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SUMÁRIO
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO
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ao ser humano os produtos que mais lhe interessam. Em vez de extrair a borracha
natural de seringueiras espalhadas no meio de uma floresta equatorial, é mais
interessante fazer um enorme seringal, com plantas enfileiradas e próximas umas
das outras. E mais interessante ainda é plantar essas árvores em regiões onde não
existem seus parasitas ou inimigos naturais. No caso das seringueiras, elas são
originárias da Amazônia, mas são largamente cultivadas na Ásia. Ocorre o mesmo
com outros tipos de plantas.
Além disso, o ser humano levou plantas e animais de uma região para outra,
modificando bastante a distribuição geográfica original das espécies. Vejamos estes
exemplos:
A batata e o tomate, originários da América, tornaram-se extremamente
populares na Europa nos últimos séculos;
O trigo, originário da Europa e de clima temperado, é agora encontrado em
praticamente todas as regiões do planeta, até mesmo em climas tropicais;
A soja, originária da China, é atualmente comum no continente americano e
ocupa grandes áreas do centro-oeste brasileiro já se estendendo para o
norte;
O café, originário do norte da África, é produzido hoje em várias regiões
distantes desse continente, principalmente na América. Minas Gerais, São
Paulo, Paraná, dentre outros estados brasileiros são produtores invejáveis de
café tipo exportação.
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Fitogeografia
A Fitogeografia é um ramo da geografia que estuda a distribuição dos tipos
de vegetação da Terra.
A fitogeografia atualmente adquiriu novos métodos de investigação
utilizando-se de técnicas de geoprocessamento e cartografia para mostrar a
dinâmica dos vegetais e da cobertura vegetal no espaço geográfico. Seus estudos
são realizados principalmente por ecólogos, botânicos e geógrafos.
A distribuição das plantas e de suas comunidades depende de vários fatores
como: luz, água, temperatura, solo, ventos e interações biológicas. A ação do
homem tem modificado as paisagens naturais do planeta desde tempos imemoriais,
influenciando a distribuição de organismos em toda parte da Terra.
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Homeostase é o mesmo que autorregulação ou capacidade de manter um certo equilíbrio, mesmo
com as alterações no meio ambiente.
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2.2 Complexas
São aquelas formações que não se encaixam nas divisões clássicas, como
arbóreas, arbustivas e herbáceas, portanto apresentam características próprias
como o Pantanal do Mato Grosso e as formações litorâneas. Sua vegetação é
complexa por apresentar vegetais tropófilos (que se adaptam às secas e às chuvas),
ou seja, adaptadas à vida aquática, já que a região permanece inundada grande
parte do ano. Caracterizam pela presença das palmeiras carandá, buriti, quebracho
e angico, esses dois últimos representam uma grande importância comercial.
Na classe das formações litorâneas temos os manguezais, formações
lodosas, típicas de regiões onde há o encontro das águas dos rios com as águas do
mar, formando solos pantanosos. Apresentam plantas aquáticas (ou higrófilas) e
restingas, as quais se encontram ao longo de toda a costa; além de uma vegetação
de plantas herbáceas, na área de dunas, moitas e arbustos, até árvores, à medida
que se segue para o interior.
Ainda como formação complexa, temos as Palmáceas que ocorrem nas
praias do Nordeste.
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2.3 Florestais
Quase metade do território brasileiro está coberto pelas formações florestais.
Os vegetais de grande porte são predominantes nessas áreas e, em geral, são um
reflexo do clima úmido.
A Floresta Equatorial ou Amazônica é a maior floresta tropical do mundo.
Possui uma grande variedade de espécies permanentemente verdes e grande
densidade vegetal. Essa floresta é subdividida em mata de igapó, mata de várzea e
mata de terra firme.
A Mata Atlântica composta de vegetação típica do litoral, estendendo-se do
Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. É a floresta de maior biodiversidade do
mundo. Foi a mais destruída dentre todas as formações vegetais, devido à sua
ocupação e à devastação desde o início da colonização. Atualmente, restam apenas
5% de sua área original.
A Mata das Araucárias ou mata de Pinhais ocupava a região subtropical do
Brasil e, atualmente, está praticamente extinta. A espécie dominante, pinheiro-do-
paraná, foi sistematicamente usada pela indústria de móveis e de papel e celulose.
