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Maringá, 12 de abril de 2.023.

1. HEGEL: A RELAÇÃO ENTRE RAZÃO E HISTÓRIA


1.1. “O REAL É RACIONAL E O RACIONAL É REAL”
1.2. “SE OLHARMOS A HISTÓRIA RACIONALMENTE, ELA NOS OLHARÁ
RACIONALMENTE DE VOLTA”
1.3. PORTANTO  HISTÓRIA (Razão)
1.3.1. Autodesenvolvimento
1.3.2. Manifestação
1.4. PANO DE FUNDO
1.4.1. Crítica: A não percepção que a razão é histórica
1.4.1.1. Inatismo
1.4.1.2. Empirismo
1.4.1.3. Criticismo
1.4.2. Mudança/ transformações e seus conteúdos  Obra da própria razão

Um dos temas importantes em Hegel é a filosofia da história. A relação entre a razão e


a história.
A partir da modernidade, a história passou a ser objeto de investigação. Hegel trabalha
esse tema atrelado à razão: história e razão são faces de uma mesma moeda, não são
dissociadas uma da outra.
O real é racional e o racional é real. Hegel elucida que a realidade nada mais é que a
manifestação da razão. Para Hegel quem conduz a história é a razão: há um orquestramento
da razão sobre a história. Se há um dinamismo na história, é por conta da razão, logo, o motor
da história é a razão.
A razão não depende de nada, a não ser dela mesma.
O que levou Hegel a entender que há uma racionalidade que conduz a história? Hegel
faz uma crítica ao inatismo, empirismo e ao criticismo. Hegel detecta que em todas essas
percepções, ninguém entendeu a razão como temporal e que ela é história, bem como, que
todas as transformações, principalmente de conteúdos ligados à razão, é obra da própria razão.
Se a razão é o motor da história, como é o movimento da razão dentro da história? Aí
vem a questão da dialética: o espírito se movimenta por fases. As transformações acontecidas
na história por obra da razão, acontece de forma dialética.
Dialética: tese  antítese
Hegel acrescenta mais uma fase no desenvolvimento da razão, logo: tese  antítese 
síntese.

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