considerar atendimento de projeto – vazão de início de plano ano de
2010 e vazão de fim de plano para o ano de 2030.
Utilizar os Censos Demográficos do IBGE e justificar o método matemático selecionado no
estudo de projeção populacional.
O IBGE fornece população total, urbana e rural. Considerar os valores de população urbana.
Considerar a Zona Alta ou Zona Leste sendo ocupada por 75% da população urbana.
Considerar perdas de água de 50% no início de plano – ano 2010, decaindo gradativamente até
o valor de 25% no ano de 2015, permanecendo constante até o final de plano. Perdas de água
de 45% no ano de 2011, 40% no ano de 2012, 35% no ano de 2013, 30% no ano de 2014.
Apresentar Tabela com a evolução do ANO, POPULAÇÃO, PERDAS (%), VAZÕES (L/S) MÉDIA –
CONSUMIDA E PRODUZIDA, MÁXIMA DIÁRIA e MÁXIMA HORÁRIA.
Coeficientes de variação de consumo k1 = 1,2 máxima diária e k2 = 1,5 máxima horária
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b) Captação Subterrânea - Estações Elevatórias de Água Bruta/EEAB - Poços P6 e P7
Os poços deverão trabalhar em regime alternado, ficando sempre uma unidade – P3, P6 ou P7
de reserva. Dimensionar as EEAB’s P6 ou P7.
Calcular o regime de funcionamento dos Poços (h/dia) no início (2010) e fim de plano (2030).
Considerar conjuntos elevatórios compostos por bomba centrífuga de eixo horizontal, acionada
diretamente a motor elétrico, todos abrigados em um prédio a ser executado de forma contigua
ao Reservatório de Reunião/RR.
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EEAT RR – Ra – considerar sistema 2+1
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g) Distribuição
Traçar na plotagem do desenho da REDE TRONCO. O traçado deve ser desenvolvido de forma a
atender a Norma NBR 12.218.
E considerar as premissas (antiga Norma PNB 594/77):
- o comprimento máximo dos condutos secundários será de 300 m quando alimentado por uma
só extremidade e de 600 m quando alimentado por ambas as extremidades.
- os limites máximos de vazão das tubulações secundárias serão aqueles que em função do
diâmetro do tubo e do material determinem uma perda de carga de 8 m/km.
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TRABALHO PRÁTICO - Links IBGE
Para o estudo de vazões considerar atendimento de projeto – vazão de início de plano ano de
2010 e vazão de fim de plano para o ano de 2030.
Utilizar os Censos Demográficos do IBGE e justificar o método matemático selecionado no
estudo de projeção populacional.
O IBGE fornece população total, urbana e rural. Considerar os valores de população urbana.
Considerar a Zona Alta ou Zona Leste sendo ocupada por 75% da população urbana (que no
caso, conforme item anterior, se trata da população total). A Zona Baixa ou Zona Oeste terá
ocupação de 25% da população urbana.
Considerar perdas de água de 50% no início de plano – ano 2010, decaindo gradativamente até
o valor de 25% no ano de 2015, permanecendo constante até o final de plano.
Perdas de água de 45% no ano de 2011, 40% no ano de 2012, 35% no ano de 2013, 30% no ano
de 2014.
Apresentar Quadro com a evolução do ANO, POPULAÇÃO, PERDAS (%), VAZÕES (L/S) MÉDIA –
CONSUMIDA E PRODUZIDA, MÁXIMA DIÁRIA e MÁXIMA HORÁRIA.
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No link abaixo do IBGE se apresentam as tabelas/formatação 200 e 202 (clicar) – base SIDRA,
que possibilita a consulta por ano do censo demográfico; município e situação total, urbana e
rural.
http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/acervo/acervo2.asp?ti=1&tf=99999&e=c&p=CD&v=93&z=t
&o=25
Existe um outro sistema no IBGE cidades@, que creio que através de cadastramento pode-se
acessar informações de censos anteriores do município desejado. Vale checar.
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1
Oeiras
População Urbana (hab)
1970 9.650
1980 12.390
1991 16.002
2000 19.629
2010 21.997
20.000
15.000
10.000
5.000
1970 1980 1990 2000 2010 2020