A Mata de Cocais concentra-se no Meio Norte ou Nordeste Ocidental
(região formada pela região do Maranhão e Piauí) e apresenta uma formação de
transição entre os limites orientais da Floresta Amazônica e as formações arbustivas
do Nordeste.
As Matas-Galerias ou Matas Ciliares são encontradas nas regiões do
Planalto Brasileiro, constituídas pela vegetação presente ao redor das margens dos
rios e riachos, essa vegetação é sustentada pela umidade dos solos.
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3.2 Caatinga
Presente na região do sertão nordestino (clima semiárido), caracteriza-se
por uma vegetação de arbustos de porte médio, secos e com galhos retorcidos. Há
também a presença de ervas e cactos.
A massa equatorial atlântica, formada no arquipélago dos Açores, ao chegar
ao Nordeste, é barrada no barlavento do Planalto Nordestino (notadamente
Borborema, Apodi e Araripe), onde ganha altitude e precipita (chuvas orográficas),
chegando praticamente seca à Caatinga.
Apesar de sua aparência, a vegetação da Caatinga é muito rica, variando a
maioria delas conforme a época de chuvas e conforme a localização. Muitas
espécies ainda não foram catalogadas. As bromélias e os cactos são as duas
principais famílias da região, destacando-se os mandacarus, os caroás, os xique-
xiques, as macambiras e outras mais.
Atualmente, a Caatinga vem sendo agredida ao sofrer o impacto da
irrigação, drenagem, criação de pastos, latifúndios e da desertificação.
Levantamentos sobre a fauna do domínio da Caatinga revelam a existência de 40
espécies de lagartos, sete espécies de anfibenídeos (espécies de lagartos sem pés),
45 espécies de serpentes, quatro de quelônios, uma de Crocodylia, 44 anfíbios
anuros e uma de Gymnophiona.
A Caatinga tem sido ocupada desde os tempos do Brasil-Colônia com o
regime de sesmarias e sistema de capitanias hereditárias, por meio de doações de
terras, criando-se condições para a concentração fundiária.
De acordo com o IBGE, 27 milhões de pessoas vivem atualmente no
polígono das secas. A extração de madeira, a monocultura da cana-de-açúcar e a
pecuária nas grandes propriedades (latifúndios) deram origem à exploração
econômica. Na região da Caatinga, ainda é praticada a agricultura de sequeiro.
Conforme IBAMA (2010), os ecossistemas do bioma Caatinga encontram-se
bastante alterados, com a substituição de espécies vegetais nativas por cultivos e
pastagens. O desmatamento e as queimadas são ainda práticas comuns no preparo
da terra para a agropecuária que, além de destruir a cobertura vegetal, prejudica a
manutenção de populações da fauna silvestre, a qualidade da água, e o equilíbrio do
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3.3 Cerrado
Este bioma é encontrado nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,
Goiás e Tocantins. Com uma rica biodiversidade, caracteriza-se pela presença de
gramíneas, arbustos e árvores retorcidas. As plantas possuem longas raízes para
retirar água e nutrientes em profundidades maiores.
Depois da Floresta Amazônica, é a formação vegetal brasileira que mais se
espalhou, predominando no planalto Central, mas aparecendo também como
manchas esparsas em outros pontos do país (Amazônia, região da caatinga do
Nordeste, São Paulo e Paraná), recobrindo mais de 20% do território nacional.
Predomina em áreas de clima tropical, com duas estações: verão chuvoso e inverno
seco.
Não é uma formação uniforme, o que permite identificar duas áreas: o
cerradão e o cerrado propriamente dito. No cerradão existem mais árvores que
arbustos. No cerrado, bastante ralo, aparecem poucos arbustos e árvores baixas, de
troncos sinuosos e casca espessa, que apresentam galhos retorcidos, com folhas
muito duras; entre as árvores e os arbustos, espalha-se uma formação contínua de
gramíneas altas.
O cerrado espalha-se pelos chapadões e por algumas escarpas acentuadas.
Dentre os fatores que explicam a fisionomia do cerrado, além da escassez
de água, destacam-se a profundidade do lençol freático e a natureza dos solos,
ácidos e com deficiências minerais.
