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Quelimane, 2023
Universidade Licungo
Índic
Reacção a Filosofia Hegeliana (Direita e Esquerda Hegeliana)
Quelimane, 2023
e
1. Introdução..................................................................................................................3
1.1. Objectivos...........................................................................................................3
1.1.1. Geral............................................................................................................3
1.1.2. Específicos...................................................................................................3
2. Metodologia...............................................................................................................3
4. Conclusão...................................................................................................................9
5. Referencia Bibliografia............................................................................................10
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1. Introdução
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
Saber sobre Reacção a filosofia hegeliana.
1.1.2. Específicos
Descrever a direita e esquerda hegeliana;
Classificação da direita e esquerda hegeliana.
2. Metodologia
Para a realização do trabalho foi a partir da consulta bibliográfica, que consistiu
na leitura e análise das informações de diversas obras, e com auxilio da internet.
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Na política, vista como a direita Hegeliana que sustentava o grosso modo que o estado
prussiano com suas instituições e suas realizações económicas e sociais devia ser visto
como o ponto de chegada da dialéctica, com a realização máxima da racionalidade do
espírito a direita propunha a filosofia hegeliana como justificação do seu estado
existentes.
O sobrenatural;
Não saber e
Saber absoluto.
Hegel, sem a qual, como diz Engels, o socialismo científico jamais teria existido,
e salientam, denunciando a contradição entre o sistema e o método, o carácter
revolucionário da dialéctica, em face da qual nada subsiste de definitivo,
absoluto e sagrado, pois nos revela a caducidade de todas as coisas.
Segundo Löwith, todos os jovens hegelianos tinham uma obscuridade
mística, no entanto, se ativeram ao princípio hegeliano da negatividade
dialéctica e da contradição que move o mundo. Eram irmãos inimigos,
discutindo entre si e cada um tomando seu rumo particular, livres pela
circunstância de suas vidas, não estavam ligadas intimamente ao Estado e,
também, em certo sentido, à universidade. Todos eles se subtraíram aos vínculos
com o mundo existente ou, mediante uma crítica revolucionária, quiseram
subverter a condição actual do existente (Lowith, 2008). Neste cenário,
vislumbra-se pelo menos três fases da quedada filosofia hegeliana.
4. Conclusão
5. Referencia Bibliografia
1. Lowith, Karl. (2008). De Hegel a Nietzsche: La quiebra revolucionaria del
pensamento el siglo XIX. Buenos Aires, Katz.
2. Sinnerbrink, Robert. (2007). Understanding Hegelianism.Chesham: Acumen
Press.
3. Frederico, Celso. (2009). O jovem Marx (184344): as origens da ontologia do
ser social. São Paulo: Cortez
4. Engels, Friedrick. (2012). Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã.
Germinal: Marxismo e Educação em Debate.