O cerrado foi declarado “Sítio do Patrimônio Mundial” pela UNESCO em 13
de dezembro de 2001.
De acordo com o IBAMA (2010), o Cerrado brasileiro é reconhecido como a
savana mais rica do mundo em biodiversidade, com a presença de diversos
ecossistemas, riquíssima flora com mais de 10.000 espécies de plantas, com 4.400
endêmicas (exclusivas) dessa área. A fauna apresenta 837 espécies de aves; 67
gêneros de mamíferos, abrangendo 161 espécies e dezenove endêmicas; 150
espécies de anfíbios, das quais 45 endêmicas; 120 espécies de répteis, das quais
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3.5 Pradaria
Localizado no extremo sul do Brasil, também apresenta clima subtropical,
sendo, portanto, marcado pela atuação da massa polar atlântica.
Abrange os pampas, Campanha Gaúcha ou Campos Limpos, marcados pela
presença do solo de brunizens, oriundo da decomposição de rochas sedimentares e
ígneas, o que possibilita o desenvolvimento da agricultura e principalmente da
pecuária bovina semiextensiva.
É notável também a presença de coxilhas (colinas arredondadas e ricas em
herbáceas e gramíneas) e das matas-galerias nas margens dos rios.
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3.8 Pantanal
Este bioma está presente nos estados de Mato-Grosso e Mato-Grosso do
Sul. Algumas regiões do pantanal sofrem alagamentos durante os períodos de
chuvas. Presença de gramíneas, arbustos e palmeiras. Nas regiões que sofrem
inundação, há presença de árvores de floresta tropical.
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Mangue
Ocupam porções mais restritas do litoral, em reentrâncias da costa, onde as
águas são pouco movimentadas, como os pântanos litorâneos, os alagadiços e as
regiões inundadas pela maré alta. Neles predominam vegetações halófitas (que se
adaptam a ambientes salinos), com raízes aéreas e respiratórias, dotadas de
pneumatóforos que lhes permitem absorver o oxigênio mesmo em áreas alagadas.
Conforme a topografia e a umidade do solo, é possível distinguir o mangue-
vermelho, nas partes mais baixas, o mangue-siriúba, onde as inundações são
menos frequentes; e o mangue-branco, em solos firmes.
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UNIDADE 4 – CLIMA
meses, a temperatura seja de 2°C a 4°C e, em outros meses, ela chegue a 40°C ou
42°C.
Quanto às precipitações, suponhamos que em Y elas se concentrem em
dois meses do ano (chuva bem intensa) e durante cerca de dez meses haja um
período de seca. Dessa forma, para a vida humana e também para a prática da
agricultura, os climas de X e Y não são de fato semelhantes; são até bastante
diferentes.
Assim, para a compreensão do clima de um lugar, mais importante que as
suas médias – de temperatura, pluviosidade, entre outros – é o entendimento da
dinâmica atmosférica.
A dinâmica atmosférica, cujo elemento mais comum é o vento, age sobre
os climas principalmente sob a forma da ação e dos movimentos das massas de ar.
Também as correntes marítimas são importantes para definir o clima de uma região,
principalmente nas áreas litorâneas.
As massas de ar constituem o elemento mais importante para se entender o
clima de uma região. As massas de ar são volumes da atmosfera, semelhantes a
enormes “bolhas” ou “bolsões”. Elas possuem propriedades em comum (pressão,
temperatura, umidade), em virtude da área onde se localizam. Assim, existem
massas de ar polares (frias), equatoriais e tropicais (quentes), que podem ser
oceânicas (mais úmidas) ou continentais (mais secas). Veja no mapa da página
seguinte as massas de ar que ocorrem na América do Sul, lembrando que as
massas de ar se movimentam constantemente.
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RELAÇÃO TEMPERATURA/ALTITUDE
De acordo com Coelho; Terra (2001), a altitude exerce grande influência
sobre a temperatura. O calor é irradiado para cima, e a temperatura aquece-se por
irradiação. Quanto maior a altitude, mais rarefeito torna-se o ar, ocorrendo também
menor irradiação e, por consequência, menores temperaturas. O contrário ocorre em
altitudes baixas.
Assim, podemos concluir que quanto maior for a altitude menor será a
temperatura e quanto menor for a altitude a temperatura também será menor. Isso
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porque a cada 180m de altitude, em média, temos uma diminuição da ordem de 1°C.
A altitude, portanto, compensa a latitude.
O relevo, além de influenciar na variação da temperatura em função dos
perfis altimétricos, também influencia na medida em que sua disposição pode
facilitar, desviar ou até impedir a passagem de uma massa de ar.
A AMPLITUDE TÉRMICA
É a diferença entre as máximas e as mínimas temperaturas de algum lugar.
Podemos aferir a amplitude térmica por dia, por mês ou por ano.
AT = T. MÁXIMA – T. MÍNIMA
A amplitude térmica varia em função de dois fatores: distância do mar e
latitude.
a) Distância do mar
Maritimidade – A presença de uma grande massa líquida nas proximidades de um
local funciona como um regulador térmico, fazendo que as diferenças térmicas entre
o inverno e o verão sejam mais constantes.
Continentalidade – Uma região, quando encaixada mais para o interior do
continente, apresenta oscilação térmica mais pronunciada, comparada à variação do
litoral, em função da perda maior de temperatura entre o verão e o inverno.
b) Latitude:
Em virtude da forma praticamente esférica (geóide) da Terra, da inclinação do seu
eixo (23° 27) e da intensidade de translação, a região equatorial recebe uma
intensidade luminosa quase constante o ano inteiro. Já nas regiões polares, isso não
acontece. No verão, para cada hemisfério, a intensidade luminosa é maior; no
inverno, é menor.
Podemos dizer que o clima é o comportamento da atmosfera durante o ano.
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UMIDADE DO AR
O vapor d’água contido no ar atmosférico é adquirido através das superfícies
oceânicas, da evaporação das águas continentais ou dos vegetais. A quantidade de
vapor depende da temperatura do ar.
Portanto, a umidade da massa atmosférica passa por variações, e
dependendo da temperatura pode atingir até mesmo um ponto de saturação.
Umidade de saturação – é a maior quantidade de vapor d’água que pode
conter no ar, num dado momento e numa dada temperatura e sob determinadas
condições de pressão.
Umidade absoluta – é a quantidade em gramas de vapor d’água que
contém no ar atmosférico (m3), num dado instante.
Umidade relativa – é a quantidade percentual de vapor d’água contido no ar
naquele momento, em relação ao ponto de saturação.
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Para Haines (1992, p.135), esses efeitos não podem ser considerados
isoladamente, atingindo a saúde do ser humano desde alterações na temperatura,
as doenças contagiosas, a radiação ultravioleta e o sistema imunológico, e ainda
agindo sobre a produção de alimentos, o abastecimento de água, elevação do nível
do mar, sanidade mental, dentre outros.
Assim, tentaremos enumerar e analisar as consequências mais visíveis e
importantes de acordo com a literatura dos últimos 10 anos.
Efeito Estufa
Conforme Cerri & Cerri (2007), uma parte da energia do sol, de comprimento
de onda muito curto, ultrapassa a atmosfera terrestre em interação com os gases
presentes nesta camada. Quando atinge a superfície terrestre essa energia é
refletida e volta para a atmosfera com um cumprimento de onda mais longo,
chamado radiação infravermelha, a qual interage parcialmente com os gases estufa
presentes nesta camada. Consequentemente parte dessa irradiação é absorvida na
atmosfera aumentando a temperatura do ar.
Esta é uma definição clássica e ao mesmo tempo simples para explicar o
efeito estufa, efeito este que mantêm a temperatura média da atmosfera em torno de
15ºC. Caso não houvesse esses gases na atmosfera, a temperatura média da Terra
seria em torno de - 18º C, o que inviabilizaria a vida atualmente existente.
Para Demillo (1998), dentre esses gases falados acima temos o gás
carbônico, metano, óxido nitroso e o vapor d’água.
A capacidade de impedir a dispersão do calor depende da concentração
destes gases, logo quanto maior a sua concentração maior o aquecimento. Sendo
os principais gases estufas:
Dióxido de Carbono – CO2 – 76%;
Metano - CH4– 13%;
Óxido de Nitroso – N2O – 6%;
CFCs – CCI2F2- 5% (CORTEZ, 2004, p.9).
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Antrópico: Relativo à ação do homem sobre a natureza; ligado à presença humana (FERREIRA,
1999).
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variadas. Essa camada é um filtro natural que funciona como proteção aos raios
ultravioletas provenientes do Sol. Esses raios em excesso, quando atingem a terra
causam sérios prejuízos à saúde do homem e ao meio ambiente em geral.
Como prováveis efeitos deletérios têm-se: maior incidência de catarata;
queimaduras e câncer de pele; prejuízos ao sistema imunológico; redução da
camada de gordura, com aumento de infecções fúngicas e bacterianas e
envelhecimento precoce da pele pela sua degeneração elástica.
Os danos à vegetação também seriam significativos, especialmente à
agricultura, com redução da fotossíntese e do crescimento das plantas. Estes
prejuízos seriam maiores em relação ao plâncton marinho, com consequente
aumento nas concentrações de gás carbônico, e, com isto, contribuindo, como dito,
para o efeito estufa.
A teoria aceita é a de que o ozônio da estratosfera estaria sendo eliminado,
em grande parte, pelo cloro presente nas substâncias denominadas
clorofluorcarbonos (CFC), muito estáveis e que permanecem na atmosfera por
dezenas de anos. Estima-se, inclusive, que uma única molécula de CFC teria a
capacidade de destruir até cem mil moléculas de ozônio, razão pela qual uma
substância de uso relativamente tão restrito concentra tamanho poder de destruição.
Substâncias sintéticas coadjuvantes neste processo seriam algumas outras
contendo cloro, como o metil clorofórmio, além dos halons e compostos de bromo
(FERRER, 2007).
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Chuvas ácidas
Conforme Brasil Escola (2010), o termo chuva ácida foi usado pela primeira
vez por Robert Angus Smith, químico e climatologista inglês, para descrever a
precipitação ácida que ocorreu sobre a cidade de Manchester no início da
Revolução Industrial. Com o desenvolvimento e avanço industrial, os problemas
inerentes às chuvas ácidas tem se tornado casa vez mais sérios.
Os cientistas descobriram que a poluição do ar causada pela combustão de
combustíveis fósseis é a maior causa da chuva ácida. A chuva ácida forma-se
normalmente a elevadas altitudes nas nuvens, onde o dióxido de enxofre e os óxidos
nítricos reagem com a água, oxigênio e oxidantes. Esta mistura forma uma solução
de ácido nítrico e sulfúrico. A luz solar aumenta a frequência destas reações. A água
da chuva, a neve, o nevoeiro e outras formas de precipitação, contêm as soluções
de ácido nítrico e sulfúrico que caem na terra sob a forma de chuva ácida. Porém, a
chuva ácida não é a causa de toda a acidez que cai na terra. Cerca de metade da
acidez na atmosfera cai para a terra sob forma de gases e partículas secas. O vento
transporta estas partículas ácidas e gases para os edifícios, carros, lares e árvores.
Esses gases e partículas são por vezes lavados das árvores e outras superfícies
pelas tempestades.
É importante ressaltar que as chuvas, mesmo em ambiente não poluído, são
sempre ácidas. A combinação de gás carbônico presente na atmosfera produz ácido
carbônico que embora fraco, já torna as chuvas normalmente ácidas. Assim, as
chuvas ácidas que causam graves problemas, são resultantes da elevação
exagerada dos níveis de acidez da atmosfera, em consequência do lançamento de
poluentes produzidos pelas atividades humanas.
Os principais responsáveis por esse fenômeno são os trióxidos de enxofre
que é a combinação do dióxido de enxofre emitido a partir da queima de
combustíveis fósseis, e do oxigênio, já presente na atmosfera e o dióxido de
nitrogênio.
Os países que mais colaboram para a emissão desses gases são os
industrializados do hemisfério norte. Por isso, as chuvas ácidas ocorrem com mais
intensidade nesses países. No Brasil, esse fenômeno ocorre de forma significativa
na região metropolitana da São Paulo e no Rio Grande do Sul.
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De acordo com Brasil Escola (2010), a chuva ácida é retida pelas nuvens e
pode viajar até 500 km por dia, dependendo da direção e força do vento. Devido à
sua composição, estas chuvas alteram a composição química do solo, provocam e
envenenamento dos cursos de água, fauna e flora, atingindo a cadeia alimentar,
sendo ainda responsáveis pela corrosão de metais, rochas e edifícios.
Para o homem, as chuvas ácidas podem causar prejuízos à saúde,
justamente pela liberação de metais pesados que estavam no solo. Aos
monumentos, prédios e casas, a chuva ácida ajuda a corroer os materiais usados
nas construções e ainda destrói represas e turbinas hidrelétricas. Ao meio ambiente,
principalmente aos lagos, pode levar à perda de toda vida ali existente; mata árvores
e igualmente plantações.
Ilhas de calor
Conforme Araújo Júnior (2007), a “ilha de calor” é um fenômeno típico de
grandes aglomerações urbanas, resultante da elevação das temperaturas médias
nas zonas centrais da mancha urbana, em comparação com as zonas periféricas ou
com as rurais.
Para o mesmo autor citado anteriormente, a substituição da vegetação por
grande quantidade de casas e prédios, ruas e avenidas, pontes e viadutos e uma
série de outras construções, que é tanto maior quanto mais se aproxima do centro
das grandes cidades, faz aumentar significativamente a irradiação de calor para a
atmosfera. Além disso, na atmosfera das zonas centrais da cidade, é muito maior a
concentração de gases e materiais particulados, lançados pelos automóveis e
fábricas, responsáveis por um efeito estufa localizado, que colabora para aumentar a
retenção de calor.
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Incidências de doenças
Conforme Canfalonieri (2007), os graves efeitos do monóxido de carbono
sobre os seres humanos são amplamente conhecidos. No processo de respiração, o
monóxido de carbono forma com a hemoglobina, uma ligação mais estável. A
ligação monóxido de carbono-hemoglobina reduz a oxigenação do cérebro e das
células, provocando, em pequenas concentrações, dores de cabeça, vertigens.
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REFERÊNCIAS
ADAS, Melhem. Panorama geográfico brasileiro: contradições, impasses e desafios
socioespaciais. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2004.
LIMA, José Roberto de; QUADROS, Ruth Maria Bianchini de. Ano Internacional dos
Desertos e Desertificação: oportunidade de aumento do conhecimento sobre a
desertificação. In: Combate à Desertificação: um desafio para a escola. Boletim n.8.
Jun/2006. MEC/SED/TVESCOLA/SALTO PARA O FUTURO.
SIMON C., DEFRIES, R.S. Uma Terra, Um Futuro. São Paulo: MAKRON Books,
1992.
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ANEXOS
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
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Meridianos – São linhas imaginárias que dão a volta na Terra, passando pelos
polos. Ao contrário dos paralelos, todos os meridianos têm a mesma medida. Por
isso, a escolha do meridiano de zero grau (0°) teve de ser convencionada.
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Aplica-se
Código Descrição
ao grupo
Clima das estepes.
S B
Precipitação anual total média compreendida entre 380 e 760 mm.
Clima desértico.
W B
Precipitação anual total média < 250 mm.
Clima úmido.
f Ocorrência de precipitação em todos os meses do ano. A-C-D
Inexistência de estação seca definida.
w Chuvas de Verão. A-C-D
s Chuvas de Inverno. A-C-D
w' Chuvas de Verão-outono. A-C-D
s' Chuvas de Inverno-outono. A-C-D
Clima de monção:
m Precipitação total anual média > 1500 mm. A
Precipitação do mês mais seco < 60 mm.
T Temperatura média do ar no mês mais quente compreendida entre 0 e 10 °C. E
F Temperatura média do mês mais quente < 0 °C. E
Precipitação abundante.
M E
Inverno pouco rigoroso.
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Temperatura do ar Precipitação
T F M S W f m w s
Savana, Savana,
Equatorial Monçõe
A Tropical – – – – – chuva de chuva de
Af s Am
Verão Aw Inverno As
Estepári Desértic
B Árido – – – – – – –
o BS o BW
Subtropic
al Cfa, Pampeano Mediterrâni
C Temperado – – – – – –
Oceânico Cwa, Cwb co Csa, Csb
Cfb
Continent
al Dfa, Manchuria
Continenta
D – – – – – Dfb, – no Dwa, –
l
Subártico Dwb
Dfc, Dfd
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